Fundos à la carte
Activação dos fundos na Unience
Quem usa a Unience, para ver as suas carteiras, já não precisa de chatear a María, a pedir para activar os novos fundos. É só seguir as instruções no artigo dela. Já experimentei e funciona:
Maria Tejero/Unience - Fondos en carteras: Ya puedes activarlos directamente (06-10-2014 12:22:05)
https://www.unience.com/blogs-economia-finanzas/como-usar-unience/fondos_en_carteras_ya_puedes_activarlos_directamente_
Fundo já pré-activo nesta nova função:
LU0346424517 - Pioneer Funds - Russian Equity C EUR ND
Este fundo já está activo:
LU0637333690 - Nordea-1 Indian Equity Fund E EUR
Maria Tejero/Unience - Fondos en carteras: Ya puedes activarlos directamente (06-10-2014 12:22:05)
https://www.unience.com/blogs-economia-finanzas/como-usar-unience/fondos_en_carteras_ya_puedes_activarlos_directamente_
Fundo já pré-activo nesta nova função:
LU0346424517 - Pioneer Funds - Russian Equity C EUR ND
Este fundo já está activo:
LU0637333690 - Nordea-1 Indian Equity Fund E EUR
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Re: Fundos à la carte
BedRocK Escreveu:Boas,
Para quem tem grandes dúvidas sobre o arranque médio para a retoma dos fundos acionistas do Brasil, aí estão os retornos do Brasil com a valorização do último dia em 4.49% no fundo da UBS e de 3.87% no Aberdeen, para além dos fundos da América Latina que têm um elevado peso do Brasil e do México.
Vocês acham que um mercado que está em letargia, de repente dispara sem razões aparentes, qual urso que acorda depois de uma profunda e prolongada hibernação? É claro que não, e as razões aparentes são as grandes perdas em vários anos consecutivos e desse modo os rácios P/E das empresas brasileiras estarem historicamente baixos e assim as ações dessas empresas estarem baratas, e este é que é o grande fundamental do arranque para o upside, o qual ainda não é consistente, mas que está aí é um facto, e quem está à espera dessa maior consistência também pode perder a 1ª fase de maior valorização do upside. É práticamente quase impossível perder mais dinheiro no futuro próximo no Brasil, dado os preços atuais de pechincha das ações brasileiras. Portanto, estão à espera de que para entrar?
Neste caso, sou contra a analogia do espanhol da Unience em que diz que só entra num mercado em recuperação quando passa da "deflação" para a "inflação", pois eu diria que se deve entrar na parte final da fase de "estagnação" para se aproveitar a plenitude inicial de grandes ganhos na 1ª fase da "inflação" ou do upside, quando todos os fundamentais apontarem nesse sentido e não estar à espera dessa indicação do cruzamento dos vários indicadores gráficos de AT, isto é claro a seguir a uma profunda e prolongada depressão dos preços das ações, como é o caso do Brasil.
Quando os capitais estrangeiros dos países desenvolvidos ou de grande liquidez (China) que está a provocar o forte bull em particular na Índia, Turquia e Rússia, reverter em parte para o Brasil, vocês vão ver o disparo que irá ocorrer no mercado acionista brasileiro, e a investir é antes das eleições.
Abr,
BedRock
25% - GS India
12,5% - JPM Em. Middle East
12,5% - JPM Turquey
25% - Parvest Equity Russia Opportunities N
25 % JPM Brazil Equity D (acc) - EUR
Com esse poder de argumentação fica difícil não concordar amigo BR.

Um abraço.
- Mensagens: 170
- Registado: 22/3/2014 13:47
Re: Fundos à la carte
BedRocK Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:
Amigo BR, o nome do MFS (MFS Meridian European Smaller Companies A1 EUR Acc), não reflete pequenas empresas (Small Companies/Small Cap.) exclusivamente. Mas sim, as mais pequenas empresas (Smaller Companies/Small & Mid Caps), em comparação com as Grande empresas (Large Caps) e isso inclui as médias e as pequenas. Os cerca de 17% de Grandes empresas, são normais em fundos de PMEs. Assim como em fundos de Grandes empresas, existir uma % de PMEs. É a pitada de sal que os gestores, por vezes gostam de dar, nos fundos, para ter aquele extra retorno acima da média da categoria e do índice.
Olha para o exemplo do Franklin European Small-Mid Cap Growth N Acc € (LU0188151095), também da mesma categoria do MFS, "Acções Europa Capitalização Pequena/Média", apesar de ter uns pózinhos de Grandes empresas:
Amigo Rick, já que estamos numa, e muito bem, de correção de pormenor de linguagem (não de raciocínio), tens razão naquela precisão de smaller em vez de small, só que este fundo da MFS com a % relativamente elevada de empresas de grande capitalização que possui (16.87%) , que somado com as de média capitalização dá um total de 81.94%, convenhamos que este fundo de smaller (as mais pequenas) tem pouco, dado que matematicamente smaller só poderá ser quando o somatório das empresas de média capitalização bolsista mais as pequenas e as micro é inferior ao somatório das médias mais as grandes e as muito grandes, utilizando a nomenclatura de desagregação da Morningstar, por isso é que este fundo pertence à categoria Morningstar Ações Europa Capitalização Flexível e não, ao contrário do que dizes, à categoria Ações Europa Capitalização Pequena a que pertence o fundo da Franklin que referes acima, ou à categoria Europa Cap. Média.
Esta minha contra-resposta de precisão não deve a ti, ou a qualquer pessoa, minimamente inibir-te no esmiuçar de linguagem que tu tens tido ultimamente nos meus posts, porque se há coisas que eu também não sou mau é detetar erros de pormenor até de experts, porque isso dá mais gozo, e olha que já o fiz no Caldeirão e não foi uma questão de pormenor mas sim de raciocínio esclarecedor, principalmente se o meu cérebro começa a ficar predisposto para esse target de um determinado expert, porque tal bias, neste caso, é benéfico pois torna-nos mais atentos, e é sempre bom nós termos pessoas que estão atentas milimétricamente ao que nós escrevemos, porque assim faz com que nós tenhamos uma precisão de linguagem mais micrométrica.
Abr,
BedRock
BR, até parece que não me conheces.

Parece que estás aborrecido comigo, eu não ando a te perseguir com correcções. Só por isso, já não comento o teu post sobre o fundo da Fidelity que apresentastes recentemente, para não pensares que estou a te corrigir, que por acaso, não ia te corrigir. Curiosamente falastes em contrapesos, recentemente, que ajudam a manter o equilíbrio das forças, o que concordo totalmente.

