Viver de rendimentos
Re: Viver de rendimentos
Não gastam dinheiro em cinema, teatro, dança, um jogo de futebol?
O objetivo é apenas sobreviver?
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Lose your opinion, not your money
Re: Viver de rendimentos
Não gastam dinheiro em cinema, teatro, dança, um jogo de futebol?
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Re: Viver de rendimentos
Sergix,
É de facto assim que deves proceder, poupar o mais que puderes.
Se os teus velhos não se importam de te ter em casa é a melhor opção que tens.
Assim, vais poupar dinheiro para compra de casa própria a pronto, no futuro, sem pedires empréstimo.
Que idade tens e qual a tua formação académica se não é indescrição?
O participares nas despesas de alimentação geral da família é um ponto positivo também.
Força e boa sorte.
É de facto assim que deves proceder, poupar o mais que puderes.
Se os teus velhos não se importam de te ter em casa é a melhor opção que tens.
Assim, vais poupar dinheiro para compra de casa própria a pronto, no futuro, sem pedires empréstimo.
Que idade tens e qual a tua formação académica se não é indescrição?
O participares nas despesas de alimentação geral da família é um ponto positivo também.
Força e boa sorte.
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Re: Viver de rendimentos
http://arvoredaspatacasblog.blogspot.pt ... ninho.html
Sábado, 20 de Julho de 2013
o ninho
home is where your heart is
na minha mensagem de apresentação, mencionei viver com os meus pais. assim, aparentemente viver com apenas 7k€ por ano parece ser fácil. contudo o objectivo é a completa independência financeira. assim progressivamente vou passando a pagar os meus gastos, alimentação, água, eletricidade, Internet na medida do possível até dar último passo que será sair do ninho.
posso dizer que vivo com os pais por opção sustentada, prefiro poupar um pouco, em vez de deitar dinheiro pela janela para uma prestação ou renda. no primeiro caso estaria a pagar mais que o dobro do valor da casa ao banco, mais condomínio e outros gastos que poderiam estar incluídos numa renda; e no segundo estaria a fazer mais ou menos o mesmo pagando uma renda sem vir a ficar com a casa.
também me perguntaram quais são os meus gastos diários. antecipando estas questões criei desde que considerei escrever neste blog, uma folha de de cálculo, que faz o controle da variável mais importante para uma reforma antecipada - gastos. actualmente estou em média diariamente a gastar 8,77€, o que corresponde a em média 3.202,22€ anuais. para melhor monitorização dos gastos, separei os por categorias, alimentação, saúde, transportes e outros. relativamente à categoria: alimentação, foram gastos em restaurantes e cafés não apenas para mim; as restantes refeições estou a fazê-las em casa com os alimentos disponíveis. na categoria saúde são incluídos os gastos de higiene, bem como inscrições para actividades desportivas e educação, já que promovem a boa saúde física e mental. entre as mais importantes categorias encontram se os gastos com transportes; sejam combustíveis, portagens ou gastos de manutenção da viatura. finalmente na categoria outros, estão todos os gastos que por tão insignificantes que são, não têm uma categoria própria, talvez um dia algum deles se torne significante o suficiente, para ganhar a sua categoria.
com quantos salários anuais pretendo reformar me? bom essa questão colocada, têm pano para mangas. pois primeiro é importante saber, quais são os gastos anuais que terei numa, situação de completa independência de ajudas familiares ou outras. depois perceber que taxa de levantamentos considero razoável, tendo em conta o crescimento mínimo expectável da economia nacional. o que numa conjuntura atual recessiva, longe das taxas de crescimento passadas dos anos 80 e 90, parece ser muito baixa, criando maiores desafios a uma reforma antecipada.
