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Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por pedrom » 10/12/2008 16:51

Nyk Escreveu:Nortel Networks afunda em bolsa com expectativas de falência
A Nortel Networks está a desvalorizar mais de 20% na sessão de hoje com as expectativas de que a empresa entregue um pedido de falência.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


A Nortel Networks está a desvalorizar mais de 20% na sessão de hoje com as expectativas de que a empresa entregue um pedido de falência.

Os títulos da Nortel Networks seguem a desvalorizar 24,98% para os 0,3901 dólares, depois de já ter estado a recuar quase 29%. Com esta desvalorização a empresa acumula já uma queda de 97,39% desde o início do ano.

A fabricante de equipamentos para telefones está a ser penalizada pela notícia do jornal “Wall Street Journal” que refere que a Nortel está a estudar a possibilidade de entregar um pedido de falência.

O jornal refere que, caso o processo de reorganização da empresa falhe, os conselheiros vão recomendar o pedido de falência.

O porta-voz da tecnológica, Mohammed Nakhooda, afirmou hoje que a Nortel não tem nenhum plano imediato para pedir protecção de credores e está focada na contenção de despesas, segundo refere a Bloomberg.

A empresa tem sido penalizada pela redução das despesas dos consumidores norte-americanos e pelo facto de alguns dos seus clientes estar a trocar os produtos da Nortel pelos da Cisco Systems.


É preciso é calma, ainda pode descer 100%!!!! :mrgreen:
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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por Nyk » 10/12/2008 16:32

Nortel Networks afunda em bolsa com expectativas de falência
A Nortel Networks está a desvalorizar mais de 20% na sessão de hoje com as expectativas de que a empresa entregue um pedido de falência.

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A Nortel Networks está a desvalorizar mais de 20% na sessão de hoje com as expectativas de que a empresa entregue um pedido de falência.

Os títulos da Nortel Networks seguem a desvalorizar 24,98% para os 0,3901 dólares, depois de já ter estado a recuar quase 29%. Com esta desvalorização a empresa acumula já uma queda de 97,39% desde o início do ano.

A fabricante de equipamentos para telefones está a ser penalizada pela notícia do jornal “Wall Street Journal” que refere que a Nortel está a estudar a possibilidade de entregar um pedido de falência.

O jornal refere que, caso o processo de reorganização da empresa falhe, os conselheiros vão recomendar o pedido de falência.

O porta-voz da tecnológica, Mohammed Nakhooda, afirmou hoje que a Nortel não tem nenhum plano imediato para pedir protecção de credores e está focada na contenção de despesas, segundo refere a Bloomberg.

A empresa tem sido penalizada pela redução das despesas dos consumidores norte-americanos e pelo facto de alguns dos seus clientes estar a trocar os produtos da Nortel pelos da Cisco Systems.
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por crg » 10/12/2008 16:30

Alguém sabe a que horas é a votação no congresso do plano de salvamento para a indústria automóvel?

Obrigado desde já.
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por Nyk » 10/12/2008 16:21

Inventários dos grossistas nos EUA registam maior queda em sete anos
Os inventários dos grossistas nos EUA caíram o máximo em sete anos, em Outubro, uma vez que o maior declínio de sempre na procura levou as empresas a adiarem encomendas.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Os inventários dos grossistas nos EUA caíram o máximo em sete anos, em Outubro, uma vez que o maior declínio de sempre na procura levou as empresas a adiarem encomendas.

O deslize de 1,1% nos “stocks” ficou bem acima do declínio de 0,2% esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg e segue-se a um declínio de 0,4% em Setembro, anunciou hoje o Departamento do Comércio.

As vendas afundaram 4,1% em Outubro, o máximo desde 1992.

Os grossistas têm bens suficientes para durarem 1,16 meses ao actual ritmo de vendas, o máximo desde Fevereiro de 2007.
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por minos » 10/12/2008 16:01

Isto relembra-me o dia em que o plano Paulson foi aprovado, foi um "sell on the news" a olhos vistos.
Pode ser que me engane.
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por Nyk » 10/12/2008 15:59

Expectativas de aprovação de plano de salvamento do sector automóvel impulsionam Wall Street
As principais praças norte-americanas mantêm a tendência de ganhos com que iniciaram a sessão estando a ser impulsionadas pelas expectativas de que os legisladores norte-americanos aprovem um plano de salvamento para a indústria automóvel. O Dow Jones valoriza 1,02% e o Nasdaq ganha 0,40%.