PS: E olha que eu e o VG, tivemos discussões acesas (dentro do respeito mutuo), no passado, servimos de contrapesos um ao outro, e penso que ambos crescemos devido a essa diferença de opiniões, assim como quem nos leu, pode formar a sua própria opinião.
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Re: Fundos à la carte
BedRocK Escreveu:NGRO2 Escreveu:BedRocK Escreveu:......
Em termos de YTD, os fundos com maiores retornos são alguns da Índia e dentro destes com moeda em euros, o 1º que aparece com maiores retornos é o fundo GS India Equity E com 31.42%, e a seguir aos fundos mais ganhadores da Índia, aparecem os fundos da Turquia do HSBC com 27.93% e o JPMorgan com 27.72% (meu).
Assim, Rick a Turquia em termos de retornos YTD está mesmo à frente dos teus olhos e bem visível, pois só tem à sua frente alguns fundos da Índia, logo não há desculpas para não a veres.
Abr,
BedRock
Caro Bedrock,
Gostava de perceber o porquê de fazer market timing com fundos? Não seria preferível com ETF's?
Quando resgatas um fundo apanhas com o valor da data de liquidação d+3 ou pior e este tipos de fundos (turquia, brasil,India,...) quando invertem é a doer em 2, 3 dias podem descer 10% ou 15%.
Já agora e a Grécia ninguém tem posições? Eu tenho o ETF Lyxor ATHX e espero que me dê alegrias esta semana!!!
@NGRO2: Nos resgates e nas subscrições, as cotações de resgate/subscrição dos fundos é d+1 (cotação do 1º dia útil a seguir ao acto de resgate/subscrição). O problema é que depois do acto de resgate de um fundo, o dinheiro do resgate demora cerca de 5 dias úteis a ir parar à conta à ordem, depois para, com este dinheiro resgatado, fazer uma subscrição de um novo fundo perde-se mais 1-2 dias para a cotação efetiva (dependendo se o dinheiro cai na conta à ordem de manhã ou à tarde). Ou seja, este gap total de cerca de 7 dias úteis de tempo morto sem capitalização (positiva ou negativa), juntamente com a desvantagem tributária (caso pague 28% das eventuais mais-valias), são os 2 factores mais limitantes do market timing.
Eu não vou entrar na discussão de market timing vs buy-and-hold ou de FIGA vs ETF, mas há duas ou três coisitas que posso dizer a qualquer expert adepto da gestão passiva:
1- Para prazos de investimento superiores a 5 anos e em mercados de grande liquidez e de um elevado volume de ativos, como é o caso do mercado acionista geral dos EUA, traduzido no índice S&P 500, será incompetente fazer demasiado market timing ou gestão ativa, pelas seguintes razões:
a) Devido à elevada quantidade de amostra/ativos no mercado dos EUA (representa cerca de 50% do mercado acionista global), as flutuações das cotações em torno do valor médio, nos períodos de médio-longo prazo (>5 anos e >10 anos), são em média menores que em mercados com menor quantidade de amostra/ativos, isto porque, em termos de probabilidade estatística, o aumento do volume de ativos funciona como um amortecedor dessa flutuação das cotações (se eu acrescentar 1 litro num volume de 100 l, eu tive um aumento de 1%, mas se esse mesmo 1 l for acrescentado num volume de 10 l, então o aumento já é de 10%);
b) Se essas flutuações das cotações em torno do valor médio são menores, então também são menores as amplitudes das oportunidades de timing, logo é desaconselhável a prática de market timing;
c) Históricamente, para um prazo superior a 5 anos, o mercado acionista valoriza-se, na sua maioria, quase sempre, logo há uma capitalização média positiva, logo o gap entre o resgate e a subscrição de um novo fundo cria um tempo morto de não capitalização positiva; para além de que, nesse prazo, vamos ter normalmente mais-valias, logo vamos pagar 28% (ou outra taxa qualquer) dessas mais-valias, valor este que deixa de capitalizar na carteira.
2- Para um investimento de curto prazo (<=3 anos) e em mercados de pouca liquidez, como o caso de Portugal, ou em mercados de grande variabilidade de liquidez e de volume de ativos, como o caso dos emergentes, em que há uma maior amplitude nas cotações dos ativos, seria incompetente fazer uma gestão passiva de um fundo/carteira, dado que a seguir a um elevado upside há um mais acentuado downside, o qual pode destruir a carteira ou tornar quase impossível atingir o break even (repor o capital inicial, antes das perdas).
Havendo uma maior amplitude nas cotações dos ativos, há assim maiores percentagens extremas de ganhos/perdas, logo mais oportunidades da prática do market timing, sendo irracional não resgatar um fundo na última fase do upside, de modo a evitar as brutais perdas da 1ª fase do downside.
Por outro lado, os pequenos mercados e os mercados emergentes não são verdadeiramente mercados livres, pois estão dependentes dos grandes fluxos de capital estrangeiro dos países desenvolvidos com moedas fortes, fluxo esse que é indiretamente manipulado especialmente pela Fed e também, em menor grau, pelos bancos centrais mais influentes dos países desenvolvidos (Europa e Japão), com as alterações das suas politicas monetárias, sendo que os países desenvolvidos, mais a China, com maior liquidez em moeda forte são os novos colonizadores dos países emergentes mais frágeis e dos pequenos países dependentes do dinheiro estrangeiro para financiar os seus défices.
Veja-se o que aconteceu ao hot money, que estava a financiar os emergentes, após a comunicação da Fed em finais de maio de 2013, reverteu abruptamente para os países desenvolvidos de origem, provocando desse modo o afundanço das bolsas dos emergentes mais frágeis, ao mesmo tempo que manteve o bull em 2013 nos EUA, na Europa e no Japão, agora pergunto: vocês acham que aquela comunicação da Fed foi desinteressada? É claro que não. A Fed é a mão visível manipuladora do imperialismo monetário dos EUA, a juntar ao imperialismo bélico, faz com que o mundo seja cada vez menos livre, senão veja-se o papel similar da Alemanha no grupo da União Europeia. Assim, para um mundo mais livre precisávamos de uma Rússia mais forte do tempo da guerra fria, e para uma Europa mais livre precisávamos de uma França mais forte, para servirem de contrapeso e assim garantir mais o equilíbrio entre os vários países e os vários mercados.
Assim, com as alterações arbitrárias das políticas monetárias da Fed e dos grandes bancos centrais ao influenciarem diretamente esse fluxo e refluxo dos capitais, o mercado deixa de ser livre e está dependente da manipulação monetária dos poderosos e credores, porque afirmar que o mercado global é livre (é o que nos vendem) é o mesmo que dizer que um jovem pobre de Portugal e com uma idade não votante tem toda a liberdade para influenciar o destino politico deste país.
Um jogo livre é um jogo estatisticamente aleatório e não condicionado pelas politicas monetárias manipuladoras da Fed e dos grandes bancos centrais mais influentes, pelo que a gestão passiva em certos mercados mais suscetíveis a essa manipulação, pode-se tornar um problema grave. Assim, nós temos que perceber os objetivos dos manipuladores e jogar o jogo deles e não jogar o tal jogo técnico aleatório, porque senão temos uma grande probabilidade de perder esse jogo, especialmente se o nosso jogo for de curto prazo.
3- Quanto à questão dos fundos de investimento versus ETF’s é em parte como comparar um médico de clínica geral com um médico especialista, pois quando se descobre a causa de uma doença nós devemos ir ter com um especialista que sabe tratar essa doença como ninguém, apesar de saber menos, que os seus colegas de clínica geral, sobre as doenças gerais do corpo humano. Quando não se sabe escolher minimamente as melhores empresas, então o mais seguro é ir para um grande ETF com centenas ou milhares de ativos, pois aí a dispersão do investimento por um grande nº de ativos vai diminuir a volatilidade/desvio padrão dos retornos, quando comparado com um fundo que tem bastante menos ativos, por isso o fundo é mais arriscado, mas em contrapartida o ETF terá menos retornos que um fundo com uma boa seleção de ativos.
Um fundo de small-mid caps composto, por ex., por 25 empresas resultantes de uma seleção altamente competente por parte de um gestor que pratica a gestão do tipo bottom-up, em que acredita numa perspetiva de grande valorização dessas empresas num período de médio-longo prazo, tendo assim esse tipo de gestão uma baixa percentagem de turnover de ativos, logo com menores custos de transação bolsista, em detrimento de uma gestão do tipo top-down mais seguidora da “moda global” de então e assim esse fundo tem, normalmente, um maior nº de ativos e tem de certeza uma maior % de turnover; terá com certeza uma melhor performance de retornos que um ETF de small-mid caps com centenas de ativos, em que não há esse critério de selecção restrita supostamente competente.
Quando acreditamos na seleção competente de ativos, nós devemos concentrar o nosso investimento nesses ativos e não dispersar o investimento de forma aleatória por um grande nº de ativos. Neste caso, temos que ir contra a teoria geral da dispersão de ativos para se ter uma carteira mais equilibrada (balanced) e com menos risco, mas também com menos retornos, sendo que então devemos aplicar o efeito da concentração em vez do efeito da dispersão ou diluição do investimento por um maior nº de ativos aleatórios sem qualquer critério de escolha.
A dispersão de ativos à escala global, ao contrário da teoria geralmente aceite, pode ser mais arriscada que a concentração do nosso investimento num mercado e numa categoria especifica, como é o caso das small-mid caps dos EUA e da Europa, pois num prazo de investimento superior a 5 anos, este tipo de empresas têm tido mais retornos que as large caps, teoricamente, menos arriscadas.
Um ETF que replique metade ou mais do mercado bolsista global vai ter uma distribuição dos retornos mais em torno da média global e à medida que o seu prazo de detenção aumenta, cada vez mais os retornos se aproximam mais da média, e, neste caso, seria completamente estúpido praticar uma gestão ativa em vez de uma gestão passiva.
Um ETF tem habitualmente um muito maior nº de ativos que um fundo, logo, teoricamente, a percentagem de frequência das designadas caudas gordas (ganhos e perdas extremas ou maiores), numa curva de distribuição de frequência de retornos versus desvio padrão, é superior nos fundos que nos ETF’s, e sabendo-se que o market timing tem como principal objectivo o de captar as cauda gordas do upside (lado extremo direito da curva de distribuição) e evitar ou minimizar a captação das caudas gordas do downside (lado extremo esquerdo da curva de distribuição), então a praticar-se market timing, o mesmo deve ser praticado, preferencialmente, mais num pequeno fundo de investimento do que num grande ETF.
O grande problema dos ETF’s para nós europeus é ainda a sua reduzida oferta geral e específica, para além de que eu num fundo posso escolher a casa de gestão mais defensiva ou que aposte mais na boa volatilidade (no bull market), com uma gestão mais do tipo bottom-up ou do tipo top-down, escolhas essas que são fundamentais num mercado em bear, bull ou lateralização, ou no conjunto destes 3 tipos de tendência de mercado. Ou seja, eu num ETF estou mais amarrado à quantidade que à qualidade, e, teoricamente, o binómio de equilíbrio quantidade-qualidade estará mais do lado de um fundo.
Há certas teorias gerais que em determinadas tendências de mercado podem estar completamente erradas, a saber: as empresas do tipo value são geralmente menos arriscadas que as de tipo growth ou as small-mid caps (escala crescente geral do risco), isto, em princípio, será verdade no conjunto do mercado global que abranja as 3 tendências de mercado (bull, bear ou lateralização) ou num mercado de bear ou de lateralização, mas no mercado em bull já devemos escolher as empresas do tipo growth e as small-mid caps. Esta é que é a diferença de escolha entre o tratamento geral receitado por um clinico geral e um tratamento mais adequado receitado por um médico especialista.
Os adeptos dos grandes ETF’s e da gestão passiva nunca devem subestimar a competência da escolha de ativos por parte de gestores de fundos historicamente competentes e da escolha desses mesmos gestores e dos respetivos fundos por parte de investidores competentes.
Abr,
BedRock
Muita boa dissertação.

Ainda tiras um doutoramento em economia ou finanças.

