PTC Man Escreveu:Agarraste o H&S de tal maneira que não o largas de maneira nenhuma
Diferenças? Imagino que para ti as semelhanças são imensas, não?
O volume diverge em todos os pivots, ele devia diminuir de um ombro para o outro mas não é isso que acontece.
Depois, se um lado temos a hipotética neckline a subir e a actual a descer
E claro, aquele hipotetico ombro direito que é o mais raquitico que já vi na minha vida.
Caro Kore
desista do H&S, existe coisas mais interessante para descobrir na PTC do que fazer figas para que essa coisa possa ser um H&S
Viva,
Aqui há uns posts atrás coloquei uma "nova perspectiva", em tom de gozo até lhe chamei "espreme-espreme"

e onde coloquei em causa o próprio H&S raquítico, uma vez q cada vez estava a ficar mais... raquítico

(daí, que os gráficos nesse post tenham ido já com o hipotético H&S marcado a cinzento clarinho) ... como pode ver o H&S continua a cinzento claro, sendo ali mantido apenas para que seja possível acompanhar "cronologicamente" a evolução dos vários raciocínios que todos fomos fazendo
Mais, com algumas leituras para trás, podemos sempre ver que as várias referências ao «raquítico» foram normalmente precedidas por palavras como "eventual" bem como acompanhadas com algumas piadas à volta de temas como "bolas de cristal", etc etc
Como eu d'isto, pouco percebo, até tive oportunidade de cravar (passo a expressão

) a alguém (lamento, mas agora falha-me o nome, desde já as minhas sinceras desculpas) para que me explicasse o comportamento do volume na formação de um H&S, e esse alguém assim o fez, com um espectacular artigo em inglês acompanhado de exemplos gráficos práticos de H&S's... EXCELENTE
Que se tira então daqui: costumo guardar as linhas passadas para referência futura. Os sucessos e os erros de identificação no passado para mim representam uma forte componente, os erros cometidos no passado, não são assim tão facilmente esquecidos e assim se evita que tornem a ser repetidos. O mesmo com os sucessos (convém

).
E agora, tomem lá mais um gráfico actualizado (e como de costume, acompanhado pela experiência passada)