Sábado, 20 de Julho de 2013
o ninho
home is where your heart is
na minha mensagem de apresentação, mencionei viver com os meus pais. assim, aparentemente viver com apenas 7k€ por ano parece ser fácil. contudo o objectivo é a completa independência financeira. assim progressivamente vou passando a pagar os meus gastos, alimentação, água, eletricidade, Internet na medida do possível até dar último passo que será sair do ninho.
posso dizer que vivo com os pais por opção sustentada, prefiro poupar um pouco, em vez de deitar dinheiro pela janela para uma prestação ou renda. no primeiro caso estaria a pagar mais que o dobro do valor da casa ao banco, mais condomínio e outros gastos que poderiam estar incluídos numa renda; e no segundo estaria a fazer mais ou menos o mesmo pagando uma renda sem vir a ficar com a casa.
também me perguntaram quais são os meus gastos diários. antecipando estas questões criei desde que considerei escrever neste blog, uma folha de de cálculo, que faz o controle da variável mais importante para uma reforma antecipada - gastos. actualmente estou em média diariamente a gastar 8,77€, o que corresponde a em média 3.202,22€ anuais. para melhor monitorização dos gastos, separei os por categorias, alimentação, saúde, transportes e outros. relativamente à categoria: alimentação, foram gastos em restaurantes e cafés não apenas para mim; as restantes refeições estou a fazê-las em casa com os alimentos disponíveis. na categoria saúde são incluídos os gastos de higiene, bem como inscrições para actividades desportivas e educação, já que promovem a boa saúde física e mental. entre as mais importantes categorias encontram se os gastos com transportes; sejam combustíveis, portagens ou gastos de manutenção da viatura. finalmente na categoria outros, estão todos os gastos que por tão insignificantes que são, não têm uma categoria própria, talvez um dia algum deles se torne significante o suficiente, para ganhar a sua categoria.
com quantos salários anuais pretendo reformar me? bom essa questão colocada, têm pano para mangas. pois primeiro é importante saber, quais são os gastos anuais que terei numa, situação de completa independência de ajudas familiares ou outras. depois perceber que taxa de levantamentos considero razoável, tendo em conta o crescimento mínimo expectável da economia nacional. o que numa conjuntura atual recessiva, longe das taxas de crescimento passadas dos anos 80 e 90, parece ser muito baixa, criando maiores desafios a uma reforma antecipada.
Re: Viver de rendimentos
Ainda estou numa fase de avaliação e claro que não pretendo ficar na mama dos pais ad eternum
Re: Viver de rendimentos
sergix
7k€ por ano em casa dos pais não me parece nada difícil, o que pagas do dia-a-dia?
Pretendes fazer ER com quantos salários anuais?
Cumprimentos
7k€ por ano em casa dos pais não me parece nada difícil, o que pagas do dia-a-dia?
Pretendes fazer ER com quantos salários anuais?
Cumprimentos
Cumprimentos cordiais
☘️
☘️
Re: Viver de rendimentos
mais um post do meu blog:
actualmente somos mais ricos virtualmente do que materialmente, no virtual a riqueza é infinita, será esse o quinto império de que falava pessoa?
http://arvoredaspatacasblog.blogspot.pt/
Sábado, 13 de Julho de 2013
apresentação
o passado e o futuro geram o tempo
lao-tsé
falemos do meu passado. sou o segundo filho de uma típica família da classe média dos anos 80. como tantas outras sempre vivi nos subúrbios de uma grande cidade. nesses tempos infantis, coisas como gelados ou cerejas eram pequenos luxos. receber uma bicicleta BMX no natal era tudo menos banal. a minha família contava com os rendimentos do meu pai, isso explica a racionalização nas despesas com que sempre vivemos. era raro vestir roupa de marca e cheguei a vestir calças de ganga compradas na feira, ou mesmo camisolas de lã feitas em casa.
com a proliferação dos centros comerciais, o acesso a vestuário e a eletrodomésticos tornou-se mais fácil. assim penso que em certa medida vivendo em dois períodos distintos, consigo dar mais valor pois não vivi sempre em abundância. para terem uma ideia, apenas tive acesso a um computador portátil no ultimo ano de faculdade.
como sempre me interessei por tecnologia segui um percurso escolar orientado para as ciências, formando me em engenharia.
