Situação na Grécia - Tópico Geral
tugadaytrader Escreveu:Ficam lá com o rapazito que os vai tirar da crise com os 75% que vai taxar (de coisa nenhuma, porque o dinheiro já esta ao fresco) aos ricos...
75%é o Hollande que é um moderado. Com este deve ser 100%. Ambos de coisa nenhuma, claro.

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
AutoMech Escreveu:O mais interessante neste fenómeno de psicologia de massas é que eles recusam os sacrifícios e a austeridade para pagar as dívidas, mas terão muito pior do que isso se saírem do euro e ficarem sem apoio financeiro.
Ficam lá com o rapazito que os vai tirar da crise com os 75% que vai taxar (de coisa nenhuma, porque o dinheiro já esta ao fresco) aos ricos...
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Las_Vegas Escreveu:O BE lá da terra está bem acompanhado... partido nazi teve quase 7% dos votos.
De facto a Grécia é um forte candidato ao país europeu com mais gente estúpida por metro quadrado...
Líder do Aurora Dourada nega a existência de câmaras de gás no Holocausto
Depois do sucesso eleitoral nas eleições gregas, o líder do partido neonazi Aurora Dourada, Nikos Mihaloliakos, negou a existência de câmaras de gás no Holocausto, numa entrevista a uma televisão grega.
“Auschwitz, que Auschwitz? Não fui lá. O que é que se passou? Você foi?”, disse Nikos Mihaloliakos numa entrevista difundida pelo canal televisivo privado Mega.
“Não houve fornos ou câmaras de gás, isso é uma mentira”, acrescentou. Afirmou também ter “lido muitos livros que põem em causa os seis milhões de judeus” exterminados pelos nazis.
Esta foi a vez em que o líder do Aurora Dourada, que não gosta que o seu partido seja rotulado de neonazi, pôs mais directamente em causa a existência do Holocausto, numa altura em que o cenário de novas eleições no próximo mês é cada vez mais provável. O Aurora Dourada teve 6,9% dos votos, o que lhe deu 21 deputados.
Reiterou ainda ter Hitler como “uma grande personalidade histórica do século XX”. “Não digo ‘heil’ [Hitler] simplesmente porque é uma coisa que só se diz a alguém que esteja vivo”, disse.
O porta-voz do Governo cessante, Pantelis Kapsis, condenou “de forma categórica” tais observações, que considera “distorcerem a História e constituírem uma violação brutal da memória dos milhões de vítimas do Holocausto”. Kapsis lembrou que entre essas vítimas figuram “dezenas de milhares de gregos judeus”.
O Conselho dos Judeus da Grécia já havia pedido aos “líderes políticos, à sociedade civil, à comunidade educativa e aos intelectuais para condenar e isolar” forças do tipo do Aurora Dourada.
Fonte: http://www.publico.pt/Mundo/lider-do-au ... to_1546160
Um povo que vota nesses atrasados mentais esta a espera de que...?
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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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O BE lá da terra está bem acompanhado... partido nazi teve quase 7% dos votos.
De facto a Grécia é um forte candidato ao país europeu com mais gente estúpida por metro quadrado...
Líder do Aurora Dourada nega a existência de câmaras de gás no Holocausto
Depois do sucesso eleitoral nas eleições gregas, o líder do partido neonazi Aurora Dourada, Nikos Mihaloliakos, negou a existência de câmaras de gás no Holocausto, numa entrevista a uma televisão grega.
“Auschwitz, que Auschwitz? Não fui lá. O que é que se passou? Você foi?”, disse Nikos Mihaloliakos numa entrevista difundida pelo canal televisivo privado Mega.
“Não houve fornos ou câmaras de gás, isso é uma mentira”, acrescentou. Afirmou também ter “lido muitos livros que põem em causa os seis milhões de judeus” exterminados pelos nazis.
Esta foi a vez em que o líder do Aurora Dourada, que não gosta que o seu partido seja rotulado de neonazi, pôs mais directamente em causa a existência do Holocausto, numa altura em que o cenário de novas eleições no próximo mês é cada vez mais provável. O Aurora Dourada teve 6,9% dos votos, o que lhe deu 21 deputados.
Reiterou ainda ter Hitler como “uma grande personalidade histórica do século XX”. “Não digo ‘heil’ [Hitler] simplesmente porque é uma coisa que só se diz a alguém que esteja vivo”, disse.