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Lara Rosa
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As principais praças norte-americanas mantêm a tendência de ganhos com que iniciaram a sessão estando a ser impulsionadas pelas expectativas de que os legisladores norte-americanos aprovem um plano de salvamento para a indústria automóvel. O Dow Jones valoriza 1,02% e o Nasdaq ganha 0,40%.

O índice industrial negoceia nos 8.780,38 pontos e o tecnológico nos 1.553,60 pontos.

Os ganhos de hoje seguem-se a uma sessão em que os índices norte-americanos perderam mais de 1,5%, tendo o Dow Jones registado uma queda de 2,72%, penalizados pela divulgação de estimativas inferiores às esperadas.

Na sessão de hoje o mercado accionista da maior economia do mundo está a ser impulsionado pelas expectativas de aprovação do plano de salvamento do sector automóvel.

O Congresso dos Estados Unidos deverá votar hoje o plano de 15 mil milhões de dólares delineado pelos Democratas e que já tem a aprovação da administração Bush, para socorrer as três maiores construtoras automóveis do país.

Estas expectativas estão a levar o sector a valorizar com a General Motors a ganhar 5,32% para os 4,95 dólares e a Ford a avançar 4,33% para os 3,37 dólares.

A contribuir para a tendência positiva estão os produtores de matérias-primas que estão a beneficiar da subida das “commodities”. A subida dos metais está a levar a Newmont Mining a valorizar 5,80% e a os ganhos superiores a 4% do petróleo estão a impulsionar a Exxon Mobil que soma 1,41%.
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por Nyk » 10/12/2008 15:42

Wall Street em alta com expectativas de aprovação de plano de salvamento do sector automóvel
As principais praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelas expectativas de que os legisladores norte-americanos aprovem um plano de salvamento para a indústria automóvel. O Dow Jones valoriza 0,89% e o Nasdaq ganha 1,05%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As principais praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelas expectativas de que os legisladores norte-americanos aprovem um plano de salvamento para a indústria automóvel. O Dow Jones valoriza 0,89% e o Nasdaq ganha 1,05%.

O índice industrial iniciou a sessão a cotar nos 8.768,43 pontos e o tecnológico nos 1.563,66 pontos.

Os ganhos de hoje seguem-se a uma sessão em que os índices norte-americanos perderam mais de 1,5%, tendo o Dow Jones registado uma queda de 2,72%, penalizados pela divulgação de estimativas inferiores às esperadas.
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por Nyk » 10/12/2008 8:16

Preço das casas nos EUA cairá para níveis anteriores à bolha
O princípio do fim da crise financeira e económica nos EUA só deverá ser "decretado" quando o preço das casas parar de afundar, de acordo com a análise de diversos economistas. Mas a luz ao fundo do túnel parece ainda estar longe.

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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt


O princípio do fim da crise financeira e económica nos EUA só deverá ser "decretado" quando o preço das casas parar de afundar, de acordo com a análise de diversos economistas. Mas a luz ao fundo do túnel parece ainda estar longe.



Ontem, Martin Feldstein, ex-presidente do National Bureau of Economic Research - a entidade norte-americana responsável pela análise dos ciclos económicos e que já decretou a existência de recessão nos EUA - afirmou que os "preços das casas têm que cair mais 10% a 15% antes de chegarem aos níveis anteriores à formação da bolha especulativa" no imobiliário, revelou numa entrevista à Bloomberg.



Na sua opinião, o "perigo é que [o cenário] seja ainda pior que esse". Desde o pico registado em meados de 2006, o valor das casas já caiu cerca de 20%, segundo o índice Case-Shiller.