a minha carreira contributiva começou à 7 anos pautada com períodos de inactividade. trabalhei para quatro empregadores passando pelo privado, investigação e publico, a contracto e a recibo verde. nunca trabalhando na área de especialização, bem me avisaram os professores na faculdade. o mundo do emprego fixo por largos anos passou de regra a raridade. actualmente encontro me na área comercial, a área mais ostracizada do meu curso, sempre vista como um mal necessário. e vivo com os meus pais, pois vivendo a menos de 15km do local de trabalho aliada à precariedade do contrato de trabalho torna o aluguer ou aquisição uma decisão pouco racional. Para quê alugar um quarto em outra casa com outras pessoas quando vivo com as pessoas de quem amo?
e o futuro...? com o estado em que estão as coisas contento me em poder me reformar na mesma idade que o meu avô, nos seus cinquenta. possível vivendo com o nível de vida com que ele viveu, parece me suficiente. actualmente somos mais ricos virtualmente do que materialmente, no virtual a riqueza é infinita, será esse o quinto império de que falava pessoa? estou feliz por ter este objectivo e estou verdadeiramente lutando por ele.
actualmente somos mais ricos virtualmente do que materialmente, no virtual a riqueza é infinita, será esse o quinto império de que falava pessoa?
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Sábado, 13 de Julho de 2013
apresentação
o passado e o futuro geram o tempo
lao-tsé
falemos do meu passado. sou o segundo filho de uma típica família da classe média dos anos 80. como tantas outras sempre vivi nos subúrbios de uma grande cidade. nesses tempos infantis, coisas como gelados ou cerejas eram pequenos luxos. receber uma bicicleta BMX no natal era tudo menos banal. a minha família contava com os rendimentos do meu pai, isso explica a racionalização nas despesas com que sempre vivemos. era raro vestir roupa de marca e cheguei a vestir calças de ganga compradas na feira, ou mesmo camisolas de lã feitas em casa.
com a proliferação dos centros comerciais, o acesso a vestuário e a eletrodomésticos tornou-se mais fácil. assim penso que em certa medida vivendo em dois períodos distintos, consigo dar mais valor pois não vivi sempre em abundância. para terem uma ideia, apenas tive acesso a um computador portátil no ultimo ano de faculdade.
como sempre me interessei por tecnologia segui um percurso escolar orientado para as ciências, formando me em engenharia.
a minha carreira contributiva começou à 7 anos pautada com períodos de inactividade. trabalhei para quatro empregadores passando pelo privado, investigação e publico, a contracto e a recibo verde. nunca trabalhando na área de especialização, bem me avisaram os professores na faculdade. o mundo do emprego fixo por largos anos passou de regra a raridade. actualmente encontro me na área comercial, a área mais ostracizada do meu curso, sempre vista como um mal necessário. e vivo com os meus pais, pois vivendo a menos de 15km do local de trabalho aliada à precariedade do contrato de trabalho torna o aluguer ou aquisição uma decisão pouco racional. Para quê alugar um quarto em outra casa com outras pessoas quando vivo com as pessoas de quem amo?
e o futuro...? com o estado em que estão as coisas contento me em poder me reformar na mesma idade que o meu avô, nos seus cinquenta. possível vivendo com o nível de vida com que ele viveu, parece me suficiente. actualmente somos mais ricos virtualmente do que materialmente, no virtual a riqueza é infinita, será esse o quinto império de que falava pessoa? estou feliz por ter este objectivo e estou verdadeiramente lutando por ele.
frugal Escreveu:Aí reside o;
3º PROBLEMA
se Portugal sair do EURO as nossas contas de BANCOS sofrerão uma desvalorização que pode ser da ordem dos 40%
se tivermos activos numa correctora também não sabemos o que lhes pode acontecer.
São riscos elevados para um ER que dificultam a sua vida, tornando-a muito imprevisível.
Cumprimentos.
Isto é uma das grandes vantagens de ter crédito.
Quando temos crédito, existe risco (muitas vezes enorme) do lado do credor e um dos riscos que ele assume é que, se mudar a moeda, o valor em divida também é convertido.
Juntando a isso uma inflacção elevada, é um vantagem para o devedor ter crédito.
Mas ter crédito vai (parece-me) contra a "ideologia" do ERE... Para mim isso é mais um dos problemas desse sistema.
