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menina "raptada" no Algarve

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por VALHALLA » 14/6/2007 16:36

Madeleine: jornais britânicos destacam carta anónima enviada ao "De Telegraaf"
14.06.2007 - 09h15 Lusa


Os jornais britânicos destacam hoje a mensagem anónima recebida pelo jornal holandês "De Telegraaf" com um mapa da localização onde estará enterrado o corpo de Madeleine McCann e relatam a angústia dos pais da menina. No terreno, a Polícia Judiciária regressou esta manhã ao local, acompanhada de cães pisteiros.

O diário inglês "Daily Telegraph" escreve hoje Gerry e Kate McCann receberam com angústia a informação de que a polícia portuguesa está a investigar uma carta anónima com mapas que assinalam o lugar onde poderá estar o corpo de Madeleine.

De acordo com o jornal, que cita uma fonte próxima da família, o casal McCann encontrava-se junto da polícia quando esta foi informada sobre a carta enviada ao "De Telegraaf".

Segundo o diário holandês, o remetente da carta "é muito provavelmente" o mesmo que no ano passado enviou ao mesmo jornal uma nota sobre o lugar em que se encontravam Stacy e Nathalie, duas meninas belgas assassinadas, de sete e dez anos.

Na carta é referido que o corpo de Madeleine encontra-se "a norte do caminho, debaixo de arbustos e pedras", numa zona a 15 quilómetros do lugar onde a menina foi vista pela última vez.

Já o "Telegraph" escreve que, apesar de angustiado, o casal McCann ainda acredita que a menina está viva.

Também o jornal "The Times" destaca na sua edição de hoje que a polícia portuguesa vai investigar o local onde estará o corpo da menina.

O diário destaca as declarações do porta-voz da Polícia Judiciária, Olegário Sousa, de que "tudo está a ser feito".

Segundo o "Times", a família vai retirar do memorial instalado na vila de Rothley, em Leicestershire, os brinquedos, fitas e outros objectos deixados pelas pessoas desde que Maddie desapareceu.

O jornal "Independent" também sublinha a missiva enviada para o jornal holandês, referindo que a polícia está a investigar a zona a norte de Odiáxere, Lagos.

Madeleine McCann, quatro anos, desapareceu a 3 de Maio do apartamento onde dormia com os irmãos gémeos de dois anos, na Praia da Luz, Faro, enquanto os pais jantavam num restaurante nas proximidades.

O britânico Robert Murat, que vive nas imediações do complexo hoteleiro de onde desapareceu a criança, é até agora o único arguido do caso.



http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1296687
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por Dwer » 14/6/2007 15:49

charles Escreveu:Não me admiro que nos confundam com espanha , uma vez almoçava numa deslocação de trabalho, em Arraiolos com 3 japoneses e eles com a curiosidade costumeira normalmente sobre tudo, perguntavam informações sobre o pais, e a certa altura perguntavam a que horas se dormia a sesta :mrgreen: :roll: , obviamente tive que lhes explicar que isso era no pais mais ao lado.


A sesta tem origem aqui no burgo lusitano. Foi adoptada pelos espanhois de tal forma que toda a gente pensa que foram eles que inventaram. Nada disso. Os trabalhadores rurais portugueses, no verão, descansavam à sexta hora, por causa do calor.
http://en.wikipedia.org/wiki/Siesta
Abraço,
Dwer

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por charles » 14/6/2007 15:32

So como reflexão sobre a força do nosso pais na Europa, atente-se o pormenor que a pequenita desaparece no Algarve e os sites oficias referem sempre os contactos principais para a policia britânica um deles refere o contacto da PJ em segundo lugar, e o mais curioso num dos sites como opção podemos escolher a lingua Inglesa , Espanhola e Francesa , é caso para perguntar, será que o Algarve já é Espanha :roll: .

Não me admiro que nos confundam com espanha , uma vez almoçava numa deslocação de trabalho, em Arraiolos com 3 japoneses e eles com a curiosidade costumeira normalmente sobre tudo, perguntavam informações sobre o pais, e a certa altura perguntavam a que horas se dormia a sesta :mrgreen: :roll: , obviamente tive que lhes explicar que isso era no pais mais ao lado.