É a incerteza em torno do grau da queda do valor dos activos imobiliários que está a gripar o sistema financeiro, sustenta Feldstein. O economista de Harvard não encontra sinais de melhoria da crise financeira, apesar das sucessivas medidas tomadas pela Reserva Federal e pelo Tesouro norte-americano, e adianta que "será uma sorte" se a recessão acabar em 2009.
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por Nyk » 8/12/2008 17:10

Análise Bloomberg
Há 13 anos que as acções não estavam tão baratas
A forte queda das acções levou a que o valor das empresas em bolsa, acrescido da dívida, seja mais baixo do que o dinheiro que têm em caixa. São 2.267 as cotadas nesta situação em todo o mundo. Oito vezes mais do que no fim do anterior "mercado urso", em 2002.

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Jornal de Negócios com Bloomberg


A forte queda das acções levou a que o valor das empresas em bolsa, acrescido da dívida, seja mais baixo do que o dinheiro que têm em caixa. São 2.267 as cotadas nesta situação em todo o mundo. Oito vezes mais do que no fim do anterior “mercado urso”, em 2002.

De acordo com os dados da Bloomberg, as empresas que fazem parte do índice MSCI World Index, negociam com um valor em bolsa que corresponde a 1,17 dólares por cada dólar em activos líquidos. Este é o valor mais baixo desde 1995. Segundo a agência, 39% das cotadas transacciona com desconto em relação aos capitais próprios. O que na prática significa que quem as comprar agora receberá de graça os lucros futuros.

Este “desconto” resulta não do aumento dos lucros das empresas mas, sobretudo, da forte queda do valor do seu capital. Só este ano, as cotadas perderam, globalmente, 32 biliões de dólares de capitalização bolsista ( 24,84 biliões de euros).

O banco americano Bank of New York Mellon, a gestora de activos britânica Schroders e o Industrial and Commercial Bank of China estão entre as “pechinchas” identificadas.

Apesar do desconto, os especialistas recomendam um olhar discricionário para as oportunidades. Algumas empresas estão baratas, simplesmente porque existem dúvidas sobre a sua capacidade de resistência.

“É necessário ser muito selectivo e analisar que empresas vão sobreviver”, afirmou à Bloomberg Sergi Martin, CEO da área de gestão de activos da Credit Andorra. “Vão haver mais falências e também casos em que a cotação das empresas é absurda. O tempo irá ajudar a esclarecer quais são umas e outras”.
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por Nyk » 8/12/2008 16:28

Bolsas dos EUA abrem a subir mais de 2% com plano de Obama
Os principais índices norte-americanos iniciaram a sessão em alta, a beneficiar do plano de investimentos em infraestruturas para estimular a economia. O sector automóvel também está a contribuir para os ganhos, numa altura em que as expectativas em relação ao um plano de apoio à indústria aumentam.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os principais índices norte-americanos iniciaram a sessão em alta, a beneficiar do plano de investimentos em infraestruturas para estimular a economia. O sector automóvel também está a contribuir para os ganhos, numa altura em que as expectativas em relação ao um plano de apoio à indústria aumentam.

O Dow Jones subia 2,01% para 8.809,13 pontos, o S&P500 ganhava 2,10% para 1.540,99 pontos e o Nasdaq avançava 2,12% para 894,60 pontos.
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por Nyk » 8/12/2008 14:43

Fed quer alternativas às taxas de juro para enfrentar crise
2008/12/08 13:15Redacção / RPVAAAA
Reserva Federal norte-americana pede mais atenção à política fiscal
A Reserva Federal norte-americana (Fed) tem alternativas para enfrentar a crise financeira além da baixa das taxas de juro.

De acordo com o presidente da Fed de Boston, Eric Rosengren, a instituição está a ficar sem espaço para continuar a reduzir os juros nos Estados Unidos. Por isso mesmo, e de acordo com a agência «Reuters», o porta-voz da instituição explica que os impostos deveriam estar a ter maior papel no contexto actual.

«Apesar de se poderem usar outras ferramentas de política monetária, cada vez mais vozes têm sugerido que o estímulo fiscal é um importante elemento para a recuperação económica», sublinhou Rosengren.

