CALDEIRÃO DE BOLSA

Julgo que o sucesso de um casamento se pode medir pelo estado das molas do colchão.


Molas em mau estado=bom casamento (para durar)
Molas em bom estado=mau casamento (para acabar)



William

Buenas
Bem apesar de me encontrar em fèrias em Espanha(Puerto de St.Maria)quero apenas dizer que os casamentos assumem muitas vezes um paralelismo com a Bolsa,ou seja,por vezes na època bear,aparecem sempre quebras de suporte,pouco volume,cansaco de apostar sempre na mesma accao.
Enfim hà sempre sinais de um possivel Crash que muitas das vezes nos escapam...


(Deculpem os erros mas è um teclado espanhol)
Adios
paulo

Folgo em ver que há ainda casamentos que duram!



É isso que me faz continuar a acreditar...

Será que ainda não lhe apanhei o jeito?

Bem... se a razão da progressão se mantiver...

À terceira.. vai ser de vez ehehehe

Aí vai a progressão aritmética:

5, 17

O numero seguinte matemáticamente é o... 29... bem... sou capaz de viver para além disso...

Bom, e a resposta para a causa dos divorcios em portugal é.....

Sim, a causa é o CASAMENTO, portanto há que ter cuidado no acto de abrir posição neste activo.

Talvez o melhor será adquir um subjacente, talvez uma Long call, com um prémio não mt alto


Um abraço,

Kopas

poden-se abrir posiçoes curtas nesse activo???bem quer- me parecer que temos aqui mais uma bolha por isso e melhor afastar-me.



abraço.

Talvez porque, agora, primeiro casa-se e depois namora-se....Será por eu já ser velhote e ainda ir na primeira...?

Patinha, andas lá perto mas ainda n é isso

kopas
Bjs

heheh, seria o cúmulo se a resposta fosse porque temos uma taxa de casamento muito mais elevada que nos outros países, não é....?

A pergunta anterior era minha, e a resposta é + óbvia do que aparenta.


kopas,
Um abraço

...somos tão poucos.

Já agora, sabem qual é a principal causa de divórcios cá em Portugal?

o meu 1º durou 3 anos

o 2º já vai em 25 (ou serão 26?) e vai muito bem, espero que por muitos mais.

Querem fazer uma sondagem do estado civil de cada participante, lol?!

Ok, aqui vai a minha contribuição. Casada há quase 11 anos (socorro, que velha!).

Por vezes apetece-me matar o marido (aposto que ele tb gostaria de me apertar o pescoço), mas pronto, ainda não faço parte dessas estatisticas .

...afinal de contas isto é uma comunidade e gostamos sempre de avaliar o que está para além do "sentimento dos mercados" nas pessoas que andam por estes meandros muitas vezes com sentimentos que são nucleares para o sucesso das suas vidas.

Já lá vão 18, e continuo com a minha «velha bicicleta»...
São 10 anos de diferença Ela é o sargento eu o soldadinho..
Mas que mais quero eu, tenho tudo feito?...
Sou o pai, o marido, o filho, sou o que menos manda, discute, mas vivo bem.
Vivi nestes 18 anos, 18 meses sozinho, ( por razões profissionais) eis pois a razão porque talvez eu não faça parte todavia do grupo dos que se não divorciaram.
A vida não é o que parece e não é o que poderia parecer. Não cedemos a uns, tornamo-nos «borregos» de outros. Pensamos fugir das dificuldades, para as aumentar posteriormente.
Ainda bem que existe o divorcio. .pois em ultima analise podemos decidir do nossa vida, com quem queremos ou não queremos viver.
O meu colega de trabalho, já vai no terceiro, mas cada vez me apercebo mais que se pode-se voltar ás origens já lá estava. Está sempre sozinho...
Deixem mandar as mulheres, que por vocação e instinto materno, costumam fazer bem. Os machos costuma ser comandantes enquanto o «papel» vai chegando, na primeira dificuldade dizem que são elas as «culpadas». Coisas da vida..
Digamos assim: De mal para pior, melhor como estou... Até quando? É como na Bolsa já veremos...
R. Martins

Essa da diversão faz-me lembrar o carrocel. Supõe que se diverte com uma rapariga nova no Brasil? Depende... Ponha a hipótese de ela se divertir consigo até meter a ficha e que, quando você começa a divertir-se ela deixa-o montado no "Bambi" e atira-se a um potro! Para usar uma conversa da treta: "Oh! Qum Camandro!" Não esmoreça, meter a ficha já não é mau!

2ª lua de mel. Ah, como isso se ouve tão pouco. Parabéns, TRSM.

Como li algures, uma relação ou está a fortalecer-se ou a deteriorar-se. Nunca está na mesma. Aliás, no caso de alguém a caracterizar assim, o mais provável é estar a piorar.

Um abraço

Não ha nada como uma maquina nova ehehehehehee
Va até ao brasil cá dentro ehehehehe
divirtam-se enquanto podem

heheheh, casa dos 40 e alguns, e segundo a frase : aos 40 ou vai ou arrebenta"

Seguindo o raciocinio e muito correcto do n/amigo Jas, a malta mais nova já liga pouco ao casamento..toca a juntar os trapitos......e depois vê-se.

Acredito que seja o pessoal mais crescidote nestas coisas e com alguma estabilidade na vida que se proponha a estas situações........muitas das vezes os filhos já não são entrave para estas situações.......... etc, etc.

Na parte que me toca, e já com a filha crescida. diria que ando em periodo de 2ª Lua de Mel.. mas nunca se deve dizer que desta água nunca bebebei, né???

Boa sorte a todos e façam por ser felizes, quer casados quer não casados

abraço

TRSM

Qual é a década de nascimento do pessoal da tua idade ?
Acabei de receber a notícia que um casal meu amigo entrou hoje num banco com esse objectivo, o de desmanchar os trapinhos. Sabem o que é que a minha cara metade (que trabalha nesse banco) lhes respondeu quando questionada sobre uma série de procedimentos a ter ? Que ainda não tinha passado por essa fase !!!
Ou seja, fico preocupado quando se começa a ver no divórcio uma situação que todos mais tarde ou mais cedo terão que passar, tal como se massificou o casamento começa-se a massificar o divórcio.

Divórcios atingem máximo dos últimos 26 anos



Segunda, 11 Ago 2003 11:19

No ano de 2002 o número de divórcios decretados atingiu os 27,96 mil, um aumento de 46,8% face ao registado um ano antes, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os dados revelam que «em termos de valor absoluto, foi o aumento mais elevado e, proporcionalmente, constitui a maior variação anual verificada desde 1977».

A dissolução do casamento por divórcio, existente em Portugal desde 1975, tem evoluído não só quantitativamente nas últimas décadas.

Assim, enquanto na década de 70 a média anual de divórcios, situada nos 4,79 mil casos, eram maioritariamente (48%) de natureza litigiosa, na década de 90, a média, que passou para 13,09 mil casos por ano, passou a ser em 77,3% por mútuo consentimento.

No ano de 2002, um total de 90,9% dos divórcios realizados em Portugal foram por mútuo consentimento.

No ano passado, por cada 100 casamentos celebrados ocorreram 49 divórcios, passando a taxa de divorcialidade nos últimos 10 anos (1993 a 2002), de 1,2 para 2,7 divórcios por mil habitantes, mais 128%.




por Isabel Aveiro