O porta-voz do Governo cessante, Pantelis Kapsis, condenou “de forma categórica” tais observações, que considera “distorcerem a História e constituírem uma violação brutal da memória dos milhões de vítimas do Holocausto”. Kapsis lembrou que entre essas vítimas figuram “dezenas de milhares de gregos judeus”.
O Conselho dos Judeus da Grécia já havia pedido aos “líderes políticos, à sociedade civil, à comunidade educativa e aos intelectuais para condenar e isolar” forças do tipo do Aurora Dourada.
Fonte: http://www.publico.pt/Mundo/lider-do-au ... to_1546160
De facto a Grécia é um forte candidato ao país europeu com mais gente estúpida por metro quadrado...
Líder do Aurora Dourada nega a existência de câmaras de gás no Holocausto
Depois do sucesso eleitoral nas eleições gregas, o líder do partido neonazi Aurora Dourada, Nikos Mihaloliakos, negou a existência de câmaras de gás no Holocausto, numa entrevista a uma televisão grega.
“Auschwitz, que Auschwitz? Não fui lá. O que é que se passou? Você foi?”, disse Nikos Mihaloliakos numa entrevista difundida pelo canal televisivo privado Mega.
“Não houve fornos ou câmaras de gás, isso é uma mentira”, acrescentou. Afirmou também ter “lido muitos livros que põem em causa os seis milhões de judeus” exterminados pelos nazis.
Esta foi a vez em que o líder do Aurora Dourada, que não gosta que o seu partido seja rotulado de neonazi, pôs mais directamente em causa a existência do Holocausto, numa altura em que o cenário de novas eleições no próximo mês é cada vez mais provável. O Aurora Dourada teve 6,9% dos votos, o que lhe deu 21 deputados.
Reiterou ainda ter Hitler como “uma grande personalidade histórica do século XX”. “Não digo ‘heil’ [Hitler] simplesmente porque é uma coisa que só se diz a alguém que esteja vivo”, disse.
O porta-voz do Governo cessante, Pantelis Kapsis, condenou “de forma categórica” tais observações, que considera “distorcerem a História e constituírem uma violação brutal da memória dos milhões de vítimas do Holocausto”. Kapsis lembrou que entre essas vítimas figuram “dezenas de milhares de gregos judeus”.
O Conselho dos Judeus da Grécia já havia pedido aos “líderes políticos, à sociedade civil, à comunidade educativa e aos intelectuais para condenar e isolar” forças do tipo do Aurora Dourada.
Fonte: http://www.publico.pt/Mundo/lider-do-au ... to_1546160
JCS Escreveu:Pela noticia hoje já houve uma corrida aos depósitos ao estilo "Northern Rock" mas em Todos os bancos Gregos. Não deverá parar nos próximos tempos...
JCS
É impressionante como esta gente vive numa espécie de ambivalência.Não querem as regras impostas pelos «parceiros europeus». Mas, não obstante, querem permanecer no euro.Parecem as criancinhas pequeninas.Simplesmente, querem abocanhar tudo!
E depois, desde o inicio da crise, a confiança e o patriotismo que têm no seu próprio pais roça o ridículo.A emigração de capitais deste pais tomou, desde o inicio da crise, proporções gigantescas.
Mas,acontecer que as pessoas, assistindo ao baile dos políticos, não acreditem que eles ponham cobro ao regafone que grassa pelo pais a fora, se sintam impelidas a estas condutas irracionais, vá lá que não vá, mas já esta escumalha de políticos supostamente incumbida de levar o pais a bom Porto se concentre na tarefa de o afundar, a cada dia que passa, sinceramente,o mais certo é isto descampar num regime militar caso a Grécia saia do euro.
Editado pela última vez por ferreira10 em 15/5/2012 23:56, num total de 1 vez.
“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
the right time.”«Mel Raiman»
Se O Syriza Cá Do Sitio (Bloco de Esquerda) Fosse Governo!
O populismo do Bloco de Esquerda
O discurso do Bloco de Esquerda é o mais populista que existiu na política portuguesa nos últimos vinte anos. É populista no mais puro sentido do termo: uso e abuso de argumentos falsos e demagógicos com o único objectivo de ganhar popularidade.
