EUA...
S&P 500 sobe 12%
Wall Street regista melhor semana de ganhos desde 1974
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em terreno positivo, pela quinta sessão consecutiva. O Standard & Poor’s 500 registou o maior ganho semanal dos últimos 34 anos, devido à especulação de que os resgates levados a cabo pelo governo vão estimular o crescimento económico.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em terreno positivo, pela quinta sessão consecutiva. O Standard & Poor’s 500 registou o maior ganho semanal dos últimos 34 anos, devido à especulação de que os resgates levados a cabo pelo governo vão estimular o crescimento económico.
O Dow Jones terminou a subir 1,17%, fixando-se nos 8.829,04 pontos. O índice compósito Nasdaq marcou 1.535,57 pontos, com uma valorização de 0,23%.
O S&P 500 ganhou 0,96%, para 896,24 pontos, registando assim a mais longa sucessão de ganhos desde Julho de 2007. Além disso, teve a semana de maiores subidas desde 1974, com uma valorização de 12%. Ainda assim, acumula uma queda de 43% desde o seu recorde de Outubro de 2007, devido às perdas relacionadas com o crédito e com as amortizações entre as entidades financeiras.
O Citigroup, a quem o governo americano garantiu 306 mil milhões de dólares de activos tóxicos, disparou 18%, naquela que foi a sua quarta sessão consecutiva de ganhos.
A General Motors, que vai apresentar um plano ao Congresso na próxima terça-feira, de modo a poder obter um empréstimo federal, ganhou 10%, depois de ter chegado a estar a subir 14% O facto de a fabricante automóvel estar a pensar vender metade das suas oito marcas norte-americanas e reduzir a sua dívida e custos laborais para conseguir ajuda governamental também contribuíram para a tendência positiva.
A Ford subiu 25%, animada também pela perspectiva de obtenção de ajuda do governo.
Do lado das perdas, a Hess Corp., quinta maior petrolífera dos EUA, caiu 5,7%, arrastando as principais acções de energia para o vermelho, numa sessão em que o petróleo esteve a cair bastante, penalizado pela perspectiva de a OPEP não se decidir por um novo corte da sua produção na reunião de amanhã no Cairo.
A Target Corp cedeu 3,9%, pressionada pelo facto de as retalhistas estarem a alargar os descontos para atraírem os consumidores naquela que se prevê ser a época de compras natalícias menos animada dos últimos seis anos.
“Vamos ter um Natal realmente difícil”, comentou à Bloomberg um estratega da Ridgeworth Capital Management, Alan Gayle.
Wall Street regista melhor semana de ganhos desde 1974
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em terreno positivo, pela quinta sessão consecutiva. O Standard & Poor’s 500 registou o maior ganho semanal dos últimos 34 anos, devido à especulação de que os resgates levados a cabo pelo governo vão estimular o crescimento económico.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em terreno positivo, pela quinta sessão consecutiva. O Standard & Poor’s 500 registou o maior ganho semanal dos últimos 34 anos, devido à especulação de que os resgates levados a cabo pelo governo vão estimular o crescimento económico.
O Dow Jones terminou a subir 1,17%, fixando-se nos 8.829,04 pontos. O índice compósito Nasdaq marcou 1.535,57 pontos, com uma valorização de 0,23%.
O S&P 500 ganhou 0,96%, para 896,24 pontos, registando assim a mais longa sucessão de ganhos desde Julho de 2007. Além disso, teve a semana de maiores subidas desde 1974, com uma valorização de 12%. Ainda assim, acumula uma queda de 43% desde o seu recorde de Outubro de 2007, devido às perdas relacionadas com o crédito e com as amortizações entre as entidades financeiras.
O Citigroup, a quem o governo americano garantiu 306 mil milhões de dólares de activos tóxicos, disparou 18%, naquela que foi a sua quarta sessão consecutiva de ganhos.
A General Motors, que vai apresentar um plano ao Congresso na próxima terça-feira, de modo a poder obter um empréstimo federal, ganhou 10%, depois de ter chegado a estar a subir 14% O facto de a fabricante automóvel estar a pensar vender metade das suas oito marcas norte-americanas e reduzir a sua dívida e custos laborais para conseguir ajuda governamental também contribuíram para a tendência positiva.
A Ford subiu 25%, animada também pela perspectiva de obtenção de ajuda do governo.
Do lado das perdas, a Hess Corp., quinta maior petrolífera dos EUA, caiu 5,7%, arrastando as principais acções de energia para o vermelho, numa sessão em que o petróleo esteve a cair bastante, penalizado pela perspectiva de a OPEP não se decidir por um novo corte da sua produção na reunião de amanhã no Cairo.
A Target Corp cedeu 3,9%, pressionada pelo facto de as retalhistas estarem a alargar os descontos para atraírem os consumidores naquela que se prevê ser a época de compras natalícias menos animada dos últimos seis anos.
“Vamos ter um Natal realmente difícil”, comentou à Bloomberg um estratega da Ridgeworth Capital Management, Alan Gayle.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Afirma Schwab
Mundo perdeu 3,8 biliões de euros por causa da crise
Klaus Schwab, fundador do Fórum Económico Mundial de Davos, afirmou hoje que a crise financeira mundial fez perder cinco biliões de dólares (cerca de 3,8 biliões de euros) à economia global, que terão que ser repostos pelos contribuintes
«Cerca de cinco biliões de dólares perderam-se durante a crise financeira e agora têm de ser repostos» pelos governos, disse em Paris Klaus Schwab.
A crise financeira foi prevista pelo Fórum no relatório anual publicado no início de 2008.
«Não estou dramaticamente pessimista quanto ao futuro, mas realisticamente pessimista e penso que há grandes oportunidades quanto à tecnologia e às mudanças climáticas», acrescentou.
Schwab afirmou que a pior crise financeira mundial desde a Grande Depressão significa que a 39ª reunião do Fórum de Davos será a mais importante de sempre e adiantou que terá uma participação histórica.
Mais de 160 chefes de Estado e de Governo e outros governantes estarão presentes na Suiça entre 28 de Janeiro e 1 de Fevereiro, numa reunião que conta com mais de 1200 empresários e líderes sociais e sindicais.
Até agora, o primeiro-ministro russo é a única presença confirmada mas a organização espera receber em Davos a maioria dos líderes dos oito países mais industrializados do mundo.
Vladimir Putin vai proferir o discurso de abertura do Fórum Económico Mundial de Davos, sob o tema 'refazer o mundo do pós-crise'.
Lusa / SOL
Mundo perdeu 3,8 biliões de euros por causa da crise
Klaus Schwab, fundador do Fórum Económico Mundial de Davos, afirmou hoje que a crise financeira mundial fez perder cinco biliões de dólares (cerca de 3,8 biliões de euros) à economia global, que terão que ser repostos pelos contribuintes
«Cerca de cinco biliões de dólares perderam-se durante a crise financeira e agora têm de ser repostos» pelos governos, disse em Paris Klaus Schwab.
A crise financeira foi prevista pelo Fórum no relatório anual publicado no início de 2008.
«Não estou dramaticamente pessimista quanto ao futuro, mas realisticamente pessimista e penso que há grandes oportunidades quanto à tecnologia e às mudanças climáticas», acrescentou.
Schwab afirmou que a pior crise financeira mundial desde a Grande Depressão significa que a 39ª reunião do Fórum de Davos será a mais importante de sempre e adiantou que terá uma participação histórica.
Mais de 160 chefes de Estado e de Governo e outros governantes estarão presentes na Suiça entre 28 de Janeiro e 1 de Fevereiro, numa reunião que conta com mais de 1200 empresários e líderes sociais e sindicais.
Até agora, o primeiro-ministro russo é a única presença confirmada mas a organização espera receber em Davos a maioria dos líderes dos oito países mais industrializados do mundo.
Vladimir Putin vai proferir o discurso de abertura do Fórum Económico Mundial de Davos, sob o tema 'refazer o mundo do pós-crise'.
Lusa / SOL
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mais do que o esperado
Confiança dos europeus na economia cai para mínimos de 15 anos
A confiança dos consumidores e agentes económicos europeus na economia recuou mais do que o esperado, para o nível mais baixo dos últimos 15 anos, em Novembro, isto apesar dos cortes de juros e das medidas governamentais anunciadas para atenuar os efeitos da crise financeira.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A confiança dos consumidores e agentes económicos europeus na economia recuou mais do que o esperado, para o nível mais baixo dos últimos 15 anos, em Novembro, isto apesar dos cortes de juros e das medidas governamentais anunciadas para atenuar os efeitos da crise financeira.
De acordo com os dados divulgados pela Comissão Europeia, citados pela Bloomberg, o índice que mede o sentimento dos consumidores e dos empresários relativamente às perspectivas para a economia desceu dos 80, verificados no mês de Outubro, para os 74,9 neste mês de Novembro.
A queda superou as previsões dos economistas. De acordo com as estimativas dos especialistas consultados pela agência noticiosa norte-americana o índice de confiança deveria ter recuado para 78. A queda verificada colocou o índice no nível mais baixo desde Agosto de 1993.