....ficam aqui os links da madeleine


http://www.findmadeleine.com/

http://www.findmaddie.com/

cumpt
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só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
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por JCS » 13/6/2007 14:07

:cry: :cry: :cry: Que mundo o nosso...
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Últimas Madeleine

por Roooy » 13/6/2007 12:00

Jornal holandês recebe possível pista de menina desaparecida em Portugal

Haia - O jornal holandês "De Telegraaf" informou hoje que recebeu uma carta anônima com mapas que indicariam o lugar onde poderia estar o corpo da menina britânica Madeleine McCann, na região de Algarve, em Portugal.

A menina, de 4 anos, desapareceu nesta região há quase um mês e meio.

O jornal especifica que o remetente da carta, selada esta semana, é "muito provavelmente" o mesmo que no ano passado enviou ao jornal uma nota sobre o local onde estavam as meninas belgas Stacy e Nathalie, de 7 e 10 anos, respectivamente, cujos corpos foram encontrados debaixo de uma ponte em Liège, na Bélgica.

Fontes do jornal holandês disseram à Efe que estão levando a carta a sério, já que receberam uma semelhante no ano passado sobre as meninas belgas que era verdadeira.

O jornal, que já enviou a carta à Polícia de Amsterdã, explicou que o envelope recebido continha dois fólios com mapas impressos da região do Algarve, nos quais, em um determinado ponto marcado com uma cruz e duas interrogações, está escrito à mão "Possível lugar de Madeleine".

Segundo o remetente, o corpo da menina estaria a 15 quilômetros do local onde ela foi vista pela última vez.

A Polícia de Amsterdã qualificou a informação da carta de "importante", e, após analisá-la "tecnicamente", a enviará hoje à equipe policial que realiza a investigação em Portugal.


http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/20 ... 24259.html
 
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por Rui12ld » 11/6/2007 10:35

O alcool é daquelas coisas como o tabaco sem propriedades benignas nenhumas.
Há várias empresas onde o seu consumo é proibido e inclusive fazem testes de alcoolemia. E para funções que uma pessoa até podia pensar que não tinha nada a ver. Leembro-me dos serviços administrativos da SHELL que não tinham alcool na cantina e por vezes de supressa faziam testes de alcoolemia.

Quanto ao caso em questão, as criticas à actuação da policia portuguesa ainda não foram muito violentas pq ainda há uma restéa de esperança.
Mas devem haver cabeças a rolar, assim o espero, pois a actuação tem sido deplorável (em conformidade com outras mais recentes).

Abraço
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por Recolector » 10/6/2007 21:23

Pedras11, obrigado pelo teu contributo.
Pela tabela que mostras, os efeitos que referi num post anterior enquadravam-se no segundo escalão, essêncialmente diminuição do tempo de resposta (grau de alerta, reflexos) e estreitamento do campo visual. Interpreto esses dados como havendo alguma perda de capacidade cognitiva e de juizo de valor, a partir do terceiro escalão inclusivé.

Pata-Hari, eu compreendo a tua reacção, pois na tua qualidade de mãe, ao colocares-te no lugar dos infortunados pais, ficas justamente revoltada.

Graças a Deus, os pais da menina, foram encontrar forças na fé católica para superar esta provação, todos estão solidários com eles.

Queira Deus que ela apareça com vida.
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por Pata-Hari » 10/6/2007 21:02

Por acaso as religiões são um exemplos perfeitos de comportamenstos de grupo onde a diferença de opinião não é aceite. Mas não vamos novamente mudar de assunto para não gerar mais confusão.
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por pedras11 » 10/6/2007 20:55

Para se ficar a perceber o porquê dos policias não ingerirem álcool.
Anexos
Alcool.bmp
Alcool.bmp (0 Bytes) Visualizado 3873 vezes
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"

Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges

Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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por Recolector » 10/6/2007 20:28

Dwer Escreveu:Acho que talvez a discussão ficasse mais simples se se consensualizasse que os polícias nao se devem embriagar em serviço. O que é diferente de ingerir álcool em serviço. Acho que também é consensual que os agentes da Judiciária, estão de serviço na hora de almoço, uma vez que há uma investigação em curso.


