EUA...
Obama "desiludido" com decisão do Senado
O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, manifestou-se hoje "desiludido" pelo facto de o Senado norte-americano não ter chegado a acordo sobre um plano de recuperação dos construtores de automóveis em dificuldade.
Diário Económico Online com Lusa
"Estou desiludido por o Senado não ter chegado a um acordo sobre um plano a curto prazo para a indústria automóvel", disse Obama em comunicado.
"Espero que a administração e o Congresso encontrem um modo de dar à indústria a ajuda temporária de que precisa", acrescentou no mesmo documento, adiantando que é necessário continuar a exigir "uma reestruturação a longo prazo que é absolutamente necessária."
Hoje, a Casa Branca voltou atrás nas suas posições e declarou-se pronta, perante a situação crítica dos construtores de automóveis - Ford, General Motors e Chrysler - a analisar o recurso a fundos que reservava para o sistema financeiro para os ajudar.
O plano a curto prazo de 14 mil milhões de dólares concebido pelos democratas não passou quinta-feira no Senado, uma das duas câmaras do Congresso, fazendo temer a falência dos construtores, vítimas da crise económica, da quebra de vendas e de erros estratégicos.
"Felicito aqueles que no Congresso e na Casa Branca tentaram corajosamente chegar a um compromisso", referiu ainda Obama no seu comunicado.
O gigante General Motors alertou já que poderá não ter as condições para honrar as suas dívidas até ao final do ano.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, manifestou-se hoje "desiludido" pelo facto de o Senado norte-americano não ter chegado a acordo sobre um plano de recuperação dos construtores de automóveis em dificuldade.
Diário Económico Online com Lusa
"Estou desiludido por o Senado não ter chegado a um acordo sobre um plano a curto prazo para a indústria automóvel", disse Obama em comunicado.
"Espero que a administração e o Congresso encontrem um modo de dar à indústria a ajuda temporária de que precisa", acrescentou no mesmo documento, adiantando que é necessário continuar a exigir "uma reestruturação a longo prazo que é absolutamente necessária."
Hoje, a Casa Branca voltou atrás nas suas posições e declarou-se pronta, perante a situação crítica dos construtores de automóveis - Ford, General Motors e Chrysler - a analisar o recurso a fundos que reservava para o sistema financeiro para os ajudar.
O plano a curto prazo de 14 mil milhões de dólares concebido pelos democratas não passou quinta-feira no Senado, uma das duas câmaras do Congresso, fazendo temer a falência dos construtores, vítimas da crise económica, da quebra de vendas e de erros estratégicos.
"Felicito aqueles que no Congresso e na Casa Branca tentaram corajosamente chegar a um compromisso", referiu ainda Obama no seu comunicado.
O gigante General Motors alertou já que poderá não ter as condições para honrar as suas dívidas até ao final do ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
GM vai cortar produção em 250 mil veículos
A General Motors (GM) anunciou esta sexta-feira que vai cortar a sua produção em 250 mil veículos no primeiro trimestre do próximo ano.
A empresa não especificou quais as fábricas que serão afectadas por esta medida.
A GM enfrenta sérios riscos de declarar falência e viu o Senado chumbar uma proposta de apoio à indústria automóvel no valor de 14 mil milhões de dólares.
A General Motors (GM) anunciou esta sexta-feira que vai cortar a sua produção em 250 mil veículos no primeiro trimestre do próximo ano.
A empresa não especificou quais as fábricas que serão afectadas por esta medida.
A GM enfrenta sérios riscos de declarar falência e viu o Senado chumbar uma proposta de apoio à indústria automóvel no valor de 14 mil milhões de dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sherwin-Williams anuncia compra de portuguesa Euronavy
A Sherwin-Williams, fabricante norte-americana de tintas e revestimentos, anunciou a compra da Euronay-Tintas Marítimas e Industriais, que opera na área do revestimento marítimo e de protecção anti-corrosiva.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Sherwin-Williams, fabricante norte-americana de tintas e revestimentos, anunciou a compra da Euronay-Tintas Marítimas e Industriais, que opera na área do revestimento marítimo e de protecção anti-corrosiva.
Com sede em Setúbal, a Euronavy foi fundada em 1981 e conta com 40 empregados. Os seus revestimentos, aplicados a embarcações, plataformas offshore, depósitos de armazenamento, aço, cimento e pavimentos, são vendidos nos EUA, Brasil, Canadá, China, Dubai, Singapura, Vietname e Europa, refere o comunicado da Sherwin, citado pela Bloomberg.
Christopher M. Connor, “chairman” e presidente executivo da The Sherwin-Williams Company, fundada em 1866, afirmou que a sua empresa se congratula por “trazer para a família Sherwin-Williams a Euronavy, uma reconhecida e respeitada empresa global, com gente talentosa”.
“Esta aquisição reafirma o nosso empenho em crescer globalmente através da expansão orgânica, acelerada pelas adequadas aquisições”, referiu o mesmo responsável, citado pela Bloomberg.
Desde Abril de 2007, esta é a 11ª aquisição da Sherwin, que comprou também empresas como a NITCO (Índia), Pinturas Industriales (Uruguai), Inchem Holdings (Singapura) ou Flex (México).
No “site” da Euronavy pode ler-se que a empresa portuguesa foi a primeira no mundo a obter uma aprovação de modelo da ABS para um sistema de pintura de acordo com as novas regras IMO PSPC para tanques de lastro (o sistema epoxídico sem solventes ES301).
Esse mesmo sistema recebeu entretanto idênticas aprovações de modelo IMO PSPC emitidas pela Germanischer Lloyds e pela Lloyds Register (a última das quais data de 31 de Julho de 2008).
Entre as suas adjudicações, a Euronavy forneceu as tintas necessárias para a protecção contra a corrosão da P51, primeira plataforma semi-submersível construída no Brasil. “A Euronavy orgulha-se de contribuir para este projecto da Petrobras de importância estratégica para o Brasil através do fornecimento integral de todas as tintas necessárias para a sua protecção contra a corrosão. A aplicação de tintas da Euronavy estende-se, para além do casco, a todos os módulos e restantes componentes da plataforma”, refere a empresa no seu “site”.
A Sherwin-Williams, fabricante norte-americana de tintas e revestimentos, anunciou a compra da Euronay-Tintas Marítimas e Industriais, que opera na área do revestimento marítimo e de protecção anti-corrosiva.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Sherwin-Williams, fabricante norte-americana de tintas e revestimentos, anunciou a compra da Euronay-Tintas Marítimas e Industriais, que opera na área do revestimento marítimo e de protecção anti-corrosiva.
Com sede em Setúbal, a Euronavy foi fundada em 1981 e conta com 40 empregados. Os seus revestimentos, aplicados a embarcações, plataformas offshore, depósitos de armazenamento, aço, cimento e pavimentos, são vendidos nos EUA, Brasil, Canadá, China, Dubai, Singapura, Vietname e Europa, refere o comunicado da Sherwin, citado pela Bloomberg.
Christopher M. Connor, “chairman” e presidente executivo da The Sherwin-Williams Company, fundada em 1866, afirmou que a sua empresa se congratula por “trazer para a família Sherwin-Williams a Euronavy, uma reconhecida e respeitada empresa global, com gente talentosa”.
“Esta aquisição reafirma o nosso empenho em crescer globalmente através da expansão orgânica, acelerada pelas adequadas aquisições”, referiu o mesmo responsável, citado pela Bloomberg.
Desde Abril de 2007, esta é a 11ª aquisição da Sherwin, que comprou também empresas como a NITCO (Índia), Pinturas Industriales (Uruguai), Inchem Holdings (Singapura) ou Flex (México).