Na reunião de Outubro, o organismo reduziu a taxa de referência para o mercado norte-americano de 1,5% para 1%.
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por José_P. » 6/12/2008 23:18

com o devido respeito discordo. A hartford não explica tudo... por exemplo, indice nasdaq tambem acompanhou essas subidas... a verdade é que o mercado está "sobre-vendido", e estão as condições criadas para um bear-market rally... ou outra coisa parecida, mas diferente... :D
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por crg » 6/12/2008 20:49

civfan Escreveu:tantas más noticias e as bolsas americanas a responder com subidas consideráveis nesta ultima 6ºfeira!


A resposta está na Hartford que chegou a subir 123,02% nesse dia.
Foi algo idêntico ao que aconteceu com a Volkswagen há cerca de um mês atrás.

Um abraço.
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por José_P. » 6/12/2008 19:15

tantas más noticias e as bolsas americanas a responder com subidas consideráveis nesta ultima 6ºfeira!
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por Nyk » 6/12/2008 10:33

O desemprego nos Estados Unidos atingiu o nível mais alto desde à 15 anos.

O ministério do trabalho publicou um relatório sobre o desemprego e constatou que taxa situa-se nos 6,7 por cento.

Só no último mês perderam-se meio milhão de postos de trabalho. Desde o início do ano a primeira economia mundial viu 2 milhões de pessoas a irem para o desemprego.

Um dos sectores em risco é o sector automóvel, não só as construtoras mas também as que fornecem matérias-primas, como Delaware Valley.

“É muito inquietante e mete medo. Há 20 ou 30 minutos fui obrigado a dispensar pessoalmente três pessoas. Se o congresso não ajudar a indústria o efeito dominó vai ser fenomenal”, revelou o presidente da empresa.

Esta sexta-feira, os democratas da câmara dos representantes e a casa branca colocaram-se de acordo no montante destinado a ajudar o sector automóvel num plano de resgate que será aprovado na próxima semana.

Os congressistas estabeleceram entre 12 a 15 mil milhões de euros a ajuda financeira à industria, um valor que é no entanto metade do pedido pelos responsáveis das três principais construtoras General Motors, Chrysler e Ford.
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por Nyk » 6/12/2008 10:06

sábado, 6 de Dezembro de 2008 | 03:27 Imprimir Enviar por Email

Fabricantes automóveis dos EUA pedem 3,9 mil M€ ao Canadá


Os três grandes construtores automóveis norte-americanos pediram sexta-feira cerca de 3,9 mil milhões de euros às autoridades canadianas para reestruturar as suas actividades na província de Ontário, coração da indústria automóvel canadiana.
Ottawa e o Ontário tinham dado até sexta-feira à Ford, Chrysler e General Motors para apresentar, cada um, o seu plano de reestruturação com o objectivo de calibrar a ajuda governamental para ajudar este sector chave, abalado pelas crises financeira e económica.

A Ford defendeu uma linha de crédito de cerca de 1,2 mil milhões de euros, enquanto que a General Motors pediu um empréstimo de pelo menos 1,5 mil milhões de euros e a Chrysler 1,02 mil milhões, de acordo com os meios de comunicação social locais. A Ford «pediu uma linha de crédito e as duas outras companhias procuram, como nos Estados Unidos, um crédito de retransmissões», afirmou Michael Bryant, ministro do Ontário para o desenvolvimento económico, sem quantificar os pedidos dos Big 3, que contudo qualificou como «importantes».
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por Nyk » 5/12/2008 20:43

:shock:
Dow 8,446.89 +70.65 (0.84%)
S&P 500 855.46 +10.24 (1.21%)
Nasdaq 1,476.70 +31.14 (2.15%)
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por Nyk » 5/12/2008 20:34

Chrysler pode pedir em breve protecção ao abrigo da lei de falências
A Chrysler contratou a sociedade de advogados Jones Day como sua conselheira de falências, num sinal de que a fabricante automóvel norte-americana poderá estar a preparar-se para uma iminente falência se não conseguir obter apoio financeiro do governo.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


A Chrysler contratou a sociedade de advogados Jones Day como sua conselheira de falências, num sinal de que a fabricante automóvel norte-americana poderá estar a preparar-se para uma iminente falência se não conseguir obter apoio financeiro do governo.

