Notícias de 14 de Maio de 2003
Cimpor aberta a novas aquisições em mercados emergentes; prevê queda produção e vendas em Portugal
Quarta, 14 Mai 2003 19:32
A estratégia da Cimpor será baseada na realização de novas aquisições em áreas geográficas dos mercados emergentes onde actua, considerando difícil manter em 2003 a produção e vendas registadas em 2002 no mercado nacional, segundo a empresa.
No Relatório e Contas de 2002 distribuído hoje aos accionistas na assembleia geral a que o Negocios.pt teve acesso, a Cimpor refere que face à ausência de retoma de actividade no sector de construção civil e obras públicas em Portugal «os níveis de produção e vendas do grupo, em cimentos, betões e agregados, dificilmente se poderão manter».
A quota de mercado dos produtores de cimento nacionais «deverá muito provavelmente continuar a ser pressionada pelas importações», que no caso da Cimpor serão atenuadas pelo «incremento das exportações», acrescenta a mesma fonte.
Para Portugal o grande desafio será a redução dos custos operacionais e manutenção das margens de venda.
A actividade em Portugal, que representou 50% dos resultados da cimenteira liderada por Pedro Teixeira Duarte, registou um volume de vendas de 653 milhões de euros.
A estratégia da Cimpor visa a consolidação da posição actual em Portugal, mediante o crescimento orgânico e uma maior penetração nos negócios relacionados com a fileira do cimento (betão pronto e exploração de pedreiras), destacou a mesma fonte.
Compra em Espanha aumenta «significativamente» volume de negócios
Em relação a mercados externos, a Cimpor admite uma «desaceleração do sector espanhol da construção», enquanto que a «evolução do consumo de cimento deverá ser apenas marginalmente positiva».
Todavia, a entrada no perímetro, em 2003, das fábricas de Córdova e Niebla e de moagem de Hulva, irá conduzir a um «crescimento significativo do volume de negócios gerado em Espanha, bem como ao aumento (que se estima em perto de 50%) da respectiva contribuição para os resultados do grupo.
No ano passado, o mercado espanhol facturou 170,2 milhões de euros.
Em Marrocos, a Cimpor antevê «um ano bastante positivo para esta área de negócio», enquanto no mercado tunisino «não se perspectivam grandes melhorias de rentabilidade», devido ao acréscimo de concorrência e adiamento da liberalização no sector.
As vendas em Marrocos subiram 3% em 2002 para os 49,3 milhões de euros, e lucros de 10,2 milhões de euros.
Na Tunísia, a empresa alcançou resultados positivos de 2,5 milhões de euros.
A actividade no Egipto deverá estar dependente da disponibilidade de clínquer. No Brasil, as operações estão, por seu lado, dependentes da evolução da taxa de câmbio do real.
Moçambique com resultados positivos
Em Moçambique, a Cimpor prevê que o mercado cresça a uma taxa de dois dígitos impulsionando as vendas de cimentos.
No presente ano, a Cimpor acredita que «os respectivos resultados registem uma melhoria significativa, inclusive, para valores positivos», adianta no Relatório e Contas.
As vendas neste mercado subiram 3,4% para os 37,7 milhões de euros.
África do Sul também será importante para o grupo aumentando a sua contribuição para os resultados.
por Bárbara Leite
Quarta, 14 Mai 2003 19:32
A estratégia da Cimpor será baseada na realização de novas aquisições em áreas geográficas dos mercados emergentes onde actua, considerando difícil manter em 2003 a produção e vendas registadas em 2002 no mercado nacional, segundo a empresa.
No Relatório e Contas de 2002 distribuído hoje aos accionistas na assembleia geral a que o Negocios.pt teve acesso, a Cimpor refere que face à ausência de retoma de actividade no sector de construção civil e obras públicas em Portugal «os níveis de produção e vendas do grupo, em cimentos, betões e agregados, dificilmente se poderão manter».
A quota de mercado dos produtores de cimento nacionais «deverá muito provavelmente continuar a ser pressionada pelas importações», que no caso da Cimpor serão atenuadas pelo «incremento das exportações», acrescenta a mesma fonte.
Para Portugal o grande desafio será a redução dos custos operacionais e manutenção das margens de venda.
A actividade em Portugal, que representou 50% dos resultados da cimenteira liderada por Pedro Teixeira Duarte, registou um volume de vendas de 653 milhões de euros.
A estratégia da Cimpor visa a consolidação da posição actual em Portugal, mediante o crescimento orgânico e uma maior penetração nos negócios relacionados com a fileira do cimento (betão pronto e exploração de pedreiras), destacou a mesma fonte.
Compra em Espanha aumenta «significativamente» volume de negócios
Em relação a mercados externos, a Cimpor admite uma «desaceleração do sector espanhol da construção», enquanto que a «evolução do consumo de cimento deverá ser apenas marginalmente positiva».
Todavia, a entrada no perímetro, em 2003, das fábricas de Córdova e Niebla e de moagem de Hulva, irá conduzir a um «crescimento significativo do volume de negócios gerado em Espanha, bem como ao aumento (que se estima em perto de 50%) da respectiva contribuição para os resultados do grupo.
No ano passado, o mercado espanhol facturou 170,2 milhões de euros.
Em Marrocos, a Cimpor antevê «um ano bastante positivo para esta área de negócio», enquanto no mercado tunisino «não se perspectivam grandes melhorias de rentabilidade», devido ao acréscimo de concorrência e adiamento da liberalização no sector.
As vendas em Marrocos subiram 3% em 2002 para os 49,3 milhões de euros, e lucros de 10,2 milhões de euros.
Na Tunísia, a empresa alcançou resultados positivos de 2,5 milhões de euros.
A actividade no Egipto deverá estar dependente da disponibilidade de clínquer. No Brasil, as operações estão, por seu lado, dependentes da evolução da taxa de câmbio do real.
Moçambique com resultados positivos
Em Moçambique, a Cimpor prevê que o mercado cresça a uma taxa de dois dígitos impulsionando as vendas de cimentos.
No presente ano, a Cimpor acredita que «os respectivos resultados registem uma melhoria significativa, inclusive, para valores positivos», adianta no Relatório e Contas.
As vendas neste mercado subiram 3,4% para os 37,7 milhões de euros.
África do Sul também será importante para o grupo aumentando a sua contribuição para os resultados.
por Bárbara Leite
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Microsoft reduz preço das Xbox nos Estados Unidos em 10%
Quarta, 14 Mai 2003 19:16
A Microsoft, maior fabricante de «software», vai reduzir o preço da sua consola, Xbox, nos EUA, em 10%, após a sua rival Sony ter anunciado que irá adicionar um modem à PlayStation 2 e comercializar as versões mais antigas das consolas por um valor mais baixo.
A Xbox, com esta redução, passará a custar 180 dólares (156,2 euros), divulgou a representante da empresa, Maureen Farley, citada pela agência Bloomberg.
A Microsoft quer ter a certeza «que os preços permanecem competitivos», segundo a mesma fonte, não comentando se esta redução foi influenciada pela medida comercial adoptada pela Sony.
Em Abril, a Microsoft reduziu o preço da Xbox na Europa para 203,99 euros (176,9 euros), incluindo em Portugal.
A PlayStation 2, com o novo modem, irá manter o seu preço, situando-se nos 200 dólares (173,5 euros), enquanto as versões mais antigas custarão 180 dólares (156,2 euros).
A maior empresa de «software», irá proceder à actualização dos serviços «online» de jogos de vídeo e irá introduzir um novo programa para ouvir música e ver fotografias para a sua consola Xbox, com o objectivo de aumentar as vendas. O Xbox Live, serviços de jogos «online» para a consola, irá receber novas funcionalidades
A Xbox irá ter 200 novos jogos este ano e existirão 50 jogos para a Xbox Live no Natal.
A Microsoft seguia a cair 1,42% para os 25,62 dólares (22,27 euros).
por Ana Torres Pereira
Quarta, 14 Mai 2003 19:16
A Microsoft, maior fabricante de «software», vai reduzir o preço da sua consola, Xbox, nos EUA, em 10%, após a sua rival Sony ter anunciado que irá adicionar um modem à PlayStation 2 e comercializar as versões mais antigas das consolas por um valor mais baixo.
A Xbox, com esta redução, passará a custar 180 dólares (156,2 euros), divulgou a representante da empresa, Maureen Farley, citada pela agência Bloomberg.
A Microsoft quer ter a certeza «que os preços permanecem competitivos», segundo a mesma fonte, não comentando se esta redução foi influenciada pela medida comercial adoptada pela Sony.
Em Abril, a Microsoft reduziu o preço da Xbox na Europa para 203,99 euros (176,9 euros), incluindo em Portugal.
A PlayStation 2, com o novo modem, irá manter o seu preço, situando-se nos 200 dólares (173,5 euros), enquanto as versões mais antigas custarão 180 dólares (156,2 euros).