No “site” da Euronavy pode ler-se que a empresa portuguesa foi a primeira no mundo a obter uma aprovação de modelo da ABS para um sistema de pintura de acordo com as novas regras IMO PSPC para tanques de lastro (o sistema epoxídico sem solventes ES301).
Esse mesmo sistema recebeu entretanto idênticas aprovações de modelo IMO PSPC emitidas pela Germanischer Lloyds e pela Lloyds Register (a última das quais data de 31 de Julho de 2008).
Entre as suas adjudicações, a Euronavy forneceu as tintas necessárias para a protecção contra a corrosão da P51, primeira plataforma semi-submersível construída no Brasil. “A Euronavy orgulha-se de contribuir para este projecto da Petrobras de importância estratégica para o Brasil através do fornecimento integral de todas as tintas necessárias para a sua protecção contra a corrosão. A aplicação de tintas da Euronavy estende-se, para além do casco, a todos os módulos e restantes componentes da plataforma”, refere a empresa no seu “site”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Aumento de pedidos de subsídio de desemprego penaliza bolsas americanas
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em baixa, pressionadas pelos dados relativos aos pedidos iniciais de subsídio de desemprego, que aumentaram para o nível mais alto dos últimos 26 anos. Por outro lado, a ideia de que o plano de resgate do sector automóvel da nação, no valor de 14 mil milhões de dólares, poderá não ser aprovada pelo Senado, contribuiu para penalizar os índices norte-americanos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em baixa, pressionadas pelos dados relativos aos pedidos iniciais de subsídio de desemprego, que aumentaram para o nível mais alto dos últimos 26 anos. Por outro lado, a ideia de que o plano de resgate do sector automóvel da nação, no valor de 14 mil milhões de dólares, poderá não ser aprovada pelo Senado, contribuiu para penalizar os índices norte-americanos.
O Dow Jones terminou a cair 2,24%, fixando-se nos 8.565,09 pontos. O índice compósito Nasdaq marcou 1.507,88 pontos, com uma desvalorização de 3,68%.
O Standard & Poor's 500 acompanhou a tendência, perdendo 2,85% para se estabelecer nos 873,58 pontos.
O Bank of America e a General Electric caíram perto de 4%, depois de o Departamento norte-americano do Trabalho divulgar que, na semana passada, o número de norte-americanos que pediu subsídio de desemprego pela primeira vez aumentou em 58.000, para 573.000 - contra 515.000 pedidos na semana precedente - o que correspondeu ao nível mais alto desde Novembro de 1982.
O aumento do défice comercial, que cresceu 1,1% em Outubro, também ajudou à tendência baixista.
A General Motors e a Ford cederam mais de 9,5%, pressionadas pela especulação de que o plano de resgate do sector poderá não ser aprovado no Senado.
A Hess Corp liderou um “rally” nos títulos energéticos, o que limitou a queda das bolsas, uma vez que o petróleo disparou para um máximo de cinco semanas.
“Ainda não se sabe até que ponto é que o resgaste da indústria automóvel vai revelar ser um penso rápido ou um plano concreto de longo prazo. E todos sabemos que a incerteza é aquilo que menos se deseja nos mercados accionistas”, comentou à Bloomberg um gestor do City National Bank, Richard Weiss.
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em baixa, pressionadas pelos dados relativos aos pedidos iniciais de subsídio de desemprego, que aumentaram para o nível mais alto dos últimos 26 anos. Por outro lado, a ideia de que o plano de resgate do sector automóvel da nação, no valor de 14 mil milhões de dólares, poderá não ser aprovada pelo Senado, contribuiu para penalizar os índices norte-americanos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em baixa, pressionadas pelos dados relativos aos pedidos iniciais de subsídio de desemprego, que aumentaram para o nível mais alto dos últimos 26 anos. Por outro lado, a ideia de que o plano de resgate do sector automóvel da nação, no valor de 14 mil milhões de dólares, poderá não ser aprovada pelo Senado, contribuiu para penalizar os índices norte-americanos.
O Dow Jones terminou a cair 2,24%, fixando-se nos 8.565,09 pontos. O índice compósito Nasdaq marcou 1.507,88 pontos, com uma desvalorização de 3,68%.
O Standard & Poor's 500 acompanhou a tendência, perdendo 2,85% para se estabelecer nos 873,58 pontos.
O Bank of America e a General Electric caíram perto de 4%, depois de o Departamento norte-americano do Trabalho divulgar que, na semana passada, o número de norte-americanos que pediu subsídio de desemprego pela primeira vez aumentou em 58.000, para 573.000 - contra 515.000 pedidos na semana precedente - o que correspondeu ao nível mais alto desde Novembro de 1982.
O aumento do défice comercial, que cresceu 1,1% em Outubro, também ajudou à tendência baixista.
A General Motors e a Ford cederam mais de 9,5%, pressionadas pela especulação de que o plano de resgate do sector poderá não ser aprovado no Senado.
A Hess Corp liderou um “rally” nos títulos energéticos, o que limitou a queda das bolsas, uma vez que o petróleo disparou para um máximo de cinco semanas.
“Ainda não se sabe até que ponto é que o resgaste da indústria automóvel vai revelar ser um penso rápido ou um plano concreto de longo prazo. E todos sabemos que a incerteza é aquilo que menos se deseja nos mercados accionistas”, comentou à Bloomberg um gestor do City National Bank, Richard Weiss.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
indices
Estive agora sossegado a ouvir , na Bloomberg, o fecho de hoje e os comentários. Hoje é definitivamente um dia "não"!
- já dizem que isto vai ser uma recessão dos diabos.
- que os números do desemprego não ficam por aqui
- que o dólar vai desvalorizar aos poucos por 5 razões, das quais não percebi nenhuma
mas falavam no "repatriamento do dólar "
quid
- que continuam a comparar isto tudo com a depessão de 1929
Pois sim! isto está lindo está!!! A minha mulher tem razão: "larga o computador, sai da bolsa, compra apartamentos e vem jantar"!
Nesta casa, última palavra é sempre minha "sim querida..."
Abraços
Clinico
- já dizem que isto vai ser uma recessão dos diabos.
- que os números do desemprego não ficam por aqui
- que o dólar vai desvalorizar aos poucos por 5 razões, das quais não percebi nenhuma





- que continuam a comparar isto tudo com a depessão de 1929
Pois sim! isto está lindo está!!! A minha mulher tem razão: "larga o computador, sai da bolsa, compra apartamentos e vem jantar"!

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Abraços
Clinico
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Plano de salvamento da indústria automóvel dificultado no Senado
Há 26 mins
Vários senadores republicanos dificultaram, esta quinta-feira, a adopção do plano de salvamento para a indústria automóvel dos Estados Unidos, aprovado quarta-feira na Câmara dos Representantes, exigindo mais medidas de reestruturação por parte dos fabricantes de Detroit.
Os senadores republicanos tentaram a introdução de emendas ao projecto, retardando ao máximo durante o dia de hoje o seu voto no Senado (câmara alta do Congresso norte-americano).
«Não posso apoiar o plano de empréstimos (aos fabricantes) tal como está redigido pelos democratas e pela Casa Branca, pois não fornece soluções aos problemas principais», declarou o senador republicano Bob Corker.
O senador do Estado do Tennessee elaborou uma lista de condições que considera aquelas «que um administrador judicial exigiria, sem as limitações e os problemas que acompanham uma falência».
Entre as condições está a exigência de que General Motors, Ford e Chrysler reduzam custos salariais «até ao nível de empresas como a Nissan ou Volskwagen».
O custo da mão-de-obra atinge os 71 dólares por hora nos «três grandes» construtores norte-americanos de Detroit, contra os 49 dólares por hora dos seus concorrentes japoneses, afirmou o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnel, que se declarou também contra o plano de salvamento.