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Re: Fundos à la carte
RA.Q Escreveu:Rick, obrigado pela tua a análise à minha carteira.
Por algum motivo que não percebo, apenas consigo postar a partir do meu trabalho. Em casa, mesmo com login feito, pede-me os dados de acesso. E mesmo com os dados certos, diz que o login é inválido. Belas alterações que a Cofina implementou aqui![]()
Cumprimentos!
Faz o log in no negócios em vez de no caldeirão. Já tentaste? Eu só fazendo log in no negócios, pelo caldeirão não consigo!!
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Re: Fundos à la carte
Rick, obrigado pela tua a análise à minha carteira.
Por algum motivo que não percebo, apenas consigo postar a partir do meu trabalho. Em casa, mesmo com login feito, pede-me os dados de acesso. E mesmo com os dados certos, diz que o login é inválido. Belas alterações que a Cofina implementou aqui
Cumprimentos!
Por algum motivo que não percebo, apenas consigo postar a partir do meu trabalho. Em casa, mesmo com login feito, pede-me os dados de acesso. E mesmo com os dados certos, diz que o login é inválido. Belas alterações que a Cofina implementou aqui

Cumprimentos!
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Re: Fundos à la carte
Não é só em Portugal. E não é apenas em pessoas com menos habilitações literárias.
Vicente Varo Rocamora/Unience - ¿Y dónde invierte mi amigo el médico? (06-10-2014 16:07:43)
https://www.unience.com/blogs-financieros/Kaloxa/y_donde_invierte_mi_amigo_el_medico#00192601d6901468665e70992601d6901468665e709
Vicente Varo Rocamora/Unience - ¿Y dónde invierte mi amigo el médico? (06-10-2014 16:07:43)
https://www.unience.com/blogs-financieros/Kaloxa/y_donde_invierte_mi_amigo_el_medico#00192601d6901468665e70992601d6901468665e709
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Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:BedRocK Escreveu:@NGRO2: Nos resgates e nas subscrições, as cotações de resgate/subscrição dos fundos é d+1 (cotação do 1º dia útil a seguir ao acto de resgate/subscrição). O problema é que depois do acto de resgate de um fundo, o dinheiro do resgate demora cerca de 5 dias úteis a ir parar à conta à ordem, depois para, com este dinheiro resgatado, fazer uma subscrição de um novo fundo perde-se mais 1-2 dias para a cotação efetiva (dependendo se o dinheiro cai na conta à ordem de manhã ou à tarde). Ou seja, este gap total de cerca de 7 dias úteis de tempo morto sem capitalização (positiva ou negativa), juntamente com a desvantagem tributária (caso pague 28% das eventuais mais-valias), são os 2 factores mais limitantes do market timing.
Pelo menos no Best assim que dás a ordem de venda de um fundo uns 95 a 98% do capital fica logo disponível para investir noutro fundo. Escusas de perder 7 dias. Tens de ter cuidado é com fundos cujas datas de liquidação é diferente. Ex: Se venderes um fundo D+4 e comprares um D+3 vais ficar com a conta a descoberto 1 dia (e pagar juros). Mas podes ajustar isso e (tendo atenção aos cutoff time) dar a ordem passado 1 ou 2 dias e diminuir o teu tempo morto de 7 dias para 2 ou 3 no max.
Se for da mesma casa gestora até dou ordem no mesmo dia (vender um pimco para comprar outro por exemplo).
Fica a dica, esperando que te seja útil
BedRocK Escreveu:c) Históricamente, para um prazo superior a 5 anos, o mercado acionista valoriza-se sempre, logo há uma capitalização média positiva, logo o gap entre o resgate e a subscrição de um novo fundo cria um tempo morto de não capitalização positiva; para além de que, nesse prazo, vamos ter normalmente mais-valias, logo vamos pagar 28% (ou outra taxa qualquer) dessas mais-valias, valor este que deixa de capitalizar na carteira.
Devemos ter cuidade com o uso da palavra "Sempre". Nem a 10 anos o S&P foi sempre positivo (históricamente). Por outro lado a 20 anos foi sempre positivo.
Rolling Return S&P 500 (5 and 10 year)
Não sei pôr aqui do slide share mas aqui fica a minha fraca tentativa LOL
<iframe src="http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/35698547" width="427" height="356" frameborder="0" marginwidth="0" marginheight="0" scrolling="no" style="border:1px solid #CCC; border-width:1px 1px 0; margin-bottom:5px; max-width: 100%;" allowfullscreen> </iframe> <div style="margin-bottom:5px"> <strong> <a href="https://www.slideshare.net/VirtuaGod/rolling-returndataforsp5001" title="Rolling Return S&P 500 (5 and 10 year)" target="_blank">Rolling Return S&P 500 (5 and 10 year)</a> </strong> from <strong><a href="http://www.slideshare.net/VirtuaGod" target="_blank">VirtuaGod</a></strong> </div>
VG: No meu banco (não é o Best), o tempo que o dinheiro resgatado demora a ir parar à conta à ordem é em média de 4-5 dias úteis.
Quanto à palavra "sempre" tens toda a razão e, por vezes, o nosso cérebro leva-nos a pôr mais ênfase na questão para a realçar mais, mas que matematicamente nós até sabemos que não está 100% correta em todas as situações. Obrigado pela correção de pormenor, e eu já editei de "...valoriza-se sempre..." para "...valoriza-se, na sua maioria, quase sempre...", porque aí destaco na mesma o que queria destacar e sou mais correto, porque o sempre é 100% e eu até sabia que não era 100%.
Abr,
BedRock
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Re: Fundos à la carte
Posso me enganar, mas as OT e os fundos que investem nelas, vão ter 1 bom ano, como por exemplo, o ES Obrigações ou o ES Rendimento Plus. Contrariando as expectativas que eles já não tinham muito a dar, pelos vistos, ainda haverá sumo a ser espremido deles. E também quem achava que a Zona Euro, já poucos retornos iria trazer, aparentemente, temos as bolsas em máximos...
Jornal de Negócios - Juros a 10 anos caem para mínimos de 2005 e prémio de risco recua para níveis de 2010
http://www.negocios.pt/mercados/detalhe/juros_a_10_anos_caem_para_minimos_de_2005_e_premio_de_risco_recua_para_niveis_de_2010.html

Jornal de Negócios Escreveu:As taxas de juro implícitas nas obrigações portuguesas mantêm assim a tendência de queda registada nos últimos dias, a reflectir os anúncios do Banco Central Europeu (BCE) realizados na passada quinta-feira, 5 de Junho. Além de descer a taxa de juro de referência para a Zona Euro de 0,25% para 0,15%, o BCE colocou também a taxa de depósitos em -0,10%, o que significa que os bancos que colocarem depósitos junto da autoridade monetária terão de pagar um juro.
O presidente do BCE, Mario Draghi, anunciou ainda uma série de medidas que visa impulsionar o financiamento à economia, o que teve efeitos na negociação das bolsas europeias, que estão a transaccionar em máximos de, pelo menos, 2010 e nos juros dos países do euro, em especial dos países periféricos.
Jornal de Negócios - Juros a 10 anos caem para mínimos de 2005 e prémio de risco recua para níveis de 2010
http://www.negocios.pt/mercados/detalhe/juros_a_10_anos_caem_para_minimos_de_2005_e_premio_de_risco_recua_para_niveis_de_2010.html
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Re: Fundos à la carte
Jornal de Negócios Escreveu:Marco Stringa, responsável no Deutsche Bank pela área de research económico sobre a Europa, analisa na Bloomberg as taxas de juro implícitas nas obrigações dos países periféricos e as razões que justificam a sua queda.
Bloomberg TV/Jornal de Negócios - Porque continuam os juros dos periféricos cair? (10 Junho 2014, 10:25)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/why_do_peripheral_bond_yields_keep_falling.html
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Re: Fundos à la carte
NGRO Escreveu:.......
Há certas teorias gerais que em determinadas tendências de mercado podem estar completamente erradas, a saber: as empresas do tipo value são geralmente menos arriscadas que as de tipo growth ou as small-mid caps (escala crescente geral do risco), isto, em princípio, será verdade no conjunto do mercado global que abranja as 3 tendências de mercado (bull, bear ou lateralização) ou num mercado de bear ou de lateralização, mas no mercado em bull já devemos escolher as empresas do tipo growth e as small-mid caps. Esta é que é a diferença de escolha entre o tratamento geral receitado por um clinico geral e um tratamento mais adequado receitado médico especialista.
Os adeptos dos grandes ETF’s e da gestão passiva nunca devem subestimar a competência da escolha de ativos por parte de gestores de fundos historicamente competentes e da escolha desses mesmos gestores e dos respetivos fundos por parte de investidores competentes.
Abr,
BedRock
Obrigado pelo excelente Post BedRock