Também acho. Concordo também (não tinha pensado nesta perspectiva) que os polícias da PJ estão de serviço durante a hora de almoço, pois se durante esse tempo, alguém os contactar com dados relevantes, eles não vão mandar a pessoa embora, por estarem a almoçar.
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por Recolector » 10/6/2007 20:24

Pata-Hari Escreveu:Os pais não são chamados ao assunto. Nem os pais, nem o caso em questão.


então de que tratam todos estes posts ?

Pata-Hari Escreveu:Por acaso eu escrevi que não esperava mudar a opinião de ninguém.


Então para que comunicas num fórum público ? Será isto um conjunto de monólogos ? Enumerando as tarefas que a polícia estaria a efectuar no dia em que foram encontrados a beber ao almoço, se me mostrares dados científicos que provem que as competências necessárias às tarefas em curso saiam afectadas pela bebida, eu mudo de opinião.

Pata-Hari Escreveu:É engraçado que consigas perceber isso como sendo falta de respeito pela tua opinião.


Classificar à priori a opinião de outrém como não normal, logo anormal, só por ser diferente é nitidamente uma falta de respeito. Não tarda nada, estavas a fazer juizos de valôr a respeito da minha pessoa, sem me conheceres o suficiente para tal.

Pata-Hari Escreveu:Esse tipo de necessidade de confirmação e aceitação por parte dos outros dá frequentemente grandes disparates. E essa aprende-se no jardim escola: não é por o tipo do lado fazer algo que eu tenho que fazer.


Ninguém está a sugerir-te que mudes de opinião acriticamente nem que adoptes comportamentos com os quais não concordas. Trata-se apenas de te recordar que apenas porque o tipo do lado tem um comportamento diferente do teu, isso não quer necessáriamente dizer que te seja moralmente inferior ...
Eu por exemplo, não fumo, práticamente não bebo, mas respeito as escolhas pessoais dos outros. Se entender, como neste caso, que essas escolhas não são nefastas para a sociedade, respeito-as.

Pata-Hari Escreveu:Naturalmente, a minha conversa amigável contigo terminou.


Nós não nos conhecemos, logo não somos amigos nem inimigos. A minha sólida formação moral cristã, ensinou-me a não ver um inimigo naquele de discorda de mim, naquele que de alguma forma é diferente, que pensa de maneira diversa ...
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por Dwer » 10/6/2007 20:01

Acho que talvez a discussão ficasse mais simples se se consensualizasse que os polícias nao se devem embriagar em serviço. O que é diferente de ingerir álcool em serviço. Acho que também é consensual que os agentes da Judiciária, estão de serviço na hora de almoço, uma vez que há uma investigação em curso.
Abraço,
Dwer

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por Pata-Hari » 10/6/2007 19:49

Os pais não são chamados ao assunto. Nem os pais, nem o caso em questão.

Por acaso eu escrevi que não esperava mudar a opinião de ninguém. É engraçado que consigas perceber isso como sendo falta de respeito pela tua opinião. Já que estou em maré de tradução, o "lol" refere-se ao meu próprio espanto de ter que explicar que estou a falar a sério, é uma forma de me rir de mim própria. Quanto ao resto, francamente, sei bem quanto vale o que eu penso, porque o aprendi a fazer desde sempre. Não vai ser hoje porque alguém mais uma vez acha o contrário de mim que o deixarei de pensar e manter o que acho e estou convicta estar certo e correcto. Esse tipo de necessidade de confirmação e aceitação por parte dos outros dá frequentemente grandes disparates. E essa aprende-se no jardim escola: não é por o tipo do lado fazer algo que eu tenho que fazer.

Naturalmente, a minha conversa amigável contigo terminou.
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???

por Recolector » 10/6/2007 19:34

Pata-Hari Escreveu:recolector, se calhar porque acho que tudo o que possamos fazer para evitar disparates, deve ser feito. Já basta os erros que cometemos por falta de atenção, por ignorância, por puro azar e por uma quantidade de razões para corrermos ainda riscos de tomar más decisões porque simplesmente não somos completamente responsáveis.


Dando crédito a diversas notícias, os pais da criança deixaram os três filhos menores sozinhos e com a divisão acessível pelo exterior, segundo eles para facilitar o seu próprio acesso aos filhos. Depreende-se que nem sequer a porta estava fechada à chave. Demoraria muito mais deitarem a chave à porta para acederem aos filhos ?
Eu também posso achar que este comportamento não é muito normal nem responsável, mas o que é que isso interessa agora ?