Depois da adopção pela Câmara dos Representantes (câmara baixa) por 237 votos a favor e 170 contra, o plano de salvamento para ser aprovado no Senado deve reunir 60 dos 100 votos.
Os democratas têm actualmente uma curta maioria de 50 assentos contra 49 dos republicanos - a vaga deve-se à resignação do Presidente eleito Barack Obama do seu lugar como senador.
A Casa Branca tinha classificado como «realista» a possibilidade de se obter hoje mesmo a aprovação pelo Congresso de um plano para a salvação dos fabricantes automóveis, apesar das reticências dos senadores republicanos.
Há 26 mins
Vários senadores republicanos dificultaram, esta quinta-feira, a adopção do plano de salvamento para a indústria automóvel dos Estados Unidos, aprovado quarta-feira na Câmara dos Representantes, exigindo mais medidas de reestruturação por parte dos fabricantes de Detroit.
Os senadores republicanos tentaram a introdução de emendas ao projecto, retardando ao máximo durante o dia de hoje o seu voto no Senado (câmara alta do Congresso norte-americano).
«Não posso apoiar o plano de empréstimos (aos fabricantes) tal como está redigido pelos democratas e pela Casa Branca, pois não fornece soluções aos problemas principais», declarou o senador republicano Bob Corker.
O senador do Estado do Tennessee elaborou uma lista de condições que considera aquelas «que um administrador judicial exigiria, sem as limitações e os problemas que acompanham uma falência».
Entre as condições está a exigência de que General Motors, Ford e Chrysler reduzam custos salariais «até ao nível de empresas como a Nissan ou Volskwagen».
O custo da mão-de-obra atinge os 71 dólares por hora nos «três grandes» construtores norte-americanos de Detroit, contra os 49 dólares por hora dos seus concorrentes japoneses, afirmou o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnel, que se declarou também contra o plano de salvamento.
Depois da adopção pela Câmara dos Representantes (câmara baixa) por 237 votos a favor e 170 contra, o plano de salvamento para ser aprovado no Senado deve reunir 60 dos 100 votos.
Os democratas têm actualmente uma curta maioria de 50 assentos contra 49 dos republicanos - a vaga deve-se à resignação do Presidente eleito Barack Obama do seu lugar como senador.
A Casa Branca tinha classificado como «realista» a possibilidade de se obter hoje mesmo a aprovação pelo Congresso de um plano para a salvação dos fabricantes automóveis, apesar das reticências dos senadores republicanos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pedidos de subsídio de desemprego em máximos de 1982 2008-12-11 18:40
Wall Street alterna entre ganhos e perdas depois de maus dados económicos
Os principais índices norte-americanos estão a oscilar entre uma tendência de alta e de queda, com a subida dos preços dos títulos do sector energético, devido à forte alta das cotações do petróleo nos mercados internacionais, a contrabalançar com o pessimismo provocado pelo número de novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos.
Eudora Ribeiro
Assim, às 18h21, o índice Dow Jones descia 0,4% para os 8726,06 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq perdia 0,49% para os 1557,84 pontos, depois de já terem estado a recuar mais de 1,5% e também depois de já terem estado a avançar quase 1%.
Os principais índices nova-iorquinos seguem em queda ligeira, depois de divulgado hoje que os pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos Estados Unidos aumentaram para o nível mais alto desde Novembro de 1982, e que o défice comercial do país se agravou inesperadamente em Outubro, devido à quebra nas exportações.
Wall Street alterna entre ganhos e perdas depois de maus dados económicos
Os principais índices norte-americanos estão a oscilar entre uma tendência de alta e de queda, com a subida dos preços dos títulos do sector energético, devido à forte alta das cotações do petróleo nos mercados internacionais, a contrabalançar com o pessimismo provocado pelo número de novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos.
Eudora Ribeiro
Assim, às 18h21, o índice Dow Jones descia 0,4% para os 8726,06 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq perdia 0,49% para os 1557,84 pontos, depois de já terem estado a recuar mais de 1,5% e também depois de já terem estado a avançar quase 1%.
Os principais índices nova-iorquinos seguem em queda ligeira, depois de divulgado hoje que os pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos Estados Unidos aumentaram para o nível mais alto desde Novembro de 1982, e que o défice comercial do país se agravou inesperadamente em Outubro, devido à quebra nas exportações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obama confiante na aprovação do plano de salvamento da indústria automóvel
Barack Obama está confiante na aprovação do plano de salvamento da indústria automóvel ainda esta semana. A Câmara dos Representantes votou ontem favoravelmente a concessão de um empréstimo de emergência à GM e à Chrysler mas o plano poderá estar ameaçado devido à oposição de alguns republicanos do Senado.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Barack Obama está confiante na aprovação do plano de salvamento da indústria automóvel ainda esta semana. A Câmara dos Representantes votou ontem favoravelmente a concessão de um empréstimo de emergência à GM e à Chrysler mas o plano poderá estar ameaçado devido à oposição de alguns republicanos do Senado.
Ainda assim, o presidente-eleito está confiante que o plano vai ser aprovado ainda esta semana. "Não podemos ficar simplesmente quietos e ver esta indústria entrar em colapso. Isso provocaria um efeito devastador na economia", disse Obama durante uma conferência em Chicago.
Obama afirmou que apoia "uma ajuda de curto prazo" à indústria automóvel. A legislação pendente no Congresso "é um passo importante nessa direcção, e estou confiante que vai ser alcançado um acordo ainda esta semana", acrescentou.
A Câmara dos Representantes votou com 237 votos a favor e 170 contra a concessão de um empréstimo de emergência à GM e à Chrysler. O plano passa agora para o Senado, onde irá enfrentar a oposição de alguns membros do Partido Republicano.
A GM revelou que precisa de 4 mil milhões de dólares este ano, e o mesmo montante em Janeiro, para manter as operações até Março de 2009. Nessa altura, as empresas terão que apresentar à nova Administração Obama um novo plano de viabilidade.
Barack Obama está confiante na aprovação do plano de salvamento da indústria automóvel ainda esta semana. A Câmara dos Representantes votou ontem favoravelmente a concessão de um empréstimo de emergência à GM e à Chrysler mas o plano poderá estar ameaçado devido à oposição de alguns republicanos do Senado.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Barack Obama está confiante na aprovação do plano de salvamento da indústria automóvel ainda esta semana. A Câmara dos Representantes votou ontem favoravelmente a concessão de um empréstimo de emergência à GM e à Chrysler mas o plano poderá estar ameaçado devido à oposição de alguns republicanos do Senado.
Ainda assim, o presidente-eleito está confiante que o plano vai ser aprovado ainda esta semana. "Não podemos ficar simplesmente quietos e ver esta indústria entrar em colapso. Isso provocaria um efeito devastador na economia", disse Obama durante uma conferência em Chicago.
Obama afirmou que apoia "uma ajuda de curto prazo" à indústria automóvel. A legislação pendente no Congresso "é um passo importante nessa direcção, e estou confiante que vai ser alcançado um acordo ainda esta semana", acrescentou.
A Câmara dos Representantes votou com 237 votos a favor e 170 contra a concessão de um empréstimo de emergência à GM e à Chrysler. O plano passa agora para o Senado, onde irá enfrentar a oposição de alguns membros do Partido Republicano.
A GM revelou que precisa de 4 mil milhões de dólares este ano, e o mesmo montante em Janeiro, para manter as operações até Março de 2009. Nessa altura, as empresas terão que apresentar à nova Administração Obama um novo plano de viabilidade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obama: EUA não podem permitir quebra no sector automóvel
2008/12/11 17:04Redacção / RPVAAAA
Mas ajuda não pode prejudicar interesses de consumidores
O presidente recém-eleito dos Estados Unidos disse esta quinta-feira que o país não pode permitir a quebra das principais empresas do sector automóvel.
