Banco de Portugal mantém crescimento de 1,25% do PIB em 2004
Banco de Portugal mantém crescimento de 1,25% do PIB em 2004
O Banco de Portugal mantém a previsão média de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 1,25%, avançando hoje com um intervalo de 1% a 1,5%. As importações contudo são revistas para o dobro do crescimento estimado no último boletim da instituição pública.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
O Banco de Portugal, que hoje divulgou o Boletim Económico de Setembro, mantém a previsão média de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 1,25%, avançando com um intervalo de 1% a 1,5%. As importações contudo são revistas para o dobro do crescimento estimado no último boletim da instituição pública.
O Banco de Portugal (BP) estimou hoje que o intervalo de crescimento para a economia portuguesa oscile entre 1% e 1,25%, contra a anterior leitura, realizada em Junho, de evolução positiva de 0,75% a 1,75%. A média mantém-se de 1,25%.
Contra um intervalo de crescimento estimado de 2,75% a 5,75% para as importações, que o BP tinha realizado no Boletim de Junho passado, o banco central português revê agora que o mesmo indicador cresça a uma taxa anual compreendida entre 7% a 9%.
Conforme é evidenciado no próprio boletim hoje divulgado, «a principal diferença de composição face ao quadro económico traçado em Junho prende-se com a surpreendente evolução das importações de bens e serviços». Estas «deverão apresentar em 2004 uma taxa de crescimento em volume entre 7% e 9% – cerca do dobro do que tinha sido perspectivado no Boletim de Junho», sublinha o BP.
O texto hoje divulgado conclui assim que apesar da confirmação da previsão de crescimento do PIB em 2004 – contra uma contracção de 1,3% verificada em 2003 – «existirá um contributo relativamente forte da procura interna para esse crescimento e que o contributo das exportações líquidas de importações será negativo», apesar do «comportamento favorável das exportações».
Por consequência, o défice conjunto das balanças corrente e de capital foi igualmente revisto no sentido ascendente: contra um intervalo fixo entre menos 4% a menos 2%, o saldo negativo foi agora revisto para menos 5,75% a menos 4,25%.
O Banco de Portugal mantém a previsão média de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 1,25%, avançando hoje com um intervalo de 1% a 1,5%. As importações contudo são revistas para o dobro do crescimento estimado no último boletim da instituição pública.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
O Banco de Portugal, que hoje divulgou o Boletim Económico de Setembro, mantém a previsão média de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 1,25%, avançando com um intervalo de 1% a 1,5%. As importações contudo são revistas para o dobro do crescimento estimado no último boletim da instituição pública.
O Banco de Portugal (BP) estimou hoje que o intervalo de crescimento para a economia portuguesa oscile entre 1% e 1,25%, contra a anterior leitura, realizada em Junho, de evolução positiva de 0,75% a 1,75%. A média mantém-se de 1,25%.
Contra um intervalo de crescimento estimado de 2,75% a 5,75% para as importações, que o BP tinha realizado no Boletim de Junho passado, o banco central português revê agora que o mesmo indicador cresça a uma taxa anual compreendida entre 7% a 9%.
Conforme é evidenciado no próprio boletim hoje divulgado, «a principal diferença de composição face ao quadro económico traçado em Junho prende-se com a surpreendente evolução das importações de bens e serviços». Estas «deverão apresentar em 2004 uma taxa de crescimento em volume entre 7% e 9% – cerca do dobro do que tinha sido perspectivado no Boletim de Junho», sublinha o BP.
O texto hoje divulgado conclui assim que apesar da confirmação da previsão de crescimento do PIB em 2004 – contra uma contracção de 1,3% verificada em 2003 – «existirá um contributo relativamente forte da procura interna para esse crescimento e que o contributo das exportações líquidas de importações será negativo», apesar do «comportamento favorável das exportações».
Por consequência, o défice conjunto das balanças corrente e de capital foi igualmente revisto no sentido ascendente: contra um intervalo fixo entre menos 4% a menos 2%, o saldo negativo foi agora revisto para menos 5,75% a menos 4,25%.