Segundo o “The Wall Street Journal”, citado pela Bloomberg, a Jones Day foi contratada há algumas semanas.

Entretanto, outra das fabricantes automóveis em apuros, a General Motors, que também pondera a hipótese de entrar em processo de falência para obter um resgate governamental, anunciou hoje que vai reduzir a produção em quatro fábricas do Norte da América em 2009, o que vai afectar 2.000 postos de trabalho.

A GM, que se debate com perda de liquidez e uma queda de 22% das vendas nos EUA este ano, vai assim eliminar parte da produção no Ohio, Ontário e Michigan em Fevereiro e vai também suspender a produção, durante uma semana, na fábrica de produção do Chevrolet Malibu, no Kansas.

Esta iniciativa foi anunciada depois de o CEO da GM, Rick Wagoner, ter apresentado o seu plano ao Congresso para conseguir controlar os custos, que passa por obter 18 mil milhões de dólares em ajuda governamental.
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por Nyk » 5/12/2008 19:38

Barack Obama
Perda de postos de trabalho mostra a necessidade "urgente" de um plano económico
Barack Obama afirmou, esta tarde, que a perda de 533 mil postos de trabalho, no passado mês de Novembro, mostra a necessidade "urgente" de aplicar o seu plano de recuperação económica.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


Barack Obama afirmou, esta tarde, que a perda de 533 mil postos de trabalho, no passado mês de Novembro, mostra a necessidade "urgente" de aplicar o seu plano de recuperação económica.

"Não há soluções fáceis ou rápidas para esta crise, que tem estado a formar-se há muitos anos, e que deverá piorar antes de melhorar", disse Obama num comunicado.

A criação de emprego é uma das prioridades da próxima administração norte-americana. O plano económico apresentado por Obama prevê a criação de 2,5 milhões de postos de trabalho durante os próximos dois anos.

O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos revelou, esta tarde, que, em Novembro, foram eliminados postos de trabalho ao ritmo mais elevado dos últimos 34 anos e que a taxa de desemprego subiu para os 6,7%, o que corresponde ao nível mais elevado desde 1993.
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por Nyk » 4/12/2008 22:54

Sector automóvel e petrolíferas pressionam Wall Street
As bolsas norte-americanas fecharam em forte queda, pressionadas pelo sector automóvel, perante a expectativa de uma falência da General Motors, e também pelo sector petrolífero, depois da Merrill Lynch ter previsto uma queda do petróleo até aos 25 dólares. O Dow Jones caiu 2,51% e o Nasdaq perdeu 3,14%.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas fecharam em forte queda, pressionadas pelo sector automóvel, perante a expectativa de uma falência da General Motors, e também pelo sector petrolífero, depois da Merrill Lynch ter previsto uma queda do petróleo até aos 25 dólares. O Dow Jones caiu 2,51% e o Nasdaq perdeu 3,14%.


O índice industrial fechou nos 8.376,24 pontos, o tecnológico nos 1.445,56 pontos e o S&P500 nos 845,22 pontos, após uma queda de 2,93%.



A penalizar a sessão de estiveram as declarações dos executivos da General Motors (GM) e da Chrysler, que estão a ponderar aceitar uma falência pré-acordada como último recurso para obterem um resgate governamental no valor de vários milhares de milhões de dólares.

A GM afundou 16,12%. As petrolíferas também pressionaram depois de a Merrill Lynch afirmar que os preços do petróleo poderão fixar-se abaixo dos 25 dólares por barril no próximo ano. A Exxon Mobil caiu 3,37%.

A penalizar os índices norte-americanos esteve também a Merck, que caiu mais de 5% depois de ter afirmado que “a volatilidade da economia global” poderá reduzir os seus lucros.