A descida foi mais acentuada do que o esperado, isto porque os economistas previam que as medidas governamentais anunciadas para atenuar os efeitos da crise financeira e os cortes de juros – o Banco Central Europeu reduziu em 100 pontos base a taxa directora, para 3,25% – aumentassem a confiança na economia.
Confiança dos europeus na economia cai para mínimos de 15 anos
A confiança dos consumidores e agentes económicos europeus na economia recuou mais do que o esperado, para o nível mais baixo dos últimos 15 anos, em Novembro, isto apesar dos cortes de juros e das medidas governamentais anunciadas para atenuar os efeitos da crise financeira.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A confiança dos consumidores e agentes económicos europeus na economia recuou mais do que o esperado, para o nível mais baixo dos últimos 15 anos, em Novembro, isto apesar dos cortes de juros e das medidas governamentais anunciadas para atenuar os efeitos da crise financeira.
De acordo com os dados divulgados pela Comissão Europeia, citados pela Bloomberg, o índice que mede o sentimento dos consumidores e dos empresários relativamente às perspectivas para a economia desceu dos 80, verificados no mês de Outubro, para os 74,9 neste mês de Novembro.
A queda superou as previsões dos economistas. De acordo com as estimativas dos especialistas consultados pela agência noticiosa norte-americana o índice de confiança deveria ter recuado para 78. A queda verificada colocou o índice no nível mais baixo desde Agosto de 1993.
A descida foi mais acentuada do que o esperado, isto porque os economistas previam que as medidas governamentais anunciadas para atenuar os efeitos da crise financeira e os cortes de juros – o Banco Central Europeu reduziu em 100 pontos base a taxa directora, para 3,25% – aumentassem a confiança na economia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bom fecho dos indices americanos, vamos ver se amanhã a europa acompanha da mesma maneira.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tecnológicas impulsionam bolsas norte-americanas
As bolsas norte-americanas inverteram a tendência negativa com que iniciaram a sessão e seguem agora a valorizar, impulsionadas essencialmente pelas tecnológicas e pelo anúncio da escolha do antigo presidente da Fed, Paul Volcker, para presidir ao departamento para recuperar economia.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas inverteram a tendência negativa com que iniciaram a sessão e seguem agora a valorizar, impulsionadas essencialmente pelas tecnológicas e pelo anúncio da escolha do antigo presidente da Fed, Paul Volcker, para presidir ao departamento para recuperar economia.
O Dow Jones subia 0,61% para os 8.531,48, o Nasdaq avançava 2,14% para os 1.496,13 pontos e o S&P500 apreciava 0,66% para os 863,09 pontos.
A Apple liderava os ganhos no sector tecnológico com uma subida de 4,37% para os 94,77 dólares. A Microsoft avançava 2,15% para os 20,42 dólares e a Intel ganhava 1,96% para os 13,388 dólares.
A General Motors disparava 18,82% para os 4,23 dólares.
O Citigroup também impulsionava com uma valorização de 14,14% para os 6,94 dólares. O CFO do Citigroup, Gary Crittenden, garantiu ontem que o banco vai manter os activos que possui nos mercados emergentes, com a instituição a centrar-se em regiões em rápido crescimento, depois de ter recebido uma injecção de 20 mil milhões de dólares por parte do governo americano.
A animar a negociação estava ainda a divulgação de que o recém eleito presidente dos EUA, Barack Obama, nomeou o antigo presidente da Reserva Federal, Paul Volcker, para encabeçar um novo departamento económico na Casa Branca, que vai propor medidas para reavivar o crescimento da maior economia do mundo.
As bolsas norte-americanas inverteram a tendência negativa com que iniciaram a sessão e seguem agora a valorizar, impulsionadas essencialmente pelas tecnológicas e pelo anúncio da escolha do antigo presidente da Fed, Paul Volcker, para presidir ao departamento para recuperar economia.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas inverteram a tendência negativa com que iniciaram a sessão e seguem agora a valorizar, impulsionadas essencialmente pelas tecnológicas e pelo anúncio da escolha do antigo presidente da Fed, Paul Volcker, para presidir ao departamento para recuperar economia.
O Dow Jones subia 0,61% para os 8.531,48, o Nasdaq avançava 2,14% para os 1.496,13 pontos e o S&P500 apreciava 0,66% para os 863,09 pontos.
A Apple liderava os ganhos no sector tecnológico com uma subida de 4,37% para os 94,77 dólares. A Microsoft avançava 2,15% para os 20,42 dólares e a Intel ganhava 1,96% para os 13,388 dólares.
A General Motors disparava 18,82% para os 4,23 dólares.
O Citigroup também impulsionava com uma valorização de 14,14% para os 6,94 dólares. O CFO do Citigroup, Gary Crittenden, garantiu ontem que o banco vai manter os activos que possui nos mercados emergentes, com a instituição a centrar-se em regiões em rápido crescimento, depois de ter recebido uma injecção de 20 mil milhões de dólares por parte do governo americano.
A animar a negociação estava ainda a divulgação de que o recém eleito presidente dos EUA, Barack Obama, nomeou o antigo presidente da Reserva Federal, Paul Volcker, para encabeçar um novo departamento económico na Casa Branca, que vai propor medidas para reavivar o crescimento da maior economia do mundo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dados económicos negativos levam Wall Street a desvalorizar
As praças norte-americanas seguem a negociar em queda penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perdia 1,58%, o Nasdaq desvalorizava 0,84% e o S&P500 recuava 1,61%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em queda penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perder 1,58%, o Nasdaq desvaloriza 0,84% e o S&P500 recua 1,61%.
O índice industrial seguia a negociar nos 8.345,10 pontos apenas com dois títulos em alta. O índice tecnológico está a cotar nos 1.452,42 pontos e o S&P500 nos 843,61 pontos.
A penalizar a sessão estão os dados económicos hoje anunciados, que levam os investidores a temer que a maior economia do mundo entre numa recessão mais profunda que a que se antecipava.
O consumo privado nos Estados Unidos registou, em Outubro, a maior queda desde a recessão de 2001. Este dado, juntamente com a queda do investimento empresarial, poderá indicar que a economia norte-americana já entrou em recessão económica.
Também os pedidos de subsídio de desemprego estão a penalizar a sessão uma vez que, apesar de terem caído mais do que o esperado na semana passada, a média das últimas quatro semanas ascendeu ao nível mais elevado dos últimos 26 anos, assinalando que os postos de trabalho permanecem fracos à medida que a economia se deteriora.
Foi também conhecido que as encomendas de bens duradouros nos EUA caíram duas vezes mais do que o previsto, em Outubro, uma vez que a crise de crédito piorou e as vendas afundaram.
Entre as maiores quedas de Wall Street está a Caterpilar, que desvaloriza 2,95%, a General Motors, que recua 1,69% e a Boeing, que perde 1,10%, penalizadas também pela subida dos preços do petróleo. A matéria-prima avança já mais de 3% no mercado norte-americano.
No sector financeiro, o Goldman Sachs desvaloriza 1,37% para os 70,80 dólares e o JPMorgan recua 2,42% para os 29,05 dólares. Já o Citigroup contraria a tendência e avança quase 2% ainda a beneficiar das palavras do presidente executivo, que afirmou que o banco não tem necessidade de vender activos
Dados negativos afundam bolsas europeias
As praças europeias acentuaram a tendência de queda em que negociavam após a divulgação dos dados económicos norte-americanos.
Os principais índices europeus registam quedas superiores a 2%, tendo acentuado a tendência negativa após terem sido conhecidos os dados referentes à maior economia do mundo. O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, segue a desvalorizar 2,46%.
Durante a manhã o mercado accionista europeu já seguia em terreno negativo, com quedas superiores a 1%, com os receios de que os dados pudessem mostrar uma deterioração da economia dos EUA.
As praças norte-americanas seguem a negociar em queda penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perdia 1,58%, o Nasdaq desvalorizava 0,84% e o S&P500 recuava 1,61%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em queda penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perder 1,58%, o Nasdaq desvaloriza 0,84% e o S&P500 recua 1,61%.
O índice industrial seguia a negociar nos 8.345,10 pontos apenas com dois títulos em alta. O índice tecnológico está a cotar nos 1.452,42 pontos e o S&P500 nos 843,61 pontos.
A penalizar a sessão estão os dados económicos hoje anunciados, que levam os investidores a temer que a maior economia do mundo entre numa recessão mais profunda que a que se antecipava.
O consumo privado nos Estados Unidos registou, em Outubro, a maior queda desde a recessão de 2001. Este dado, juntamente com a queda do investimento empresarial, poderá indicar que a economia norte-americana já entrou em recessão económica.
Também os pedidos de subsídio de desemprego estão a penalizar a sessão uma vez que, apesar de terem caído mais do que o esperado na semana passada, a média das últimas quatro semanas ascendeu ao nível mais elevado dos últimos 26 anos, assinalando que os postos de trabalho permanecem fracos à medida que a economia se deteriora.