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Aí reside o;
3º PROBLEMA
se Portugal sair do EURO as nossas contas de BANCOS sofrerão uma desvalorização que pode ser da ordem dos 40%
se tivermos activos numa correctora também não sabemos o que lhes pode acontecer.
São riscos elevados para um ER que dificultam a sua vida, tornando-a muito imprevisível.
Cumprimentos.
3º PROBLEMA
se Portugal sair do EURO as nossas contas de BANCOS sofrerão uma desvalorização que pode ser da ordem dos 40%
se tivermos activos numa correctora também não sabemos o que lhes pode acontecer.
São riscos elevados para um ER que dificultam a sua vida, tornando-a muito imprevisível.
Cumprimentos.
Boa Metallising
Eu porém adaptava a estratégia. Porém nunca se sabe. Caso Portugal saia do Euro é previsivel que a inflação aumente drasticamente. Estando na zona Euro e apezar de ter acontecido um ano recentemente se não estou em erro tivemos deflação. Assim colocava mais 5% no Ouro e menos 5% nas obrigações.
Eu porém adaptava a estratégia. Porém nunca se sabe. Caso Portugal saia do Euro é previsivel que a inflação aumente drasticamente. Estando na zona Euro e apezar de ter acontecido um ano recentemente se não estou em erro tivemos deflação. Assim colocava mais 5% no Ouro e menos 5% nas obrigações.
Metallising Escreveu:defst0ned Escreveu:sergix Escreveu:frugal as hipoteses de investimento são infinitas, depende sempre das tuas decisões pessoais em que tipo de investimentos mais confias. Essa distribuição é válida como muito outras, agora aconcelhava a colocar umas margens talvez 10% para cima e para baixo em cada uma dessas 3 distribuições.
o ERE no wiki fala em 4 para os 4 senarios possiveis do mercado.
25% stocks for prosperity
25% cash for recession
25% gold for inflation
25% long term bonds for deflation
http://earlyretirementextreme.com/wiki/ ... _Portfolio
Metallising não sei se foi intencional mas gostei da metáfora do link do hamster, eventualmente o sistema corre mais que o hamster e este é obrigado a dar cambalhotas nele para sobreviver.
Só umas questões.
1: 25% do teu portfolio em cash, não é contraproducente visto que estando em cash, está sujeito à inflação, logo perdendo valor com o passar dos anos?
2: Quer o investimento em acções, mas sobretudo no do ouro, n tem em conta o momentum do activo? Digo isto porque neste momento o ouro aparenta estar em tendência negativa de curto e médio prazo. (No longo prazo admito que poderá estar a ter um grande retrace) Sendo assim, qual era o objectivo de entrar com 25% agora em ouro, visto que é possivel continuar a desvalorizar no futuro próximo?
25% em cash pode significar obrigações com maturidades muito curtas, depósitos a prazo, certificados do tesouro etc.
Este tipo de estratégia de investimento não visa análises ou palpites relativamente à têndencia dos activos. A correlação do ouro com acções ou obrigações é baixa, quer dizer que uns sobem e outros descem em simultâneo reduzindo a probabilidade de sofreres oscilações bruscas no valor total do portefólio.
http://harrybrowne.org/PermanentPortfolioResults.htm
Obrigado pela resposta.
Quando li cash, pensei que fosse mesmo notas ou à ordem no banco. My mistake!

Negociar contra a tendência, é como mijar contra o vento.
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defst0ned Escreveu:sergix Escreveu:frugal as hipoteses de investimento são infinitas, depende sempre das tuas decisões pessoais em que tipo de investimentos mais confias. Essa distribuição é válida como muito outras, agora aconcelhava a colocar umas margens talvez 10% para cima e para baixo em cada uma dessas 3 distribuições.
o ERE no wiki fala em 4 para os 4 senarios possiveis do mercado.
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25% cash for recession
25% gold for inflation
25% long term bonds for deflation
http://earlyretirementextreme.com/wiki/ ... _Portfolio
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Só umas questões.
1: 25% do teu portfolio em cash, não é contraproducente visto que estando em cash, está sujeito à inflação, logo perdendo valor com o passar dos anos?