O que pensas acerca do potencial de valorização da Grécia?
Abraço,
NGRO[/quote]
Amigo: Para mim as potencialidades de valorização da Grécia, em termos de análise fundamental, deverão ser parecidas com Portugal, sabes porquê? Porque na Grécia é mais turismo de sol e praia e muita corrupção por parte de uma elite político-financeiramente reinante, só que o povo grego é mais corajoso que o português, e aí os corruptos gregos têm de ter mais cuidado, e alguns já experimentaram as carícias das mãos desses bravos gregos espoliados. Há uma coisa que os políticos nunca podem esquecer: um povo com fome extrema torna-se irracional e incontrolável.
Vejam o que aconteceu com a crescente votação dos partidos da extrema direita nas recentes eleições para o parlamento europeu, e aí o falcão da Drª Merkel e os restantes falcões alemães e de alguma Europa do Norte, assustaram-se com esse voto de protesto contra a "democracia" vigente dos poderosos, e vai daí lá disseram ao Drº Mário Draghi para baixar a taxa de referência dos juros, para ver se as PME's dos países tesos da Europa animam mais assim a suas economias, aumentam o poder de compra dos seus cidadãos e assim acalmam mais os protestos populares.
Isto que o Draghi fez já devia e podia ter sido feito há mais tempo, como foi feito no QE3 da Fed, e porque tal não foi feito? Porque isso vai contra o grande boss dos capitais europeus, que queria continuar a favorecer as empresas alemãs com taxas de juro de empréstimo baixíssimas quando comparadas com as taxas pornográficas dos países tesos para além da extrema dificuldade de acesso ao crédito, ao contrário das empresas alemãs. É a "democracia" dos poderosos no seu esplendor máximo.
À Grécia, assim como a Portugal, falta o know how e o potencial instalado de uma indústria competitiva em parte à escala europeia e mundial como é o caso da Itália, e em menor grau na Espanha, isto porque tradicionalmente a industria italiana produzia quase tudo o que a indústria alemã produzia mas a preços bastante mais baratos, mas com a agravante da sua mais baixa qualidade em termos de fiabilidade e de durabilidade. A Itália era até há pouco tempo a China da Europa. Por outro lado, e muito importante, o novo jovem 1º ministro italiano com uma recente votação histórica superior a 40% na desagregada democracia partidária italiana, tem o capital de crédito político, já provado anteriormente na Câmara de Florença, para levar a Itália rumo à sua recuperação económica.
Portanto, que a Grécia vai valorizar eu não tenho dúvidas, mas já tenho dúvidas quanto à amplitude dessa valorização, porque são poucos os fundamentais para além do sol e praia, e veja-se o que aconteceu com a supervalorização do mercado português no início do ano, que esteve a liderar os ganhos mundiais e depois rapidamente foi relegado para posições secundárias, terciárias, … Ou seja, foi apenas uma vitória de Pirro.
Abr,
BedRock
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Re: Fundos à la carte
BedRocK Escreveu:@NGRO2: Nos resgates e nas subscrições, as cotações de resgate/subscrição dos fundos é d+1 (cotação do 1º dia útil a seguir ao acto de resgate/subscrição). O problema é que depois do acto de resgate de um fundo, o dinheiro do resgate demora cerca de 5 dias úteis a ir parar à conta à ordem, depois para, com este dinheiro resgatado, fazer uma subscrição de um novo fundo perde-se mais 1-2 dias para a cotação efetiva (dependendo se o dinheiro cai na conta à ordem de manhã ou à tarde). Ou seja, este gap total de cerca de 7 dias úteis de tempo morto sem capitalização (positiva ou negativa), juntamente com a desvantagem tributária (caso pague 28% das eventuais mais-valias), são os 2 factores mais limitantes do market timing.
Pelo menos no Best assim que dás a ordem de venda de um fundo uns 95 a 98% do capital fica logo disponível para investir noutro fundo. Escusas de perder 7 dias. Tens de ter cuidado é com fundos cujas datas de liquidação é diferente. Ex: Se venderes um fundo D+4 e comprares um D+3 vais ficar com a conta a descoberto 1 dia (e pagar juros). Mas podes ajustar isso e (tendo atenção aos cutoff time) dar a ordem passado 1 ou 2 dias e diminuir o teu tempo morto de 7 dias para 2 ou 3 no max.
Se for da mesma casa gestora até dou ordem no mesmo dia (vender um pimco para comprar outro por exemplo).
Fica a dica, esperando que te seja útil

BedRocK Escreveu:c) Históricamente, para um prazo superior a 5 anos, o mercado acionista valoriza-se sempre, logo há uma capitalização média positiva, logo o gap entre o resgate e a subscrição de um novo fundo cria um tempo morto de não capitalização positiva; para além de que, nesse prazo, vamos ter normalmente mais-valias, logo vamos pagar 28% (ou outra taxa qualquer) dessas mais-valias, valor este que deixa de capitalizar na carteira.
Devemos ter cuidade com o uso da palavra "Sempre". Nem a 10 anos o S&P foi sempre positivo (históricamente). Por outro lado a 20 anos foi sempre positivo.

Não sei pôr aqui do slide share mas aqui fica a minha fraca tentativa LOL
<iframe src="http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/35698547" width="427" height="356" frameborder="0" marginwidth="0" marginheight="0" scrolling="no" style="border:1px solid #CCC; border-width:1px 1px 0; margin-bottom:5px; max-width: 100%;" allowfullscreen> </iframe> <div style="margin-bottom:5px"> <strong> <a href="https://www.slideshare.net/VirtuaGod/rolling-returndataforsp5001" title="Rolling Return S&P 500 (5 and 10 year)" target="_blank">Rolling Return S&P 500 (5 and 10 year)</a> </strong> from <strong><a href="http://www.slideshare.net/VirtuaGod" target="_blank">VirtuaGod</a></strong> </div>
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
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Re: Fundos à la carte
Boas,
Para quem tem grandes dúvidas sobre o arranque médio para a retoma dos fundos acionistas do Brasil, aí estão os retornos do Brasil com a valorização do último dia em 4.49% no fundo da UBS e de 3.87% no Aberdeen, para além dos fundos da América Latina que têm um elevado peso do Brasil e do México.
Vocês acham que um mercado que está em letargia, de repente dispara sem razões aparentes, qual urso que acorda depois de uma profunda e prolongada hibernação? É claro que não, e as razões aparentes são as grandes perdas em vários anos consecutivos e desse modo os rácios P/E das empresas brasileiras estarem historicamente baixos e assim as ações dessas empresas estarem baratas, e este é que é o grande fundamental do arranque para o upside, o qual ainda não é consistente, mas que está aí é um facto, e quem está à espera dessa maior consistência também pode perder a 1ª fase de maior valorização do upside. É práticamente quase impossível perder mais dinheiro no futuro próximo no Brasil, dado os preços atuais de pechincha das ações brasileiras. Portanto, estão à espera de que para entrar?
Neste caso, sou contra a analogia do espanhol da Unience em que diz que só entra num mercado em recuperação quando passa da "deflação" para a "inflação", pois eu diria que se deve entrar na parte final da fase de "estagnação" para se aproveitar a plenitude inicial de grandes ganhos na 1ª fase da "inflação" ou do upside, quando todos os fundamentais apontarem nesse sentido e não estar à espera dessa indicação do cruzamento dos vários indicadores gráficos de AT, isto é claro a seguir a uma profunda e prolongada depressão dos preços das ações, como é o caso do Brasil.
Quando os capitais estrangeiros dos países desenvolvidos ou de grande liquidez (China) que está a provocar o forte bull em particular na Índia, Turquia e Rússia, reverter em parte para o Brasil, vocês vão ver o disparo que irá ocorrer no mercado acionista brasileiro, e a investir é antes das eleições.
Abr,
BedRock
Para quem tem grandes dúvidas sobre o arranque médio para a retoma dos fundos acionistas do Brasil, aí estão os retornos do Brasil com a valorização do último dia em 4.49% no fundo da UBS e de 3.87% no Aberdeen, para além dos fundos da América Latina que têm um elevado peso do Brasil e do México.
Vocês acham que um mercado que está em letargia, de repente dispara sem razões aparentes, qual urso que acorda depois de uma profunda e prolongada hibernação? É claro que não, e as razões aparentes são as grandes perdas em vários anos consecutivos e desse modo os rácios P/E das empresas brasileiras estarem historicamente baixos e assim as ações dessas empresas estarem baratas, e este é que é o grande fundamental do arranque para o upside, o qual ainda não é consistente, mas que está aí é um facto, e quem está à espera dessa maior consistência também pode perder a 1ª fase de maior valorização do upside. É práticamente quase impossível perder mais dinheiro no futuro próximo no Brasil, dado os preços atuais de pechincha das ações brasileiras. Portanto, estão à espera de que para entrar?
Neste caso, sou contra a analogia do espanhol da Unience em que diz que só entra num mercado em recuperação quando passa da "deflação" para a "inflação", pois eu diria que se deve entrar na parte final da fase de "estagnação" para se aproveitar a plenitude inicial de grandes ganhos na 1ª fase da "inflação" ou do upside, quando todos os fundamentais apontarem nesse sentido e não estar à espera dessa indicação do cruzamento dos vários indicadores gráficos de AT, isto é claro a seguir a uma profunda e prolongada depressão dos preços das ações, como é o caso do Brasil.
Quando os capitais estrangeiros dos países desenvolvidos ou de grande liquidez (China) que está a provocar o forte bull em particular na Índia, Turquia e Rússia, reverter em parte para o Brasil, vocês vão ver o disparo que irá ocorrer no mercado acionista brasileiro, e a investir é antes das eleições.
Abr,
BedRock
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Re: Fundos à la carte
.......
Há certas teorias gerais que em determinadas tendências de mercado podem estar completamente erradas, a saber: as empresas do tipo value são geralmente menos arriscadas que as de tipo growth ou as small-mid caps (escala crescente geral do risco), isto, em princípio, será verdade no conjunto do mercado global que abranja as 3 tendências de mercado (bull, bear ou lateralização) ou num mercado de bear ou de lateralização, mas no mercado em bull já devemos escolher as empresas do tipo growth e as small-mid caps. Esta é que é a diferença de escolha entre o tratamento geral receitado por um clinico geral e um tratamento mais adequado receitado médico especialista.
Os adeptos dos grandes ETF’s e da gestão passiva nunca devem subestimar a competência da escolha de ativos por parte de gestores de fundos historicamente competentes e da escolha desses mesmos gestores e dos respetivos fundos por parte de investidores competentes.
Abr,
BedRock[/quote]
Obrigado pelo excelente Post BedRock
.
O que pensas acerca do potencial de valorização da Grécia?
Abraço,
NGRO
Há certas teorias gerais que em determinadas tendências de mercado podem estar completamente erradas, a saber: as empresas do tipo value são geralmente menos arriscadas que as de tipo growth ou as small-mid caps (escala crescente geral do risco), isto, em princípio, será verdade no conjunto do mercado global que abranja as 3 tendências de mercado (bull, bear ou lateralização) ou num mercado de bear ou de lateralização, mas no mercado em bull já devemos escolher as empresas do tipo growth e as small-mid caps. Esta é que é a diferença de escolha entre o tratamento geral receitado por um clinico geral e um tratamento mais adequado receitado médico especialista.
Os adeptos dos grandes ETF’s e da gestão passiva nunca devem subestimar a competência da escolha de ativos por parte de gestores de fundos historicamente competentes e da escolha desses mesmos gestores e dos respetivos fundos por parte de investidores competentes.
Abr,
BedRock[/quote]
Obrigado pelo excelente Post BedRock