De acordo com a agência «Europa Press», Barack Obama assegurou que o conjunto de medidas que estão a ser debatidas no Congresso para apoiar as companhias Chrysler, General Motors e Ford são necessárias.
No entanto, essa ajuda não pode opor-se aos interesses dos consumidores norte-americanos.
A administração norte-americana e a maioria democrata finalizaram esta quarta-feira o plano de apoio à indústria automóvel que prevê 14 mil milhões de dólares em empréstimos de emergência às fabricantes General Motors, Ford e Chrysler.
2008/12/11 17:04Redacção / RPVAAAA
Mas ajuda não pode prejudicar interesses de consumidores
O presidente recém-eleito dos Estados Unidos disse esta quinta-feira que o país não pode permitir a quebra das principais empresas do sector automóvel.
De acordo com a agência «Europa Press», Barack Obama assegurou que o conjunto de medidas que estão a ser debatidas no Congresso para apoiar as companhias Chrysler, General Motors e Ford são necessárias.
No entanto, essa ajuda não pode opor-se aos interesses dos consumidores norte-americanos.
A administração norte-americana e a maioria democrata finalizaram esta quarta-feira o plano de apoio à indústria automóvel que prevê 14 mil milhões de dólares em empréstimos de emergência às fabricantes General Motors, Ford e Chrysler.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Morgan Stanley revê em baixa estimativas para a Microsoft
O Morgan Stanley reviu em baixa as estimativas da Microsoft não só para este trimestre mas também para o próximo ano fiscal. O banco de investimento cortou ainda o preço-alvo para a empresa devido à deterioração do negócio.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O Morgan Stanley reviu em baixa as estimativas da Microsoft não só para este trimestre mas também para o próximo ano fiscal. O banco de investimento cortou ainda o preço-alvo para a empresa devido à deterioração do negócio.
A casa de investimento estimou um lucro de 46 cêntimos de dólar por acção para a Microsoft, no quarto trimestre. Estes valores contrastam com as previsões que o analista Adam Holt anunciou anteriormente de 51 cêntimos por acção, segundo refere a Bloomberg.
Os números agora avançados contrariam as estimativas dos analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana que estão em linha com o lucro de 51 cêntimos anteriormente anunciados pelo banco de investimento.
Os valores referentes ao ano fiscal de 2009 também foram revistos em baixa por Holt. O analista do Morgan Stanley aguarda um lucro de 1,84 dólares por título, o que compara com os 2,02 dólares da anterior projecção.
O preço-alvo para as acções da Microsoft, que seguem a desvalorizar 3,59% para os 19,8697 dólares, foi também cortado dos 26,50 dólares para os 24 dólares, o que ainda assim confere um potencial de valorização de mais de 20%.
As acções da Microsoft têm sido penalizadas pelos receios de uma queda da procura, acumulando uma desvalorização anual de 44,19%. Este valor compara com a queda de 43%, para o mesmo período, do sector tecnológico do índice S&P500.
O Morgan Stanley reviu em baixa as estimativas da Microsoft não só para este trimestre mas também para o próximo ano fiscal. O banco de investimento cortou ainda o preço-alvo para a empresa devido à deterioração do negócio.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O Morgan Stanley reviu em baixa as estimativas da Microsoft não só para este trimestre mas também para o próximo ano fiscal. O banco de investimento cortou ainda o preço-alvo para a empresa devido à deterioração do negócio.
A casa de investimento estimou um lucro de 46 cêntimos de dólar por acção para a Microsoft, no quarto trimestre. Estes valores contrastam com as previsões que o analista Adam Holt anunciou anteriormente de 51 cêntimos por acção, segundo refere a Bloomberg.
Os números agora avançados contrariam as estimativas dos analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana que estão em linha com o lucro de 51 cêntimos anteriormente anunciados pelo banco de investimento.
Os valores referentes ao ano fiscal de 2009 também foram revistos em baixa por Holt. O analista do Morgan Stanley aguarda um lucro de 1,84 dólares por título, o que compara com os 2,02 dólares da anterior projecção.
O preço-alvo para as acções da Microsoft, que seguem a desvalorizar 3,59% para os 19,8697 dólares, foi também cortado dos 26,50 dólares para os 24 dólares, o que ainda assim confere um potencial de valorização de mais de 20%.
As acções da Microsoft têm sido penalizadas pelos receios de uma queda da procura, acumulando uma desvalorização anual de 44,19%. Este valor compara com a queda de 43%, para o mesmo período, do sector tecnológico do índice S&P500.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanos em queda com dados económicos negativos
As praças norte-americana mantêm a tendência negativa com que iniciaram a sessão penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perde 0,90% e o Nasdaq recua 1,13%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americana mantêm a tendência negativa com que iniciaram a sessão penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perde 0,90% e o Nasdaq recua 1,13%.
O índice industrial negoceia nos 8.682,57 pontos e o tecnológico nos 1.547,86 pontos.
A penalizar os índices da maior economia do mundo estão os dados económicos negativos que foram divulgados no país, o que aumenta a preocupação quanto a um acentuar da crise económica.
Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez aumentaram mais do que o esperado na semana passada, para um máximo de 26 anos, um sinal de que as empresas estão a intensificar o ritmo de despedimentos à medida que a recessão se agrava.
Também hoje foi conhecido que o défice da balança comercial dos Estados Unidos aumentou inesperadamente, em Outubro, numa altura em que a quebra na procura global levou à terceira descida consecutiva nas exportações. O défice aumentou 1,1% e atingiu os 57,2 mil milhões de dólares (44,1 mil milhões de euros).
Estes dados estão a penalizar a negociação com o sector da banca a estar entre os mais penalizados. O Citigroup perde 3,01% para os 8,05 dólares, o JPMorgan regista uma queda da mesma dimensão, negociando nos 32,51 dólares e o Goldman Sachs desvaloriza 1,38% para os 70,54 dólares.
Em queda segue também a General Motors, que desvaloriza 2,17% para os 4,50, e a Ford, a que cai 5,23% para os 3,08 dólares, com o mercado a temer que o Senado norte-americano não aprove o plano de salvamento para a indústria.
Ontem a Câmara dos Representantes dos EUA aprovou o empréstimo de um máximo de 15 mil milhões de dólares (11,5 mil milhões de euros) para o sector automóvel norte-americano.
As praças norte-americana mantêm a tendência negativa com que iniciaram a sessão penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perde 0,90% e o Nasdaq recua 1,13%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americana mantêm a tendência negativa com que iniciaram a sessão penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perde 0,90% e o Nasdaq recua 1,13%.
O índice industrial negoceia nos 8.682,57 pontos e o tecnológico nos 1.547,86 pontos.
A penalizar os índices da maior economia do mundo estão os dados económicos negativos que foram divulgados no país, o que aumenta a preocupação quanto a um acentuar da crise económica.
Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez aumentaram mais do que o esperado na semana passada, para um máximo de 26 anos, um sinal de que as empresas estão a intensificar o ritmo de despedimentos à medida que a recessão se agrava.
Também hoje foi conhecido que o défice da balança comercial dos Estados Unidos aumentou inesperadamente, em Outubro, numa altura em que a quebra na procura global levou à terceira descida consecutiva nas exportações. O défice aumentou 1,1% e atingiu os 57,2 mil milhões de dólares (44,1 mil milhões de euros).
Estes dados estão a penalizar a negociação com o sector da banca a estar entre os mais penalizados. O Citigroup perde 3,01% para os 8,05 dólares, o JPMorgan regista uma queda da mesma dimensão, negociando nos 32,51 dólares e o Goldman Sachs desvaloriza 1,38% para os 70,54 dólares.