Como todos os discursos populistas, é profundamente irresponsável. Ataca e critica sem propor alternativas viáveis, que pudessem melhorar a vida dos portugueses. O discurso dos líderes bloquistas é igualmente pernicioso. O que parece ser um discurso ‘popular' é, na verdade, negativo e prejudicial para o nosso país. Se as propostas do Bloco algum dia chegassem ao poder, Portugal estaria condenado à pobreza e a viver com falta de liberdade.
Sabe-se que o Bloco de Esquerda gostaria de nacionalizar todos os bancos. Mas a proposta bloquista não se compara ao que, por exemplo, fez o governo sueco no início dos anos de 1990 (e ao que outros governos já fizeram nos últimos meses). Quando as nacionalizações foram feitas na Suécia, fizeram-se imediatamente planos de reprivatização a curto, médio prazo. A nacionalização foi entendida como uma solução temporária e extraordinária, e não como a melhor política económica. Pelo contrário, para o Bloco, a nacionalização da banca deveria ser a regra. Se governasse, não haveria simplesmente bancos privados.
A nacionalização dos bancos seria o início do caminho que levaria ao fim da economia de mercado e da liberdade económica. Todo o sistema económico seria inteiramente controlado pelo Estado. Depois dos bancos, seriam os grandes grupos económicos. As empresas de Américo Amorim seriam nacionalizadas, a Sonae seria nacionalizada, o grupo Jerónimo Martins seria nacionalizado. Aliás não custa nada antecipar o argumento. "Não se admite que haja capitalistas a ganharem dinheiro à custa da alimentação". Seria o fim do Pingo Doce e do Continente. No início, numa medida muito ‘popular', o Governo baixaria o preço do leite, do pão, da carne e do peixe. Passados uns anos estaríamos todos em filas para poder comprar um quilo de bifes (à excepção, obviamente, da pequena minoria que teria acesso aos supermercados para os funcionários do Estado).
Mas o controlo do Estado não pararia nos supermercados. Se não houvesse Sonae, não haveria "O Público". E não havendo "O Público", por que carga de água haveria o "Diário de Notícias", o "Diário Económico" e o "Correio da Manhã"? Tal como os bancos, os jornais seriam nacionalizados. E o mesmo aconteceria à SIC e à TVI. O ódio que aparece nos olhos e na voz de Francisco Louçã quando fala de Américo Amorim e de Belmiro de Azevedo mostra o que ele pensa sobre Pinto Balsemão, embora não o diga porque lhe dá jeito ter acesso ao canal de Carnaxide. Quando na passada sexta-feira, vi o "Expresso da Meia-Noite", em que o convidado de honra era o líder do Bloco, ocorreu-me imediatamente que se Louçã um dia fosse primeiro-ministro, o programa estaria condenado a desaparecer, em nome do "bem do povo".
Quando ouço Louçã falar, recordo-me sempre do que disse Stuart Mill de seu pai James Mill: "Adorava o povo em geral, mas detestava cada indivíduo em particular". Portugal, não precisa de que se acabe com os grupos económicos de sucesso. Precisa é de muitos mais Belmiros de Azevedo, Américos Amorins e Soares dos Santos. E, no entanto, não há razão para tanta deferência para os argumentos bloquistas. Como todos os discursos populistas, não custa nada desmascará-lo. A crise, aparentemente, deveria ajudar, mas a verdade é que o Bloco não tem crescido muito. Segundo as últimas sondagens, está na casa dos 10%. Ou seja, sobe cerca de 4% em relação às últimas eleições. Durante a "pior crise de sempre do capitalismo", após o "fracasso do neo-liberalismo", como dizem muitos, o Bloco de Esquerda deveria ter sondagens de cerca de 20%. Por que será que, mesmo com esta crise, não passa dos 10%? Talvez a democracia portuguesa seja mais sólida do que muitos pensam e não compense populismos.
____
João Marques de Almeida, Professor universitário
O populismo do Bloco de Esquerda
O discurso do Bloco de Esquerda é o mais populista que existiu na política portuguesa nos últimos vinte anos. É populista no mais puro sentido do termo: uso e abuso de argumentos falsos e demagógicos com o único objectivo de ganhar popularidade.