Nas tecnológicas o dia foi negativo depois da Nokia ter estimado uma descida de 5% nas vendas de telemóveis no próximo ano.
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por Nyk » 4/12/2008 21:08

General Motors não sobrevive até 2009 sem ajuda estatal
A General Motors não conseguirá sobreviver para lá do final deste mês se não receber ajuda estatal, disse hoje o presidente do sindicato dos trabalhadores do sector automóvel dos Estados Unidos. estamos nesta situação porque cometemos erros , admitiu o presidente da empresa.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


A General Motors não conseguirá sobreviver para lá do final deste mês se não receber ajuda estatal, disse hoje o presidente do sindicato dos trabalhadores do sector automóvel dos Estados Unidos. “estamos nesta situação porque cometemos erros”, admitiu o presidente da empresa.

As declarações foram feitas perante o Congresso dos EUA, numa nova sessão em que os líderes das três maiores construtoras do país (GM, Ford e Chrysler) tentam convencer os responsáveis políticos a concederem ajuda às companhias, através da injecção de fundos.

“Acredito que podemos perder a GM no final deste mês”, admitiu Ronald Gettelfinger, presidente da UAW.

Já o presidente da GM, Rick Wagoner, reconheceu que “estamos nesta situação porque cometemos erros”. Acrescentou que foram “forças para além do nosso controlo que levaram à beira do colapso”.

A GM pede 4 mil milhões de dólares de forma “imediata” e mais 4 mil milhões no próximo mês. “Tenho pena de estar a pedir este apoio”, adiantou.

O presidente do comité onde estão a ser ouvidos os responsáveis do sector reconheceu que “temos que agir”, pois fazer o contrário “será o mesmo que jogar a roleta russa”.

O senador Charles Shumer adiantou que “se vos deixarmos cair será o cataclismo”, pois “milhões de pessoas vão perder o seu emprego”. “Nem quero saber de onde vem o dinheiro”, concluiu.
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por Nyk » 4/12/2008 20:28

Dow Jones segue nos 8500 pontos (act.) 2008-12-04 18:58
Wall Street cai com possível falência da GM e queda dos preços do petróleo
A praça nova-iorquina encontra-se a negociar em terreno negativo, penalizada pelos receios de que a fabricante automóvel General Motors possa declarar falência, ao mesmo tempo que a previsão do Merrill Lynch de que os preços do petróleo possam cair para os 25 dólares por barril está a fazer descer os títulos das petrolíferas.

Pedro Duarte

Às 18h43 (13h43 em Nova Iorque), o Dow Jones desliza 0,82% para os 8521,04 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica recua 1,22% para os 1474,23 pontos.

Em foco está a General Motors, cujas acções recuam 8,8% para os 4,47 dólares, depois de ter sido noticiado que a empresa está a explorar a possibilidade de entrar em processo de reorganização em conjunto com os seus sindicatos e credores. Outras fontes adiantaram por seu turno que a também fabricante automóvel Chrysler está igualmente a considerar a possibilidade de declarar falência.

No sector Petrolífero, a Anadarko Petroleum tomba 8,3% para os 33,92 dólares, a Rowan desaba 10% para os 14,16 dólares e a Exxon Mobil cai 2,3% para os 77,11 dólares, após os analistas do Merrill Lynch terem alertado que os preços do petróleo poderão vir a descer até aos 25 dólares por barril em 2009, caso a recessão global chegue à China.

"Independentemente de quão má pensemos que está a situação, ela está pior. As hipóteses da Economia recuperar no primeiro semestre de 2009 estão a diminuir rapidamente, porque pessoas desempregadas não podem estimular o crescimento económico", disse à Bloomberg uma especialista da Invesco Ltd.

Nota também para a queda em 3,2% para os 92,83 dólares da tecnológica Apple, depois da fabricante de telemóveis finlandesa Nokia ter afirmado que o mercado global de telemóveis vai contrair-se em 5% ou mais no ano que vem.

Já os títulos da Merck perdem 3,4% para os 25,55 dólares, depois da empresa ter afirmado que a "volatilidade da economia global" poderá reduzir os seus resultados.

A descer 5,8% para os 21,23 dólares está a empresa de 'software' Adobe Systems, depois desta ter avançado com previsões de vendas inferiores às estimativas dos analistas. A AT&T, que revelou hoje ter planos para despedir 12 000 trabalhadores, recua 2,7% para os 28,29 dólares.