Em queda segue também a General Motors, que desvaloriza 2,17% para os 4,50, e a Ford, a que cai 5,23% para os 3,08 dólares, com o mercado a temer que o Senado norte-americano não aprove o plano de salvamento para a indústria.
Ontem a Câmara dos Representantes dos EUA aprovou o empréstimo de um máximo de 15 mil milhões de dólares (11,5 mil milhões de euros) para o sector automóvel norte-americano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanos perdem mais de 1% com dados económicos negativos
As praças norte-americana iniciaram a sessão em queda penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perde 1,16% e o Nasdaq recua 1,14%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americana iniciaram a sessão em queda penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perde 1,16% e o Nasdaq recua 1,14%.
O índice industrial iniciou a sessão a cotar nos 8.659,57 pontos e o tecnológico nos 1.547,68 pontos.
As quedas de hoje, que se seguem a uma sessão em que o mercado norte-americano encerrou com ganhos de cerca de 1%, ficam a dever-se aos receios de um acentuar da crise económica na maior economia do mundo.
As praças norte-americana iniciaram a sessão em queda penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perde 1,16% e o Nasdaq recua 1,14%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americana iniciaram a sessão em queda penalizadas pelos dados económicos negativos que foram hoje divulgados. O Dow Jones perde 1,16% e o Nasdaq recua 1,14%.
O índice industrial iniciou a sessão a cotar nos 8.659,57 pontos e o tecnológico nos 1.547,68 pontos.
As quedas de hoje, que se seguem a uma sessão em que o mercado norte-americano encerrou com ganhos de cerca de 1%, ficam a dever-se aos receios de um acentuar da crise económica na maior economia do mundo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pela quarta vez
Boeing volta a adiar entrega do novo 787 até 2010
A Boeing, a maior fabricante de aviões dos EUA, anunciou um novo adiamento na data da entrega do primeiro modelo do novo 787. O aparelho só deverá chegar ao mercado no primeiro trimestre de 2010.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Boeing, a maior fabricante de aviões dos EUA, anunciou um novo adiamento na data da entrega do primeiro modelo do novo 787. O aparelho só deverá chegar ao mercado no primeiro trimestre de 2010.
O primeiro voo do Dreamliner sofreu um novo adiamento, o quarto, em resultado da greve de oito semanas dos trabalhadores, afirmou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg. O mais recente “target” era o de entregar o primeiro 787 no terceiro trimestre de 2009.
A Boeing está a “finalizar a incorporação dos novos engenheiros e a completar os sistemas de testes, qualificação e certificação”, para preparar o voo inaugural, acrescenta a companhia.
O 787 foi apresentado em Julho de 2007 e deveria entrar ao serviço com a All Nippon Airways em Maio deste ano. O novo adiamento vem atrasar o objectivo da Boeing de superar a rival Airbus.
Boeing volta a adiar entrega do novo 787 até 2010
A Boeing, a maior fabricante de aviões dos EUA, anunciou um novo adiamento na data da entrega do primeiro modelo do novo 787. O aparelho só deverá chegar ao mercado no primeiro trimestre de 2010.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Boeing, a maior fabricante de aviões dos EUA, anunciou um novo adiamento na data da entrega do primeiro modelo do novo 787. O aparelho só deverá chegar ao mercado no primeiro trimestre de 2010.
O primeiro voo do Dreamliner sofreu um novo adiamento, o quarto, em resultado da greve de oito semanas dos trabalhadores, afirmou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg. O mais recente “target” era o de entregar o primeiro 787 no terceiro trimestre de 2009.
A Boeing está a “finalizar a incorporação dos novos engenheiros e a completar os sistemas de testes, qualificação e certificação”, para preparar o voo inaugural, acrescenta a companhia.
O 787 foi apresentado em Julho de 2007 e deveria entrar ao serviço com a All Nippon Airways em Maio deste ano. O novo adiamento vem atrasar o objectivo da Boeing de superar a rival Airbus.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Défice comercial dos EUA aumenta inesperadamente em Outubro
O défice da balança comercial dos Estados Unidos aumentou inesperadamente, em Outubro, numa altura em que a quebra na procura global levou à terceira descida consecutiva nas exportações. O défice aumentou 1,1% e atingiu os 57,2 mil milhões de dólares (44,1 mil milhões de euros).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O défice da balança comercial dos Estados Unidos aumentou inesperadamente, em Outubro, numa altura em que a quebra na procura global levou à terceira descida consecutiva nas exportações. O défice aumentou 1,1% e atingiu os 57,2 mil milhões de dólares (44,1 mil milhões de euros).
O Departamento do Comércio anunciou hoje que o défice comercial norte-americano subiu face aos 56,6 mil milhões de dólares (43,7 mil milhões de euros) fixados em Setembro.
O mesmo comunicado revela que as exportações desceram para o nível mais baixo em sete meses. Este indicador desceu 2,2% para os 151,7 mil milhões de dólares (117,1 mil milhões de euros).
As importações desceram 1,3% para os 208,9 mil milhões de dólares (161,2 mil milhões de euros), o nível mais baixo desde Março.
Os economistas consultados pela agência Bloomberg previam que o défice comercial tivesse encolhido para 53,5 mil milhões de dólares (41,3 mil milhões de euros) face aos 56,5 mil milhões de dólares (43,6 mil milhões de euros) inicialmente divulgados em Setembro.
O défice da balança comercial dos Estados Unidos aumentou inesperadamente, em Outubro, numa altura em que a quebra na procura global levou à terceira descida consecutiva nas exportações. O défice aumentou 1,1% e atingiu os 57,2 mil milhões de dólares (44,1 mil milhões de euros).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O défice da balança comercial dos Estados Unidos aumentou inesperadamente, em Outubro, numa altura em que a quebra na procura global levou à terceira descida consecutiva nas exportações. O défice aumentou 1,1% e atingiu os 57,2 mil milhões de dólares (44,1 mil milhões de euros).
O Departamento do Comércio anunciou hoje que o défice comercial norte-americano subiu face aos 56,6 mil milhões de dólares (43,7 mil milhões de euros) fixados em Setembro.
O mesmo comunicado revela que as exportações desceram para o nível mais baixo em sete meses. Este indicador desceu 2,2% para os 151,7 mil milhões de dólares (117,1 mil milhões de euros).
As importações desceram 1,3% para os 208,9 mil milhões de dólares (161,2 mil milhões de euros), o nível mais baixo desde Março.
Os economistas consultados pela agência Bloomberg previam que o défice comercial tivesse encolhido para 53,5 mil milhões de dólares (41,3 mil milhões de euros) face aos 56,5 mil milhões de dólares (43,6 mil milhões de euros) inicialmente divulgados em Setembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EUA
Pedidos iniciais de subsídio de desemprego disparam para máximo de 26 anos
Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez aumentaram mais do que o esperado na semana passada, para um máximo de 26 anos, um sinal de que as empresas estão a intensificar o ritmo de despedimentos à medida que a recessão se agrava.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez aumentaram mais do que o esperado na semana passada, para um máximo de 26 anos, um sinal de que as empresas estão a intensificar o ritmo de despedimentos à medida que a recessão se agrava.
Na semana terminada a 6 de Dezembro, o número de norte-americanos que pediu subsídio de desemprego pela primeira vez aumentou em 58.000, para 573.000 - contra 515.000 pedidos na semana precedente - o que correspondeu ao nível mais alto desde Novembro de 1982, anunciou o Departamento norte-americano do Trabalho.
Os economistas inquiridos pela Bloomberg tinham previsto um acréscimo de 14.000 novos pedidos.
O nível dos pedidos existentes aumentou para 4,429 milhões, nível que não atingia desde Dezembro de 1982.