Foi também conhecido que as encomendas de bens duradouros nos EUA caíram duas vezes mais do que o previsto, em Outubro, uma vez que a crise de crédito piorou e as vendas afundaram.
Entre as maiores quedas de Wall Street está a Caterpilar, que desvaloriza 2,95%, a General Motors, que recua 1,69% e a Boeing, que perde 1,10%, penalizadas também pela subida dos preços do petróleo. A matéria-prima avança já mais de 3% no mercado norte-americano.
No sector financeiro, o Goldman Sachs desvaloriza 1,37% para os 70,80 dólares e o JPMorgan recua 2,42% para os 29,05 dólares. Já o Citigroup contraria a tendência e avança quase 2% ainda a beneficiar das palavras do presidente executivo, que afirmou que o banco não tem necessidade de vender activos
Dados negativos afundam bolsas europeias
As praças europeias acentuaram a tendência de queda em que negociavam após a divulgação dos dados económicos norte-americanos.
Os principais índices europeus registam quedas superiores a 2%, tendo acentuado a tendência negativa após terem sido conhecidos os dados referentes à maior economia do mundo. O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, segue a desvalorizar 2,46%.
Durante a manhã o mercado accionista europeu já seguia em terreno negativo, com quedas superiores a 1%, com os receios de que os dados pudessem mostrar uma deterioração da economia dos EUA.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dados económicos negativos levam Wall Street a perder mais de 1%
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em queda penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perdia 1,59%, o Nasdaq desvalorizava 1,54X% e o S&P500 recuaava 1,23%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em queda penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perdia 1,59%, o Nasdaq desvalorizava 1,54% e o S&P500 recuava 1,23%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.344,78 pontos, o tecnológico nos 1.442,14 pontos e o S&P500 está a cotar nos 846,82 pontos.
A penalizar a sessão estão os dados económicos hoje anunciados, que levam os investidores a temer que a maior economia do mundo entre numa recessão mais profunda que a que se antecipava.
As praças europeias acentuaram a tendência de queda após a divulgação dos dados económicos norte-americanos, seguindo a desvalorizar mais de 2%.
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em queda penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perdia 1,59%, o Nasdaq desvalorizava 1,54X% e o S&P500 recuaava 1,23%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em queda penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perdia 1,59%, o Nasdaq desvalorizava 1,54% e o S&P500 recuava 1,23%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.344,78 pontos, o tecnológico nos 1.442,14 pontos e o S&P500 está a cotar nos 846,82 pontos.
A penalizar a sessão estão os dados económicos hoje anunciados, que levam os investidores a temer que a maior economia do mundo entre numa recessão mais profunda que a que se antecipava.
As praças europeias acentuaram a tendência de queda após a divulgação dos dados económicos norte-americanos, seguindo a desvalorizar mais de 2%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Encomendas de bens duradouros nos EUA caem duas vezes mais do que o previsto
As encomendas de bens duradouros nos EUA caíram duas vezes mais do que o previsto, em Outubro, uma vez que a crise de crédito piorou e as vendas afundaram.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As encomendas de bens duradouros nos EUA caíram duas vezes mais do que o previsto, em Outubro, uma vez que a crise de crédito piorou e as vendas afundaram.
A queda de 6,2% nas encomendas de bens foi a maior em dois anos e segue-se a um declínio 0,2% em Setembro, anunciou o Departamento do Comércio.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda de 3% depois de uma subida de 0,9% em Setembro.
As empresas tendem a cortar nas encomendas num contexto de redução de vendas.
As encomendas de bens duradouros nos EUA caíram duas vezes mais do que o previsto, em Outubro, uma vez que a crise de crédito piorou e as vendas afundaram.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As encomendas de bens duradouros nos EUA caíram duas vezes mais do que o previsto, em Outubro, uma vez que a crise de crédito piorou e as vendas afundaram.
A queda de 6,2% nas encomendas de bens foi a maior em dois anos e segue-se a um declínio 0,2% em Setembro, anunciou o Departamento do Comércio.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda de 3% depois de uma subida de 0,9% em Setembro.
As empresas tendem a cortar nas encomendas num contexto de redução de vendas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caem mais do que o esperado
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram mais do que o esperado na semana passada, mas a média das últimas quatro semanas ascendeu ao nível mais elevado dos últimos 26 anos, assinalando que os postos de trabalho permanecem fracos à medida que a economia se deteriora.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram mais do que o esperado na semana passada, mas a média das últimas quatro semanas ascendeu ao nível mais elevado dos últimos 26 anos, assinalando que os postos de trabalho permanecem fracos à medida que a economia se deteriora.
Os pedidos deslizaram em 14 mil para os 529 mil pedidos na semana que terminou dia 22 de Novembro, anunciou o Departamento do Trabalho. Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma leitura de 535 mil pedidos.
A média das últimas quatro semanas ascendeu a 518 mil, o valor mais elevado desde Janeiro de 1983, contra 507 mil.
O enfraquecimento do mercado laboral tem que ver com a crise do crédito, a mais grave desde a Grande Depressão e que acelerou a redução de postos de trabalho em bancos, actividade industrial e serviços.
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram mais do que o esperado na semana passada, mas a média das últimas quatro semanas ascendeu ao nível mais elevado dos últimos 26 anos, assinalando que os postos de trabalho permanecem fracos à medida que a economia se deteriora.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram mais do que o esperado na semana passada, mas a média das últimas quatro semanas ascendeu ao nível mais elevado dos últimos 26 anos, assinalando que os postos de trabalho permanecem fracos à medida que a economia se deteriora.
Os pedidos deslizaram em 14 mil para os 529 mil pedidos na semana que terminou dia 22 de Novembro, anunciou o Departamento do Trabalho. Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma leitura de 535 mil pedidos.
A média das últimas quatro semanas ascendeu a 518 mil, o valor mais elevado desde Janeiro de 1983, contra 507 mil.
O enfraquecimento do mercado laboral tem que ver com a crise do crédito, a mais grave desde a Grande Depressão e que acelerou a redução de postos de trabalho em bancos, actividade industrial e serviços.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Taxas hipotecárias nos Estados Unidos registam maior queda em sete anos
As taxas hipotecárias nos Estados Unidos registaram a maior queda dos últimos sete anos, depois da Reserva Federal norte-americano ter anunciado que vai disponibilizar 600 mil milhões de dólares para comprar dívida relacionada com o crédito à habitação.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
As taxas hipotecárias nos Estados Unidos registaram a maior queda dos últimos sete anos, depois da Reserva Federal norte-americana ter anunciado que vai disponibilizar 600 mil milhões de dólares para comprar dívida relacionada com o crédito à habitação.
A taxa fixa média das hipotecas a 30 anos caiu dos 6,38%, registados ontem, para 5,5%. Foi a maior queda diária dos últimos trinta anos.
Este é um sinal de que a medida da Fed está a começar a estimular o mercado do crédito, algo que não tinha conseguido com sete reduções da taxa de juro de referência. Ontem, a diferença entre as obrigações do Tesouro a 10 anos e a taxa fixa média da hipoteca era de 2,8%, a mais alta desde 1986.
Ontem, a autoridade monetária norte-americana anunciou que vai comprar dívida relacionada com o crédito à habitação no valor de 600 mil milhões de dólares e disponibilizar 200 mil milhões de dólares num programa que pretende apoiar os empréstimos ao consumo e dos pequenos empresários.
As taxas hipotecárias nos Estados Unidos registaram a maior queda dos últimos sete anos, depois da Reserva Federal norte-americano ter anunciado que vai disponibilizar 600 mil milhões de dólares para comprar dívida relacionada com o crédito à habitação.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
As taxas hipotecárias nos Estados Unidos registaram a maior queda dos últimos sete anos, depois da Reserva Federal norte-americana ter anunciado que vai disponibilizar 600 mil milhões de dólares para comprar dívida relacionada com o crédito à habitação.
A taxa fixa média das hipotecas a 30 anos caiu dos 6,38%, registados ontem, para 5,5%. Foi a maior queda diária dos últimos trinta anos.
Este é um sinal de que a medida da Fed está a começar a estimular o mercado do crédito, algo que não tinha conseguido com sete reduções da taxa de juro de referência. Ontem, a diferença entre as obrigações do Tesouro a 10 anos e a taxa fixa média da hipoteca era de 2,8%, a mais alta desde 1986.