Pata-Hari Escreveu:Nem acho normal que se ache normal beberem, ...


Eu entendo que nas quantidades mencionadas, o álcool apenas reduz os reflexos e eventualmente o campo de visão num ângulo marginal. Entendo também que estes efeitos secundários não são suficientes para diminuir a operacionalidade dos agentes nas tarefas que supostamente teriam em mãos, seja; observação, recolha de informação e raciocínio sobre os elementos disponíveis. Entendo ainda, que pelo contrário, um bom almoço em confraternização com os camaradas, pode ser essêncial para aliviar o stress e elevar os níveis de disponibilidade para a função.

Eu acho normal, defendo a minha posição e tu só tens que a respeitar, sem LOLs. O facto de a TUA opinião, como tu própria constatas, estar longe de ser concensual, devia fazer-te pensar ...
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por Pata-Hari » 10/6/2007 18:03

recolector, se calhar porque acho que tudo o que possamos fazer para evitar disparates, deve ser feito. Já basta os erros que cometemos por falta de atenção, por ignorância, por puro azar e por uma quantidade de razões para corrermos ainda riscos de tomar más decisões porque simplesmente não somos completamente responsáveis. Um policia, obviamente, não está nas mesmas condições de tomar boas decisões tendo bebido água ou tendo bebido vinho branco e whisky. Nem acho normal que se ache normal beberem, é uma profissão que não pode correr riscos de ter falhas desse tipo, digo eu. Bem, de qualquer modo, já disse o que acho e não me parece que adiante andar a bater na mesma ideia. Eu não vou mudar de ideias e não quero que ninguém mude por minha causa (apesar de, juro, lol, ter achado que era uma daquelas cenas tão indiscutíveis que fico pasmada que não seja consensual a opinião).
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Uma vontade superior

por Recolector » 10/6/2007 16:58

Pata-Hari Escreveu:Dwer, um policia não bebe em serviço. É uma daquelas regras que nunca deveria ser quebrada. A profissão deles exige que estejam em condições a todos momentos de tomar decisões coerentes, rápidas, eficazes. Beber é impeditivo disso. Pouco, ou muito, não quero saber. Não têm que beber em serviço, ponto final. Choca-me que hajam palavras paliativas para isso. E ficaria surpreendida de isto não fosse investigado como deve ser. A não ser que me digam que não estavam de serviço.


Eu compreendo a tua posição de princípio, de lutar por um mundo correcto e justo e exigir que a polícia tenha e esteja, sempre, nas melhores condições para defender o bem da comunidade.

No entanto, não concordo com a importância exagerada que dás a este "caso".

Para te ajudar a pôr as coisas em perspectiva, sem emocionalismos, deixo-te o seguinte cenário; supõe que as coisas correm mal e a menina nunca aparece. Nesse caso, de uma hipotética vitória do mal sobre o bem, não passará pela cabeça de ninguém especular que os criminosos se abstiveram de beber "em serviço" para terem sucesso na actividade criminosa.

Iria mesmo mais longe, sendo a PJ uma polícia de investigação que tem que estabelecer comunicação e convivência com toda a espécie de gente, não me é difícil imaginar situações (infiltrados por ex.) em que um agente que não tivesse tolerância ao álcool, estivesse em evidente desvantagem.

Uma vontade superior ! Sim senhor, os pais da menina têm demostrado uma vontade inquebrantável, que pode vir a fazer a diferença. No caso de se tratar de um rapto por redes internacionais, talvez os meliantes tenham encontrado um adversário à altura ... Os pais da menina, à força de vontade própria, parece terem conseguido aliar recursos em tempo e dinheiro para levar a investigação adiante. Será que os meliantes se enganaram nas contas ? Acho que se devia de imediato estabelecer e divulgar a condição de arrependido, com forte recompensa pecuniária (*), para quem, estando implicado, dê provas bastantes para resolver o caso.

Neste caso, se foi premeditado e se tinham conhecimento das origens da menina é sintoma que o mandante se sente especialmente impune ... Como se vivesse num mundo à parte ! Neste mundo globalizado, onde tudo se sabe, onde estão os mundos à parte ?