A maior empresa de «software», irá proceder à actualização dos serviços «online» de jogos de vídeo e irá introduzir um novo programa para ouvir música e ver fotografias para a sua consola Xbox, com o objectivo de aumentar as vendas. O Xbox Live, serviços de jogos «online» para a consola, irá receber novas funcionalidades
A Xbox irá ter 200 novos jogos este ano e existirão 50 jogos para a Xbox Live no Natal.
A Microsoft seguia a cair 1,42% para os 25,62 dólares (22,27 euros).
por Ana Torres Pereira
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Finanças: Santander anuncia negócios com Royal Bank of Scotland
2003-05-14 18:11:17
O Santander Central Hispano anunciou esta quarta-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários que chegou a acordo com o Royal Bank of Scotland para a realização de duas operações independentes de compra e venda.
O banco espanhol comprou à instituição escocesa o negócio da banca privada da sua filial Coutts & Co, na América Latina, por 65 milhões de euros.
Por sua vez, o Royal Bank of Scotland comprou ao Santander o negócio de cartões de crédito e a carteira de créditos ao consumo do Santander Direckt Bank, filial alemão da entidade espanhola. O valor da operação rondou os 486 milhões de euros.
O Santander acrescentou que manterá os negócios de crédito ao consumo e cartões no mercado germânico através da filial CC-Bank, que concentra a sua actividade no segmento de financiamento de veículos.
Fonte: Diário Digital
2003-05-14 18:11:17
O Santander Central Hispano anunciou esta quarta-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários que chegou a acordo com o Royal Bank of Scotland para a realização de duas operações independentes de compra e venda.
O banco espanhol comprou à instituição escocesa o negócio da banca privada da sua filial Coutts & Co, na América Latina, por 65 milhões de euros.
Por sua vez, o Royal Bank of Scotland comprou ao Santander o negócio de cartões de crédito e a carteira de créditos ao consumo do Santander Direckt Bank, filial alemão da entidade espanhola. O valor da operação rondou os 486 milhões de euros.
O Santander acrescentou que manterá os negócios de crédito ao consumo e cartões no mercado germânico através da filial CC-Bank, que concentra a sua actividade no segmento de financiamento de veículos.
Fonte: Diário Digital
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Petróleo cai com cortes na produção ainda em aberto
Quarta, 14 Mai 2003 18:45
O petróleo segue a cair, após quatro sessões a subir, depois do Departamento de Energia ter divulgado um relatório que indicava uma queda da procura de gasolina nos Estados Unidos.
Os contratos de futuros do crude com data de entrega em Junho desciam 1,23% para os 28,15 dólares enquanto o «brent» apreciava 0,93% para os 26,14 dólares.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), responsável pela produção de um terço do petróleo mundial, ainda não decidiu se irá cortar a produção na reunião agendada para o próximo mês.
A evolução dos contratos de futuros nos últimos dias tinha suporte na expectativa de mais um corte por parte da OPEP e a estratégia dos investidores acabou por ser revista com estas notícias.
por Susana Domingos
Quarta, 14 Mai 2003 18:45
O petróleo segue a cair, após quatro sessões a subir, depois do Departamento de Energia ter divulgado um relatório que indicava uma queda da procura de gasolina nos Estados Unidos.
Os contratos de futuros do crude com data de entrega em Junho desciam 1,23% para os 28,15 dólares enquanto o «brent» apreciava 0,93% para os 26,14 dólares.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), responsável pela produção de um terço do petróleo mundial, ainda não decidiu se irá cortar a produção na reunião agendada para o próximo mês.
A evolução dos contratos de futuros nos últimos dias tinha suporte na expectativa de mais um corte por parte da OPEP e a estratégia dos investidores acabou por ser revista com estas notícias.
por Susana Domingos
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Euro recua contra dólar com possibilidade de corte nas taxas de juro pelo BCE
Quarta, 14 Mai 2003 18:17
O euro recuava contra o dólar, com os investidores a considerarem que a recente subida da moeda europeia dê o mote ao Banco Central Europeu para um corte nas taxas de juro directoras na reunião do próximo mês.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1497 dólares, uma descida de 0,30%.
A moeda europeia voltou a recuar em relação ao máximo de quatro anos atingidos na segunda-feira, após os especialistas referirem que a redução da taxa de juro irá provocar uma diminuição do prémio da yield das obrigações europeias.
Enquanto isso, o Reino Unido começa a recear perder o seu estatuto de segunda maior economia europeia, um título que acumula há quatro anos, devido ao declínio da libra em relação ao euro. Esse comportamento deverá permitir em breve à França apresentar um PIB superior ao do Reuni Unido.
por Susana Domingos
Quarta, 14 Mai 2003 18:17
O euro recuava contra o dólar, com os investidores a considerarem que a recente subida da moeda europeia dê o mote ao Banco Central Europeu para um corte nas taxas de juro directoras na reunião do próximo mês.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1497 dólares, uma descida de 0,30%.
A moeda europeia voltou a recuar em relação ao máximo de quatro anos atingidos na segunda-feira, após os especialistas referirem que a redução da taxa de juro irá provocar uma diminuição do prémio da yield das obrigações europeias.
Enquanto isso, o Reino Unido começa a recear perder o seu estatuto de segunda maior economia europeia, um título que acumula há quatro anos, devido ao declínio da libra em relação ao euro. Esse comportamento deverá permitir em breve à França apresentar um PIB superior ao do Reuni Unido.
por Susana Domingos
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Economia alemã esteve em contracção no primeiro trimestre
Quarta, 14 Mai 2003 19:06
A economia alemã, a maior da Europa, registou uma contracção no primeiro trimestre deste ano, avançou hoje o ministro das Finanças da Alemanha, Hans Eichel. A afirmação surge um dia antes da apresentação oficial do PIB trimestral da Alemanha.
A economia alemã, a maior da Europa, contraiu-se no primeiro trimestre deste ano, afirmou hoje em Hannover o ministro das Finanças da Alemanha Hans Eichel.
Sem avançar quaisquer dados, Han Eichel afirmou «amanhã saberemos do Departamento Federal de Estatística (alemão) que, contrariamente às expectativas do Bundesbank e do Governo alemão, não tivemos um crescimento ligeiro no primeiro trimestre, mas uma ligeira diminuição».
O Governo alemão agendou para amanhã a apresentação dos dados trimestrais do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) daquele país.
A economia alemã, que no ano passado cresceu ao ritmo mais lento da década, pouco cresceu desde a recessão que a atingiu na segunda metade de 2001.
Os exportadores alemães têm vindo a ressentir-se da subida do euro face ao dólar, aumento que no ano passado foi de 27% enquanto o consumo privado tem vindo a reflectir, em queda, o nível de desemprego que está no mínimo desde 1997.
por Isabel Aveiro
Quarta, 14 Mai 2003 19:06
A economia alemã, a maior da Europa, registou uma contracção no primeiro trimestre deste ano, avançou hoje o ministro das Finanças da Alemanha, Hans Eichel. A afirmação surge um dia antes da apresentação oficial do PIB trimestral da Alemanha.
A economia alemã, a maior da Europa, contraiu-se no primeiro trimestre deste ano, afirmou hoje em Hannover o ministro das Finanças da Alemanha Hans Eichel.
Sem avançar quaisquer dados, Han Eichel afirmou «amanhã saberemos do Departamento Federal de Estatística (alemão) que, contrariamente às expectativas do Bundesbank e do Governo alemão, não tivemos um crescimento ligeiro no primeiro trimestre, mas uma ligeira diminuição».
O Governo alemão agendou para amanhã a apresentação dos dados trimestrais do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) daquele país.
A economia alemã, que no ano passado cresceu ao ritmo mais lento da década, pouco cresceu desde a recessão que a atingiu na segunda metade de 2001.
Os exportadores alemães têm vindo a ressentir-se da subida do euro face ao dólar, aumento que no ano passado foi de 27% enquanto o consumo privado tem vindo a reflectir, em queda, o nível de desemprego que está no mínimo desde 1997.
por Isabel Aveiro
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http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... =10520CMVM quer implantar novo regime de taxas
14-5-2003 18:52
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) deverá implantar um novo regime de taxas de supervisão, seguindo o exemplo das outras praças da Euronext, a fim de garantir receitas fixas.
Segundo revelou o presidente da entidade reguladora, Teixeira dos Santos, à agência Reuters, as actuais taxas de supervisão cobradas em operações de bolsa e de fora de bolsa deverão ser extintas, transferindo o regime de financiamento para todos os intervenientes, evitando assim o impacto da oscilação dos mercados nas receitas.
Assim, a Euronext e os intermediários financeiros deverão pagar uma taxa fixa, que será cobrada directamente aos seus clientes. A Euronext Lisbon deverá pagar uma quantia inferior a metade do valor actual e os intermediários financeiros três euros por conta. Quanto ao investidor, a taxa fixa anual vai substituir a actual taxa de supervisão e a taxa de corretagem.
