
Sol, refiro-me naturalmente ao curtíssimo-prazo (algumas sessões).
Já agora aproveito para responder/actualizar a questão anterior e original:
O mercado continua a subir e poderá/deverá vir a credibilizar a ruptura. Ok, é bem possível que eu esteja enganado e o S&P venha a quebrar definitivamente os 965pts à primeira. Nesse caso mantenho no entanto o que disse na parte final do post de ontem:
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É possível que o índice me venha a desmentir e a subir vigorosamente, deixando os 965pts para trás. É possível, de facto. No entanto, mesmo nesse caso, não me parece seguro tomar agora (e sublinho o «agora») uma posição longa no índice, sendo mais sensato aguardar por uma correcção, dado o forte estado de sobrecompra. Para quem está longo há algum (ou há muito tempo) e tal como tenho vindo a dizer, o S&P ainda não deu um sinal claro para fechar a posição e para esses o risco é mais reduzido... Portanto, é deixar os lucros correr...
</i>
Esta situação é identica por exemplo à da EDP que fez uma lateralização significativa e acabou por quebrar de forma clara e violenta o topo da lateralização e as importantes resistências que aí existiam. Tal como neste caso, aí defendi que quem detinha posições longas ganhadoras devia mantê-las mas considerei igualmente perigoso abrir posições longas neste momento sendo na minha opinião mais sensato aguardar por uma correcção.
O facto de a tendência ser de alta (bullish) não quer dizer que seja sempre um bom momento de compra. O timing é essencial, pode acertar-se na tendência e devido ao mau timing acabar por sair a perder ou não ganhar nada de especial. Não ganhar nada de especial quando se acerta é bastante grave!... Porque quando se falha, raramente se fica pelo «nada de especial»...
<i>(isto tem a ver com a questão e importancia da relação entre as médias dos ganhos versus as médias das perdas)</i>
Portanto, a questão do timing é muito importante. E quer a quebra seja credível quer seja uma falsa ruptura, não creio que este seja o momento mais aconselhável para entrar longo (numa perspectiva de curto/médio-prazo).
Já agora aproveito para responder/actualizar a questão anterior e original:

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É possível que o índice me venha a desmentir e a subir vigorosamente, deixando os 965pts para trás. É possível, de facto. No entanto, mesmo nesse caso, não me parece seguro tomar agora (e sublinho o «agora») uma posição longa no índice, sendo mais sensato aguardar por uma correcção, dado o forte estado de sobrecompra. Para quem está longo há algum (ou há muito tempo) e tal como tenho vindo a dizer, o S&P ainda não deu um sinal claro para fechar a posição e para esses o risco é mais reduzido... Portanto, é deixar os lucros correr...
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Esta situação é identica por exemplo à da EDP que fez uma lateralização significativa e acabou por quebrar de forma clara e violenta o topo da lateralização e as importantes resistências que aí existiam. Tal como neste caso, aí defendi que quem detinha posições longas ganhadoras devia mantê-las mas considerei igualmente perigoso abrir posições longas neste momento sendo na minha opinião mais sensato aguardar por uma correcção.
O facto de a tendência ser de alta (bullish) não quer dizer que seja sempre um bom momento de compra. O timing é essencial, pode acertar-se na tendência e devido ao mau timing acabar por sair a perder ou não ganhar nada de especial. Não ganhar nada de especial quando se acerta é bastante grave!... Porque quando se falha, raramente se fica pelo «nada de especial»...
<i>(isto tem a ver com a questão e importancia da relação entre as médias dos ganhos versus as médias das perdas)</i>
Portanto, a questão do timing é muito importante. E quer a quebra seja credível quer seja uma falsa ruptura, não creio que este seja o momento mais aconselhável para entrar longo (numa perspectiva de curto/médio-prazo).