Como todos os discursos populistas, é profundamente irresponsável. Ataca e critica sem propor alternativas viáveis, que pudessem melhorar a vida dos portugueses. O discurso dos líderes bloquistas é igualmente pernicioso. O que parece ser um discurso ‘popular' é, na verdade, negativo e prejudicial para o nosso país. Se as propostas do Bloco algum dia chegassem ao poder, Portugal estaria condenado à pobreza e a viver com falta de liberdade.
Sabe-se que o Bloco de Esquerda gostaria de nacionalizar todos os bancos. Mas a proposta bloquista não se compara ao que, por exemplo, fez o governo sueco no início dos anos de 1990 (e ao que outros governos já fizeram nos últimos meses). Quando as nacionalizações foram feitas na Suécia, fizeram-se imediatamente planos de reprivatização a curto, médio prazo. A nacionalização foi entendida como uma solução temporária e extraordinária, e não como a melhor política económica. Pelo contrário, para o Bloco, a nacionalização da banca deveria ser a regra. Se governasse, não haveria simplesmente bancos privados.
A nacionalização dos bancos seria o início do caminho que levaria ao fim da economia de mercado e da liberdade económica. Todo o sistema económico seria inteiramente controlado pelo Estado. Depois dos bancos, seriam os grandes grupos económicos. As empresas de Américo Amorim seriam nacionalizadas, a Sonae seria nacionalizada, o grupo Jerónimo Martins seria nacionalizado. Aliás não custa nada antecipar o argumento. "Não se admite que haja capitalistas a ganharem dinheiro à custa da alimentação". Seria o fim do Pingo Doce e do Continente. No início, numa medida muito ‘popular', o Governo baixaria o preço do leite, do pão, da carne e do peixe. Passados uns anos estaríamos todos em filas para poder comprar um quilo de bifes (à excepção, obviamente, da pequena minoria que teria acesso aos supermercados para os funcionários do Estado).
Mas o controlo do Estado não pararia nos supermercados. Se não houvesse Sonae, não haveria "O Público". E não havendo "O Público", por que carga de água haveria o "Diário de Notícias", o "Diário Económico" e o "Correio da Manhã"? Tal como os bancos, os jornais seriam nacionalizados. E o mesmo aconteceria à SIC e à TVI. O ódio que aparece nos olhos e na voz de Francisco Louçã quando fala de Américo Amorim e de Belmiro de Azevedo mostra o que ele pensa sobre Pinto Balsemão, embora não o diga porque lhe dá jeito ter acesso ao canal de Carnaxide. Quando na passada sexta-feira, vi o "Expresso da Meia-Noite", em que o convidado de honra era o líder do Bloco, ocorreu-me imediatamente que se Louçã um dia fosse primeiro-ministro, o programa estaria condenado a desaparecer, em nome do "bem do povo".
Quando ouço Louçã falar, recordo-me sempre do que disse Stuart Mill de seu pai James Mill: "Adorava o povo em geral, mas detestava cada indivíduo em particular". Portugal, não precisa de que se acabe com os grupos económicos de sucesso. Precisa é de muitos mais Belmiros de Azevedo, Américos Amorins e Soares dos Santos. E, no entanto, não há razão para tanta deferência para os argumentos bloquistas. Como todos os discursos populistas, não custa nada desmascará-lo. A crise, aparentemente, deveria ajudar, mas a verdade é que o Bloco não tem crescido muito. Segundo as últimas sondagens, está na casa dos 10%. Ou seja, sobe cerca de 4% em relação às últimas eleições. Durante a "pior crise de sempre do capitalismo", após o "fracasso do neo-liberalismo", como dizem muitos, o Bloco de Esquerda deveria ter sondagens de cerca de 20%. Por que será que, mesmo com esta crise, não passa dos 10%? Talvez a democracia portuguesa seja mais sólida do que muitos pensam e não compense populismos.
____
João Marques de Almeida, Professor universitário
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JCS Escreveu:Pela noticia hoje já houve uma corrida aos depósitos ao estilo "Northern Rock" mas em Todos os bancos Gregos. Não deverá parar nos próximos tempos...
JCS
E o BCE se tiver juízo não fornecia liquidez a estes tipos (pelo menos não com colateral de dívida Grega). Nem chegavam às eleições.
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Pela noticia hoje já houve uma corrida aos depósitos ao estilo "Northern Rock" mas em Todos os bancos Gregos. Não deverá parar nos próximos tempos...