O regime de financiamento aguarda o parecer do Ministério das Finanças.
BolsaPt.com
14-5-2003 18:52
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) deverá implantar um novo regime de taxas de supervisão, seguindo o exemplo das outras praças da Euronext, a fim de garantir receitas fixas.
Segundo revelou o presidente da entidade reguladora, Teixeira dos Santos, à agência Reuters, as actuais taxas de supervisão cobradas em operações de bolsa e de fora de bolsa deverão ser extintas, transferindo o regime de financiamento para todos os intervenientes, evitando assim o impacto da oscilação dos mercados nas receitas.
Assim, a Euronext e os intermediários financeiros deverão pagar uma taxa fixa, que será cobrada directamente aos seus clientes. A Euronext Lisbon deverá pagar uma quantia inferior a metade do valor actual e os intermediários financeiros três euros por conta. Quanto ao investidor, a taxa fixa anual vai substituir a actual taxa de supervisão e a taxa de corretagem.
O regime de financiamento aguarda o parecer do Ministério das Finanças.
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Millennium anima biotecnológicas norte-americanas
14-5-2003 17:53
A Millennium Pharmaceuticals anima o sector das biotecnológicas norte-americanas, depois de ter anunciado avanços no processo de aprovação de um novo tratamento.
A Food and Drug Administration aprovou ontem um novo tratamento para o cancro, designado Velcade.
O título ganha 14,57 por cento para 14,31 dólares em Nova Iorque.
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14-5-2003 17:53
A Millennium Pharmaceuticals anima o sector das biotecnológicas norte-americanas, depois de ter anunciado avanços no processo de aprovação de um novo tratamento.
A Food and Drug Administration aprovou ontem um novo tratamento para o cancro, designado Velcade.
O título ganha 14,57 por cento para 14,31 dólares em Nova Iorque.
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Aeroporto de Lisboa fica em 16º lugar no «ranking» europeu de atrasos
Quarta, 14 Mai 2003 17:53
O aeroporto de Lisboa ficou em 16º lugar na lista de aeroportos europeus em matéria de atrasos nas partidas de voos intra-europeus, de acordo com Association of European Airlines. Os dados contudo não contabilizam a contribuição da TAP, responsável pela maioria.
Os dados, hoje revelados pela Association of European Airlines (AEA) sobre 27 aeroportos europeus, situa a infra-estrutura portuguesa gerida pela ANA no 16º lugar na lista de aeroportos em que se registavam mais atrasos nas partidas e em 14º lugar no que concerne às chegadas, durante o primeiro trimestre deste ano.
Até Abril, com exclusão dos dados da TAP - que opera a maioria dos voos da infra-estrutura da Portela - uma fatia de 16,7% dos voos intra-europeus que saíram do aeroporto de Lisboa registaram atrasos, com uma média de 38 minutos.
No sentido inverso, 23,3% dos voos intra-europeus que chegaram ao aeroporto de Lisboa registaram atrasos superiores a 15 minutos. O atraso médio foi de 33, 4 minutos.
O aeroporto que registou maior número de atrasos no primeiro trimestre deste ano foi o de Roma Fiumicino, no qual 32,2% das partidas para destinos europeus registaram atrasos, com uma média temporal de 46,4 minutos. Quanto às chegadas, a percentagem de atrasos foi de 35,2% nos voos intra-comunitários, para uma média de 47,6 minutos.
por Isabel Aveiro
Quarta, 14 Mai 2003 17:53
O aeroporto de Lisboa ficou em 16º lugar na lista de aeroportos europeus em matéria de atrasos nas partidas de voos intra-europeus, de acordo com Association of European Airlines. Os dados contudo não contabilizam a contribuição da TAP, responsável pela maioria.
Os dados, hoje revelados pela Association of European Airlines (AEA) sobre 27 aeroportos europeus, situa a infra-estrutura portuguesa gerida pela ANA no 16º lugar na lista de aeroportos em que se registavam mais atrasos nas partidas e em 14º lugar no que concerne às chegadas, durante o primeiro trimestre deste ano.
Até Abril, com exclusão dos dados da TAP - que opera a maioria dos voos da infra-estrutura da Portela - uma fatia de 16,7% dos voos intra-europeus que saíram do aeroporto de Lisboa registaram atrasos, com uma média de 38 minutos.
No sentido inverso, 23,3% dos voos intra-europeus que chegaram ao aeroporto de Lisboa registaram atrasos superiores a 15 minutos. O atraso médio foi de 33, 4 minutos.
O aeroporto que registou maior número de atrasos no primeiro trimestre deste ano foi o de Roma Fiumicino, no qual 32,2% das partidas para destinos europeus registaram atrasos, com uma média temporal de 46,4 minutos. Quanto às chegadas, a percentagem de atrasos foi de 35,2% nos voos intra-comunitários, para uma média de 47,6 minutos.
por Isabel Aveiro
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Santander e Royal Bank of Scotland trocam activos
Quarta, 14 Mai 2003 17:37
O Santander e Royal Bank of Scotland anunciaram hoje uma troca de activos, com o banco espanhol a adquirir a unidade privada na América Latina do RBS e o banco escocês a comprar a unidade de Internet na Alemanha da instituição espanhola.
O acordo anunciado hoje insere-se no âmbito da parceria entre os dois bancos e da estratégia de ambos em alargarem a sua actividade no mercado externo.
O Royal Bank of Scotland compra o negócio de cartões de crédito e a carteira de créditos ao consumo do Santander Direkt Bank, filial do Grupo Santander Central Hispano, com sede em Frankfurt, pagando pelo mesmo um valor aproximado de 486 millhões de eurosenquanto o Santander compra a unidade de banca privada do banco escocês na América Latina por 65 milhões de euros a mais que o valor patrimonial deste banco.
O Santander e o RBS são parceiros desde 1998, com o banco espanhol a controlar 5% do banco escocês, que por sua vez detém 3% do Santander.
O Santander fechou nos 6,68 euros a descer 0,60%.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 14 Mai 2003 17:37
O Santander e Royal Bank of Scotland anunciaram hoje uma troca de activos, com o banco espanhol a adquirir a unidade privada na América Latina do RBS e o banco escocês a comprar a unidade de Internet na Alemanha da instituição espanhola.
O acordo anunciado hoje insere-se no âmbito da parceria entre os dois bancos e da estratégia de ambos em alargarem a sua actividade no mercado externo.
O Royal Bank of Scotland compra o negócio de cartões de crédito e a carteira de créditos ao consumo do Santander Direkt Bank, filial do Grupo Santander Central Hispano, com sede em Frankfurt, pagando pelo mesmo um valor aproximado de 486 millhões de eurosenquanto o Santander compra a unidade de banca privada do banco escocês na América Latina por 65 milhões de euros a mais que o valor patrimonial deste banco.
O Santander e o RBS são parceiros desde 1998, com o banco espanhol a controlar 5% do banco escocês, que por sua vez detém 3% do Santander.
O Santander fechou nos 6,68 euros a descer 0,60%.
por Nuno Carregueiro
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Acções europeias encerram a subir com especulação sobre corte de taxas de juro
Quarta, 14 Mai 2003 18:04
Os principais títulos europeus fecharam a subir, embora as principais praças tenham registado um comportamento misto. O Stoxx 50 seguia a valorizar de 0,42%.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2.314,75 pontos, impulsionado por especulações quanto a um possível corte das taxas de juro por parte do Banco Central Europeu na reunião agendada para o próximo mês.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] perdia 0,44% para os 2.922,65 pontos, impulsionado pela subida de 4,5% e apesar da queda de 0,7% do gigante Deutsche Bank e da Siemens, que também deslizou 0,7%.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês fechou a cair 0,06% para os 2.961,83 pontos, pressionado pela descida de 2,1% da Alcatel e de 1,4% da Vivendi Universal.
Na bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 0,05% para os 282,15 pontos, com a subida de 2,09% da Ahold e de 1,13% da ABN Amro.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] recuou 0,62% para os 3.975,00 pontos, depois de ter tocado no máximo dos últimos cinco meses nos 4.023,2 pontos. A petrolífera Abbot subiu 7,4% e a seguradora Royal & Sun Alliance subiu 4,4%.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a perder 0,20% para os 6.363,40 pontos, com a Telefónica a cair 0,8% e a Iberdrola a recuar 0,6%.
por Susana Domingos
Quarta, 14 Mai 2003 18:04
Os principais títulos europeus fecharam a subir, embora as principais praças tenham registado um comportamento misto. O Stoxx 50 seguia a valorizar de 0,42%.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2.314,75 pontos, impulsionado por especulações quanto a um possível corte das taxas de juro por parte do Banco Central Europeu na reunião agendada para o próximo mês.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] perdia 0,44% para os 2.922,65 pontos, impulsionado pela subida de 4,5% e apesar da queda de 0,7% do gigante Deutsche Bank e da Siemens, que também deslizou 0,7%.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês fechou a cair 0,06% para os 2.961,83 pontos, pressionado pela descida de 2,1% da Alcatel e de 1,4% da Vivendi Universal.
