1º de Maio / Pingo Doce
Imaginem o que seria a GALP, a BP ou a REPSOL fazerem um desconto de 50%!?
Era ver os tugas todos a correr de Jerrycan numa mão e fueiro na outra no caso de ser preciso dar uma estadulhadas em algum esquerdalha mal parido que aparecesse por lá... ... :mrgreen:

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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Muito bom o artigo do PSG. Vi agora nas redes sociais criticas ao PSG no Insurgente por o JN ter dias em que o seu jornal sai com desconto 100% para as bancas.
Como se pudesse comparar vendas de produtos 1ª necessidade na sua maioria com vendas de jornais económicos...
Como se pudesse comparar vendas de produtos 1ª necessidade na sua maioria com vendas de jornais económicos...
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Na sequência das estimativas que eu e o Marco fizemos hoje de manhã, aqui fica mais uma informação retirada da entrevista do director geral do Pingo Doce:
“Entraram cinco vezes mais clientes do que seria de esperar. Tivemos um aumento significativo da compra média. Mas tudo foi acautelado”, incluindo a segurança. “Estamos a falar seguramente mais de 100 mil pessoas. Estamos a falar de muitas e muitas pessoas.”
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=554577
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
migluso Escreveu:
Sim, eu entendi, mas não estamos de acordo quanto à definição de barreiras. Ou então, vamos dividi-las entre naturais e artificiais. Talvez cheguemos a consensos deste modo.
Mas eu comecei logo por fazer essa separação (meramente chamei-lhes barreiras de ordem prática e basicamente referia-me à mesma coisa a que agora estás a chamar barreiras naturais).
Diga-se que mesmo no exemplo do zuckerberg, um clone do zuckerberg enfrentaria agora barreiras (naturais) que o original não teve de transpor.
migluso Escreveu:
A sério, estou a achar o debate muito interessante, tive uns dias muito complicados e estou para aqui a desanuviar um bocado. Mas preciso de descansar e vocês não me estão a deixar.
Força!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Epá, oh migluso francamente não podes pegar num exemplo / caso particular e depois a partir daí tentar fazer uma generalização.
Experimenta aplicar a tua teoria de que o capital não é uma barreira a outros sectores...
Eu dei um caso particular para evidenciar a diferença entre capital ou uma licença como barreira. Mas são milhões de casos. Em Portugal é que há poucas OPVs.
MarcoAntonio Escreveu:Exactamente como escrevi, o que há é mercados com mais ou menos barreiras!
Sim, eu entendi, mas não estamos de acordo quanto à definição de barreiras. Ou então, vamos dividi-las entre naturais e artificiais. Talvez cheguemos a consensos deste modo.
A sério, estou a achar o debate muito interessante, tive uns dias muito complicados e estou para aqui a desanuviar um bocado. Mas preciso de descansar e vocês não me estão a deixar.
richarj, é reconfortante saber que alguém concorda comigo.
O AM e o Marco, estes patos bravos do debate no CdB estavam a atirar-me ao tapete...LOLOLO...
AM,
tens razão na questão do IVA, só pensei no liquidado e esqueci-me do dedutível.
Quanto à questão a longo prazo, a minha opinião mantém-se...

E surpreende-me a pouca importância que dás aos custos de oportunidade, ao tal trade-off...

Um abraço para todos
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
richardj Escreveu:o único sector que conheço que fazem dumping à anos e são aos milhares a concorrer e fecham bastante todos os anos é o sector da construção....
transportes também
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
O IVA é o mesmo Migluso ?
Nos produtos vendidos a JM deduziu (recebeu do estado) mais IVA na compra do que aquele que vai liquidar (entregar ao estado) na venda (porque vendeu com prejuízo). Não sei como é que tens dúvidas neste ponto.
Quanto ao IRC da economia global é o que te disse. Não sabemos. Ou seja, no imediato há perda, no futuro é especulativo. O contrário do que disseste. Apanhaste a ideia ?

Nos produtos vendidos a JM deduziu (recebeu do estado) mais IVA na compra do que aquele que vai liquidar (entregar ao estado) na venda (porque vendeu com prejuízo). Não sei como é que tens dúvidas neste ponto.