As empresas estão a cortar no número de trabalhadores, numa altura em que o consumo se retrai e o crédito continua congelado. A crescente perda de empregos e a queda dos preços das casas aumentam assim a probabilidade de a recessão nos EUA se prolongar em 2009, pressionando o presidente recém-eleito Barack Obama a instar o Congresso a aprovar programas de estímulo económico, salienta a Bloomberg.
“O mercado laboral está a enfrentar a sua pior crise desde 1982 e certamente ainda não ficámos por aqui”, comentou à Bloomberg um economista do UniCredit Markets and Investment Banking, Harm Bandholz. “Uma das mais importantes tarefas da nova Administração será ajudar os proprietários de casas em apuros e estimular o mercado laboral”, acrescentou.
Pedidos iniciais de subsídio de desemprego disparam para máximo de 26 anos
Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez aumentaram mais do que o esperado na semana passada, para um máximo de 26 anos, um sinal de que as empresas estão a intensificar o ritmo de despedimentos à medida que a recessão se agrava.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez aumentaram mais do que o esperado na semana passada, para um máximo de 26 anos, um sinal de que as empresas estão a intensificar o ritmo de despedimentos à medida que a recessão se agrava.
Na semana terminada a 6 de Dezembro, o número de norte-americanos que pediu subsídio de desemprego pela primeira vez aumentou em 58.000, para 573.000 - contra 515.000 pedidos na semana precedente - o que correspondeu ao nível mais alto desde Novembro de 1982, anunciou o Departamento norte-americano do Trabalho.
Os economistas inquiridos pela Bloomberg tinham previsto um acréscimo de 14.000 novos pedidos.
O nível dos pedidos existentes aumentou para 4,429 milhões, nível que não atingia desde Dezembro de 1982.
As empresas estão a cortar no número de trabalhadores, numa altura em que o consumo se retrai e o crédito continua congelado. A crescente perda de empregos e a queda dos preços das casas aumentam assim a probabilidade de a recessão nos EUA se prolongar em 2009, pressionando o presidente recém-eleito Barack Obama a instar o Congresso a aprovar programas de estímulo económico, salienta a Bloomberg.
“O mercado laboral está a enfrentar a sua pior crise desde 1982 e certamente ainda não ficámos por aqui”, comentou à Bloomberg um economista do UniCredit Markets and Investment Banking, Harm Bandholz. “Uma das mais importantes tarefas da nova Administração será ajudar os proprietários de casas em apuros e estimular o mercado laboral”, acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Procter & Gamble diz que vendas trimestrais vão subir menos do que o esperado
A Procter & Gamble disse hoje que as vendas do segundo trimestre fiscal vão aumentar menos do que o esperado devido ao "difícil ambiente económico".
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Procter & Gamble disse hoje que as vendas do segundo trimestre fiscal vão aumentar menos do que o esperado devido ao “difícil ambiente económico”.
As vendas orgânicas, que excluem o impacto das aquisições, desinvestimentos e mudanças da moeda, vão aumentar menos do que 4% nos três meses até Dezembro uma vez que as retalhistas reduziram os inventários, explicou a empresa em comunicado.
Anteriromente, a Procter & Gamble tinha previsto um ganho entre os 4% e os 6%.
A empresa reiterou, no entanto, os ganhos anuais por acção que deverão ser entre os 1,58 e os 1,63 dólares.
Os consumidores têm reduzido os gastos perante a recessão que se instalou a nível mundial, que os deixou menos confiantes na manutenção dos seus postos de trabalho e nas suas finanças pessoais.
O presidente executivo, A.G. Lafley tem sido capaz de manter os lucros através de redução de custos internamente.
A Procter & Gamble disse hoje que as vendas do segundo trimestre fiscal vão aumentar menos do que o esperado devido ao "difícil ambiente económico".
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Procter & Gamble disse hoje que as vendas do segundo trimestre fiscal vão aumentar menos do que o esperado devido ao “difícil ambiente económico”.
As vendas orgânicas, que excluem o impacto das aquisições, desinvestimentos e mudanças da moeda, vão aumentar menos do que 4% nos três meses até Dezembro uma vez que as retalhistas reduziram os inventários, explicou a empresa em comunicado.
Anteriromente, a Procter & Gamble tinha previsto um ganho entre os 4% e os 6%.
A empresa reiterou, no entanto, os ganhos anuais por acção que deverão ser entre os 1,58 e os 1,63 dólares.
Os consumidores têm reduzido os gastos perante a recessão que se instalou a nível mundial, que os deixou menos confiantes na manutenção dos seus postos de trabalho e nas suas finanças pessoais.
O presidente executivo, A.G. Lafley tem sido capaz de manter os lucros através de redução de custos internamente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mercado tecnológico alemão vai estagnar em 2009
O mercado de tecnologias de informação da alemão deverá estagnar em 2009 com as empresas de telecomunicações e de informática a suspenderem os seus investimentos.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O mercado de tecnologias de informação da alemão deverá estagnar em 2009 com as empresas de telecomunicações e de informática a suspenderem os seus investimentos.
O estudo da Bitkom industry group mostra que o mercado de equipamentos telefónicos, de “software” e de serviços “online” vai estagnar no próximo ano, segundo a Bloomberg.
Estas previsões representam uma revisão em baixa das estimativas anteriores uma vez que em Setembro a Bitkom anunciou que previa uma crescimento de 1,5% para 2009.
No entanto, estas não são as únicas estimativas que foram revistas. A empresa, que inicialmente previa um crescimento de 1,8% para este ano, anunciou que o mercado tecnológico da maior economia europeia deverá registar um aumento de 1,2%.
A crise económica está a levar os consumidores a reduzir as suas despesas e a as empresas a ponderarem os seus custos. Algumas empresas estão a adiar investimentos como forma de reduzir as suas dívidas.
“Os efeitos da crise económica global na indústria tecnológica estão a pressionar as expectativas de vendas para alguns segmentos de mercado”, afirmou o presidente da Bitkom, August-Wilhelm Scheer, numa apresentação, segundo refere a agência noticiosa norte-americana.
O mercado de tecnologias de informação da alemão deverá estagnar em 2009 com as empresas de telecomunicações e de informática a suspenderem os seus investimentos.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O mercado de tecnologias de informação da alemão deverá estagnar em 2009 com as empresas de telecomunicações e de informática a suspenderem os seus investimentos.
O estudo da Bitkom industry group mostra que o mercado de equipamentos telefónicos, de “software” e de serviços “online” vai estagnar no próximo ano, segundo a Bloomberg.
Estas previsões representam uma revisão em baixa das estimativas anteriores uma vez que em Setembro a Bitkom anunciou que previa uma crescimento de 1,5% para 2009.
No entanto, estas não são as únicas estimativas que foram revistas. A empresa, que inicialmente previa um crescimento de 1,8% para este ano, anunciou que o mercado tecnológico da maior economia europeia deverá registar um aumento de 1,2%.
A crise económica está a levar os consumidores a reduzir as suas despesas e a as empresas a ponderarem os seus custos. Algumas empresas estão a adiar investimentos como forma de reduzir as suas dívidas.
“Os efeitos da crise económica global na indústria tecnológica estão a pressionar as expectativas de vendas para alguns segmentos de mercado”, afirmou o presidente da Bitkom, August-Wilhelm Scheer, numa apresentação, segundo refere a agência noticiosa norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Linda cor..........

Futures Last Change Change %
Crude Oil 45.68 +2.16 +4.96%
Natural Gas 5.72 +0.04 +0.70%
Gold 822.2 +13.4 +1.66%
Dow 8741 +26 +0.30%
S&P 500 896.8 +1 +0.11%
Nasdaq 100 1222.25 +5.25 +0.43%
Cumps.