Na bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 0,05% para os 282,15 pontos, com a subida de 2,09% da Ahold e de 1,13% da ABN Amro.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] recuou 0,62% para os 3.975,00 pontos, depois de ter tocado no máximo dos últimos cinco meses nos 4.023,2 pontos. A petrolífera Abbot subiu 7,4% e a seguradora Royal & Sun Alliance subiu 4,4%.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a perder 0,20% para os 6.363,40 pontos, com a Telefónica a cair 0,8% e a Iberdrola a recuar 0,6%.
por Susana Domingos
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Assembleia Geral da Cimpor destitui José Honório; Secil admite impugnar (act2)
Quarta, 14 Mai 2003 18:17
A maioria dos accionistas da Cimpor votou hoje pela destituição de José Honório em representação da Secilpar na administração da Cimpor, disse aos jornalistas Jorge Bleck, advogado da Secil que admite vir a impugnar em tribunal esta decisão.
Será convocada uma nova AG para nomear um substituto desse administrador.
Os receios da accionista Secilpar, com 10% da Cimpor, confirmaram-se hoje, tendo a maioria dos accionistas da maior cimenteira nacional retirado o voto de confiança a José Honório.
Além do mais, o advogado da Teixeira Duarte, Soares da Silva propôs na reunião de hoje, após aprovada a destituição de José Honório, «o voto de desconfiança à Secilpar», acrescentou a mesma fonte.
Quando é apreciada a actuação do conselho de administração das duas, uma: ou há voto de confiança ou há destituição, revelou a mesma fonte.
Secilpar admite impugnar AG
«A lei nunca fala em voto de desconfiança», frisou Bleck. Com este voto de desconfiança aprovado, a Secil a par de Honório saem da administração da cimenteira rival.
A Secil entende, por outro lado, «que a não aprovação do voto de confiança, resulta a destituição da pessoa e desde logo nomearíamos outro», declarou Jorge Bleck.
Desta forma, a Secil chegou a propor, na reunião, Ricardo Nunes, administrador delegado da Sodim, dona do Hotel Ritz para substituir Honório em representação da Secilpar.
«Era assim que as coisas se deviam ter processado», acusou a mesma fonte.
A participada da Semapa [SEMA] considera ilegal este voto de desconfiança e por isso admite apresentar queixas em tribunal para travar esta decisão.
Bleck confirma que só a Teixeira Duarte votou a favor do voto de desconfiança à Secilpar, «nem a Lafarge, nem a Holcim aprovaram».
O voto contra, no Conselho de Administração, do Relatório e Contas da Cimpor relativo ao exercício de 2002 foi o motivo encontrado pela maioria dos accionistas da Cimpor, em particular, pela Teixeira Duarte, para afastar José Honório.
«Tenciono impugnar a AG e pedi a acta da reunião e disse que era para efeitos judiciais», adiantou Jorge Bleck, que representava a Secilpar na AG que decorreu desde 11h.
Esta impugnação pode revestir-se de «uma providência cautelar que suspende a deliberação de destituição da Secilpar».
Para o advogado da Secil, «isto foi planeado há um ano atrás» e a aprovação da alteração dos estatutos a 31 de Janeiro passado, tornou possível a destituição de Honório e a eventual substituição por outro administrador próximo da Teixeira Duarte, maior accionista com 32,33% do capital da cimenteira.
A Secil, desde há dois anos, que tem vindo a tentar liderar a sua rival, mas uma oferta pública de aquisição (OPA) lançada em conjunto com a Holcim foi reprovada pelo Governo. O elevado investimento na empresa sem manter a liderança, já levou Queiroz Pereira a admitir sair do capital da Cimpor.
De acordo com o jurista presente na AG, terá que ser convocada uma nova reunião para nomear o substituto de José Honório. Apenas os accionista minoritários com posições entre 10% a 20% poderão apresentar listas com nomes de potenciais substitutos de Honório, explicou a mesma fonte.
Com alteração de estatutos da Cimpor aprovada a 31 de Janeiro passado a Secilpar deverá perder um lugar na administração da Cimpor. Ainda assim pode apresentar um substituto para administração da Cimpor que terá que ser, ao contrário do que acontecia no passado, aprovado pela maioria dos votos e não somente pelos accionistas minoritários.
No entanto, segundo explicou um jurista, a Secil deverá perder esse direito, neste mandato, em resultado do seu administrador não ter tido o voto confiança da maioria dos accionistas.
A Secil não partilha da mesma opinião e afirma-se no direito de nomear um novo administrador.
Com esta medida, a Secil perderá força no seio da administração da sua maior rival nacional.
Antes da votação deste ponto na AG, Jorge Bleck tinha afirmado «já começaram a dizer que ele (Honório) não poderia ter votado contra porque é um dever dos administradores assinar as contas».
José Honório justifica o seu comportamento pela falta de informação prestada e requerida em relação às contas de 2002, acrescentou a mesma fonte. «Ele não diz que estão irregulares, o que ele diz é que não se pode pronunciar sobre as contas, porque a informação que ele pede não lha dão», justifica o jurista.
A administração da Cimpor rejeita prestar determinadas informações sobre as contas a José Honório, sempre «a pretexto de que ele é concorrente», disse Bleck. Para este responsável, também a Lafarge é concorrente da Cimpor e «tem dois administradores e um deles é executivo», destacou.
A AG da Cimpor, que se iniciou por volta das 11h00, terminou às 17h30.
A AG vai ainda deliberar, entre outros assuntos, sobre o dividendo de 0,16 euros e aprovação para emitir até 750 milhões de euros em obrigações.
A TD controla, segundo a CMVM, 32,33% do capital da Cimpor e Lafarge outros 10% e Holcim titular de uma participação de 5%. O grupo BCP controla 10% da cimenteira.
As acções da Cimpor encerraram nos a subir 2,18% para os 3,28 euros.
Por Bárbara Leite
Quarta, 14 Mai 2003 18:17
A maioria dos accionistas da Cimpor votou hoje pela destituição de José Honório em representação da Secilpar na administração da Cimpor, disse aos jornalistas Jorge Bleck, advogado da Secil que admite vir a impugnar em tribunal esta decisão.
Será convocada uma nova AG para nomear um substituto desse administrador.
Os receios da accionista Secilpar, com 10% da Cimpor, confirmaram-se hoje, tendo a maioria dos accionistas da maior cimenteira nacional retirado o voto de confiança a José Honório.
Além do mais, o advogado da Teixeira Duarte, Soares da Silva propôs na reunião de hoje, após aprovada a destituição de José Honório, «o voto de desconfiança à Secilpar», acrescentou a mesma fonte.
Quando é apreciada a actuação do conselho de administração das duas, uma: ou há voto de confiança ou há destituição, revelou a mesma fonte.
Secilpar admite impugnar AG
«A lei nunca fala em voto de desconfiança», frisou Bleck. Com este voto de desconfiança aprovado, a Secil a par de Honório saem da administração da cimenteira rival.
A Secil entende, por outro lado, «que a não aprovação do voto de confiança, resulta a destituição da pessoa e desde logo nomearíamos outro», declarou Jorge Bleck.
Desta forma, a Secil chegou a propor, na reunião, Ricardo Nunes, administrador delegado da Sodim, dona do Hotel Ritz para substituir Honório em representação da Secilpar.
«Era assim que as coisas se deviam ter processado», acusou a mesma fonte.
A participada da Semapa [SEMA] considera ilegal este voto de desconfiança e por isso admite apresentar queixas em tribunal para travar esta decisão.
Bleck confirma que só a Teixeira Duarte votou a favor do voto de desconfiança à Secilpar, «nem a Lafarge, nem a Holcim aprovaram».
O voto contra, no Conselho de Administração, do Relatório e Contas da Cimpor relativo ao exercício de 2002 foi o motivo encontrado pela maioria dos accionistas da Cimpor, em particular, pela Teixeira Duarte, para afastar José Honório.
«Tenciono impugnar a AG e pedi a acta da reunião e disse que era para efeitos judiciais», adiantou Jorge Bleck, que representava a Secilpar na AG que decorreu desde 11h.
Esta impugnação pode revestir-se de «uma providência cautelar que suspende a deliberação de destituição da Secilpar».
Para o advogado da Secil, «isto foi planeado há um ano atrás» e a aprovação da alteração dos estatutos a 31 de Janeiro passado, tornou possível a destituição de Honório e a eventual substituição por outro administrador próximo da Teixeira Duarte, maior accionista com 32,33% do capital da cimenteira.
A Secil, desde há dois anos, que tem vindo a tentar liderar a sua rival, mas uma oferta pública de aquisição (OPA) lançada em conjunto com a Holcim foi reprovada pelo Governo. O elevado investimento na empresa sem manter a liderança, já levou Queiroz Pereira a admitir sair do capital da Cimpor.