Quanto ao IRC da economia global é o que te disse. Não sabemos. Ou seja, no imediato há perda, no futuro é especulativo. O contrário do que disseste. Apanhaste a ideia ?

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
AutoMech Escreveu:Antes a pessoa comprava (e comia) 1 lata de sardinhas por 100, em que o lucro do PD era de 25 (que paga IVA e IRS).
Agora compraram (e comeram) 2 latas pelos mesmos 100, em que houve um prejuízo de 25 (sem IVA e IRC).
É fácil perceber que no imediato o estado teve prejuízo. No futuro é que é especulativo. Ora faz lá as contas.
LOL AM...
Para finalizar a discussão por hoje

No exemplo que deste, parece-me óbvio que a receita do IVA é a mesma.
No caso do IRC, até admito que o Estado possa angariar menos por parte do PD. Mas, e da economia como um todo, angariará menos? Tenho muitas dúvidas, pelos custos de oportunidade que mencionei. Mas é impossível calcular.
Contudo, no longo prazo, é evidente para mim que o Estado ficaria a ganhar.
Imagina que a Argélia oferece o gás natural a Portugal e que Portugal deixa de obter receitas alfandegárias (nem sei se existem, é só um exemplo). No curto prazo, o Estado deixaria de obter essa receita. Mas tens algumas dúvidas que no longo prazo a sociedade e por arrastamento o Estado sairiam beneficiados?
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
migluso Escreveu:
Tive o cuidado de ter lido isso, mas não digo amen a tudo.
o Zuckerberg tinha capital? E o facto de não ter foi alguma barreira para ele?
Epá, oh migluso francamente não podes pegar num exemplo / caso particular e depois a partir daí tentar fazer uma generalização.
Experimenta aplicar a tua teoria de que o capital não é uma barreira a outros sectores...
migluso Escreveu:
As diferenças, para mim são óbvias.
Para mim também é óbvio que há barreiras e barreiras e não têm todas o mesmo impacto (e mesmo este depende do contexto). Mas não foi nada disso que eu disse...
O que eu estou a dizer é que o que disseste (um mercado sem barreiras à entrada de novos players) na prática não existe. Exactamente como escrevi, o que há é mercados com mais ou menos barreiras!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:...aqui vai uma listagem do wiki onde estão enumeradas muitas barreiras e que inclui as que eu referi (como por exemplo as barreiras de capital que eu citei) e muitas outras, não meramente as que indicas:
http://en.wikipedia.org/wiki/Barriers_t ... o_a_market
Tive o cuidado de ter lido isso, mas não digo amen a tudo.
o Zuckerberg tinha capital? E o facto de não ter foi alguma barreira para ele?
Mas, e se existisse uma barreira artificial feita pelos lobbistas do myspace, que mesmo que o Zuck arranjasse o capital estava impedido de entrar no mercado?
As diferenças, para mim são óbvias. Basta saber que há escassez de capital. É a realidade quer se queira quer não.
Outra coisa é escassez ou excesso de regulação. Essa é uma realidade mutável facilmente, pois é artificial.
Aumentar o stock de capital não se decreta. Um alvará sim.
MarcoAntonio Escreveu:E se o "dumping" é uma mixórdia (à escala nacional) então a multa nem se fala!
é um país do faz de conta...lol...
Como disse atrás, trabalho num sector onde existem milhares de empresas a concorrer e onde há dumping há anos.
O que acaba por acontecer é a falência das empresas que o praticam e não das outras... É importante dizer que também acredito que o dumping neste caso não é consciente...acho que muitos empresários não sabem é fazer contas, mas isso é outro assunto.
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ferradura Escreveu:Uma questão provocante
Essa coisa do dumping, também se aplica às acções do BCP
Apesar das aparências, o tópico "pra descontra" é ali ao lado...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
migluso Escreveu:AutoMech Escreveu:...no imediato é que é fácil perceber que o estado ficou a perder com a acção. No futuro, isso sim, é que estamos a especular sobre o efeito multiplicados nos impostos dos fornecedores e dos seus funcionários.
Exactamente ao contrário do que dizes.
Não concordo. E tu próprio já puseste em causa esta tua afirmação, quando especulaste que as pessoas provavelmente este mês irão comer 2 sardinhas por refeição em vez de 1 (mais produtos).
Isso é irrelevante Migluso.
Antes a pessoa comprava (e comia) 1 lata de sardinhas por 100, em que o lucro do PD era de 25 (que paga IVA e IRS).
Agora compraram (e comeram) 2 latas pelos mesmos 100, em que houve um prejuízo de 25 (sem IVA e IRC).
É fácil perceber que no imediato o estado teve prejuízo. No futuro é que é especulativo. Ora faz lá as contas.