Ontem, a autoridade monetária norte-americana anunciou que vai comprar dívida relacionada com o crédito à habitação no valor de 600 mil milhões de dólares e disponibilizar 200 mil milhões de dólares num programa que pretende apoiar os empréstimos ao consumo e dos pequenos empresários.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tecnológicas pressionam Nasdaq
Bolsas valorizam com pacote de 800 mil milhões de dólares da Fed
As praças norte-americanas encerram em alta, com excepção do índice tecnológico, a beneficiar dos planos anunciados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, que se sobrepuseram à contracção da maior economia do mundo no terceiro trimestre. O Dow Jones ganhou 0,43%, o S&P500 valorizou 0,66% enquanto o Nasdaq perdeu 0,50%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas encerram em alta, com excepção do índice tecnológico, a beneficiar dos planos anunciados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, que se sobrepuseram à contracção da maior economia do mundo no terceiro trimestre. O Dow Jones ganhou 0,43%, o S&P500 valorizou 0,66% enquanto o Nasdaq perdeu 0,50%.
O índice industrial negociou nos 8.479,86 pontos e o S&P500 nos 857,40 pontos. Já o índice tecnológico, que contrariou a tendência, fechou nos 1.464,73 pontos.
A impulsionar a sessão esteve o anúncio de que a Fed dos EUA tomou mais duas medidas para descongelar o mercado de crédito aos detentores de habitações, consumidores e pequenos empresários, comprometendo-se a disponibilizar mais 800 mil milhões de dólares.
O sector financeiro foi um dos que mais impulsionou com o Citigroup a ganhar 2,18% para os 6,08 dólares, depois do presidente executivo ter afirmado que o banco não tem necessidade de vender activos. O JPMorgan disparou 7,72% para os 29,71 dólares e o Goldman Sachs também apreciou mais de 7%,
Os índices regariam, assim, de forma positiva às tentativas de animar a economia norte-americana mesmo num dia em que foi conhecido que o produto interno bruto (PIB) dos EUA contraiu 0,5% no terceiro trimestre do ano.
O Nasdaq desvalorizou devido essencialmente às tecnológicas. A Cisco perdeu 5,98% para os 15,42 dólares depois dos analistas da UBS terem dito que a empresa está a planear um encerramento de quatro dias numa fábrica para reduzir custos, já que enfrenta uma “fraca” procura. A Intel também deslizou 3,17% para os 13,13 dólares.
A valorização de hoje do Dow Jones e do S&P500 surge depois das principais praças dos Estados Unidos terem registado a maior subida de dois dias consecutivos desde 1987, sustentadas pelo anúncio do governo de que garantirá 306 mil milhões de dólares (243,1 mil milhões de euros) de activos tóxicos do Citigroup e pelo facto de os legisladores democratas se terem comprometido a aprovar um pacote de estímulo económico até Janeiro.
Bolsas valorizam com pacote de 800 mil milhões de dólares da Fed
As praças norte-americanas encerram em alta, com excepção do índice tecnológico, a beneficiar dos planos anunciados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, que se sobrepuseram à contracção da maior economia do mundo no terceiro trimestre. O Dow Jones ganhou 0,43%, o S&P500 valorizou 0,66% enquanto o Nasdaq perdeu 0,50%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas encerram em alta, com excepção do índice tecnológico, a beneficiar dos planos anunciados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, que se sobrepuseram à contracção da maior economia do mundo no terceiro trimestre. O Dow Jones ganhou 0,43%, o S&P500 valorizou 0,66% enquanto o Nasdaq perdeu 0,50%.
O índice industrial negociou nos 8.479,86 pontos e o S&P500 nos 857,40 pontos. Já o índice tecnológico, que contrariou a tendência, fechou nos 1.464,73 pontos.
A impulsionar a sessão esteve o anúncio de que a Fed dos EUA tomou mais duas medidas para descongelar o mercado de crédito aos detentores de habitações, consumidores e pequenos empresários, comprometendo-se a disponibilizar mais 800 mil milhões de dólares.
O sector financeiro foi um dos que mais impulsionou com o Citigroup a ganhar 2,18% para os 6,08 dólares, depois do presidente executivo ter afirmado que o banco não tem necessidade de vender activos. O JPMorgan disparou 7,72% para os 29,71 dólares e o Goldman Sachs também apreciou mais de 7%,
Os índices regariam, assim, de forma positiva às tentativas de animar a economia norte-americana mesmo num dia em que foi conhecido que o produto interno bruto (PIB) dos EUA contraiu 0,5% no terceiro trimestre do ano.
O Nasdaq desvalorizou devido essencialmente às tecnológicas. A Cisco perdeu 5,98% para os 15,42 dólares depois dos analistas da UBS terem dito que a empresa está a planear um encerramento de quatro dias numa fábrica para reduzir custos, já que enfrenta uma “fraca” procura. A Intel também deslizou 3,17% para os 13,13 dólares.
A valorização de hoje do Dow Jones e do S&P500 surge depois das principais praças dos Estados Unidos terem registado a maior subida de dois dias consecutivos desde 1987, sustentadas pelo anúncio do governo de que garantirá 306 mil milhões de dólares (243,1 mil milhões de euros) de activos tóxicos do Citigroup e pelo facto de os legisladores democratas se terem comprometido a aprovar um pacote de estímulo económico até Janeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em 2009
Vendas de carros nos EUA deverão cair para mínimos de 27 anos
As vendas de carros nos EUA deverão atingir o valor mais baixo desde 1981 no próximo ano, com a economia norte-americana a entrar em recessão e a levar a uma diminuição da procura.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As vendas de carros nos EUA deverão atingir o valor mais baixo desde 1981 no próximo ano, com a economia norte-americana a entrar em recessão e a levar a uma diminuição da procura.
Segundo o director de planeamento da Hyundai Motor, Yoon Mong Hyun, o próximo ano vai ser “definitivamente um ano difícil para os fabricantes automóveis”, segundo refere a Bloomberg.
O responsável acrescentou que no cenário mais optimista, as vendas de carros nos EUA deverão atingir os 14 milhões, podendo ficar-se apenas pelos 10 milhões de veículos adquiridos, o valor mais baixo desde 1981.
A entrada em recessão da maior economia do mundo e a consequente redução da procura de veículos, uma vez que o poder de compra dos consumidores vai diminuindo, são os principais motivos apontados para a queda do mercado automóvel.
As vendas no mês de Outubro foram as mais baixas dos últimos 17 anos, com o crescimento da incerteza e insegurança no mercado laboral e o aumento das dificuldades de financiamento a levarem os consumidores a reduzir as suas despesas.
Vendas de carros nos EUA deverão cair para mínimos de 27 anos
As vendas de carros nos EUA deverão atingir o valor mais baixo desde 1981 no próximo ano, com a economia norte-americana a entrar em recessão e a levar a uma diminuição da procura.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As vendas de carros nos EUA deverão atingir o valor mais baixo desde 1981 no próximo ano, com a economia norte-americana a entrar em recessão e a levar a uma diminuição da procura.
Segundo o director de planeamento da Hyundai Motor, Yoon Mong Hyun, o próximo ano vai ser “definitivamente um ano difícil para os fabricantes automóveis”, segundo refere a Bloomberg.
O responsável acrescentou que no cenário mais optimista, as vendas de carros nos EUA deverão atingir os 14 milhões, podendo ficar-se apenas pelos 10 milhões de veículos adquiridos, o valor mais baixo desde 1981.
A entrada em recessão da maior economia do mundo e a consequente redução da procura de veículos, uma vez que o poder de compra dos consumidores vai diminuindo, são os principais motivos apontados para a queda do mercado automóvel.
As vendas no mês de Outubro foram as mais baixas dos últimos 17 anos, com o crescimento da incerteza e insegurança no mercado laboral e o aumento das dificuldades de financiamento a levarem os consumidores a reduzir as suas despesas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Nyk Escreveu:Entidade reguladora dos EUA identifica 171 bancos "problemáticos"
O número de bancos norte-americanos classificados como instituições "problemáticas" aumentou 46% no terceiro trimestre, para o mais elevado nível dos últimos 13 anos, à medida que a crise do crédito vai abalando a indústria financeira, segundo a Federal Deposit Insurance Corp (FDIC).
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Washington Mutual
A entidade financeira
faliu em Setembro
O número de bancos norte-americanos classificados como instituições "problemáticas" aumentou 46% no terceiro trimestre, para o mais elevado nível dos últimos 13 anos, à medida que a crise do crédito vai abalando a indústria financeira, segundo a Federal Deposit Insurance Corp (FDIC).
A FDIC identificou 171 bancos “problemáticos” até 30 de Setembro, contra 117 no final do segundo trimestre, o que corresponde ao nível mais alto desde Dezembro de 1995. A entidade reguladora da banca, com sede em Washington, não tornou públicos os nomes dos bancos em causa.
“Temos registado problemas profundos nos nossos mercados financeiros – que estão a afectar a economia real”, afirmou a “chairman” da agência, Sheila Bair, num comunicado de imprensa divulgado pela Bloomberg. “O relatório trimestral que hoje divulgamos reflecte esses problemas”, acrescentou.
As instituições em apuros aumentaram em número num clima de incumprimento dos pagamentos dos empréstimos hipotecários naquela que é a pior crise imobiliária desde a Grande Depressão.