De acordo com o jurista presente na AG, terá que ser convocada uma nova reunião para nomear o substituto de José Honório. Apenas os accionista minoritários com posições entre 10% a 20% poderão apresentar listas com nomes de potenciais substitutos de Honório, explicou a mesma fonte.
Com alteração de estatutos da Cimpor aprovada a 31 de Janeiro passado a Secilpar deverá perder um lugar na administração da Cimpor. Ainda assim pode apresentar um substituto para administração da Cimpor que terá que ser, ao contrário do que acontecia no passado, aprovado pela maioria dos votos e não somente pelos accionistas minoritários.
No entanto, segundo explicou um jurista, a Secil deverá perder esse direito, neste mandato, em resultado do seu administrador não ter tido o voto confiança da maioria dos accionistas.
A Secil não partilha da mesma opinião e afirma-se no direito de nomear um novo administrador.
Com esta medida, a Secil perderá força no seio da administração da sua maior rival nacional.
Antes da votação deste ponto na AG, Jorge Bleck tinha afirmado «já começaram a dizer que ele (Honório) não poderia ter votado contra porque é um dever dos administradores assinar as contas».
José Honório justifica o seu comportamento pela falta de informação prestada e requerida em relação às contas de 2002, acrescentou a mesma fonte. «Ele não diz que estão irregulares, o que ele diz é que não se pode pronunciar sobre as contas, porque a informação que ele pede não lha dão», justifica o jurista.
A administração da Cimpor rejeita prestar determinadas informações sobre as contas a José Honório, sempre «a pretexto de que ele é concorrente», disse Bleck. Para este responsável, também a Lafarge é concorrente da Cimpor e «tem dois administradores e um deles é executivo», destacou.
A AG da Cimpor, que se iniciou por volta das 11h00, terminou às 17h30.
A AG vai ainda deliberar, entre outros assuntos, sobre o dividendo de 0,16 euros e aprovação para emitir até 750 milhões de euros em obrigações.
A TD controla, segundo a CMVM, 32,33% do capital da Cimpor e Lafarge outros 10% e Holcim titular de uma participação de 5%. O grupo BCP controla 10% da cimenteira.
As acções da Cimpor encerraram nos a subir 2,18% para os 3,28 euros.
Por Bárbara Leite
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Acções europeias encerram a subir com especulação sobre corte de taxas de juro
Quarta, 14 Mai 2003 18:04
Os principais títulos europeus fecharam a subir, embora as principais praças tenham registado um comportamento misto. O Stoxx 50 seguia a valorizar de 0,42%.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2.314,75 pontos, impulsionado por especulações quanto a um possível corte das taxas de juro por parte do Banco Central Europeu na reunião agendada para o próximo mês.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] perdia 0,44% para os 2.922,65 pontos, impulsionado pela subida de 4,5% e apesar da queda de 0,7% do gigante Deutsche Bank e da Siemens, que também deslizou 0,7%.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês fechou a cair 0,06% para os 2.961,83 pontos, pressionado pela descida de 2,1% da Alcatel e de 1,4% da Vivendi Universal.
Na bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 0,05% para os 282,15 pontos, com a subida de 2,09% da Ahold e de 1,13% da ABN Amro.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] recuou 0,62% para os 3.975,00 pontos, depois de ter tocado no máximo dos últimos cinco meses nos 4.023,2 pontos. A petrolífera Abbot subiu 7,4% e a seguradora Royal & Sun Alliance subiu 4,4%.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a perder 0,20% para os 6.363,40 pontos, com a Telefónica a cair 0,8% e a Iberdrola a recuar 0,6%.
por Susana Domingos
Quarta, 14 Mai 2003 18:04
Os principais títulos europeus fecharam a subir, embora as principais praças tenham registado um comportamento misto. O Stoxx 50 seguia a valorizar de 0,42%.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2.314,75 pontos, impulsionado por especulações quanto a um possível corte das taxas de juro por parte do Banco Central Europeu na reunião agendada para o próximo mês.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] perdia 0,44% para os 2.922,65 pontos, impulsionado pela subida de 4,5% e apesar da queda de 0,7% do gigante Deutsche Bank e da Siemens, que também deslizou 0,7%.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês fechou a cair 0,06% para os 2.961,83 pontos, pressionado pela descida de 2,1% da Alcatel e de 1,4% da Vivendi Universal.
Na bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 0,05% para os 282,15 pontos, com a subida de 2,09% da Ahold e de 1,13% da ABN Amro.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] recuou 0,62% para os 3.975,00 pontos, depois de ter tocado no máximo dos últimos cinco meses nos 4.023,2 pontos. A petrolífera Abbot subiu 7,4% e a seguradora Royal & Sun Alliance subiu 4,4%.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a perder 0,20% para os 6.363,40 pontos, com a Telefónica a cair 0,8% e a Iberdrola a recuar 0,6%.
por Susana Domingos
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Lucros da Bulgari crescem 27%
14-5-2003 16:32
O joalheiro italiano Bulgari anunciou hoje que os lucros cresceram 27 por cento para 11,4 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre, limitados pela expansão da pneumonia atípica. O resultado operacional aumentou um por cento para 16,2 ME. O volume de negócios subiu três por cento, mas excluindo o efeito cambial teria crescido nove por cento.
BolsaPt.com
14-5-2003 16:32
O joalheiro italiano Bulgari anunciou hoje que os lucros cresceram 27 por cento para 11,4 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre, limitados pela expansão da pneumonia atípica. O resultado operacional aumentou um por cento para 16,2 ME. O volume de negócios subiu três por cento, mas excluindo o efeito cambial teria crescido nove por cento.
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Empresas do Grupo PT ajudam progressão da Euronext Lisbon; PSI-20 soma 0,63% (act.)
Quarta, 14 Mai 2003 16:46
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a valorizar 0,63%, ajudado pela Portugal Telecom (PT), pela unidade PT Multimédia e pela EDP, anulando o efeito induzido pela queda do BCP.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.654,05 pontos, com metade das acções a valorizarem, quatro em queda e seis inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,76% a marcar 6,36 euros, depois de ontem ter admitido a hipótese de separar a Lusomundo Media do universo da Multimédia [Cot, Not, P.Target]. Esta última aumentou 2,23% a marcar 15,59 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,72% para 1,38 euros, liderando a liquidez com 5,77 milhões de acções negociadas. A maior instituição bancária privada nacional disse hoje que vai avançar com uma emissão de obrigações denominadas em euros no montante de 500 milhões de euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,81% até aos 2,44 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,39% a marcar 12,80 euros.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] progrediu 1,16% para 1,75 euros, ficando perto do máximo anual fixado ontem nos 1,76 euros. A Brisa [Cot, Not, P.Target] somou 0,61% para 4,93 euros.
A Soluções Automóvel Globais (SAG) [Cot, Not, P.Target] apreciou 0,85% para 1,18 euros. Segundo a «Bloomberg», o Santander reiterou a recomendação de «compra» para a SAG, mas baixou o preço alvo de 2,32 euros para 1,85 euros.
A Cimpor acrescentou 2,18% para os 3,28 euros, no dia em que a Assembleia Geral de accionistas da cimenteira aprovou um dividendo de 0,16 euros e a destituição do representante da Semapa José Honório do Conselho de Administração da empresa.
por Pedro Carvalho
Quarta, 14 Mai 2003 16:46
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a valorizar 0,63%, ajudado pela Portugal Telecom (PT), pela unidade PT Multimédia e pela EDP, anulando o efeito induzido pela queda do BCP.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.654,05 pontos, com metade das acções a valorizarem, quatro em queda e seis inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,76% a marcar 6,36 euros, depois de ontem ter admitido a hipótese de separar a Lusomundo Media do universo da Multimédia [Cot, Not, P.Target]. Esta última aumentou 2,23% a marcar 15,59 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,72% para 1,38 euros, liderando a liquidez com 5,77 milhões de acções negociadas. A maior instituição bancária privada nacional disse hoje que vai avançar com uma emissão de obrigações denominadas em euros no montante de 500 milhões de euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,81% até aos 2,44 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,39% a marcar 12,80 euros.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] progrediu 1,16% para 1,75 euros, ficando perto do máximo anual fixado ontem nos 1,76 euros. A Brisa [Cot, Not, P.Target] somou 0,61% para 4,93 euros.
A Soluções Automóvel Globais (SAG) [Cot, Not, P.Target] apreciou 0,85% para 1,18 euros. Segundo a «Bloomberg», o Santander reiterou a recomendação de «compra» para a SAG, mas baixou o preço alvo de 2,32 euros para 1,85 euros.