Estas pessoas, que têm alguém que se interesse por elas e que desaparecem, supostamente para pedofilia, prostituição, tráfico de orgãos, etc. têm que ser mantidas algures em regime de total clandestinidade, com o mínimo de contactos directos com estranhos. Será fácil conseguir tais condições em qualquer país ? Ou haverá paises/regimes onde tal será mais fácil ?



(*) Quem trai por dinheiro, apontando um ser humano desprotegido ou indefeso, permanente ou temporáriamente, a traficantes de seres humanos, voltará a trair que lhe pagou, se lhe garantirem imunidade, segurança e mais dinheiro. Traidor uma vez, sempre traidor.
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por valves » 10/6/2007 15:25

o problema do alcool em Portugal é cultural uma vez num piquenique domingueiro numa determinada zona rural do país enquanto o pessoal mais novo bebia moderadamente os mais velhos também só que há maneira "deles". nós ficavamo-nos por 2 ou três latas de cerveja que levavamos, mas eles não dispensavam o vinho tinto que transportavam em bidons parecidos com aqueles que se transporta a gasolina :mrgreen: a unica diferença é que depois de almoço eles não dispensavam a sagrada sesta. em todo o caso para aquilo que beberem nunca deixaram de ter o controlo da situação o habito faz o monge :mrgreen:
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
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por pedras11 » 10/6/2007 15:23

Um estudo saído hoje no Correio Manhã.

Todas as drogas, legais (tabaco, álcool e alguns medicamentos sujeitos a receita médica) ou ilegais (as mais conhecidas são a heroína e outros opiáceos, cocaína, haxixe e marijuana, anfetaminas e ecstasy e alucinogénios: LSD, cogumelos e mescalina), têm em comum a alteração da actividade cerebral e o despertar de um mecanismo de recompensa ou prazer.






Numa linguagem acessível: estas substâncias chegam ao cérebro e libertam dopamina (um neurotransmissor), assim provocando uma sensação de recompensa ou de prazer.

Num extenso artigo, publicado na edição de Maio de 2007, a prestigiada revista científica francesa ‘Science & Vie’ revela como cada uma de oito diferentes drogas (incluindo tabaco e álcool) liberta dopamina nos circuitos cerebrais, defendendo que, entre outros factores, quanto maior é a libertação de dopamina, maior é a recompensa e maior o potencial aditivo (viciante) de cada droga.

Assim, e ao contrário do que indicam os números estatísticos da procura de tratamento para as dependências de drogas (consumidores de opiáceos, como heroína representam mais de 60% dos casos em Portugal e 40% dos casos em França), os autores do estudo defendem que a cocaína tem maior potencial aditivo do que os opiáceos (76% de todos os que usam cocaína mais de seis vezes se tornam consumidores compulsivos, para 73% de consumidores de opiáceos em iguais circunstâncias).

Confrontado pelo CM com a discrepância na capacidade de viciar da cocaína, face à fraca procura de ajuda especializada, o médico João Goulão, ressalva “não contestar um estudo” cujo conteúdo disse desconhecer, mas adiantou que “os contactos com a população toxicodependente não coincidem com essa leitura”.

Para explicar a aparente divergência entre o estudo e os dados estatísticos da procura de tratamento, o presidente do Instituto da Droga e Toxicodependência sugere duas possíveis justificações: por um lado, “os sintomas de privação [‘ressaca’] dos opiáceos, que a cocaína não dá”; por outro lado, “o facto de os toxicodependentes saberem que há recursos específicos – como a substituição ou os antagonistas – para a dependência de opiáceos”, o que “não sucede para a cocaína”.

Dez por cento dos pedidos de procura de ajuda especializada em Portugal, registe-se, refere-se a consumidores só de cocaína. Além disso, estudos internacionais, incluindo o Observatório Europeu das Drogas e Toxicodependências, indicam uma maior percentagem de pessoas que “já experimentaram cocaína” do que as que “já consumiram heroína”.

ANIMAIS 'PROVAM' HERANÇA

Inúmeros estudos efectuados em seres humanos não conseguiram provar a transmissão hereditária (genética) da propensão para a adição (vícios ou dependências). Os mesmos estudos com animais de laboratório já demonstraram a predisposição para o consumo de drogas. A diferença é que nos seres humanos, aos factores genéticos, devem juntar-se a interacção com o meio ambiente (físico e social).