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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SMALL1969 Escreveu:tugadaytrader Escreveu:E o que fariam os caldeireiros se a esquerda mal parida e antidemocrática tomasse conta da Lusitânia?
De certeza que punham o vosso dinheiro ao fresco...
Eu faria o mesmo do que se a direita mal parida e antidemocrática tomasse conta da Lusitânia, com a diferença de hoje não estar a conseguir avaliar se a 2º hipótese já estará a acontecer![]()
Simplesmente não gosto de extremos, excepto se estivermos a incluir mulheres extremamente boas.
Mas quem vai Governar os Gregos não são os Nazis são os Trotskistas Maoistas, esquerdalha antidemocrática, totalitária e anti-europeia.
Fazem muito bem os gregos em por o seu dinheiro ao fresco, depois fica lá o rapazito para tomar conta deles e fundar a Nova Albania Da Europa...






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AutoMech Escreveu:Gregos retiraram 700 milhões de euros de depósitos só esta segunda-feira
Por uma vez, o Krugman é capaz de ter razão...
Eurodämmerung
Some of us have been talking it over, and here’s what we think the end game looks like:
1. Greek euro exit, very possibly next month.
2. Huge withdrawals from Spanish and Italian banks, as depositors try to move their money to Germany.
3a. Maybe, just possibly, de facto controls, with banks forbidden to transfer deposits out of country and limits on cash withdrawals.
3b. Alternatively, or maybe in tandem, huge draws on ECB credit to keep the banks from collapsing.
4a. Germany has a choice. Accept huge indirect public claims on Italy and Spain, plus a drastic revision of strategy — basically, to give Spain in particular any hope you need both guarantees on its debt to hold borrowing costs down and a higher eurozone inflation target to make relative price adjustment possible; or:
4b. End of the euro.
And we’re talking about months, not years, for this to play out.
Em resumo: ou a Alemanha e o resto aceitam um perdão parcial de dívida (haircut) da Espanha e Itália e uma subida da inflação europeia, permitindo que o BCE emita moeda ou eurobonds, ou então o Euro kaput.
Tal como estão, a dívida dos periféricos é impagável.
(no pun intended)
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Joca601 Escreveu:Os fundos podem não ter sido bem aplicados, foi um erro, mas para além disso, nós continuamos a não estar em igualdade de circunstâncias que nos permita competir com os países mais fortes da zona euro. a começar por estarmos periféricos. Pagamos um preço alto para termos acesso aos mercados europeus. estamos longe do poder de decisão.
Devemos então preparar um plano de fundos para a Finlândia certo ? A moeda é o euro, são periféricos e estão longe do poder de decisão.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
FMI admite "saída ordenada" da Grécia da Zona Euro
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, referiu hoje, em Paris, a possibilidade de uma "saída ordenada" da Grécia da Zona Euro.
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, referiu hoje, em Paris, a possibilidade de uma "saída ordenada" da Grécia da zona euro, em entrevista à televisão France 24.
"Se os compromissos não forem cumpridos, há revisões apropriadas a fazer e isso significa tanto financiamentos suplementares e tempo suplementar como mecanismos de saída, que devem ser ordenados, nesse caso", afirmou.
"É uma coisa que será extraordinariamente dispendiosa e que iria apresentar grandes riscos, mas faz parte das opções para que estamos obrigados a olhar tecnicamente", acrescentou a responsável.
O dirigente socialista grego, Evangelos Venizelos, anunciou hoje que a Grécia deverá voltar às urnas para as eleições legislativas, em princípio, dentro de um mês, devido à falta de acordo entre os dirigentes dos partidos políticos para formar um governo de coligação.
"Eles fizeram reformas importantes, fizeram uma série de sacrifícios. Hoje, este desacordo político profundo é realmente muito lamentável para o povo grego", disse Christine Lagarde.
"Espero que seja encontrada uma solução de compromisso que permita avançar no que se refere a um programa que certamente estaremos abertos a examinar à margem, não nos termos fundamentais", afirmou a directora-geral do FMI, acrescentando que "nos fundamentais, infelizmente não há 36 soluções".
"É uma coisa que cabe aos gregos, por um lado, e aos parceiros da zona euro, por outro, decidir em conjunto", reiterou.