Em terreno positivo segue a retalhista Wal-Mart, que sobe 1,1% para os 55 dólares, depois de ter anunciado um crescimento de 3,4% das suas vendas, graças aos descontos nos seus produtos electrónicos e de mercearia. Outras retalhistas estão em forte alta, depois de terem apresentado vendas superiores ao esperado em Novembro. A Nordstrom dispara 13% para os 12,30 dólares, a Office Depot cresce 11% para os 2,10 dólares e a Macy's avança 3,3% para os 7,63 dólares.

Ainda a subir está a empresa química DuPont, ao avançar 0,2% para os 23,66 dólares, depois de ter anunciado que irá eliminar 2500 empregos devido à quebra da procura causada pela recessão global.

Os peritos adiantaram ainda à agência Bloomberg que o sentimento do mercado também se deteriorou depois do Departamento do Trabalho ter revelado que o número de norte-americanos que se encontra a receber subsídio de desemprego subiu na semana passada para o valor mais elevado dos últimos 26 anos
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por Nyk » 4/12/2008 18:55

Ben Bernanke
Presidente da Fed afirma que governo tem de prevenir as execuções hipotecárias
O presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Ben Bernanke, sublinhou a importância do governo tomar medidas para evitar um maior número de execuções hipotecárias. Bernanke deu como exemplo a necessidade de criar incentivos para refinanciar os empréstimos ou até a compra de dividas que não sejam a ser cumpridas.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


O presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Ben Bernanke, sublinhou a importância do governo tomar medidas para evitar um maior número de execuções hipotecárias. Bernanke deu como exemplo a necessidade de criar incentivos para refinanciar os empréstimos ou até a compra de dividas que não estejam a ser cumpridas.

O governo pode comprar “empréstimos que não estejam a ser pagos ou que estejam em risco” e refinanciá-los mais tarde através do programa federal “Esperança para os proprietários dos imóveis”, afirmou Ben Bernanke, segundo a Bloomberg.

As palavras do responsável surgiram de forma a mostrar ao mercado que não será apenas com os esforços da Fed que vai ser possível reavivar a economia norte-americana.

“É preciso fazer mais” referiu o presidente da autoridade monetária norte-americana mencionando ainda que “as iniciativas políticas para reduzir o número de execuções de hipotecas, que podiam ser evitadas, deviam estar na agenda” de forma “elevada”.
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por Nyk » 4/12/2008 14:55

Número de norte-americanos que recebem subsídio de desemprego atinge máximo de 26 anos
O número de norte-americanos que receberam subsídios de desemprego atingiu o valor mais elevado dos últimos 26 anos, assinalando que o mercado laboral está a enfraquecer à medida que a recessão piora.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O número de norte-americanos que receberam subsídios de desemprego atingiu o valor mais elevado dos últimos 26 anos, assinalando que o mercado laboral está a enfraquecer à medida que a recessão piora.

Um valor mais elevado do que o esperado, de 4,09 milhões trabalhadores receberam subsídio por estarem desempregados na semana que terminou dia 22 de Novembro, máximo desde Dezembro de 1982, anunciou o Departamento do Trabalho.

Os economistas consultados pela Bloomberg antecipavam que o total de pessoas a receber subsídios ascendesse a 4,03 milhões.

Os pedidos de subsídio de desemprego deslizaram em 21 mil para 509 mil pedidos na semana que terminou dia 29 de Novembro, quando os especialistas consultados pela agência noticiosa norte-americana esperavam que o número ascendesse a 540 mil.

As fábricas, bancos e retalhistas poderão acelerar os despedimentos numa altura em que as vendas diminuem, conduzindo a quedas ainda maiores nos gastos de consumo.
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por José_P. » 3/12/2008 23:46

loool... podes crer! mas digamos que este é um avatar de transição... logo, logo, vestirei a pele de touro enraivecido... agora como disse, é apenas um bovino singelo que tem que usar capacete na cabeça por causa das pancadas laterais e algumas de cima para baixo que sujeita-se a levar... mas que o touro enraivecido vem aí, hà isso vem! :D
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