JOGADORES SEM AUTODOMÍNIO

As dependências que não envolvem drogas, como o vício do jogo a dinheiro, casinos, internet e videojogos, têm sido crescente alvo de preocupação por parte dos especialistas, nacionais e internacionais, ao ponto de já durante o Encontro das Taipas (realizado anualmente) de 2006, ter sido um dos painéis que mais interesse despertou.

Novos e mais recentes estudos, com recurso a scanners cerebrais, permitiram chegar à conclusão de que as zonas do cérebro activadas, por exemplo, pelos jogadores compulsivos são as mesmas que se ‘acendem’ face ao consumo de heroína ou de cocaína, pelos viciados nestas substâncias.

Segundo estes peritos, as ligações químicas no cérebro são do mesmo tipo, quer se trate de um toxicodependente ou de um jogador compulsivo, assim como é semelhante a falta de autodomínio.

Esta descoberta pode dar novas pistas no tratamento das adições. Ao contrário das dependências em drogas (legais ou ilegais), alvo de sucessivos estudos epidemiológicos, o jogo compulsivo só agora começa a ser estudado.

NEM LIVRES NEM IGUAIS FACE AO VÍCIO

O estudo da ‘Science & Vie’ mostra haver “pessoas mais vulneráveis às dependências do que outras”. Para os autores, a maior ou menor vulnerabilidade não se explica pelas substâncias (drogas), comportamento compulsivo (jogo ou net) ou pelo passado de cada um.

Mais do que estes aspectos, tidos como acessórios, a resposta está no cérebro e nas ligações químicas. É a este nível que se encontra a resposta para o facto de cerca de metade dos fumadores aceitar bem as restrições legais e outra metade não resistir a vir ‘dar a sua passa’ à rua, nos edifícios onde é proibido fumar. O problema está em quatro disfunções cerebrais que reduzem a produção de substâncias (como dopamina e serotonina) responsáveis pelo bem-estar pessoal. Supõe-se existirem factores genético-hereditários que predispõem para a ‘fragilidade’.

NA PISTA DE NOVOS TRATAMENTOS

As elevadas percentagens de recaídas mostram que os tratamentos actuais estão ainda longe da eficácia desejável na quebra do ciclo que leva aos comportamentos compulsivos, como a dependência de estupefacientes. Segundo o estudo da ‘Science & Vie’, quer os modelos baseados na força de vontade dos toxicodependentes – como comunidades terapêuticas e o método dos 12 passos dos Narcóticos Anónimos – quer os tratamentos de substituição/antídoto (no caso das dependências de opiáceos) “estão longe de romper o ciclo das dependências”.

Com participação de especialistas das mais diversas áreas, o estudo alerta para o risco de uma recaída súbita, ao fim de anos de abstinência, provocada por um qualquer acontecimento que desperte o “desejo incontrolável” (como um simples copo para um alcoólico). Daí a indústria farmacêutica procurar novas soluções, passando por bloqueadores da adição e pistas para vacinas.

SAIBA MAIS

50% dos jovens franceses, até aos 17 anos, já fumou haxixe pelo menos uma vez na vida. O número desce para 33% se a faixa etária for dos 18 aos 75 anos, o que faz desta a droga mais usada.

40% dos pedidos de tratamento provém de consumidores de opiáceos. O estudo indica a cocaína com maior potencial aditivo, mas só 6% dos pedidos vem desta droga.

SUBSTITUIÇÃO

À metadona e buprenorfina aplicam-se, grosso modo, as mesmas características dos demais opiáceos, com a diferença da supervisão médica.

SEM RESPOSTA

A menor procura dos consumidores de cocaína ao tratamento explica-se pela falta de resposta específica e pela ausência de privação física.

ESTUDO

Exemplo de estudo epidemiológico é um trabalho de peritos holandeses, segundo o qual 50% dos heroinómanos está ‘curado’ após dez anos de vício, seja qual for o método de tratamento.