Este ano já faliram 22 entidades de concessão de crédito nos EUA, incluindo o Washington Mutual, cujo colapso em Setembro foi o maior da história dos Estados Unidos neste tipo de instituições. Nesse mesmo mês, também o banco de investimento Lehman Brothers entrou em processo de falência, o maior nesta área de actividade da banca.
Os lucros do terceiro trimestre entre os bancos e caixas de poupança dos EUA caíram 94%, para 1,73 mil milhões de dólares, contra 28,7 mil milhões no trimestre homólogo de 2007, devido ao aumento de provisões para as perdas decorrentes do incumprimento das prestações sobre os empréstimos. Segundo a FDIC, foi o resultado líquido mais baixo desde o quarto trimestre de 2007.
O sector procedeu à amortização de activos no valor de 27,9 mil milhões de dólares, decorrentes de perdas com o crédito, um aumento de 157% face aos 10,9 mil milhões reportados no terceiro trimestre do ano passado.
O dinheiro destinado a cobrir perdas com o crédito aumentou para 50,5 mil milhões de dólares, mais do que triplicando face aos 16,8 mil milhões no mesmo período de 2007.
Os bancos são classificados pelos reguladores com base em avaliações que abrangem a qualidade dos activos, os lucros e a liquidez. Estão classificados numa escala numérica, sendo 1 o máximo e 5 o mais baixo. Um banco com um “rating” de 4 ou 5 é considerado uma instituição “problemática”.
Não há problema que as máquinas de fazer mil milhões não param!!!!

De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Entidade reguladora dos EUA identifica 171 bancos "problemáticos"
O número de bancos norte-americanos classificados como instituições "problemáticas" aumentou 46% no terceiro trimestre, para o mais elevado nível dos últimos 13 anos, à medida que a crise do crédito vai abalando a indústria financeira, segundo a Federal Deposit Insurance Corp (FDIC).
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Washington Mutual
A entidade financeira
faliu em Setembro
O número de bancos norte-americanos classificados como instituições "problemáticas" aumentou 46% no terceiro trimestre, para o mais elevado nível dos últimos 13 anos, à medida que a crise do crédito vai abalando a indústria financeira, segundo a Federal Deposit Insurance Corp (FDIC).
A FDIC identificou 171 bancos “problemáticos” até 30 de Setembro, contra 117 no final do segundo trimestre, o que corresponde ao nível mais alto desde Dezembro de 1995. A entidade reguladora da banca, com sede em Washington, não tornou públicos os nomes dos bancos em causa.
“Temos registado problemas profundos nos nossos mercados financeiros – que estão a afectar a economia real”, afirmou a “chairman” da agência, Sheila Bair, num comunicado de imprensa divulgado pela Bloomberg. “O relatório trimestral que hoje divulgamos reflecte esses problemas”, acrescentou.
As instituições em apuros aumentaram em número num clima de incumprimento dos pagamentos dos empréstimos hipotecários naquela que é a pior crise imobiliária desde a Grande Depressão.
Este ano já faliram 22 entidades de concessão de crédito nos EUA, incluindo o Washington Mutual, cujo colapso em Setembro foi o maior da história dos Estados Unidos neste tipo de instituições. Nesse mesmo mês, também o banco de investimento Lehman Brothers entrou em processo de falência, o maior nesta área de actividade da banca.
Os lucros do terceiro trimestre entre os bancos e caixas de poupança dos EUA caíram 94%, para 1,73 mil milhões de dólares, contra 28,7 mil milhões no trimestre homólogo de 2007, devido ao aumento de provisões para as perdas decorrentes do incumprimento das prestações sobre os empréstimos. Segundo a FDIC, foi o resultado líquido mais baixo desde o quarto trimestre de 2007.
O sector procedeu à amortização de activos no valor de 27,9 mil milhões de dólares, decorrentes de perdas com o crédito, um aumento de 157% face aos 10,9 mil milhões reportados no terceiro trimestre do ano passado.
O dinheiro destinado a cobrir perdas com o crédito aumentou para 50,5 mil milhões de dólares, mais do que triplicando face aos 16,8 mil milhões no mesmo período de 2007.
Os bancos são classificados pelos reguladores com base em avaliações que abrangem a qualidade dos activos, os lucros e a liquidez. Estão classificados numa escala numérica, sendo 1 o máximo e 5 o mais baixo. Um banco com um “rating” de 4 ou 5 é considerado uma instituição “problemática”.
O número de bancos norte-americanos classificados como instituições "problemáticas" aumentou 46% no terceiro trimestre, para o mais elevado nível dos últimos 13 anos, à medida que a crise do crédito vai abalando a indústria financeira, segundo a Federal Deposit Insurance Corp (FDIC).
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Washington Mutual
A entidade financeira
faliu em Setembro
O número de bancos norte-americanos classificados como instituições "problemáticas" aumentou 46% no terceiro trimestre, para o mais elevado nível dos últimos 13 anos, à medida que a crise do crédito vai abalando a indústria financeira, segundo a Federal Deposit Insurance Corp (FDIC).
A FDIC identificou 171 bancos “problemáticos” até 30 de Setembro, contra 117 no final do segundo trimestre, o que corresponde ao nível mais alto desde Dezembro de 1995. A entidade reguladora da banca, com sede em Washington, não tornou públicos os nomes dos bancos em causa.
“Temos registado problemas profundos nos nossos mercados financeiros – que estão a afectar a economia real”, afirmou a “chairman” da agência, Sheila Bair, num comunicado de imprensa divulgado pela Bloomberg. “O relatório trimestral que hoje divulgamos reflecte esses problemas”, acrescentou.
As instituições em apuros aumentaram em número num clima de incumprimento dos pagamentos dos empréstimos hipotecários naquela que é a pior crise imobiliária desde a Grande Depressão.
Este ano já faliram 22 entidades de concessão de crédito nos EUA, incluindo o Washington Mutual, cujo colapso em Setembro foi o maior da história dos Estados Unidos neste tipo de instituições. Nesse mesmo mês, também o banco de investimento Lehman Brothers entrou em processo de falência, o maior nesta área de actividade da banca.
Os lucros do terceiro trimestre entre os bancos e caixas de poupança dos EUA caíram 94%, para 1,73 mil milhões de dólares, contra 28,7 mil milhões no trimestre homólogo de 2007, devido ao aumento de provisões para as perdas decorrentes do incumprimento das prestações sobre os empréstimos. Segundo a FDIC, foi o resultado líquido mais baixo desde o quarto trimestre de 2007.
O sector procedeu à amortização de activos no valor de 27,9 mil milhões de dólares, decorrentes de perdas com o crédito, um aumento de 157% face aos 10,9 mil milhões reportados no terceiro trimestre do ano passado.
O dinheiro destinado a cobrir perdas com o crédito aumentou para 50,5 mil milhões de dólares, mais do que triplicando face aos 16,8 mil milhões no mesmo período de 2007.
Os bancos são classificados pelos reguladores com base em avaliações que abrangem a qualidade dos activos, os lucros e a liquidez. Estão classificados numa escala numérica, sendo 1 o máximo e 5 o mais baixo. Um banco com um “rating” de 4 ou 5 é considerado uma instituição “problemática”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Henry Paulson
Plano da Fed permite aos bancos conceder mais crédito aos consumidores e às empresas
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, acredita que o pacote de 800 mil milhões de dólares da Reserva Federal norte-americana (Fed) vai permitir aos bancos conceder mais crédito aos consumidores e às empresas afectadas pela actual crise económica e financeira.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, acredita que o pacote de 800 mil milhões de dólares da Reserva Federal norte-americana (Fed) vai permitir aos bancos conceder mais crédito aos consumidores e às empresas afectadas pela actual crise económica e financeira.
"Eu e os meus colegas usaremos todos os instrumentos à nossa disposição para preservar a força da nossas instituições financeiras e estabilizar os mercados financeiros, de forma a minimizar os efeitos desta crise no resto da economia", disse Paulson durante uma conferência de imprensa em Washington.
O Tesouro comprometeu-se a entregar 20 mil milhões de dólares do Plano Paulson no novo plano da Fed de 200 mil milhões de dólares de ajuda aos consumidores e às pequenas empresas. A autoridade monetária norte-americana vai ainda comprar dívida relacionada com o crédito à habitação no valor de 600 mil milhões de dólares.
Este programa "sublinha o nosso apoio ao mercado imobiliário", disse Paulson. "Nada é mais importante para ultrapassar esta correcção do que existir crédito suficiente para financiar a compra de casa", acrescentou o secretário de Tesouro.
"Vai demorar muito tempo até ultrapassarmos as dificuldades dos nossos mercados e economia, e novos desafios vai continuar a surgir", admitiu Paulson. "Estamos a lidar com uma situação histórica", referiu o responsável.
Plano da Fed permite aos bancos conceder mais crédito aos consumidores e às empresas
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, acredita que o pacote de 800 mil milhões de dólares da Reserva Federal norte-americana (Fed) vai permitir aos bancos conceder mais crédito aos consumidores e às empresas afectadas pela actual crise económica e financeira.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, acredita que o pacote de 800 mil milhões de dólares da Reserva Federal norte-americana (Fed) vai permitir aos bancos conceder mais crédito aos consumidores e às empresas afectadas pela actual crise económica e financeira.