Automóvel: EUA finalizam plano de apoio à indústria de 14 mil milhões de dólares
Lisboa, 10 Dez (Lusa) - A administração norte-americana e a maioria democrata finalizaram hoje o plano de apoio à indústria automóvel que prevê 14 mil milhões de dólares em empréstimos de emergência às fabricantes General Motors, Ford e Chrysler.
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De acordo com o texto do projecto de lei publicado na página oficial da Câmara dos Representantes dos EUA, o plano será aplicado e supervisionado por uma personalidade a designar pelo presidente dos EUA.
O supervisor terá o poder de forçar a entrada em falência das fabricantes, revogar o empréstimo de 14 mil milhões de dólares (cerca de 10,7 mil milhões de euros) em 30 dias ou aplicar o seu próprio plano de reestruturação caso as fabricantes não apresentem um plano que assegure a viabilidade a longo prazo.
As fabricantes terão de submeter até ao dia 31 de Março de 2009 um plano de reestruturação que assegure a sua viabilidade a longo prazo, a sua competitividade a nível internacional e eficiência energética.
Este plano deve incluir um plano de pagamento do empréstimo ao Estado, o cumprimento dos requisitos de eficiência energética e da emissão de gazes poluentes, racionalização de custos e de capacidade e propostas para a reestruturação da divida existente.
O empréstimo será realizado a sete anos, submetido a uma taxa de juro de cinco por cento nos cinco primeiros anos e nove por cento nos restantes.
No período que o plano estiver em vigor as fabricantes não podem atribuir bónus aos 25 funcionários com maiores salários, não podem atribuir `golden parachutes` (reformas milionárias para executivos de topo), não podem pagar dividendos, distribuir rendimentos ou equivalentes.
A proposta obriga ainda as fabricantes a venderem os seus aviões privados e proíbe-as de comprarem ou alugarem aparelhos durante o período de vigência do empréstimo.
Na primeira viagem ao Congresso para discutir o empréstimo, os presidentes da General Motors, Ford e Chrysler deslocaram-se nos seus aviões privados, o que provocou mau estar entre os senadores.
O texto prevê ainda que as fabricantes disponibilizem como garantia do empréstimo 20 por cento do capital social da empresa ou o equivalente em activos, a proibição de negócios de mais de 100 milhões de dólares que coloquem em causa a viabilidade a longo prazo da empresa e a obrigatoriedade do pagamento do empréstimo mesmo em caso de falência.
As três maiores empresas do sector automóvel norte-americano - General Motors, Ford e Chrysler - pediram apoios de 34 mil milhões dólares ao Governo para evitar a falência, que poderia provocar ondas de choque numa economia já fragilizada.
A General Motors pede 18 mil milhões de dólares, nove mil milhões para a Ford e sete mil milhões de dólares para a Chrysler
NM.
Lusa/Fim
Lisboa, 10 Dez (Lusa) - A administração norte-americana e a maioria democrata finalizaram hoje o plano de apoio à indústria automóvel que prevê 14 mil milhões de dólares em empréstimos de emergência às fabricantes General Motors, Ford e Chrysler.
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De acordo com o texto do projecto de lei publicado na página oficial da Câmara dos Representantes dos EUA, o plano será aplicado e supervisionado por uma personalidade a designar pelo presidente dos EUA.
O supervisor terá o poder de forçar a entrada em falência das fabricantes, revogar o empréstimo de 14 mil milhões de dólares (cerca de 10,7 mil milhões de euros) em 30 dias ou aplicar o seu próprio plano de reestruturação caso as fabricantes não apresentem um plano que assegure a viabilidade a longo prazo.
As fabricantes terão de submeter até ao dia 31 de Março de 2009 um plano de reestruturação que assegure a sua viabilidade a longo prazo, a sua competitividade a nível internacional e eficiência energética.
Este plano deve incluir um plano de pagamento do empréstimo ao Estado, o cumprimento dos requisitos de eficiência energética e da emissão de gazes poluentes, racionalização de custos e de capacidade e propostas para a reestruturação da divida existente.
O empréstimo será realizado a sete anos, submetido a uma taxa de juro de cinco por cento nos cinco primeiros anos e nove por cento nos restantes.
No período que o plano estiver em vigor as fabricantes não podem atribuir bónus aos 25 funcionários com maiores salários, não podem atribuir `golden parachutes` (reformas milionárias para executivos de topo), não podem pagar dividendos, distribuir rendimentos ou equivalentes.
A proposta obriga ainda as fabricantes a venderem os seus aviões privados e proíbe-as de comprarem ou alugarem aparelhos durante o período de vigência do empréstimo.
Na primeira viagem ao Congresso para discutir o empréstimo, os presidentes da General Motors, Ford e Chrysler deslocaram-se nos seus aviões privados, o que provocou mau estar entre os senadores.
O texto prevê ainda que as fabricantes disponibilizem como garantia do empréstimo 20 por cento do capital social da empresa ou o equivalente em activos, a proibição de negócios de mais de 100 milhões de dólares que coloquem em causa a viabilidade a longo prazo da empresa e a obrigatoriedade do pagamento do empréstimo mesmo em caso de falência.
As três maiores empresas do sector automóvel norte-americano - General Motors, Ford e Chrysler - pediram apoios de 34 mil milhões dólares ao Governo para evitar a falência, que poderia provocar ondas de choque numa economia já fragilizada.
A General Motors pede 18 mil milhões de dólares, nove mil milhões para a Ford e sete mil milhões de dólares para a Chrysler
NM.
Lusa/Fim
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em Novembro
Défice orçamental aumenta nos EUA devido à compra de posições na banca
O défice orçamental dos Estados Unidos aumentou em Novembro, pelo segundo mês consecutivo, uma vez que o governo recorreu ao dinheiro dos contribuintes para apoiar o sistema financeiro através da compra de posições em bancos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O défice orçamental dos Estados Unidos aumentou em Novembro, pelo segundo mês consecutivo, uma vez que o governo recorreu ao dinheiro dos contribuintes para apoiar o sistema financeiro através da compra de posições em bancos.
No mês passado, o défice aumentou para 164,4 mil milhões de dólares (127,5 mil milhões de euros), contra os 98,2 mil milhões de dólares (76,1 mil milhões de euros) um ano antes, anunciou o Departamento norte-americano do Tesouro, citado pela Bloomberg. Os 29 economistas inquiridos pela Bloomberg previam que o défice orçamental aumentasse para 171 mil milhões em Novembro.
As receitas caíram 4,2%, ao passo que os gastos subiram 24%.
O secretário do Tesouro, Henry Paulson, já reservou todo o dinheiro – à excepção de 15 mil milhões de dólares – da primeira metade dos 700 mil milhões de dólares (543 mil milhões de euros) do programa de resgate de activos tóxicos para a compra de participações na banca.
A recessão e o colapso dos mercados do crédito estão a consumir as finanças da nação, numa altura em que o presidenre recém-eleito, Barack Obama, está a programar o mais ambicioso programa de obras públicas dos últimos 50 anos, salienta a Bloomberg.
“O agravamento da crise económica, de par com a crescente dimensão do estímulo financeiro, põe o défice a caminho de exceder um bilião de dólares”, referiu hoje um economista do Goldman Sachs, Edward McKelvey, numa nota aos investidores.
Os valores hoje avançados elevam o défice dos dois primeiros meses do ano fiscal para 401,6 mil milhões, um recorde histórico.
Défice orçamental aumenta nos EUA devido à compra de posições na banca
O défice orçamental dos Estados Unidos aumentou em Novembro, pelo segundo mês consecutivo, uma vez que o governo recorreu ao dinheiro dos contribuintes para apoiar o sistema financeiro através da compra de posições em bancos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O défice orçamental dos Estados Unidos aumentou em Novembro, pelo segundo mês consecutivo, uma vez que o governo recorreu ao dinheiro dos contribuintes para apoiar o sistema financeiro através da compra de posições em bancos.