VÁRIAS DROGAS

OPIÁCEOS (HEROÍNA E MORFINA)

Princípio activo: alcalóides da papoila (morfina, codeína) e opióides de síntese (heroína)

Neurotoxicidade*: Fraca

Toxicidade geral**: Forte

Risco de intoxicação mortal: Muito forte

Tolerância: Muito forte

Dependência: Física: Muito forte; Psíquica: muito forte

Tratamento/privação: Muito difícil

Recaídas: de 60 a 75%, no primeiro mês

TABACO

Princípio activo: Nicotina

Neurotoxicidade*: Nula

Toxicidade geral**: Muito forte

Risco de intoxicação mortal: Fraco

Tolerância***: Média

Dependência: Física: Forte Psíquica: Muito forte

Tratamento/privação: Muito difícil

Recaídas: 75% dos fumadores já deixou de fumar; 70 a 90% das recaídas ocorre nos primeiros seis meses.

MEDICAMENTOS

Princípio activos: benzodiazepinas (diazepam, flunitrazepam) e fénobarbital

Neurotoxicidade*: Nula

Toxicidade geral**: Muito fraca

Risco de intoxicação mortal: Fraco

Tolerância***: Forte

Dependência: Física: Média Psíquica: Forte

Tratamento/privação: Difícil

Recaídas: Sem registo

ÁLCOOL (bebidas alcoólicas)

Princípio activo: Etanol

Neurotoxicidade*: Forte

Toxicidade geral**: Forte

Risco de intoxicação mortal: Médio

Tolerância***: Forte

Dependência: Física: Forte; Psíquica: Muito forte

Tratamento/privação: Muito difícil

Recaídas: 50% em seis meses

COCAÍNA

Princípio activo: Alcalóide extraído da folha de coca

Neurotoxicidade*: Forte a muito forte

Toxicidade geral**: Forte

Risco de intoxicação mortal: Forte

Tolerância: Muito forte

Dependência: Física: Fraca; Psíquica: Forte

Tratamento/privação: Muito difícil

Recaídas: 45% em seis meses

ANFETAMINAS (incluindo ecstasy e metanfetaminas)

Princípio activo: MDMA (ecstasy) ou anfetaminas

Neurotoxicidade geral*: Muito forte

Toxicidade geral**: Muito forte

Risco de intoxicação mortal: Muito forte

Tolerância: Muito forte

Dependência: Física: Muito fraca; Psíquica: Forte

Tratamento/privação: Muito difícil

Recaídas: sem dados

CANÁBIS (haxixe e marijuana)

Princípio activo: Tetra-hidro-canabinol (THC)

Neurotoxicidade*: Mal identificada, mas sem dúvida forte

Toxicidade geral**: Muito fraca

Risco de intoxicação mortal: Fraco

Dependência: Física: Fraca; Psíquica: fraca

Tolerância***: Média

Tratamento/privação: Pouco difícil

Recaídas: Números desconhecidos

ALUCINOGÉNIOS (LSD, cogumelos e cacto Peyotl):

Princípio activo: dietilamida de ácido lisérgico (LSD); psilocina (cogumelos) e mescalina (peyotl)

Neurotoxicidade*: Forte

Toxicidade geral**: Fraca

Risco de intoxicação mortal: Muito forte

Tolerância: Nula

Dependência: Física: Nula; Psíquica: Fraca

Tratamento/privação: Dificuldade média (apenas psicológico)

Recaídas: Insignificantes

NOTAS:

** Perigo de lesões no cérebro ou sistema nervoso.

** Perigo de lesões noutros órgãos

*** Adaptação ao organismo, necessidade de aumentar a dose para obter o mesmo efeito

GRAU DE DEPENDÊNCIA SEGUNDO AS DIFERENTES DROGAS

Cocaína: 76%

Heroína: 73%

Tabaco: 60%

Álcool: 39%

Anfetaminas: 26%

Canábis: 23%

Medicamentos: 20%

Alucinogénios: 0%

Nota: A escala de adição representa a proporção de ‘dependentes’ (viciados) entre todos os indivíduos que consumiram alguma destas drogas, pelo menos seis vezes.


http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... =230&p=200
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por MarcoAntonio » 9/6/2007 23:51

sol Escreveu:E os jornalistas Ingleses ao darem relevo a esse facto, não sei mas muito provávelmente no País deles um polícia em serviço não bebe, se assim fosse por cá todos teriamos muito a ganhar.


Será?