"Eu e os meus colegas usaremos todos os instrumentos à nossa disposição para preservar a força da nossas instituições financeiras e estabilizar os mercados financeiros, de forma a minimizar os efeitos desta crise no resto da economia", disse Paulson durante uma conferência de imprensa em Washington.
O Tesouro comprometeu-se a entregar 20 mil milhões de dólares do Plano Paulson no novo plano da Fed de 200 mil milhões de dólares de ajuda aos consumidores e às pequenas empresas. A autoridade monetária norte-americana vai ainda comprar dívida relacionada com o crédito à habitação no valor de 600 mil milhões de dólares.
Este programa "sublinha o nosso apoio ao mercado imobiliário", disse Paulson. "Nada é mais importante para ultrapassar esta correcção do que existir crédito suficiente para financiar a compra de casa", acrescentou o secretário de Tesouro.
"Vai demorar muito tempo até ultrapassarmos as dificuldades dos nossos mercados e economia, e novos desafios vai continuar a surgir", admitiu Paulson. "Estamos a lidar com uma situação histórica", referiu o responsável.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Confiança dos consumidores nos EUA aumenta inesperadamente
A confiança dos consumidores cresceu inesperadamente, em Novembro, de níveis mínimos, uma vez que a queda dos preços da gasolina ajudou a aliviar as preocupações com o aumento do desemprego e com a desvalorização dos mercados financeiros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A confiança dos consumidores cresceu inesperadamente, em Novembro, de níveis mínimos, uma vez que a queda dos preços da gasolina ajudou a aliviar as preocupações com o aumento do desemprego e com a desvalorização dos mercados financeiros.
O índice, elaborado pelo Conference Board, que mede a confiança dos consumidores, avançou para os 44,9 pontos, ainda assim a segunda leitura mais baixa desde 1974, contra 38,8 pontos no mês anterior.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam que o índice permanecesse inalterado.
Os consumidores estão a gastar menos, num contexto de aumento de desemprego, queda das acções e dos preços das casas e perante a pior crise em sete décadas no crédito.
Ainda assim, a queda dos preços da gasolina e o final da incerteza política antes da eleição de Obama deste mês confortou os consumidores, segundo economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana
A confiança dos consumidores cresceu inesperadamente, em Novembro, de níveis mínimos, uma vez que a queda dos preços da gasolina ajudou a aliviar as preocupações com o aumento do desemprego e com a desvalorização dos mercados financeiros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A confiança dos consumidores cresceu inesperadamente, em Novembro, de níveis mínimos, uma vez que a queda dos preços da gasolina ajudou a aliviar as preocupações com o aumento do desemprego e com a desvalorização dos mercados financeiros.
O índice, elaborado pelo Conference Board, que mede a confiança dos consumidores, avançou para os 44,9 pontos, ainda assim a segunda leitura mais baixa desde 1974, contra 38,8 pontos no mês anterior.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam que o índice permanecesse inalterado.
Os consumidores estão a gastar menos, num contexto de aumento de desemprego, queda das acções e dos preços das casas e perante a pior crise em sete décadas no crédito.
Ainda assim, a queda dos preços da gasolina e o final da incerteza política antes da eleição de Obama deste mês confortou os consumidores, segundo economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street em alta com pacote de 800 mil milhões de dólares da Fed
As praças norte-americanas negoceiam em alta, com excepção do índice tecnológico, a beneficiar dos planos anunciados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, que se sobrepõem à contracção da maior economia do mundo no terceiro trimestre. O Dow Jones ganha 1,41%, o S&P500 valoriza 1,33% enquanto o Nasdaq perder 0,37%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas negoceiam em alta, com excepção do índice tecnológico, a beneficiar dos planos anunciados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, que se sobrepõem à contracção da maior economia do mundo no terceiro trimestre. O Dow Jones ganha 1,41%, o S&P500 valoriza 1,33% enquanto o Nasdaq perder 0,37%.
O índice industrial negoceia nos 8.562,78 pontos e o S&P500 nos 863,18 pontos. Já o índice tecnológico, que contraria a tendência, está a negociar nos 1.466,61 pontos.
A valorização de hoje surge depois das principais praças dos Estados Unidos terem registado a maior subida de dois dias consecutivos desde 1987, sustentadas pelo anúncio do governo de que garantirá 306 mil milhões de dólares (243,1 mil milhões de euros) de activos tóxicos do Citigroup e pelo facto de os legisladores democratas se terem comprometido a aprovar um pacote de estímulo económico até Janeiro.
A impulsionar a sessão está o anúncio de que a Fed dos EUA tomou mais duas medidas para descongelar o mercado de crédito aos detentores de habitações, consumidores e pequenos empresários, comprometendo-se a disponibilizar mais 800 mil milhões de dólares.
O sector financeiro é um dos que mais está a impulsionar a sessão de hoje, com o Citigroup a ganhar quase 6% para os 6,30 dólares, depois do presidente executivo ter afirmado que o banco não tem necessidade de vender activos. O JPMorgan e o Goldman Sachs estão a acompanhar os ganhos ao valorizarem 5,77% e 6,87%, respectivamente.
Os índices estão assim a reagir de forma positiva às tentativas de animar a economia norte-americana mesmo num dia em que foi conhecido que o produto interno bruto (PIB) dos EUA contraiu 0,5% no terceiro trimestre do ano.
As praças norte-americanas negoceiam em alta, com excepção do índice tecnológico, a beneficiar dos planos anunciados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, que se sobrepõem à contracção da maior economia do mundo no terceiro trimestre. O Dow Jones ganha 1,41%, o S&P500 valoriza 1,33% enquanto o Nasdaq perder 0,37%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas negoceiam em alta, com excepção do índice tecnológico, a beneficiar dos planos anunciados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, que se sobrepõem à contracção da maior economia do mundo no terceiro trimestre. O Dow Jones ganha 1,41%, o S&P500 valoriza 1,33% enquanto o Nasdaq perder 0,37%.
O índice industrial negoceia nos 8.562,78 pontos e o S&P500 nos 863,18 pontos. Já o índice tecnológico, que contraria a tendência, está a negociar nos 1.466,61 pontos.
A valorização de hoje surge depois das principais praças dos Estados Unidos terem registado a maior subida de dois dias consecutivos desde 1987, sustentadas pelo anúncio do governo de que garantirá 306 mil milhões de dólares (243,1 mil milhões de euros) de activos tóxicos do Citigroup e pelo facto de os legisladores democratas se terem comprometido a aprovar um pacote de estímulo económico até Janeiro.
A impulsionar a sessão está o anúncio de que a Fed dos EUA tomou mais duas medidas para descongelar o mercado de crédito aos detentores de habitações, consumidores e pequenos empresários, comprometendo-se a disponibilizar mais 800 mil milhões de dólares.
O sector financeiro é um dos que mais está a impulsionar a sessão de hoje, com o Citigroup a ganhar quase 6% para os 6,30 dólares, depois do presidente executivo ter afirmado que o banco não tem necessidade de vender activos. O JPMorgan e o Goldman Sachs estão a acompanhar os ganhos ao valorizarem 5,77% e 6,87%, respectivamente.
Os índices estão assim a reagir de forma positiva às tentativas de animar a economia norte-americana mesmo num dia em que foi conhecido que o produto interno bruto (PIB) dos EUA contraiu 0,5% no terceiro trimestre do ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dólar reage em queda às medidas apresentadas pela Fed
O dólar reagiu em queda às novas medidas apresentadas, esta tarde, pela Reserva Federal norte-americana (Fed) no valor de 800 mil milhões de dólares. A moeda norte-americana volta, assim, a perder terreno face ao euro, após ter estado a ganhar mais de 1%, numa altura em que a procura de dólares como moeda de refúgio tem estado em declínio.
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Jornal de Negócios
negocios@mediafin.pt
O dólar reagiu em queda às novas medidas apresentadas, esta tarde, pela Reserva Federal norte-americana (Fed) no valor de 800 mil milhões de dólares. A moeda norte-americana volta, assim, a perder terreno face ao euro, após ter estado a ganhar mais de 1%, numa altura em que a procura de dólares como moeda de refúgio tem estado em declínio.
O euro avança 0,62% para os 1,3033 dólares, após ter estado a cair 1,15%. O euro chegou a perder mais de 1% face ao dólar penalizado pelas expectativas de que os cortes de juros por parte do Banco Central Europeu (BCE) vão ser mais agressivos que os da Fed.
No entanto, esta tendência inverteu-se depois da Fed ter apresentado duas medidas para descongelar o mercado de crédito aos detentores de habitações, consumidores e pequenos empresários, comprometendo-se a disponibilizar mais 800 mil milhões de dólares.
Com estas medidas o mercado volta a antecipar uma redução da procura de dólares como moeda de refúgio, factor que esta a penalizar a negociação da moeda norte-americana.