O que pensas acerca do potencial de valorização da Grécia?
Abraço,
NGRO
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Re: Índia
DMP Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:
Vou fazer um intervalo, já volto.
Também ainda não escolhi qual o fundo. Queres com qual mínimo de investimento? Eu como só vou apostar até 100 EUR/fundo neste tipo de carteira, vou ao mais barato.![]()
Vou entrar no Nordea-1 India com 100 EUR e 100 EUR na Russia, só ainda não escolhi o fundo da Russia.
![]()
Defini 1500 Euros para esta carteira satélite de market timing . Para já estão todos no GS India para o poder subscrever, depois iria resgatar o remanescente para subscrição de Turquia e Médio Oriente.
Sem analisar qualquer fundo nem o comportamento dos mercados Russos, a lógica por trás do teu raciocinio faz todo o sentido :
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F00000M15R
Acho que também alinho nisto!
A distribuição farias como, assumindo também desde já uma pitada de Russia?
Abraço
Acertastes na minha aposta, mas só errastes na versão.![]()
Na Rússia, gosto do "Parvest Equity Russia N-Capitalisation" (LU0823432454), mas visto que o "Pioneer Funds - Russian Equity C EUR ND" (LU0346424517) ainda tem mais espaço para recuperar do que o Parvest, ia para o Pioneer.
Presumo que os 1500 EUR ficaria entre:
500 EUR - 30% - GS India
250 EUR - 20% - JPM Em. Middle East
250 EUR - 20% - JPM Turquey
500 EUR - 30% - Pioneer Russia
O Pioneer pede 500 EUR mínimos. E como já tens Turquia nos 2 fundos da JPM, acabas por ter cerca de 30% só na Turquia no total da carteira. Ficaria aproximadamente assim distribuído geograficamente:
30% = Índia
30% = Russia
30% = Turquia
10% = Médio Oriente ex-Turquia
Perfeito amigo Rick!
Amigo DMP: Por aquilo que tenho analisado, dentro dos fundos disponíveis em Portugal, para mim a melhor gestora de fundos da Rússia é a Parvest (assim como na Indonésia). O Best tem 2 fundos da Rússia da Parvest e o melhor para mim e com mais possibilidades de valorização futura é o de Opportunities e não o outro, não obstante este último não se ter valorizado tanto como o Opportunities e assim, à 1ª vista, poder-se pensar que teria mais margem de expansão, só que essa margem de valorização futura deve-se ver não de uma forma empírica relativamente às percentagens de retornos comparativamente com outros fundos, mas sim através de um rácio que nos pode dizer se as ações de empresas de uma carteira de um fundo estão ou não baratas, historicamente, relativamente às ações de outros fundos, e esse rácio é o P/E (Price/Earnings), o qual numa empresa corresponde à relação de cotação atual da ação dessa empresa e o lucro por ação que essa empresa tem gerado (isto no conceito de um P/E histórico ou passado e não de um P/E projetado ou futuro), logo um rácio P/E elevado, relativamente à média histórica, quer dizer que as ações estão caras, e um P/E baixo quer dizer que as ações estão baratas.
Assim, quando comparamos os rácios P/E do fundo Opportunities com o outro fundo da Parvest e com o fundo da Pioneer, verificamos que o melhor rácio (com ações mais baratas) é o do Opportunities, com o valor de 5.56, e depois vêm os rácios da Pioneer e do outro fundo da Parvest com os valores de 6.23 e 6.30 respetivamente. Não é por acaso que o fundo se chama Opportunities.
Por outro lado, o fundo Opportunities é dos três o único em que o gestor do fundo pratica de forma conjugada a gestão do tipo bottom-up com o tipo top-down, e a meu ver para o mercado da Rússia a conjugação destes 2 tipos de gestão será a melhor política de gestão.
A gestão do tipo top-down, basicamente, é quando o gestor olha de uma forma macro para a economia em geral e tenta prever e identificar o tipo de setor industrial que no futuro próximo deverá ter possibilidades de obtenção de mais retornos, e só depois é que vai olhar individualmente para cada empresa desse sector e tentar escolher as melhores para o seu fundo.
A gestão do tipo bottom-up, basicamente, o gestor escolhe logo em 1º lugar as empresas que considera terem mais potencialidades de valorização futura numa perspectiva de médio-longo prazo, independentemente de pertencerem a este ou aquele sector industrial que no presente pode estar mais na “moda” mas no futuro pode deixar de estar, e assim o gestor escolhe as empresas pela sua qualidade intrínseca de bons fundamentais e pelos rácios P/E mais baixos das empresa e assim com mais margem de valorização futura.
Assim, pelo exposto, eu escolheria o fundo Opportunities da Parvest e não o fundo da Pioneer.
Abr,
BedRock
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Re: Índia
Rick Lusitano (New) Escreveu:DMP Escreveu:
Vou fazer um intervalo, já volto.
Também ainda não escolhi qual o fundo. Queres com qual mínimo de investimento? Eu como só vou apostar até 100 EUR/fundo neste tipo de carteira, vou ao mais barato.![]()
Vou entrar no Nordea-1 India com 100 EUR e 100 EUR na Russia, só ainda não escolhi o fundo da Russia.
![]()
Defini 1500 Euros para esta carteira satélite de market timing . Para já estão todos no GS India para o poder subscrever, depois iria resgatar o remanescente para subscrição de Turquia e Médio Oriente.
Sem analisar qualquer fundo nem o comportamento dos mercados Russos, a lógica por trás do teu raciocinio faz todo o sentido :
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F00000M15R
Acho que também alinho nisto!
A distribuição farias como, assumindo também desde já uma pitada de Russia?
Abraço
Acertastes na minha aposta, mas só errastes na versão.![]()
Na Rússia, gosto do "Parvest Equity Russia N-Capitalisation" (LU0823432454), mas visto que o "Pioneer Funds - Russian Equity C EUR ND" (LU0346424517) ainda tem mais espaço para recuperar do que o Parvest, ia para o Pioneer.
Presumo que os 1500 EUR ficaria entre:
500 EUR - 30% - GS India
250 EUR - 20% - JPM Em. Middle East
250 EUR - 20% - JPM Turquey
500 EUR - 30% - Pioneer Russia
O Pioneer pede 500 EUR mínimos. E como já tens Turquia nos 2 fundos da JPM, acabas por ter cerca de 30% só na Turquia no total da carteira. Ficaria aproximadamente assim distribuído geograficamente:
30% = Índia
30% = Russia
30% = Turquia
10% = Médio Oriente ex-Turquia
Perfeito amigo Rick!