No mês passado, o défice aumentou para 164,4 mil milhões de dólares (127,5 mil milhões de euros), contra os 98,2 mil milhões de dólares (76,1 mil milhões de euros) um ano antes, anunciou o Departamento norte-americano do Tesouro, citado pela Bloomberg. Os 29 economistas inquiridos pela Bloomberg previam que o défice orçamental aumentasse para 171 mil milhões em Novembro.
As receitas caíram 4,2%, ao passo que os gastos subiram 24%.
O secretário do Tesouro, Henry Paulson, já reservou todo o dinheiro – à excepção de 15 mil milhões de dólares – da primeira metade dos 700 mil milhões de dólares (543 mil milhões de euros) do programa de resgate de activos tóxicos para a compra de participações na banca.
A recessão e o colapso dos mercados do crédito estão a consumir as finanças da nação, numa altura em que o presidenre recém-eleito, Barack Obama, está a programar o mais ambicioso programa de obras públicas dos últimos 50 anos, salienta a Bloomberg.
“O agravamento da crise económica, de par com a crescente dimensão do estímulo financeiro, põe o défice a caminho de exceder um bilião de dólares”, referiu hoje um economista do Goldman Sachs, Edward McKelvey, numa nota aos investidores.
Os valores hoje avançados elevam o défice dos dois primeiros meses do ano fiscal para 401,6 mil milhões, um recorde histórico.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Casa Branca e Congresso chegam a acordo para salvar indústria automóvel
A Administração Bush e os democratas do Congresso norte-americano alcançaram um acordo sobre o plano de 15 mil milhões de dólares para apoiar a indústria automóvel. O acordo deverá ser votado ainda hoje na Câmara dos Representantes mas continua a enfrentar uma forte oposição do lado republicano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Administração Bush e os democratas do Congresso norte-americano alcançaram um acordo sobre o plano de 15 mil milhões de dólares para apoiar a indústria automóvel. O acordo deverá ser votado ainda hoje na Câmara dos Representantes mas continua a enfrentar uma forte oposição do lado republicano.
O acordo, inclui além dos 15 mil milhões de dólares, a criação da figura do supervisor, nomeado pela Casa Branca, para vigiar o cumprimento dos planos de viabilidade. Esta figura poderá mesmo forçar as empresas a iniciar processos de falência, caso não cumpram os planos de reestruturação.
A ajuda do Congresso permitirá à General Motors e à Chrysler manter as suas operações até Março de 2009. A Ford encontra-se numa situação mais favorável e poderá não precisar da ajuda governamental.
A partir de Março de 2009, as empresas terão que apresentar novos planos de viabilidade à Administração Obama – que toma posse a 20 de Janeiro.
Após ser aprovado no Senado, o plano segue para a Casa Branca, para que as empresas possam receber o dinheiro já na próxima semana.
Mais um hotel com sorte!!!! Pois o pessoal vai fazer festança da grande!!!!

De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Casa Branca e Congresso chegam a acordo para salvar indústria automóvel
A Administração Bush e os democratas do Congresso norte-americano alcançaram um acordo sobre o plano de 15 mil milhões de dólares para apoiar a indústria automóvel. O acordo deverá ser votado ainda hoje na Câmara dos Representantes mas continua a enfrentar uma forte oposição do lado republicano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Administração Bush e os democratas do Congresso norte-americano alcançaram um acordo sobre o plano de 15 mil milhões de dólares para apoiar a indústria automóvel. O acordo deverá ser votado ainda hoje na Câmara dos Representantes mas continua a enfrentar uma forte oposição do lado republicano.
O acordo, inclui além dos 15 mil milhões de dólares, a criação da figura do supervisor, nomeado pela Casa Branca, para vigiar o cumprimento dos planos de viabilidade. Esta figura poderá mesmo forçar as empresas a iniciar processos de falência, caso não cumpram os planos de reestruturação.
A ajuda do Congresso permitirá à General Motors e à Chrysler manter as suas operações até Março de 2009. A Ford encontra-se numa situação mais favorável e poderá não precisar da ajuda governamental.
A partir de Março de 2009, as empresas terão que apresentar novos planos de viabilidade à Administração Obama – que toma posse a 20 de Janeiro.
Após ser aprovado no Senado, o plano segue para a Casa Branca, para que as empresas possam receber o dinheiro já na próxima semana.
A Administração Bush e os democratas do Congresso norte-americano alcançaram um acordo sobre o plano de 15 mil milhões de dólares para apoiar a indústria automóvel. O acordo deverá ser votado ainda hoje na Câmara dos Representantes mas continua a enfrentar uma forte oposição do lado republicano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Administração Bush e os democratas do Congresso norte-americano alcançaram um acordo sobre o plano de 15 mil milhões de dólares para apoiar a indústria automóvel. O acordo deverá ser votado ainda hoje na Câmara dos Representantes mas continua a enfrentar uma forte oposição do lado republicano.
O acordo, inclui além dos 15 mil milhões de dólares, a criação da figura do supervisor, nomeado pela Casa Branca, para vigiar o cumprimento dos planos de viabilidade. Esta figura poderá mesmo forçar as empresas a iniciar processos de falência, caso não cumpram os planos de reestruturação.
A ajuda do Congresso permitirá à General Motors e à Chrysler manter as suas operações até Março de 2009. A Ford encontra-se numa situação mais favorável e poderá não precisar da ajuda governamental.
A partir de Março de 2009, as empresas terão que apresentar novos planos de viabilidade à Administração Obama – que toma posse a 20 de Janeiro.
Após ser aprovado no Senado, o plano segue para a Casa Branca, para que as empresas possam receber o dinheiro já na próxima semana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Barack Obama pede ao governador do Illinois que se demita
O presidente-eleito Barack Obama pediu a demissão de Rod Blagojevich, governador do Illinois. Blagojevich e o seu chefe de gabinete foram ontem presos acusados de tentar vender o lugar deixado vago por Obama no Senado norte-americano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O presidente-eleito Barack Obama pediu a demissão de Rod Blagojevich, governador do Illinois. Blagojevich e o seu chefe de gabinete foram ontem presos acusados de tentar vender o lugar deixado vago por Obama no Senado norte-americano.
"O presidente concorda, tal como outras pessoas, que dadas as actuais circunstâncias é difícil ao governador realizar o seu trabalho e servir as pessoas do Illinois", disse o porta-voz de Obama, Robert Gibbs, citado pela CNN.
Gibbs referiu ainda que Obama é favorável a uma eleição especial para escolher o seu sucessor no Senado, tal como foi proposto pelo tribunal. Obama acredita que o tribunal deve "colocar em acção um processo de selecção do novo senador que receba a confiança das pessoas do Illinois", disse Gibbs.
O presidente-eleito Barack Obama pediu a demissão de Rod Blagojevich, governador do Illinois. Blagojevich e o seu chefe de gabinete foram ontem presos acusados de tentar vender o lugar deixado vago por Obama no Senado norte-americano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O presidente-eleito Barack Obama pediu a demissão de Rod Blagojevich, governador do Illinois. Blagojevich e o seu chefe de gabinete foram ontem presos acusados de tentar vender o lugar deixado vago por Obama no Senado norte-americano.
"O presidente concorda, tal como outras pessoas, que dadas as actuais circunstâncias é difícil ao governador realizar o seu trabalho e servir as pessoas do Illinois", disse o porta-voz de Obama, Robert Gibbs, citado pela CNN.
Gibbs referiu ainda que Obama é favorável a uma eleição especial para escolher o seu sucessor no Senado, tal como foi proposto pelo tribunal. Obama acredita que o tribunal deve "colocar em acção um processo de selecção do novo senador que receba a confiança das pessoas do Illinois", disse Gibbs.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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