O dólar reagiu em queda às novas medidas apresentadas, esta tarde, pela Reserva Federal norte-americana (Fed) no valor de 800 mil milhões de dólares. A moeda norte-americana volta, assim, a perder terreno face ao euro, após ter estado a ganhar mais de 1%, numa altura em que a procura de dólares como moeda de refúgio tem estado em declínio.
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Jornal de Negócios
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O dólar reagiu em queda às novas medidas apresentadas, esta tarde, pela Reserva Federal norte-americana (Fed) no valor de 800 mil milhões de dólares. A moeda norte-americana volta, assim, a perder terreno face ao euro, após ter estado a ganhar mais de 1%, numa altura em que a procura de dólares como moeda de refúgio tem estado em declínio.
O euro avança 0,62% para os 1,3033 dólares, após ter estado a cair 1,15%. O euro chegou a perder mais de 1% face ao dólar penalizado pelas expectativas de que os cortes de juros por parte do Banco Central Europeu (BCE) vão ser mais agressivos que os da Fed.
No entanto, esta tendência inverteu-se depois da Fed ter apresentado duas medidas para descongelar o mercado de crédito aos detentores de habitações, consumidores e pequenos empresários, comprometendo-se a disponibilizar mais 800 mil milhões de dólares.
Com estas medidas o mercado volta a antecipar uma redução da procura de dólares como moeda de refúgio, factor que esta a penalizar a negociação da moeda norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Economia dos EUA contrai 0,5% no terceiro trimestre
A economia norte-americana contraiu no terceiro trimestre do ano a um ritmo mais elevado do que o esperado. A queda da despesa dos consumidores, a maior de quase 30 anos, foi um dos factores que mais contribuiu para esta contracção.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A economia norte-americana contraiu no terceiro trimestre do ano a um ritmo mais elevado do que o esperado. A queda da despesa dos consumidores, a maior de quase 30 anos, foi um dos factores que mais contribuiu para esta contracção.
O produto interno bruto (PIB) caiu 0,5% no terceiro trimestre, face aos dados do ano anterior, entre Julho e Setembro, o que representa a maior contracção desde a recessão de 2001, anunciou o Departamento do Comércio, segundo a Bloomberg.
Estes dados mostram uma queda superior à esperada pelos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, que estimavam uma contracção de 0,3%.
O acentuar da crise de crédito, o agravamento da situação do mercado habitacional norte-americano e o aumento do desemprego no país, têm vindo a penalizar o poder de compra dos consumidores e a levar a uma redução das suas despesas, o que contribuiu para a queda do PIB da maior economia do mundo.
Estes dados aumentam os receios de recessão económica nos EUA e levaram o economista John Silvia do Wachovia a afirmar que “a recessão vai certamente parecer mais longa e funda. Esta a tornar-se muito difícil para os consumidores.”
No segundo trimestre deste ano a economia norte-americana registou um crescimento de 2,8%.
A economia norte-americana contraiu no terceiro trimestre do ano a um ritmo mais elevado do que o esperado. A queda da despesa dos consumidores, a maior de quase 30 anos, foi um dos factores que mais contribuiu para esta contracção.
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Lara Rosa
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A economia norte-americana contraiu no terceiro trimestre do ano a um ritmo mais elevado do que o esperado. A queda da despesa dos consumidores, a maior de quase 30 anos, foi um dos factores que mais contribuiu para esta contracção.
O produto interno bruto (PIB) caiu 0,5% no terceiro trimestre, face aos dados do ano anterior, entre Julho e Setembro, o que representa a maior contracção desde a recessão de 2001, anunciou o Departamento do Comércio, segundo a Bloomberg.
Estes dados mostram uma queda superior à esperada pelos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, que estimavam uma contracção de 0,3%.
O acentuar da crise de crédito, o agravamento da situação do mercado habitacional norte-americano e o aumento do desemprego no país, têm vindo a penalizar o poder de compra dos consumidores e a levar a uma redução das suas despesas, o que contribuiu para a queda do PIB da maior economia do mundo.
Estes dados aumentam os receios de recessão económica nos EUA e levaram o economista John Silvia do Wachovia a afirmar que “a recessão vai certamente parecer mais longa e funda. Esta a tornar-se muito difícil para os consumidores.”
No segundo trimestre deste ano a economia norte-americana registou um crescimento de 2,8%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Em 20 cidades
Preços das casas afundam 17,4% nos EUA em Setembro
Os preços das casas em 20 cidades norte-americanas afundaram no passado mês de Setembro, ao ritmo mais rápido de sempre, com a subida das hipotecas a pressionar o valor do imobiliário.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os preços das casas em 20 cidades norte-americanas afundaram no passado mês de Setembro, ao ritmo mais rápido de sempre, com a subida das hipotecas a pressionar o valor do imobiliário.
De acordo com a Bloomberg, o índice de preços de casas S&P/Case-Shiller tombou 17,4% em Setembro, face ao período homólogo do ano passado, acima das estimativas dos analistas e depois de terem caído 16,6% em Agosto.
Os analistas consultados pela agência Bloomberg esperavam que os preços das casas recuassem 16,9% face ao período homólogo.
O índice caiu todos os meses desde Janeiro de 2007.
A contribuir para a queda do preço das casas está o aumento das hipotecas, que se vêm juntar às casas que não conseguem encontrar compradores no mercado.
O preços das casas recuaram 1,8% face ao mês anterior, depois de terem caído 1% em Agosto, adianta o mesmo relatório.
De acordo com um relatório divulgado pelo governo norte-americano, a economia do país voltou a contrair no terceiro trimestre, mais do que o mercado esperava, com o consumo a tombar para mínimos de quase três décadas.
Quando comparado com o mesmo mês de 2007, todas as 20 cidades registaram uma queda dos preços em Setembro, lideradas por uma descida de 31,9% em Phoenix e de 31,3% em Las Vegas.
Preços das casas afundam 17,4% nos EUA em Setembro
Os preços das casas em 20 cidades norte-americanas afundaram no passado mês de Setembro, ao ritmo mais rápido de sempre, com a subida das hipotecas a pressionar o valor do imobiliário.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os preços das casas em 20 cidades norte-americanas afundaram no passado mês de Setembro, ao ritmo mais rápido de sempre, com a subida das hipotecas a pressionar o valor do imobiliário.
De acordo com a Bloomberg, o índice de preços de casas S&P/Case-Shiller tombou 17,4% em Setembro, face ao período homólogo do ano passado, acima das estimativas dos analistas e depois de terem caído 16,6% em Agosto.
Os analistas consultados pela agência Bloomberg esperavam que os preços das casas recuassem 16,9% face ao período homólogo.
O índice caiu todos os meses desde Janeiro de 2007.
A contribuir para a queda do preço das casas está o aumento das hipotecas, que se vêm juntar às casas que não conseguem encontrar compradores no mercado.
O preços das casas recuaram 1,8% face ao mês anterior, depois de terem caído 1% em Agosto, adianta o mesmo relatório.
De acordo com um relatório divulgado pelo governo norte-americano, a economia do país voltou a contrair no terceiro trimestre, mais do que o mercado esperava, com o consumo a tombar para mínimos de quase três décadas.
Quando comparado com o mesmo mês de 2007, todas as 20 cidades registaram uma queda dos preços em Setembro, lideradas por uma descida de 31,9% em Phoenix e de 31,3% em Las Vegas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Banco central anuncia pacote de 800 mil milhões
Wall Street inicia sessão em alta com planos da Fed
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta a beneficiar dos planos anunciados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana. A valorização de hoje surge depois de Wall Street ter encerrado a sessão com o maior ganho de dois dias desde 1987. O Dow Jones ganha 0,98%, o Nasdaq avança 0,74% e o S&P500 valoriza 0,82%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta a beneficiar dos planos anunciados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana. A valorização de hoje surge depois de Wall Street ter encerrado a sessão com o maior ganho de dois dias desde 1987. O Dow Jones ganha 0,98%, o Nasdaq avança 0,74% e o S&P500 valoriza 0,82%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.525,74 pontos, o tecnológico nos 1.482,84 pontos e o S&P500 nos 858,76 pontos.
A valorização de hoje surge depois das principais praças dos Estados Unidos terem registado a maior subida de dois dias consecutivos desde 1987, sustentadas pelo anúncio do governo de que garantirá 306 mil milhões de dólares (243,1 mil milhões de euros) de activos tóxicos do Citigroup e pelo facto de os legisladores democratas se terem comprometido a aprovar um pacote de estímulo económico até Janeiro.
A impulsionar a sessão de hoje está o anúncio de que a Fed dos EUA tomou mais duas medidas para descongelar o mercado de crédito aos detentores de habitações, consumidores e pequenos empresários, comprometendo-se a disponibilizar mais 800 mil milhões de dólares.