2: Quer o investimento em acções, mas sobretudo no do ouro, n tem em conta o momentum do activo? Digo isto porque neste momento o ouro aparenta estar em tendência negativa de curto e médio prazo. (No longo prazo admito que poderá estar a ter um grande retrace) Sendo assim, qual era o objectivo de entrar com 25% agora em ouro, visto que é possivel continuar a desvalorizar no futuro próximo?
25% em cash pode significar obrigações com maturidades muito curtas, depósitos a prazo, certificados do tesouro etc.
Este tipo de estratégia de investimento não visa análises ou palpites relativamente à têndencia dos activos. A correlação do ouro com acções ou obrigações é baixa, quer dizer que uns sobem e outros descem em simultâneo reduzindo a probabilidade de sofreres oscilações bruscas no valor total do portefólio.
http://harrybrowne.org/PermanentPortfolioResults.htm
sergix Escreveu:frugal as hipoteses de investimento são infinitas, depende sempre das tuas decisões pessoais em que tipo de investimentos mais confias. Essa distribuição é válida como muito outras, agora aconcelhava a colocar umas margens talvez 10% para cima e para baixo em cada uma dessas 3 distribuições.
o ERE no wiki fala em 4 para os 4 senarios possiveis do mercado.
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Só umas questões.
1: 25% do teu portfolio em cash, não é contraproducente visto que estando em cash, está sujeito à inflação, logo perdendo valor com o passar dos anos?
2: Quer o investimento em acções, mas sobretudo no do ouro, n tem em conta o momentum do activo? Digo isto porque neste momento o ouro aparenta estar em tendência negativa de curto e médio prazo. (No longo prazo admito que poderá estar a ter um grande retrace) Sendo assim, qual era o objectivo de entrar com 25% agora em ouro, visto que é possivel continuar a desvalorizar no futuro próximo?
Negociar contra a tendência, é como mijar contra o vento.
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sergix Escreveu:frugal as hipoteses de investimento são infinitas, depende sempre das tuas decisões pessoais em que tipo de investimentos mais confias. Essa distribuição é válida como muito outras, agora aconcelhava a colocar umas margens talvez 10% para cima e para baixo em cada uma dessas 3 distribuições.
o ERE no wiki fala em 4 para os 4 senarios possiveis do mercado.
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Metallising não sei se foi intencional mas gostei da metáfora do link do hamster, eventualmente o sistema corre mais que o hamster e este é obrigado a dar cambalhotas nele para sobreviver.
Epá agora fiquei confuso, estás a falar de indivíduos ou da gestão da dívida portuguesa...

frugal as hipoteses de investimento são infinitas, depende sempre das tuas decisões pessoais em que tipo de investimentos mais confias. Essa distribuição é válida como muito outras, agora aconcelhava a colocar umas margens talvez 10% para cima e para baixo em cada uma dessas 3 distribuições.
o ERE no wiki fala em 4 para os 4 senarios possiveis do mercado.
25% stocks for prosperity
25% cash for recession
25% gold for inflation
25% long term bonds for deflation
http://earlyretirementextreme.com/wiki/ ... _Portfolio
Metallising não sei se foi intencional mas gostei da metáfora do link do hamster, eventualmente o sistema corre mais que o hamster e este é obrigado a dar cambalhotas nele para sobreviver.
o ERE no wiki fala em 4 para os 4 senarios possiveis do mercado.
25% stocks for prosperity
25% cash for recession
25% gold for inflation
25% long term bonds for deflation
http://earlyretirementextreme.com/wiki/ ... _Portfolio
Metallising não sei se foi intencional mas gostei da metáfora do link do hamster, eventualmente o sistema corre mais que o hamster e este é obrigado a dar cambalhotas nele para sobreviver.
Bom dia aos presentes
sim é importante não trabalhar arduamente para consumir, comprar mais coisas e coisas muitas vezes endividando-se, formando um círculo vicioso.
2º PROBLEMA :
O ER vive de rendimentos, e como todos sabemos os investimentos têm riscos e volatilidade. Quais os activos que mais se adequam a este tipo de vida?