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migluso Escreveu:
Isso não são barreiras. Ou melhor, são para aqueles que defendem que a teoria que eu defendo é fraquinha...
Estás equivocado, são barreiras mesmo e consideradas enquanto tal. E para te mostrar claramente que o que estás a dizer não é verdade e mostra antes falta de sensibilidade para a realidade (ficando-se por uma teoria superficial sem correspondência na prática) aqui vai uma listagem do wiki onde estão enumeradas muitas barreiras e que inclui as que eu referi (como por exemplo as barreiras de capital que eu citei) e muitas outras, não meramente as que indicas:
http://en.wikipedia.org/wiki/Barriers_t ... o_a_market
Barriers to entry into markets for firms include:
Advertising - Incumbent firms can seek to make it difficult for new competitors by spending heavily on advertising that new firms would find more difficult to afford. This is known as the market power theory of advertising.[5] Here, established firms' use of advertising creates a consumer perceived difference in its brand from other brands to a degree that consumers see its brand as a slightly different product.[5] Since the brand is seen as a slightly different product, products from existing or potential competitors cannot be perfectly substituted in place of the established firm's brand.[5] This makes it hard for new competitors to gain consumer acceptance.[5]
Capital - need the capital to start up such as equipment, building, and raw materials
Control of resources - If a single firm has control of a resource essential for a certain industry, then other firms are unable to compete in the industry.
Cost advantages independent of scale - Proprietary technology, know-how, favorable access to raw materials, favorable geographic locations, learning curve cost advantages.
Customer loyalty - Large incumbent firms may have existing customers loyal to established products. The presence of established strong brands within a market can be a barrier to entry in this case.
Distributor agreements - Exclusive agreements with key distributors or retailers can make it difficult for other manufacturers to enter the industry.
Economy of scale - Large, experienced firms can generally produce goods at lower costs than small, inexperienced firms. Cost advantages can sometimes be quickly reversed by advances in technology. For example, the development of personal computers has allowed small companies to make use of database and communications technology which was once extremely expensive and only available to large corporations.
Government regulations - It may make entry more difficult or impossible. In the extreme case, a government may make competition illegal and establish a statutory monopoly. Requirements for licenses and permits may raise the investment needed to enter a market, creating an effective barrier to entry.
Inelastic demand - One strategy to penetrate a market is to sell at a lower price than the incumbents. This is ineffective with price-insensitive consumers.
Intellectual property - Potential entrant requires access to equally efficient production technology as the combatant monopolist in order to freely enter a market. Patents give a firm the legal right to stop other firms producing a product for a given period of time, and so restrict entry into a market. Patents are intended to encourage invention and technological progress by guaranteeing proceeds as an incentive. Similarly, trademarks and servicemarks may represent a kind of entry barrier for a particular product or service if the market is dominated by one or a few well-known names.
Investment - That is especially in industries with economies of scale and/or natural monopolies.
Network effect - When a good or service has a value that depends on the number of existing customers, then competing players may have difficulties in entering a market where an established company has already captured a significant user base.
Predatory pricing - The practice of a dominant firm selling at a loss to make competition more difficult for new firms that cannot suffer such losses, as a large dominant firm with large lines of credit or cash reserves can. It is illegal in most places; however, it is difficult to prove. See antitrust. In the context of international trade, such practices are often called dumping.
Restrictive practices, such as air transport agreements that make it difficult for new airlines to obtain landing slots at some airports.
Research and development - Some products, such as microprocessors, require a large upfront investment in technology which will deter potential entrants.
Supplier agreements - Exclusive agreements with key links in the supply chain can make it difficult for other manufacturers to enter an industry.
Sunk costs - Sunk costs cannot be recovered if a firm decides to leave a market. Sunk costs therefore increase the risk and deter entry.
Switching barriers - At times, it may be difficult or expensive for customers to switch providers
Tariffs - Taxes on imports prevent foreign firms from entering into domestic markets.
Vertical integration - A firm's coverage of more than one level of production, while pursuing practices which favor its own operations at each level, is often cited as an entry barrier as it requires competitors producing it at different steps to enter the market at once.
Zoning - Government allows certain economic activity in specified land areas but excludes others, allowing monopoly over the land needed.
Portanto, não divaguemos sobre mercados sem barreiras pois tal coisa simplesmente não existe. O que existem é mercados com mais ou menos barriras!
O ponto central é este: existe uma diferença entre manter um negócio ou criá-lo de raiz ou recria-lo uma vez extinto.
migluso Escreveu:
Quanto às PPPs, subscrevo o que disseste.
Óptimo, nada como discordar de umas coisas e concordar noutras, mantendo a objectividade e clareza de espírito mesmo nas nossas opiniões. Digo isto porque eu também concordo com uma série de coisas que dizes e neste caso acho mesmo que a história do dumping é um non issue. Basta ver que o montante envolvido dilui-se perfeitamente nos resultados da empresa em causa (no espaço de alguns dias a empresa em causa recupera dos clientes o suposto dumping para isso bastando limitar-se a manter os preços normais, nem precisa de aumentar).
E se o "dumping" é uma mixórdia (à escala nacional) então a multa nem se fala!