Wall Street inicia sessão em alta com planos da Fed
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta a beneficiar dos planos anunciados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana. A valorização de hoje surge depois de Wall Street ter encerrado a sessão com o maior ganho de dois dias desde 1987. O Dow Jones ganha 0,98%, o Nasdaq avança 0,74% e o S&P500 valoriza 0,82%.
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Lara Rosa
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As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta a beneficiar dos planos anunciados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana. A valorização de hoje surge depois de Wall Street ter encerrado a sessão com o maior ganho de dois dias desde 1987. O Dow Jones ganha 0,98%, o Nasdaq avança 0,74% e o S&P500 valoriza 0,82%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.525,74 pontos, o tecnológico nos 1.482,84 pontos e o S&P500 nos 858,76 pontos.
A valorização de hoje surge depois das principais praças dos Estados Unidos terem registado a maior subida de dois dias consecutivos desde 1987, sustentadas pelo anúncio do governo de que garantirá 306 mil milhões de dólares (243,1 mil milhões de euros) de activos tóxicos do Citigroup e pelo facto de os legisladores democratas se terem comprometido a aprovar um pacote de estímulo económico até Janeiro.
A impulsionar a sessão de hoje está o anúncio de que a Fed dos EUA tomou mais duas medidas para descongelar o mercado de crédito aos detentores de habitações, consumidores e pequenos empresários, comprometendo-se a disponibilizar mais 800 mil milhões de dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Fed disponibiliza mais 800 mil milhões para responder à crise do crédito
A Reserva Federal dos EUA tomou mais duas medidas para descongelar o mercado de crédito aos detentores de habitações, consumidores e pequenos empresários, comprometendo-se a disponibilizar mais 800 mil milhões de dólares.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Reserva Federal dos EUA tomou mais duas medidas para descongelar o mercado de crédito aos detentores de habitações, consumidores e pequenos empresários, comprometendo-se a disponibilizar mais 800 mil milhões de dólares.
A autoridade monetária norte-americana vai comprar dívida relacionada com o crédito à habitação no valor de 600 mil milhões de dólares e disponibilizar 200 mil milhões de dólares num programa que pretende apoiar os empréstimos ao consumo e dos pequenos empresários, anunciou a Fed em comunicado.
Com o anúncio de hoje, o banco central começa a usar as ferramentas políticas que o presidente da Fed, Ben Bernanke, estabeleceu há seis anos. Os responsáveis políticos têm como objectivo prevenir o colapso do sistema financeiro e a ameaça de deflação.
Na semana passada, Ben Bernake, avisou que os bancos centrais estavam preparados para tomar medidas adicionais para descongelar o mercado de crédito.
“A contínua volatilidade dos mercados e os indicadores recentes do desempenho económico confirmam que os desafios permanecem”, afirmou o responsável, na altura, citado pela Bloomberg.
A Reserva Federal dos EUA tomou mais duas medidas para descongelar o mercado de crédito aos detentores de habitações, consumidores e pequenos empresários, comprometendo-se a disponibilizar mais 800 mil milhões de dólares.
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Ana Filipa Rego
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A Reserva Federal dos EUA tomou mais duas medidas para descongelar o mercado de crédito aos detentores de habitações, consumidores e pequenos empresários, comprometendo-se a disponibilizar mais 800 mil milhões de dólares.
A autoridade monetária norte-americana vai comprar dívida relacionada com o crédito à habitação no valor de 600 mil milhões de dólares e disponibilizar 200 mil milhões de dólares num programa que pretende apoiar os empréstimos ao consumo e dos pequenos empresários, anunciou a Fed em comunicado.
Com o anúncio de hoje, o banco central começa a usar as ferramentas políticas que o presidente da Fed, Ben Bernanke, estabeleceu há seis anos. Os responsáveis políticos têm como objectivo prevenir o colapso do sistema financeiro e a ameaça de deflação.
Na semana passada, Ben Bernake, avisou que os bancos centrais estavam preparados para tomar medidas adicionais para descongelar o mercado de crédito.
“A contínua volatilidade dos mercados e os indicadores recentes do desempenho económico confirmam que os desafios permanecem”, afirmou o responsável, na altura, citado pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Barack Obama apresenta equipa económica
"Esta equipa vai colocar a economia novamente em forma"
Barack Obama apresentou esta tarde a sua equipa económica. O presidente eleito confirmou os nomes de Timothy Geithner para Secretário do Tesouro e de Lawrence Summers para director do Conselho Económico Nacional. Obama acredita que a sua equipa vai colocar a economia "novamente em forma" mas sublinhou que os Estados Unidos enfrentam uma crise económica "histórica" e que "não vai ser fácil resolver os actuais problemas".
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Barack Obama apresentou esta tarde a sua equipa económica. O presidente eleito confirmou os nomes de Timothy Geithner para Secretário do Tesouro e de Lawrence Summers para director do Conselho Económico Nacional. Obama acredita que a sua equipa vai colocar a economia "novamente em forma" mas sublinhou que os Estados Unidos enfrentam uma crise económica "histórica" e que "não vai ser fácil resolver os actuais problemas".
Obama nomeou Timothy Geithner, actual presidente da Reserva Federal de Nova Iorque, para o cargo de Secretário do Tesouro e Lawrence Summers, antigo Secretário do Tesouro durante a Administração Clinton, para director do Conselho Económico Nacional.
Este fim-de-semana, Obama afirmou que a sua equipa vai colocar em acção um plano de estimulo económico, que prevê a criação de 2,5 milhões de postos de trabalho durante os próximos dois anos.
No entanto, o presidente eleito afirmou, esta tarde, durante a apresentação da sua equipa económica, que os Estados Unidos enfrentam a uma crise "histórica" e que vai ser muito difícil resolver os problemas económicos do país.
Ainda assim, Obama deixou uma mensagem de esperança ao afirmar que a sua equipa vai voltar a colocar a economia norte-americana em forma. "Não temos um minuto a perder", afirmou Obama.
Nova Administração norte-americana Cargo Cargo Anterior
Timothy Geithner Secretário do Tesouro Presidente da Reserva Federal de Nova Iorque
Lawrence Summers Director do Conselho Económico Nacional. Secretário do Tesouro durante a Administração Clinton
Christina Romer Directora do Conselho de Conselheiros Económicos do Presidente Professora de Economia da Universidade de California-Berkeley
Melody Barnes Directora do Conselho de Política Nacional -
Heather Higginbottom Directora adjunta do Conselho de Política Nacional -
Bill Richardson (não confirmado) Secretário do Comércio Governador do Novo México
Hillary Clinton (não confirmado) Secretária de Estado Senadora de Nova Iorque
"Esta equipa vai colocar a economia novamente em forma"
Barack Obama apresentou esta tarde a sua equipa económica. O presidente eleito confirmou os nomes de Timothy Geithner para Secretário do Tesouro e de Lawrence Summers para director do Conselho Económico Nacional. Obama acredita que a sua equipa vai colocar a economia "novamente em forma" mas sublinhou que os Estados Unidos enfrentam uma crise económica "histórica" e que "não vai ser fácil resolver os actuais problemas".
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Ana Luísa Marques
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Barack Obama apresentou esta tarde a sua equipa económica. O presidente eleito confirmou os nomes de Timothy Geithner para Secretário do Tesouro e de Lawrence Summers para director do Conselho Económico Nacional. Obama acredita que a sua equipa vai colocar a economia "novamente em forma" mas sublinhou que os Estados Unidos enfrentam uma crise económica "histórica" e que "não vai ser fácil resolver os actuais problemas".
Obama nomeou Timothy Geithner, actual presidente da Reserva Federal de Nova Iorque, para o cargo de Secretário do Tesouro e Lawrence Summers, antigo Secretário do Tesouro durante a Administração Clinton, para director do Conselho Económico Nacional.
Este fim-de-semana, Obama afirmou que a sua equipa vai colocar em acção um plano de estimulo económico, que prevê a criação de 2,5 milhões de postos de trabalho durante os próximos dois anos.
No entanto, o presidente eleito afirmou, esta tarde, durante a apresentação da sua equipa económica, que os Estados Unidos enfrentam a uma crise "histórica" e que vai ser muito difícil resolver os problemas económicos do país.
Ainda assim, Obama deixou uma mensagem de esperança ao afirmar que a sua equipa vai voltar a colocar a economia norte-americana em forma. "Não temos um minuto a perder", afirmou Obama.
Nova Administração norte-americana Cargo Cargo Anterior
Timothy Geithner Secretário do Tesouro Presidente da Reserva Federal de Nova Iorque
Lawrence Summers Director do Conselho Económico Nacional. Secretário do Tesouro durante a Administração Clinton
Christina Romer Directora do Conselho de Conselheiros Económicos do Presidente Professora de Economia da Universidade de California-Berkeley
Melody Barnes Directora do Conselho de Política Nacional -
Heather Higginbottom Directora adjunta do Conselho de Política Nacional -
Bill Richardson (não confirmado) Secretário do Comércio Governador do Novo México
Hillary Clinton (não confirmado) Secretária de Estado Senadora de Nova Iorque
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