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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:
Amigo BR, o nome do MFS (MFS Meridian European Smaller Companies A1 EUR Acc), não reflete pequenas empresas (Small Companies/Small Cap.) exclusivamente. Mas sim, as mais pequenas empresas (Smaller Companies/Small & Mid Caps), em comparação com as Grande empresas (Large Caps) e isso inclui as médias e as pequenas. Os cerca de 17% de Grandes empresas, são normais em fundos de PMEs. Assim como em fundos de Grandes empresas, existir uma % de PMEs. É a pitada de sal que os gestores, por vezes gostam de dar, nos fundos, para ter aquele extra retorno acima da média da categoria e do índice.
Olha para o exemplo do Franklin European Small-Mid Cap Growth N Acc € (LU0188151095), também da mesma categoria do MFS, "Acções Europa Capitalização Pequena/Média", apesar de ter uns pózinhos de Grandes empresas:
Amigo Rick, já que estamos numa, e muito bem, de correção de pormenor de linguagem (não de raciocínio), tens razão naquela precisão de smaller em vez de small, só que este fundo da MFS com a % relativamente elevada de empresas de grande capitalização que possui (16.87%) , que somado com as de média capitalização dá um total de 81.94%, convenhamos que este fundo de smaller (as mais pequenas) tem pouco, dado que matematicamente smaller só poderá ser quando o somatório das empresas de média capitalização bolsista mais as pequenas e as micro é inferior ao somatório das médias mais as grandes e as muito grandes, utilizando a nomenclatura de desagregação da Morningstar, por isso é que este fundo pertence à categoria Morningstar Ações Europa Capitalização Flexível e não, ao contrário do que dizes, à categoria Ações Europa Capitalização Pequena a que pertence o fundo da Franklin que referes acima, ou à categoria Europa Cap. Média.
Esta minha contra-resposta de precisão não deve a ti, ou a qualquer pessoa, minimamente inibir-te no esmiuçar de linguagem que tu tens tido ultimamente nos meus posts, porque se há coisas que eu também não sou mau é detetar erros de pormenor até de experts, porque isso dá mais gozo, e olha que já o fiz no Caldeirão e não foi uma questão de pormenor mas sim de raciocínio esclarecedor, principalmente se o meu cérebro começa a ficar predisposto para esse target de um determinado expert, porque tal bias, neste caso, é benéfico pois torna-nos mais atentos, e é sempre bom nós termos pessoas que estão atentas milimétricamente ao que nós escrevemos, porque assim faz com que nós tenhamos uma precisão de linguagem mais micrométrica.
Abr,
BedRock
Editado pela última vez por BedRocK em 10/6/2014 11:52, num total de 1 vez.
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Re: Fundos à la carte
NGRO2 Escreveu:BedRocK Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:
O Nº 1 da semana é....
A Índia. Sem surpresas.![]()
O Brasil conseguiu ficar em 5º lugar, nada mau.![]()
A Turquia, perdeu-se em algum lado, alguém sabe aonde ela ficou?![]()
......
Em termos de YTD, os fundos com maiores retornos são alguns da Índia e dentro destes com moeda em euros, o 1º que aparece com maiores retornos é o fundo GS India Equity E com 31.42%, e a seguir aos fundos mais ganhadores da Índia, aparecem os fundos da Turquia do HSBC com 27.93% e o JPMorgan com 27.72% (meu).
Assim, Rick a Turquia em termos de retornos YTD está mesmo à frente dos teus olhos e bem visível, pois só tem à sua frente alguns fundos da Índia, logo não há desculpas para não a veres.
Abr,
BedRock
Caro Bedrock,
Gostava de perceber o porquê de fazer market timing com fundos? Não seria preferível com ETF's?
Quando resgatas um fundo apanhas com o valor da data de liquidação d+3 ou pior e este tipos de fundos (turquia, brasil,India,...) quando invertem é a doer em 2, 3 dias podem descer 10% ou 15%.
Já agora e a Grécia ninguém tem posições? Eu tenho o ETF Lyxor ATHX e espero que me dê alegrias esta semana!!!
@NGRO2: Nos resgates e nas subscrições, as cotações de resgate/subscrição dos fundos é d+1 (cotação do 1º dia útil a seguir ao acto de resgate/subscrição). O problema é que depois do acto de resgate de um fundo, o dinheiro do resgate demora cerca de 5 dias úteis a ir parar à conta à ordem, depois para, com este dinheiro resgatado, fazer uma subscrição de um novo fundo perde-se mais 1-2 dias para a cotação efetiva (dependendo se o dinheiro cai na conta à ordem de manhã ou à tarde). Ou seja, este gap total de cerca de 7 dias úteis de tempo morto sem capitalização (positiva ou negativa), juntamente com a desvantagem tributária (caso pague 28% das eventuais mais-valias), são os 2 factores mais limitantes do market timing.
Eu não vou entrar na discussão de market timing vs buy-and-hold ou de FIGA vs ETF, mas há duas ou três coisitas que posso dizer a qualquer expert adepto da gestão passiva:
1- Para prazos de investimento superiores a 5 anos e em mercados de grande liquidez e de um elevado volume de ativos, como é o caso do mercado acionista geral dos EUA, traduzido no índice S&P 500, será incompetente fazer demasiado market timing ou gestão ativa, pelas seguintes razões:
a) Devido à elevada quantidade de amostra/ativos no mercado dos EUA (representa cerca de 50% do mercado acionista global), as flutuações das cotações em torno do valor médio, nos períodos de médio-longo prazo (>5 anos e >10 anos), são em média menores que em mercados com menor quantidade de amostra/ativos, isto porque, em termos de probabilidade estatística, o aumento do volume de ativos funciona como um amortecedor dessa flutuação das cotações (se eu acrescentar 1 litro num volume de 100 l, eu tive um aumento de 1%, mas se esse mesmo 1 l for acrescentado num volume de 10 l, então o aumento já é de 10%);
b) Se essas flutuações das cotações em torno do valor médio são menores, então também são menores as amplitudes das oportunidades de timing, logo é desaconselhável a prática de market timing;
c) Históricamente, para um prazo superior a 5 anos, o mercado acionista valoriza-se, na sua maioria, quase sempre, logo há uma capitalização média positiva, logo o gap entre o resgate e a subscrição de um novo fundo cria um tempo morto de não capitalização positiva; para além de que, nesse prazo, vamos ter normalmente mais-valias, logo vamos pagar 28% (ou outra taxa qualquer) dessas mais-valias, valor este que deixa de capitalizar na carteira.
2- Para um investimento de curto prazo (<=3 anos) e em mercados de pouca liquidez, como o caso de Portugal, ou em mercados de grande variabilidade de liquidez e de volume de ativos, como o caso dos emergentes, em que há uma maior amplitude nas cotações dos ativos, seria incompetente fazer uma gestão passiva de um fundo/carteira, dado que a seguir a um elevado upside há um mais acentuado downside, o qual pode destruir a carteira ou tornar quase impossível atingir o break even (repor o capital inicial, antes das perdas).
Havendo uma maior amplitude nas cotações dos ativos, há assim maiores percentagens extremas de ganhos/perdas, logo mais oportunidades da prática do market timing, sendo irracional não resgatar um fundo na última fase do upside, de modo a evitar as brutais perdas da 1ª fase do downside.
Por outro lado, os pequenos mercados e os mercados emergentes não são verdadeiramente mercados livres, pois estão dependentes dos grandes fluxos de capital estrangeiro dos países desenvolvidos com moedas fortes, fluxo esse que é indiretamente manipulado especialmente pela Fed e também, em menor grau, pelos bancos centrais mais influentes dos países desenvolvidos (Europa e Japão), com as alterações das suas politicas monetárias, sendo que os países desenvolvidos, mais a China, com maior liquidez em moeda forte são os novos colonizadores dos países emergentes mais frágeis e dos pequenos países dependentes do dinheiro estrangeiro para financiar os seus défices.
Veja-se o que aconteceu ao hot money, que estava a financiar os emergentes, após a comunicação da Fed em finais de maio de 2013, reverteu abruptamente para os países desenvolvidos de origem, provocando desse modo o afundanço das bolsas dos emergentes mais frágeis, ao mesmo tempo que manteve o bull em 2013 nos EUA, na Europa e no Japão, agora pergunto: vocês acham que aquela comunicação da Fed foi desinteressada? É claro que não. A Fed é a mão visível manipuladora do imperialismo monetário dos EUA, a juntar ao imperialismo bélico, faz com que o mundo seja cada vez menos livre, senão veja-se o papel similar da Alemanha no grupo da União Europeia. Assim, para um mundo mais livre precisávamos de uma Rússia mais forte do tempo da guerra fria, e para uma Europa mais livre precisávamos de uma França mais forte, para servirem de contrapeso e assim garantir mais o equilíbrio entre os vários países e os vários mercados.
Assim, com as alterações arbitrárias das políticas monetárias da Fed e dos grandes bancos centrais ao influenciarem diretamente esse fluxo e refluxo dos capitais, o mercado deixa de ser livre e está dependente da manipulação monetária dos poderosos e credores, porque afirmar que o mercado global é livre (é o que nos vendem) é o mesmo que dizer que um jovem pobre de Portugal e com uma idade não votante tem toda a liberdade para influenciar o destino politico deste país.