Editado pela última vez por MarcoAntonio em 3/5/2012 22:58, num total de 1 vez.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
AutoMech Escreveu:...no imediato é que é fácil perceber que o estado ficou a perder com a acção. No futuro, isso sim, é que estamos a especular sobre o efeito multiplicados nos impostos dos fornecedores e dos seus funcionários.
Exactamente ao contrário do que dizes.
Não concordo. E tu próprio já puseste em causa esta tua afirmação, quando especulaste que as pessoas provavelmente este mês irão comer 2 sardinhas por refeição em vez de 1 (mais produtos).
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MarcoAntonio Escreveu:Já agora, só uma coisa acerca de uma passagem tua: migluso, essa coisa da mercado sem barreiras de entrada a novos players não existe. As barreiras existem sempre quanto mais não seja de ordem prática (de disponibilidade de capital, de recursos, de tempo, etc). Isso de um mercado sem barreiras e muito perfeitinho só na teoria... e é naturalmente teoria fraquinha!
Isso não são barreiras. Ou melhor, são para aqueles que defendem que a teoria que eu defendo é fraquinha...
Barreiras são tarifas, licenças, alvarás, sim são barreiras.
Por exemplo proibir a entrada de outro operador de televisão é uma barreira.
Não existir capital para financiar a entrada de um operador significa que há escassez desse factor ou então a oportunidade de negócio não justifica o risco.
A diferença é óbvia, mas acredito que a aches fraquinha...

Quanto às PPPs, subscrevo o que disseste.
Só mais uma coisa, do meu ponto de vista moral e ética ficava melhor ao PD ter feito esta promoção noutro dia.
Mas daí a haver penalizações e multas vai uma grande diferença. Eu não sou ninguém para julgar e cada um deve ser livre para fazer o que bem entender.
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migluso Escreveu:Aferir se o Estado no imediato fica a perder ou a ganhar é praticamente impossível.
Desculpa Migluso, mas no imediato é que é fácil perceber que o estado ficou a perder com a acção. No futuro, isso sim, é que estamos a especular sobre o efeito multiplicados nos impostos dos fornecedores e dos seus funcionários.
Exactamente ao contrário do que dizes.

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Uma notícia de 2009 já depois do alho chinês ter passado a dominar o mercado americano (e isto depois de anos de prática de dumping):
http://www.usatoday.com/news/offbeat/20 ... rlic_N.htm
http://www.usatoday.com/news/offbeat/20 ... rlic_N.htm
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.