A Cimpor acrescentou 2,18% para os 3,28 euros, no dia em que a Assembleia Geral de accionistas da cimenteira aprovou um dividendo de 0,16 euros e a destituição do representante da Semapa José Honório do Conselho de Administração da empresa.
por Pedro Carvalho
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Hines cria fundo de 400 milhões para recuperação de edifícios na Europa
Quarta, 14 Mai 2003 16:40
A promotora imobiliária norte-americana Hines vai lançar um fundo de investimento imobiliário no valor de 400 milhões dirigido ao mercado de recuperação de edifícios na Europa. O prazo previsto para a reabilitação dos imóveis é de oito anos.
A promotora imobiliária norte-americana Hines vai lançar um novo fundo de investimento imobiliário no valor de 400 milhões de euros, anunciou hoje a empresa.
De acordo com a administração da promotora, o fundo, quarto maior da Hines na Europa, possibilitará a compra de edifícios antigos em cidades europeias como Milão, Paris o Barcelona, e renová-los no prazo de oito anos, afirmou Jurgen Herre, director-geral da companhia para o continente europeu.
O mesmo responsável defende que «prédios antigos são menos atractivos para os investidores», oportunidade que a Hines tenciona agora aproveitar ao comprar «um prédio de classe inferior e transformá-lo num imóvel de classe de topo».
A Hines está assim à procura de edifícios de escritórios e residenciais que o fundo poderá adquirir, acrescentou a mesma fonte.
A Hines, com sede nos EUA, já construiu 200 milhões de metros quadrados de escritórios, hotéis, e residências por todo o mundo. Nos últimos sete anos a empresa já conseguiu arrecadar cinco mil milhões de dólares (4,35 mil milhões de euros) para fundos de investimento imobiliário.
por Isabel Aveiro
Quarta, 14 Mai 2003 16:40
A promotora imobiliária norte-americana Hines vai lançar um fundo de investimento imobiliário no valor de 400 milhões dirigido ao mercado de recuperação de edifícios na Europa. O prazo previsto para a reabilitação dos imóveis é de oito anos.
A promotora imobiliária norte-americana Hines vai lançar um novo fundo de investimento imobiliário no valor de 400 milhões de euros, anunciou hoje a empresa.
De acordo com a administração da promotora, o fundo, quarto maior da Hines na Europa, possibilitará a compra de edifícios antigos em cidades europeias como Milão, Paris o Barcelona, e renová-los no prazo de oito anos, afirmou Jurgen Herre, director-geral da companhia para o continente europeu.
O mesmo responsável defende que «prédios antigos são menos atractivos para os investidores», oportunidade que a Hines tenciona agora aproveitar ao comprar «um prédio de classe inferior e transformá-lo num imóvel de classe de topo».
A Hines está assim à procura de edifícios de escritórios e residenciais que o fundo poderá adquirir, acrescentou a mesma fonte.
A Hines, com sede nos EUA, já construiu 200 milhões de metros quadrados de escritórios, hotéis, e residências por todo o mundo. Nos últimos sete anos a empresa já conseguiu arrecadar cinco mil milhões de dólares (4,35 mil milhões de euros) para fundos de investimento imobiliário.
por Isabel Aveiro
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Tranquilidade selecciona Reditus para modernizar «servicedesk»
Quarta, 14 Mai 2003 16:10
A Reditus, através da sua participada InterReditus, foi a empresa seleccionada pela Companhia de Seguros Tranquilidade para dar suporte técnico no âmbito do «servicedesk» integral aos cerca de 1.200 colaboradores e a mais de 700 agentes e gestores de seguros.
Este serviço tem características de funcionamento de um «ServiceDesk», abrangendo «várias áreas de suporte aos utilizadores da Companhia de Seguros Tranquilidade através de uma infra-estrutura centralizada no que concerne ao atendimento e ao primeiro nível de intervenção, assegurando a globalidade das situações associadas ao suporte aos utilizadores», segundo a Reditus.
José Vera, director de sistemas de informação da tranquilidade, afirmou, em comunicado, que «a companhia de Seguros Tranquilidade vive actualmente um profundo processo de reestruturação, lançado com o objectivo de melhorar significativamente a sua rentabilidade e a eficiência e eficácia das suas operações».
«Neste contexto, a integração dos vários «help-desk» da companhia, num único ServiceDesk com abrangência aumentada e melhores níveis de serviço, era uma prioridade», acrescentou.
As acções da Reditus estavam a subir 0,92%, para 2,22 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 14 Mai 2003 16:10
A Reditus, através da sua participada InterReditus, foi a empresa seleccionada pela Companhia de Seguros Tranquilidade para dar suporte técnico no âmbito do «servicedesk» integral aos cerca de 1.200 colaboradores e a mais de 700 agentes e gestores de seguros.
Este serviço tem características de funcionamento de um «ServiceDesk», abrangendo «várias áreas de suporte aos utilizadores da Companhia de Seguros Tranquilidade através de uma infra-estrutura centralizada no que concerne ao atendimento e ao primeiro nível de intervenção, assegurando a globalidade das situações associadas ao suporte aos utilizadores», segundo a Reditus.
José Vera, director de sistemas de informação da tranquilidade, afirmou, em comunicado, que «a companhia de Seguros Tranquilidade vive actualmente um profundo processo de reestruturação, lançado com o objectivo de melhorar significativamente a sua rentabilidade e a eficiência e eficácia das suas operações».
«Neste contexto, a integração dos vários «help-desk» da companhia, num único ServiceDesk com abrangência aumentada e melhores níveis de serviço, era uma prioridade», acrescentou.
As acções da Reditus estavam a subir 0,92%, para 2,22 euros.
por Ana Torres Pereira
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Governo aprova novas orientações para a política de turismo
Quarta, 14 Mai 2003 15:46
O Conselho de Ministros aprovou hoje o diploma que define as orientações da política de turismo. O pacote, com 37 novas medidas, será apresentada amanhã no World Travel & Tourism Council, em Vilamoura.
«O turismo é um sector muito importante», «central, um novo modelo de desenvolvimento», disse Carlos Tavares na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros de hoje.
Esta nova orientação é definida por um pacote de 37 medidas, que serão anunciadas em detalhe amanhã, em Vilamoura, no World Travel & Tourism Council, pelo Governo.
Rever o quadro legal de licenciamento de projectos de investimento na área de turismo, «para que não demorem mais de seis meses a serem aprovados» e compatibilizar a política de turismo com a de ordenamento de território, criando áreas de protecção turística, são alguma das medidas que o Governo vai desenvolver do lado da oferta turística.
Do lado da procura haverá «modelos de promoção adequados», serão reformadas as instituições que servem o turismo, concentrado no Instituto de Turismo de Portugal (ex-Instituto de Financiamento e Apoio ao Turismo) as funções de financiamento e promoção e serão reunidas as actuais 19 regiões de turismo num «número significativamente mais reduzido de áreas promocionais», de acordo com algumas das medidas apresentadas.
por Marta Moitinho Oliveira
Quarta, 14 Mai 2003 15:46
O Conselho de Ministros aprovou hoje o diploma que define as orientações da política de turismo. O pacote, com 37 novas medidas, será apresentada amanhã no World Travel & Tourism Council, em Vilamoura.
«O turismo é um sector muito importante», «central, um novo modelo de desenvolvimento», disse Carlos Tavares na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros de hoje.
Esta nova orientação é definida por um pacote de 37 medidas, que serão anunciadas em detalhe amanhã, em Vilamoura, no World Travel & Tourism Council, pelo Governo.
Rever o quadro legal de licenciamento de projectos de investimento na área de turismo, «para que não demorem mais de seis meses a serem aprovados» e compatibilizar a política de turismo com a de ordenamento de território, criando áreas de protecção turística, são alguma das medidas que o Governo vai desenvolver do lado da oferta turística.
Do lado da procura haverá «modelos de promoção adequados», serão reformadas as instituições que servem o turismo, concentrado no Instituto de Turismo de Portugal (ex-Instituto de Financiamento e Apoio ao Turismo) as funções de financiamento e promoção e serão reunidas as actuais 19 regiões de turismo num «número significativamente mais reduzido de áreas promocionais», de acordo com algumas das medidas apresentadas.
por Marta Moitinho Oliveira
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BBVA espera surpresas muito positivas
14-5-2003 15:29
O presidente do BBVA, Francisco González, declarou hoje que o novo modelo de negócios do grupo deverá trazer surpresas muito positivas nos próximos trimestres em Espanha, onde a actividade demonstra melhorias a cada mês.
Em conferência numa Escola de Negócios, o responsável adicionou que o grupo está a reforçar a sua presença no mercado mexicano, onde detém uma quota de 30 por cento, sobretudo na área de crédito.
Francisco González assinalou que o mercado europeu denota um excesso de capacidade, pelo que, mais cedo ou mais tarde, a integração será inevitável.
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14-5-2003 15:29
O presidente do BBVA, Francisco González, declarou hoje que o novo modelo de negócios do grupo deverá trazer surpresas muito positivas nos próximos trimestres em Espanha, onde a actividade demonstra melhorias a cada mês.