Ou será antes que fazem disso notícia porque por lá já estão habituados a que os polícias que bebem demais sejam notícia?


http://news.bbc.co.uk/1/hi/northern_ireland/6145488.stm

http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/nort ... 993174.stm


Tá-me a parecer que o problema dos polícias bebedolas é pior lá por fora do que por cá...


Se é uma questão de exemplo, somos nós que damos melhor exemplo a eles e não o inverso pois manifestamente estamos no bom caminho e eles no mau caminho!

Já o referi neste tópico e volto a frizar (consultem as últimas estatísticas que andam por aí quer do World Drink Trend quer de um estudo que saiu o ano passado para União Europeia) que nós portugueses já fomos ultrapassados/alcançados por diversos países europeus no que diz respeito ao consumo do alcool.

E o nosso está a baixar e o deles a aumentar. Logo, nós estamos no caminho certo para o consumo moderado e eles no caminho errado.

Entre os países que já alcançaram/ultrapassaram Portugal encontram-se o precisamente o Reino Unido, bem como a Espanha e a Alemanha.




Os autores deste artigo são australianos mas vale a pena dar uma olhada na introdução para deixarmos de ver como problemas tugas problemas que não são tugas. Diz respeito especificamente aos hábitos de bebida dos recrutados para a polícia:

http://www.informaworld.com/smpp/conten ... 197~db=all
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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por sol » 9/6/2007 22:36

Em poucas palavras, quero deixar a minha opinião sobre a notícia da imprensa inglesa "The Times e Daily Mail" sobre a questão do gracejo, do almoço e das bebidas e devo confessar que também eu fiquei envergonhado ao ler a mesma.

1º. O cracejo a ser verdade é duma grande infelicidade e anda mais grave porque teria sido num espaço Público e à polícia seja ela qual for a Entidade é suposto uma conduta exemplar e de dignidade.

2º. Em relação a questão das bebidas álcoolicas, também não deixa de ser pouca abonatória para a polícia porque a um polícia em serviço não deveria ser permitido o consumo de bebidas álcoolicas, se a lei o permite pessoalmente não concordo. E os jornalistas Ingleses ao darem relevo a esse facto, não sei mas muito provávelmente no País deles um polícia em serviço não bebe, se assim fosse por cá todos teriamos muito a ganhar.

sol
 
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Beber vinho

por bboniek33 » 9/6/2007 22:00

ee dar de comer a um milhao de portugueses.
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por pedras11 » 9/6/2007 19:55

Dwer Escreveu:E tomar ansiolíticos em serviço? Muitos acidentes são provocados por pessoas que ainda não estão bem acordadas de manhã ou que adormecem ao volante ao longo do dia por ingestão de tranquilizantes. Não há punição ou regulamento para isto.


Dwer tens toda a razão, mas já existe regulamentação que irá agora ser cumprida com a chegada de novos aparelhos detectores de substância psicotrópicas. Aliás por vezes as consequências destas substâncias são mais gravosas que o consumo álcool.
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por TRSM » 9/6/2007 19:50

pedras11 Escreveu:Eu não sou contra o consumo moderado de álcool. Ponto final. O que me faz confusão e respeito a opinião contrária é isto( sendo em serviço).

os inspectores beberam vinho branco, seguido de whisky. Confrontado com as acusações, Olegário de Sousa terá respondido ao diário que “as pessoas fazem o que querem na sua hora de almoço”. E pergunta: “O que é que vocês têm a ver com o que eu bebo ou como?


Peço desculpa utilizar este local para fazer um alerta, mas o Pedrinhas deve ter as MP desactivadas.

Dá lá uma vista de olhos Pedras

A administração depois pode retirar esta mensagem, as minhas desculpas
 
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por pedras11 » 9/6/2007 19:44

Eu não sou contra o consumo moderado de álcool. Ponto final. O que me faz confusão e respeito a opinião contrária é isto( sendo em serviço).

os inspectores beberam vinho branco, seguido de whisky. Confrontado com as acusações, Olegário de Sousa terá respondido ao diário que “as pessoas fazem o que querem na sua hora de almoço”. E pergunta: “O que é que vocês têm a ver com o que eu bebo ou como?
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por pedras11 » 9/6/2007 19:38

Já agora os tablóides fazem o seu trabalho. Não sei porquê a sociedade portuguesa ainda não os incara muito bem. :? Espanha e Inglaterra estão inundados deles...
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