Um jogo livre é um jogo estatisticamente aleatório e não condicionado pelas politicas monetárias manipuladoras da Fed e dos grandes bancos centrais mais influentes, pelo que a gestão passiva em certos mercados mais suscetíveis a essa manipulação, pode-se tornar um problema grave. Assim, nós temos que perceber os objetivos dos manipuladores e jogar o jogo deles e não jogar o tal jogo técnico aleatório, porque senão temos uma grande probabilidade de perder esse jogo, especialmente se o nosso jogo for de curto prazo.
3- Quanto à questão dos fundos de investimento versus ETF’s é em parte como comparar um médico de clínica geral com um médico especialista, pois quando se descobre a causa de uma doença nós devemos ir ter com um especialista que sabe tratar essa doença como ninguém, apesar de saber menos, que os seus colegas de clínica geral, sobre as doenças gerais do corpo humano. Quando não se sabe escolher minimamente as melhores empresas, então o mais seguro é ir para um grande ETF com centenas ou milhares de ativos, pois aí a dispersão do investimento por um grande nº de ativos vai diminuir a volatilidade/desvio padrão dos retornos, quando comparado com um fundo que tem bastante menos ativos, por isso o fundo é mais arriscado, mas em contrapartida o ETF terá menos retornos que um fundo com uma boa seleção de ativos.
Um fundo de small-mid caps composto, por ex., por 25 empresas resultantes de uma seleção altamente competente por parte de um gestor que pratica a gestão do tipo bottom-up, em que acredita numa perspetiva de grande valorização dessas empresas num período de médio-longo prazo, tendo assim esse tipo de gestão uma baixa percentagem de turnover de ativos, logo com menores custos de transação bolsista, em detrimento de uma gestão do tipo top-down mais seguidora da “moda global” de então e assim esse fundo tem, normalmente, um maior nº de ativos e tem de certeza uma maior % de turnover; terá com certeza uma melhor performance de retornos que um ETF de small-mid caps com centenas de ativos, em que não há esse critério de selecção restrita supostamente competente.
Quando acreditamos na seleção competente de ativos, nós devemos concentrar o nosso investimento nesses ativos e não dispersar o investimento de forma aleatória por um grande nº de ativos. Neste caso, temos que ir contra a teoria geral da dispersão de ativos para se ter uma carteira mais equilibrada (balanced) e com menos risco, mas também com menos retornos, sendo que então devemos aplicar o efeito da concentração em vez do efeito da dispersão ou diluição do investimento por um maior nº de ativos aleatórios sem qualquer critério de escolha.
A dispersão de ativos à escala global, ao contrário da teoria geralmente aceite, pode ser mais arriscada que a concentração do nosso investimento num mercado e numa categoria especifica, como é o caso das small-mid caps dos EUA e da Europa, pois num prazo de investimento superior a 5 anos, este tipo de empresas têm tido mais retornos que as large caps, teoricamente, menos arriscadas.
Um ETF que replique metade ou mais do mercado bolsista global vai ter uma distribuição dos retornos mais em torno da média global e à medida que o seu prazo de detenção aumenta, cada vez mais os retornos se aproximam mais da média, e, neste caso, seria completamente estúpido praticar uma gestão ativa em vez de uma gestão passiva.
Um ETF tem habitualmente um muito maior nº de ativos que um fundo, logo, teoricamente, a percentagem de frequência das designadas caudas gordas (ganhos e perdas extremas ou maiores), numa curva de distribuição de frequência de retornos versus desvio padrão, é superior nos fundos que nos ETF’s, e sabendo-se que o market timing tem como principal objectivo o de captar as cauda gordas do upside (lado extremo direito da curva de distribuição) e evitar ou minimizar a captação das caudas gordas do downside (lado extremo esquerdo da curva de distribuição), então a praticar-se market timing, o mesmo deve ser praticado, preferencialmente, mais num pequeno fundo de investimento do que num grande ETF.
O grande problema dos ETF’s para nós europeus é ainda a sua reduzida oferta geral e específica, para além de que eu num fundo posso escolher a casa de gestão mais defensiva ou que aposte mais na boa volatilidade (no bull market), com uma gestão mais do tipo bottom-up ou do tipo top-down, escolhas essas que são fundamentais num mercado em bear, bull ou lateralização, ou no conjunto destes 3 tipos de tendência de mercado. Ou seja, eu num ETF estou mais amarrado à quantidade que à qualidade, e, teoricamente, o binómio de equilíbrio quantidade-qualidade estará mais do lado de um fundo.
Há certas teorias gerais que em determinadas tendências de mercado podem estar completamente erradas, a saber: as empresas do tipo value são geralmente menos arriscadas que as de tipo growth ou as small-mid caps (escala crescente geral do risco), isto, em princípio, será verdade no conjunto do mercado global que abranja as 3 tendências de mercado (bull, bear ou lateralização) ou num mercado de bear ou de lateralização, mas no mercado em bull já devemos escolher as empresas do tipo growth e as small-mid caps. Esta é que é a diferença de escolha entre o tratamento geral receitado por um clinico geral e um tratamento mais adequado receitado por um médico especialista.
Os adeptos dos grandes ETF’s e da gestão passiva nunca devem subestimar a competência da escolha de ativos por parte de gestores de fundos historicamente competentes e da escolha desses mesmos gestores e dos respetivos fundos por parte de investidores competentes.
Abr,
BedRock
Editado pela última vez por BedRocK em 10/6/2014 16:08, num total de 4 vezes.
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Re: Fundos à la carte
NGRO2 Escreveu:NGRO2 Escreveu:BedRocK Escreveu:......
Em termos de YTD, os fundos com maiores retornos são alguns da Índia e dentro destes com moeda em euros, o 1º que aparece com maiores retornos é o fundo GS India Equity E com 31.42%, e a seguir aos fundos mais ganhadores da Índia, aparecem os fundos da Turquia do HSBC com 27.93% e o JPMorgan com 27.72% (meu).
Assim, Rick a Turquia em termos de retornos YTD está mesmo à frente dos teus olhos e bem visível, pois só tem à sua frente alguns fundos da Índia, logo não há desculpas para não a veres.
Abr,
BedRock
Caro Bedrock,
Gostava de perceber o porquê de fazer market timing com fundos? Não seria preferível com ETF's?
Quando resgatas um fundo apanhas com o valor da data de liquidação d+3 ou pior e este tipos de fundos (turquia, brasil,India,...) quando invertem é a doer em 2, 3 dias podem descer 10% ou 15%.
Já agora e a Grécia ninguém tem posições? Eu tenho o ETF Lyxor ATHX e espero que me dê alegrias esta semana!!!
E lá está a Grécia a bombar e com muito caminho ainda pela frente. Deixo só um pequeno gráfico com SP 500, DAX e ATHEX, adivinhem qual é???
NGRO2/NGRO, ainda não opinei sobre a tua carteira visto ser Deutsche Bank, pois quero analisar a oferta deles no campo dos fundos de investimento.
A Grécia já tínhamos falado há pelo menos 1 ano, no tópico VG, infelizmente não há fundos de investimento específicos (pelo menos que possam ser comercializados em Portugal) para a Grécia ou a Irlanda, que também se falou nisso. Nem há fundos de acções desses 2 países, a serem comercializados em Espanha e Itália.
Só mesmo através de ETFs se consegue alguma coisa.
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Re: Fundos à la carte
NGRO2 Escreveu:BedRocK Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:
O Nº 1 da semana é....
A Índia. Sem surpresas.![]()
O Brasil conseguiu ficar em 5º lugar, nada mau.![]()
A Turquia, perdeu-se em algum lado, alguém sabe aonde ela ficou?![]()
......
Em termos de YTD, os fundos com maiores retornos são alguns da Índia e dentro destes com moeda em euros, o 1º que aparece com maiores retornos é o fundo GS India Equity E com 31.42%, e a seguir aos fundos mais ganhadores da Índia, aparecem os fundos da Turquia do HSBC com 27.93% e o JPMorgan com 27.72% (meu).
Assim, Rick a Turquia em termos de retornos YTD está mesmo à frente dos teus olhos e bem visível, pois só tem à sua frente alguns fundos da Índia, logo não há desculpas para não a veres.
Abr,
BedRock
Caro Bedrock,
Gostava de perceber o porquê de fazer market timing com fundos? Não seria preferível com ETF's?
Quando resgatas um fundo apanhas com o valor da data de liquidação d+3 ou pior e este tipos de fundos (turquia, brasil,India,...) quando invertem é a doer em 2, 3 dias podem descer 10% ou 15%.
Já agora e a Grécia ninguém tem posições? Eu tenho o ETF Lyxor ATHX e espero que me dê alegrias esta semana!!!
E lá está a Grécia a bombar e com muito caminho ainda pela frente. Deixo só um pequeno gráfico com SP 500, DAX e ATHEX, adivinhem qual é???
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Re: Fundos à la carte
Às vezes, aparece com cada coincidência. Este tema foi abordado aqui, há pouquíssimos dias, e por outra coincidência, refere-se ao mesmo banco. 
Apareceu hoje em destaque no site do banco em causa:
(Até tenho alguma curiosidade em saber quem está por detrás de alguns nicknames, mas como sei, que por questões legais e profissionais, não podem se revelar publicamente, podem, se quiserem mandar-me uma mp.)