Em conferência numa Escola de Negócios, o responsável adicionou que o grupo está a reforçar a sua presença no mercado mexicano, onde detém uma quota de 30 por cento, sobretudo na área de crédito.
Francisco González assinalou que o mercado europeu denota um excesso de capacidade, pelo que, mais cedo ou mais tarde, a integração será inevitável.
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Bolsas norte-americanas revertem subida com Nasdaq a ceder 0,43% (act.)
Quarta, 14 Mai 2003 15:22
As acções americanas negociavam em queda, com o Nasdaq a perder 0,43% e o Dow Jones a deslizar 0,50%. As acções da Applied Materials desciam mais de 2%, depois de anunciar prejuízos no trimestre.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.635,89 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.533,36 pontos.
As acções da Millennium Pharmaceuticals disparavam 14% para 14,21 dólares (12,34 euros), depois da empresa ter visto a Food and Drug Administration aprovar testes de um medicamento para combate ao cancro no sangue.
As acções da Juniper Networks apreciavam 5% para 13,16 dólares (11,42 euros), após a Smith Barney ter elevado a recomendação da empresa que fabrica equipamentos de direccionamemto do tráfego na Internet de «in line» para «outperform».
A Wal-Mart recuava 0,32% para 55,31 dólares (48,88 euros), depois da maior retalhista do mundo ter anunciado ontem venda abaixo das estimativas.
A Applied Materials perdia mais de 2% para 15,20 dólares (13,20 euros). Ontem, já após o fecho, a empresa disse ter findado o último trimestre com prejuízos.
por Pedro Carvalho
Quarta, 14 Mai 2003 15:22
As acções americanas negociavam em queda, com o Nasdaq a perder 0,43% e o Dow Jones a deslizar 0,50%. As acções da Applied Materials desciam mais de 2%, depois de anunciar prejuízos no trimestre.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.635,89 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.533,36 pontos.
As acções da Millennium Pharmaceuticals disparavam 14% para 14,21 dólares (12,34 euros), depois da empresa ter visto a Food and Drug Administration aprovar testes de um medicamento para combate ao cancro no sangue.
As acções da Juniper Networks apreciavam 5% para 13,16 dólares (11,42 euros), após a Smith Barney ter elevado a recomendação da empresa que fabrica equipamentos de direccionamemto do tráfego na Internet de «in line» para «outperform».
A Wal-Mart recuava 0,32% para 55,31 dólares (48,88 euros), depois da maior retalhista do mundo ter anunciado ontem venda abaixo das estimativas.
A Applied Materials perdia mais de 2% para 15,20 dólares (13,20 euros). Ontem, já após o fecho, a empresa disse ter findado o último trimestre com prejuízos.
por Pedro Carvalho
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Assembleia Geral da Cimpor destitui José Honório (act)
Quarta, 14 Mai 2003 15:36
(actualiza com confirmação da destituição de José Honório)
A maioria dos accionistas da Cimpor votou hoje pela destituição de José Honório em representação da Secilpar na administração da Cimpor, disse aos jornalistas Jorge Bleck, advogado da Secil. Será convocada uma nova AG para nomear um substituto desse administrador.
Os receios da accionista Secilpar, com 10% da Cimpor, confirmaram-se hoje, tendo a maioria dos accionistas da maior cimenteira nacional retirado o voto de confiança a José Honório.
Jorge Bleck confirmou que José Honório votou, no Conselho de Administração, contra o Relatório e Contas da Cimpor relativo ao exercício de 2002.
Esta atitude levou a que a maioria dos accionistas da cimenteira, entre eles a Teixeira Duarte e o grupo francês Lafarge, optasse pela destituição de José Honório, representante dos minoritários.
De acordo com o jurista presente na AG, terá que ser convocada uma nova reunião para nomear o substituto de José Honório. Apenas os accionista minoritários com posições entre 10% a 20% poderão apresentar listas com nomes de potenciais substitutos de Honório, explicou a mesma fonte.
Com alteração de estatutos da Cimpor aprovada a 31 de Janeiro passado a Secilpar deverá perder um lugar na administração da Cimpor. Ainda assim pode apresentar um substituto para administração da Cimpor que terá que ser, ao contrário do que acontecia no passado, aprovado pela maioria dos votos e não somente pelos accionistas minoritários.
No entanto, segundo explicou um jurista, a Secil deverá perder esse direito, neste mandato, em resultado do seu administrador não ter tido o voto confiança da maioria dos accionistas.
Com esta medida a Secil perderá força no seio da administração da sua maior rival nacional.
Antes da votação deste ponto na AG que ainda decorre Jorge Bleck tinha afirmado «já começaram a dizer que ele (Honório) não poderia ter votado contra porque é um dever dos administradores assinar as contas».
José Honório justifica o seu comportamento pela falta de informação prestada e requerida em relação às contas de 2002, acrescentou a mesma fonte. «Ele não diz que estão irregulares, o que ele diz é que não se pode pronunciar sobre as contas, porque a informação que ele pede não lha dão», justifica o jurista.
A administração da Cimpor rejeita prestar determinadas informações sobre as contas a José Honório, sempre «a pretexto de que ele é concorrente», disse Bleck.
A AG da Cimpor, que se iniciou por volta das 11h00, fez agora uma pausa para almoço retomando no quinto ponto da ordem de trabalhos, que é a aprovação do plano de «stock options».
A AG vai ainda deliberar, entre outros assuntos, sobre o dividendo de 0,16 euros e aprovação para emitir até 750 milhões de euros em obrigações.
A TD controla, segundo a CMVM, 32,33% do capital da Cimpor e Lafarge outros 10% e Holcim titular de uma participação de 5%. O grupo BCP controla 10% da cimenteira.
As acções da Cimpor seguiam a subir 0,93% para os 3,24 euros.
por Bárbara Leite
Quarta, 14 Mai 2003 15:36
(actualiza com confirmação da destituição de José Honório)
A maioria dos accionistas da Cimpor votou hoje pela destituição de José Honório em representação da Secilpar na administração da Cimpor, disse aos jornalistas Jorge Bleck, advogado da Secil. Será convocada uma nova AG para nomear um substituto desse administrador.
Os receios da accionista Secilpar, com 10% da Cimpor, confirmaram-se hoje, tendo a maioria dos accionistas da maior cimenteira nacional retirado o voto de confiança a José Honório.
Jorge Bleck confirmou que José Honório votou, no Conselho de Administração, contra o Relatório e Contas da Cimpor relativo ao exercício de 2002.
Esta atitude levou a que a maioria dos accionistas da cimenteira, entre eles a Teixeira Duarte e o grupo francês Lafarge, optasse pela destituição de José Honório, representante dos minoritários.
De acordo com o jurista presente na AG, terá que ser convocada uma nova reunião para nomear o substituto de José Honório. Apenas os accionista minoritários com posições entre 10% a 20% poderão apresentar listas com nomes de potenciais substitutos de Honório, explicou a mesma fonte.
Com alteração de estatutos da Cimpor aprovada a 31 de Janeiro passado a Secilpar deverá perder um lugar na administração da Cimpor. Ainda assim pode apresentar um substituto para administração da Cimpor que terá que ser, ao contrário do que acontecia no passado, aprovado pela maioria dos votos e não somente pelos accionistas minoritários.
No entanto, segundo explicou um jurista, a Secil deverá perder esse direito, neste mandato, em resultado do seu administrador não ter tido o voto confiança da maioria dos accionistas.
Com esta medida a Secil perderá força no seio da administração da sua maior rival nacional.
Antes da votação deste ponto na AG que ainda decorre Jorge Bleck tinha afirmado «já começaram a dizer que ele (Honório) não poderia ter votado contra porque é um dever dos administradores assinar as contas».
José Honório justifica o seu comportamento pela falta de informação prestada e requerida em relação às contas de 2002, acrescentou a mesma fonte. «Ele não diz que estão irregulares, o que ele diz é que não se pode pronunciar sobre as contas, porque a informação que ele pede não lha dão», justifica o jurista.
A administração da Cimpor rejeita prestar determinadas informações sobre as contas a José Honório, sempre «a pretexto de que ele é concorrente», disse Bleck.
A AG da Cimpor, que se iniciou por volta das 11h00, fez agora uma pausa para almoço retomando no quinto ponto da ordem de trabalhos, que é a aprovação do plano de «stock options».
A AG vai ainda deliberar, entre outros assuntos, sobre o dividendo de 0,16 euros e aprovação para emitir até 750 milhões de euros em obrigações.
A TD controla, segundo a CMVM, 32,33% do capital da Cimpor e Lafarge outros 10% e Holcim titular de uma participação de 5%. O grupo BCP controla 10% da cimenteira.