A melhor distribuição que vi até hoje seria:
1/3 em mercado accionista
+
1/3 em imobiliário
+
1/3 em reservas de dinheiro
Cumprimentos
sim é importante não trabalhar arduamente para consumir, comprar mais coisas e coisas muitas vezes endividando-se, formando um círculo vicioso.
2º PROBLEMA :
O ER vive de rendimentos, e como todos sabemos os investimentos têm riscos e volatilidade. Quais os activos que mais se adequam a este tipo de vida?
A melhor distribuição que vi até hoje seria:
1/3 em mercado accionista
+
1/3 em imobiliário
+
1/3 em reservas de dinheiro
Cumprimentos
frugal Escreveu:não tendo um emprego ou part-time que preencha uma parte do dia, poderá ser complicado
como pensam preencher os vossos dias ?
Portanto se não trabalhares 40 horas por semana durante 45 anos a vida não faz sentido? Complicado é trabalhares toda a vida sem teres tempo para descobrir aquilo que de facto te dá gozo nesta vida.
Estás a imaginar um hamster a correr numa roda infinitamente (ver video -> http://www.youtube.com/watch?v=4YIj4rLYo0c? ). És tu mais 99% da população do mundo desenvolvido. Limitam-se a correr sem pensar exactamente para onde é que estão a ir.
Podes começar por aqui: Lutas por uma causa? Como pretendes contribuir para a evolução da sociedade? Quais os teus hobbies? Quais os teus projectos pessoais? Praticas desporto regularmente? Já fizeste voluntariado? A lista é longa...
frugal Escreveu:Sim.
Levantam-se-me a seguinte dúvida:
Os multi-milionários não praticam ER porque enriqueceram a fazer o que realmente gostam?
Será ER coisa de pobres e de quem trabalha sem gosto?
Cps
Os multi-milionários são versões gigantes do hamster na roda.
Qual o objectivo de trabalhar décadas para ter milhões? Porquê despender tanto tempo na vida a acumular tanto dinheiro se só necessitas de uma fracção dessa quantia para viver uma vida tranquila e feliz?
ER é coisa de pessoas que têm demasiadas coisas para fazer e não se podem dar ao luxo de perder tempo a trabalhar.
frugal Escreveu:em principio o rico gera emprego e o ER não.
Um ER vive de rendimentos provenientes de investimento. O papel do investidor é tão essencial para a economia como o papel do empregado assalariado, administrador, gestor, presidente etc.
sergix Escreveu:Prefiro ver a coisa por outro prisma.
Esses ricos de que falas são pobres de espirito, e colectam para si e para os seus interesses. Sem ajudar o outro sem receber e se ajuda terá que receber algo em troca. (Beneces do estado por ajudar)
Um ER está de consciencia tranquila e se quiser ajudar o proximo ajuda sem pedir nada em troca.
em principio o rico gera emprego e o ER não.
Prefiro ver a coisa por outro prisma.
Esses ricos de que falas são pobres de espirito, e colectam para si e para os seus interesses. Sem ajudar o outro sem receber e se ajuda terá que receber algo em troca. (Beneces do estado por ajudar)
Um ER está de consciencia tranquila e se quiser ajudar o proximo ajuda sem pedir nada em troca.
Esses ricos de que falas são pobres de espirito, e colectam para si e para os seus interesses. Sem ajudar o outro sem receber e se ajuda terá que receber algo em troca. (Beneces do estado por ajudar)
Um ER está de consciencia tranquila e se quiser ajudar o proximo ajuda sem pedir nada em troca.
sergix Escreveu:Mais tempo mais rico és.
Muito sinceramente o grande problema é atingir o ER. Agora o que fazer com esse tempo extra parte do que consideras ser ético. Se calhar está
a faltar um preenchimento espiritual.
Vou te dar um exemplo, aprender a tocar um intrumento que gostes particularmente.
Sim.
Levantam-se-me a seguinte dúvida:
Os multi-milionários não praticam ER porque enriqueceram a fazer o que realmente gostam?
Será ER coisa de pobres e de quem trabalha sem gosto?
Cps
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