Apareceu hoje em destaque no site do banco em causa:
(Até tenho alguma curiosidade em saber quem está por detrás de alguns nicknames, mas como sei, que por questões legais e profissionais, não podem se revelar publicamente, podem, se quiserem mandar-me uma mp.)
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Re: Índia
DMP Escreveu:
Vou fazer um intervalo, já volto.
Também ainda não escolhi qual o fundo. Queres com qual mínimo de investimento? Eu como só vou apostar até 100 EUR/fundo neste tipo de carteira, vou ao mais barato.![]()
Vou entrar no Nordea-1 India com 100 EUR e 100 EUR na Russia, só ainda não escolhi o fundo da Russia.
![]()
Defini 1500 Euros para esta carteira satélite de market timing . Para já estão todos no GS India para o poder subscrever, depois iria resgatar o remanescente para subscrição de Turquia e Médio Oriente.
Sem analisar qualquer fundo nem o comportamento dos mercados Russos, a lógica por trás do teu raciocinio faz todo o sentido :
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F00000M15R
Acho que também alinho nisto!
A distribuição farias como, assumindo também desde já uma pitada de Russia?
Abraço
Acertastes na minha aposta, mas só errastes na versão.

Na Rússia, gosto do "Parvest Equity Russia N-Capitalisation" (LU0823432454), mas visto que o "Pioneer Funds - Russian Equity C EUR ND" (LU0346424517) ainda tem mais espaço para recuperar do que o Parvest, ia para o Pioneer.
Presumo que os 1500 EUR ficaria entre:
500 EUR - 30% - GS India
250 EUR - 20% - JPM Em. Middle East
250 EUR - 20% - JPM Turquey
500 EUR - 30% - Pioneer Russia
O Pioneer pede 500 EUR mínimos. E como já tens Turquia nos 2 fundos da JPM, acabas por ter cerca de 30% só na Turquia no total da carteira. Ficaria aproximadamente assim distribuído geograficamente:
30% = Índia
30% = Russia
30% = Turquia
10% = Médio Oriente ex-Turquia
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Re: Índia
Vou fazer um intervalo, já volto.
Também ainda não escolhi qual o fundo. Queres com qual mínimo de investimento? Eu como só vou apostar até 100 EUR/fundo neste tipo de carteira, vou ao mais barato.![]()
Vou entrar no Nordea-1 India com 100 EUR e 100 EUR na Russia, só ainda não escolhi o fundo da Russia.

Defini 1500 Euros para esta carteira satélite de market timing . Para já estão todos no GS India para o poder subscrever, depois iria resgatar o remanescente para subscrição de Turquia e Médio Oriente.
Sem analisar qualquer fundo nem o comportamento dos mercados Russos, a lógica por trás do teu raciocinio faz todo o sentido :
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F00000M15R
Acho que também alinho nisto!

A distribuição farias como, assumindo também desde já uma pitada de Russia?
Abraço
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Re: Índia
DMP Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:BedRocK Escreveu:Eu fazia a seguinte alocação:
20% JPM Em. Middle East, 25% JPM Turquey e 55% GS India.
Abr,
BedRock
Correndo o risco de já ser tarde, não achas que tens muito peso para a Turquia? Que tal um cheirinho da Mãe Rússia.![]()
Depois da grande queda dos mercados russos no inicio deste ano, devido a questão da Crimeia e Ucrânia, que parece que está a caminho de uma resolução, e já estão com uma boa recuperação.
Ainda vamos a tempo grande Rick!
Para já, ainda só subscrevi GS India. Que fundos tens debaixo de olho para a Rússia?
Um abraço.
Vou fazer um intervalo, já volto.
Também ainda não escolhi qual o fundo. Queres com qual mínimo de investimento? Eu como só vou apostar até 100 EUR/fundo neste tipo de carteira, vou ao mais barato.

Vou entrar no Nordea-1 India com 100 EUR e 100 EUR na Russia, só ainda não escolhi o fundo da Russia.
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Re: Fundos à la carte
dosina Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:dosina Escreveu:aplicação 35K
duvida 25 em gestão carteiras BEST e resto em fundos ou tudo em fundos.
o que acham?
depois de uma 2ª seleção ainda tenho muitos, por onde cortar?
A. Africa 5%
S Middle East EUR LU0316459568 5 %
A. EUA 12,50%
Pioneer Fds US Fundamental Gr C EUR ND LU0347184318 5
Threadneedle Amer Sm Cos (US)Ret Net Acc GB00B0WGY707 7,5
A. Europa 22,50%
Threadneedle Pan European Equity Dividend Retail Net EUR GB00B1324292 4,5
JPMorgan Funds – Europe Equity Plus D (acc) - EUR LU0289214628 4,5
MFS® Meridian Funds European Smaller Companies Fund LU0125944966 4,5
Alken Europ Opport LU0524465977 4,5
F&C European Small Cap A LU0207432559 4,5
A. Global 5%
Invesco Glbl Smlr Coms Eq E EUR Acc LU0607512935 2,5
Invesco Global Equity Income E € Acc LU0607513586 2,5
A. Saude 5%
Bgf World Healthscience E2 LU0171309270 5
Mistos 15%
Invesco Pan European High Income E Acc LU0243957742 5
M&G Optimal Income Euro A-H Gross Acc (Hdg) GB00B1VMCY93 5
es Plano Dinamico PTYEVFLM0007 5
Obrigações 15%
AXA WF Global High Yield Bds E(H)-C EUR LU0189847253 3
ES Euro Bd LU0062574610 3
Templeton Global Total Return N (acc) EUR-H1 LU0294221253 3
FT Gb Tot Ret LU0260870745 3
Jupiter JGF Dynamic Bd L EUR Acc LU0853555380 3
"Monetário" 10%
Dunas Banco BIC Tesouraria A FIMA PTVORDHM0002 10
Ações ASEAN 2%
JPMorgan ASEAN Equity D (acc) - EUR LU044185326 2
Ações Emergentes Global - Moeda Hedged 2%
Amundi Fds Eq MENA SHE-C LU0568614241 2
Ações Nórdicas 2%
Nordea 1 - Nordic Equity Small Cap Fund E EUR LU0278528822 2
Ações Sector Bens de Consumo 2%
Invesco Global Leiruse E LU0115139569 2
Ações Turquia 2%
HSBC GIF Turkey Equity E Acc LU0213962813 2
Alguem pode dar uma opinião, sff?
Nota: carteira a começar do Zero (ainda não iniciada)
Se bem entendi, tens 35K:
Cenário 1:
25k em serviço de gestão carteiras BEST
10K a dividir por 25 fundos
Cenário 2:
35K em 25 fundos
Na humilde opinião, começava por:
1º mandava o serviço de gestão de carteiras do Best (ou de qualquer banco) para as urtigas. Investia os 30k, numa carteira que possa gerir a minha maneira, consoante o meu perfil de risco, horizonte temporal, expectativas, etc. Poupava dinheiro em comissões pagas ao serviço de gestão de carteiras e possivelmente conseguiria melhor resultados.
2º Simplificava o número de fundos. Talvez, se usares uma unidade base de valor ou de %. Por exemplo, múltiplos de 250 EUR ou 500 EUR ou 1.000 EUR ou em múltiplos de %, como 2,5% ou 5% ou 10%.
Para além das carteiras das 2 carteiras que me comprometi para analisar, existem mais 2 (contando com a tua). Pelo que, como o tempo, está contra mim, só vou conseguir analisar-las todas no fim-de-semana.
Para além da alocação da carteira, vocês deveriam indicar:
Horizonte temporal
Risco aceitável em %. Qual a % que estão a dispostos a ter de menos valias num fundo e no total da carteira?
Quais as vossas expectativas de retorno mínimo da carteira?
desde já obrigado.
Horizonte temporal - 4 / 5 anos...é para ir ficando até....
risco aceitável - 10%
retorno - 7% bruto ano
eu tentei fazer por % e tentar ver valores mínimos, por exemplo já vi que o ES Euro Bond, a subscrever tem de passar para 6%, pois o mínimo é uma unidade.
Parece-me que são muitos fundos e deveria reduzir, talvez tb alocar menos em ações por obrigações e substituir o fundo ASEAN por um da India.
se puderes dar uma olhada, agradecia, duas ou 3 opiniões ajudam sempre a confrontar com a nossa e a melhorar.
com a subida das acções nestes dias, talvez fosse bom esperar uma semana para entrar o que achas?
pretendia tratar disso até 3ª feira.
Simplificando a coisa e limando umas arestas, fazia algo deste género:
A. Global 10%
Invesco Glbl Smlr Coms Eq E EUR Acc LU0607512935 5
Invesco Global Equity Income E € Acc LU0607513586 5
A. EUA 10%
Pioneer U.S. Fundamental Growth C EUR ND 5
Threadneedle American Smaller Companies Retail Net EUR Acc 5
A. Europa 10%
Threadneedle Pan European Equity Dividend Retail Net EUR GB00B1324292 5
MFS® Meridian Funds European Smaller Companies Fund LU0125944966 5
Ações ASEAN 2,5%
JPMorgan ASEAN Equity D (acc) - EUR LU044185326
A. Consumo Básico 5%
Eurizon Consumer Staples R Acc
A. Saúde 5%
Eurizon Pharma LTE R
A. Infra-estrutura 5%
UBS Infrastructure (EUR) P-acc
A. Consumo Cíclico 2,5%
Invesco Global Leiruse E LU0115139569
Mistos 10%
M&G Optimal Income Euro A-H Gross Acc (Hdg) GB00B1VMCY93 5
Nordea-1 Stable Return E EUR 5
Obrigações Globais 15%
AXA WF Global High Yield Bds E(H)-C EUR LU0189847253 5
Templeton Global Total Return N (acc) EUR-H1 LU0294221253 5
Jupiter JGF Dynamic Bd L EUR Acc LU0853555380 5
Obrigações EUA 5%
PIMCO Income E Acc EUR (Hdg) 5
Obrigações Europa & EUR 10%
Espirito Santo Obrigações Europa 5
AXA Euro 5-7 E Cap EUR 5
Obrigações Corp. EUR 5%
DWS Euro Corporate Bonds NC 5
"Monetário" 5%
Dunas Banco BIC Tesouraria A FIMA PTVORDHM0002 5
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