As acções da Cimpor seguiam a subir 0,93% para os 3,24 euros.
por Bárbara Leite
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AG da Cimpor aprova dividendo de 0,16 euros (act)
Quarta, 14 Mai 2003 15:27
(actualiza noticia para indicar que proposta de dividendo foi aprovada)
Os accionistas da Cimpor aprovaram hoje a proposta do conselho de administração da cimenteira de pagar um dividendo de 0,16 euros por cada acção, relativo ao exercício de 2002, mais 14,3% que no exercício anterior.
Segundo revelou um accionista presente na Assembleia Geral, a proposta da Cimpor de efectuar o pagamento de um dividendo de 0,16 euros por cada título «por maioria dos votos». Este valor representa um acréscimo de 14,3% face ao valor pago o ano passado, ajustado do «stock split», de 0,14 euros.
A este dividendo corresponde um «dividend yield» de 4,95%, face à cotação de hoje, nos 3,24 euros.
Em 2002 a Cimpor [Cot, Not, P.Target] apurou um lucro líquido de 176,6 milhões de euros, mais 28,1% que no ano anterior.
As acções da Cimpor seguiam nos 3,24 euros a crescer 0,93%.
por Bárbara Leite
Quarta, 14 Mai 2003 15:27
(actualiza noticia para indicar que proposta de dividendo foi aprovada)
Os accionistas da Cimpor aprovaram hoje a proposta do conselho de administração da cimenteira de pagar um dividendo de 0,16 euros por cada acção, relativo ao exercício de 2002, mais 14,3% que no exercício anterior.
Segundo revelou um accionista presente na Assembleia Geral, a proposta da Cimpor de efectuar o pagamento de um dividendo de 0,16 euros por cada título «por maioria dos votos». Este valor representa um acréscimo de 14,3% face ao valor pago o ano passado, ajustado do «stock split», de 0,14 euros.
A este dividendo corresponde um «dividend yield» de 4,95%, face à cotação de hoje, nos 3,24 euros.
Em 2002 a Cimpor [Cot, Not, P.Target] apurou um lucro líquido de 176,6 milhões de euros, mais 28,1% que no ano anterior.
As acções da Cimpor seguiam nos 3,24 euros a crescer 0,93%.
por Bárbara Leite
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PT pode discutir em breve a separação da Lusomundo Media da PTM
14-5-2003 15:8
O Conselho de Administração da Portugal Telecom (PT) poderá discutir em breve a separação da Lusomundo Media da PT Multimedia (PTM) e a sua integração da holding PT, admitiu o presidente executivo, Miguel Horta e Costa.
No jantar-debate da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, Horta e Costa justificou esta medida com o facto de a PT pretender apostar, no médio prazo, em parcerias nas áreas dos media, sendo que estas negociações estão ainda numa fase inicial. Como possíveis parceiros, Horta e Costa refere a Cofina ou a espanhola Recoletos, acrescentando que a PT já tem ligação a um grupo internacional.
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14-5-2003 15:8
O Conselho de Administração da Portugal Telecom (PT) poderá discutir em breve a separação da Lusomundo Media da PT Multimedia (PTM) e a sua integração da holding PT, admitiu o presidente executivo, Miguel Horta e Costa.
No jantar-debate da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, Horta e Costa justificou esta medida com o facto de a PT pretender apostar, no médio prazo, em parcerias nas áreas dos media, sendo que estas negociações estão ainda numa fase inicial. Como possíveis parceiros, Horta e Costa refere a Cofina ou a espanhola Recoletos, acrescentando que a PT já tem ligação a um grupo internacional.
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EUA: Vendas a Retalho descem 0,1%; pior esperado
14-5-2003 13:40
A vendas a retalho recuaram 0,1 por cento no mês de Abril, nos Estados Unidos da América, pressionadas pela queda do preço da gasolina e pelas fracas vendas de vestuário, não compensadas pela subida das vendas de automóveis, segundo o Departamento do Comércio.
As estações de gasolina registaram uma queda de 5,9 por cento nas vendas, devido à queda do preço, depois da correcção do petróleo nos mercados mundiais. Excluindo as estações de gasolina, as vendas a retalho teriam subido 0,4 por cento.
No entanto, a subida de 2,5 por cento nos automóveis levou a uma subida das vendas a retalho excluindo automóveis de 0,9 por cento.
Excluindo automóveis e as estações de gasolina, as vendas teriam recuado 0,4 por cento.
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14-5-2003 13:40
A vendas a retalho recuaram 0,1 por cento no mês de Abril, nos Estados Unidos da América, pressionadas pela queda do preço da gasolina e pelas fracas vendas de vestuário, não compensadas pela subida das vendas de automóveis, segundo o Departamento do Comércio.
As estações de gasolina registaram uma queda de 5,9 por cento nas vendas, devido à queda do preço, depois da correcção do petróleo nos mercados mundiais. Excluindo as estações de gasolina, as vendas a retalho teriam subido 0,4 por cento.
No entanto, a subida de 2,5 por cento nos automóveis levou a uma subida das vendas a retalho excluindo automóveis de 0,9 por cento.
Excluindo automóveis e as estações de gasolina, as vendas teriam recuado 0,4 por cento.
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Semapa receia destituição de representante na Cimpor
Quarta, 14 Mai 2003 13:55
A Secil, cimenteira da Semapa, receia que o seu representante na administração da Cimpor, José Honório, seja destituído pelo facto do administrador ter votado contra o Relatório e Contas da cimenteira relativo a 2002, adiantou Jorge Bleck, advogado da Secil, no intervalo da Assembleia Geral.
Bleck veio confirmar que José Honório votou, no Conselho de Administração, contra o Relatório e Contas da Cimpor relativo ao exercício de 2002. Em resultado desta atitude Bleck entende que a restante administração da Cimpor pretende destituir aquele que é também administrador financeiro da Semapa na gestão da cimenteira liderada por Pedro Teixeira Duarte.
«Já começaram a dizer que ele (Honório) não poderia ter votado contra porque é um dever dos administradores assinar as contas», acrescentou o advogado da Secil aos jornalistas, à margem da AG.
José Honório justifica o seu comportamento pela falta de informação prestada e requerida em relação às contas de 2002, acrescentou a mesma fonte. «Ele não diz que estão irregulares, o que ele diz é que não se pode pronunciar sobre as contas, porque a informação que ele pede não lha dão», justifica o jurista.
A administração da Cimpor rejeita prestar determinadas informações sobre as contas a José Honório, sempre «a pretexto de que ele é concorrente», disse Bleck.
A AG da Cimpor, que se iniciou por volta das 11h00, está ainda concentrada na deliberação do primeiro ponto da ordem de trabalhos, que se refere às contas individuais de 2002.
A destituição de José Honório, que representa os minoritários, poderá ocorrer caso os accionistas não lhe dêem um voto de confiança, matéria que está agendada para o quarto ponto da ordem de trabalhos.
A AG vai ainda deliberar, entre outros assuntos, sobre o dividendo de 0,16 euros e aprovação para emitir até 750 milhões de euros em obrigações.
As acções da Cimpor seguiam a subir 1,25% para os 3,25 euros.
por Bárbara Leite
Quarta, 14 Mai 2003 13:55
A Secil, cimenteira da Semapa, receia que o seu representante na administração da Cimpor, José Honório, seja destituído pelo facto do administrador ter votado contra o Relatório e Contas da cimenteira relativo a 2002, adiantou Jorge Bleck, advogado da Secil, no intervalo da Assembleia Geral.
Bleck veio confirmar que José Honório votou, no Conselho de Administração, contra o Relatório e Contas da Cimpor relativo ao exercício de 2002. Em resultado desta atitude Bleck entende que a restante administração da Cimpor pretende destituir aquele que é também administrador financeiro da Semapa na gestão da cimenteira liderada por Pedro Teixeira Duarte.
«Já começaram a dizer que ele (Honório) não poderia ter votado contra porque é um dever dos administradores assinar as contas», acrescentou o advogado da Secil aos jornalistas, à margem da AG.
José Honório justifica o seu comportamento pela falta de informação prestada e requerida em relação às contas de 2002, acrescentou a mesma fonte. «Ele não diz que estão irregulares, o que ele diz é que não se pode pronunciar sobre as contas, porque a informação que ele pede não lha dão», justifica o jurista.
A administração da Cimpor rejeita prestar determinadas informações sobre as contas a José Honório, sempre «a pretexto de que ele é concorrente», disse Bleck.
A AG da Cimpor, que se iniciou por volta das 11h00, está ainda concentrada na deliberação do primeiro ponto da ordem de trabalhos, que se refere às contas individuais de 2002.
A destituição de José Honório, que representa os minoritários, poderá ocorrer caso os accionistas não lhe dêem um voto de confiança, matéria que está agendada para o quarto ponto da ordem de trabalhos.
A AG vai ainda deliberar, entre outros assuntos, sobre o dividendo de 0,16 euros e aprovação para emitir até 750 milhões de euros em obrigações.
As acções da Cimpor seguiam a subir 1,25% para os 3,25 euros.
por Bárbara Leite
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