Em Março, o Fundo acordou com a Grécia um novo empréstimo de 28 mil milhões de euros, depois de em maio de 2010 já ter atribuído um primeiro resgate a Atenas, de 30.000 milhões.
in jornal de negocios
qual FMI qual FMI
a grecia já foi, o pais está virado ao contrario, as fabricas fecharam todas, toda a gente esta a passar a economicodependente do estado, que está do que falido.
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, referiu hoje, em Paris, a possibilidade de uma "saída ordenada" da Grécia da Zona Euro.
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, referiu hoje, em Paris, a possibilidade de uma "saída ordenada" da Grécia da zona euro, em entrevista à televisão France 24.
"Se os compromissos não forem cumpridos, há revisões apropriadas a fazer e isso significa tanto financiamentos suplementares e tempo suplementar como mecanismos de saída, que devem ser ordenados, nesse caso", afirmou.
"É uma coisa que será extraordinariamente dispendiosa e que iria apresentar grandes riscos, mas faz parte das opções para que estamos obrigados a olhar tecnicamente", acrescentou a responsável.
O dirigente socialista grego, Evangelos Venizelos, anunciou hoje que a Grécia deverá voltar às urnas para as eleições legislativas, em princípio, dentro de um mês, devido à falta de acordo entre os dirigentes dos partidos políticos para formar um governo de coligação.
"Eles fizeram reformas importantes, fizeram uma série de sacrifícios. Hoje, este desacordo político profundo é realmente muito lamentável para o povo grego", disse Christine Lagarde.
"Espero que seja encontrada uma solução de compromisso que permita avançar no que se refere a um programa que certamente estaremos abertos a examinar à margem, não nos termos fundamentais", afirmou a directora-geral do FMI, acrescentando que "nos fundamentais, infelizmente não há 36 soluções".
"É uma coisa que cabe aos gregos, por um lado, e aos parceiros da zona euro, por outro, decidir em conjunto", reiterou.
Em Março, o Fundo acordou com a Grécia um novo empréstimo de 28 mil milhões de euros, depois de em maio de 2010 já ter atribuído um primeiro resgate a Atenas, de 30.000 milhões.
in jornal de negocios
qual FMI qual FMI
a grecia já foi, o pais está virado ao contrario, as fabricas fecharam todas, toda a gente esta a passar a economicodependente do estado, que está do que falido.
richardj Escreveu:Joca601 Escreveu:Os principais países europeus poderão fazer nova concessão aos gregos.. A Alemanha sempre quis a unificação da europa e lutou por isso, deixar sair a Grécia do euro será considerado uma derrota para a Alemanha. no conjunto da europa, a Grécia são trocos, assim como Portugal.
No caso de Portugal, apesar de termos sido mal governados, os principais países da zona euro também têm responsabilidade na situação a que chegamos, e eles também sabem disso. Portugal como país periférico que é, devia ter uma compensação que lhe permitisse não sofrer as consequências da força do euro. ou então, não faz sentido haver uma zona euro, em que nem todos estão em igualdade de circunstâncias.
Talvez os Gregos tenham também chegado à mesma conclusão, não interessa pertencer a um grupo, em uns são mais iguais que outros.
joca precisamente por isso, nos durante uns 10 anos recebemos mais da UE do que dávamos. em termos % recebíamos mais do que a media dos paises, para que a nossa economia se pudesse adaptar à moeda mais forte. Ou já esqueceste isso?
ate à entrada de grande parte dos países de leste nos éramos dos mais beneficiados.
Os fundos podem não ter sido bem aplicados, foi um erro, mas para além disso, nós continuamos a não estar em igualdade de circunstâncias que nos permita competir com os países mais fortes da zona euro. a começar por estarmos periféricos. Pagamos um preço alto para termos acesso aos mercados europeus. estamos longe do poder de decisão.
FMI admite "saída ordenada" da Grécia da zona euro
15 Maio 2012 | 22:30
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, referiu hoje, em Paris, a possibilidade de uma "saída ordenada" da Grécia da zona euro.
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, referiu hoje, em Paris, a possibilidade de uma "saída ordenada" da Grécia da zona euro, em entrevista à televisão France 24.
"Se os compromissos não forem cumpridos, há revisões apropriadas a fazer e isso significa tanto financiamentos suplementares e tempo suplementar como mecanismos de saída, que devem ser ordenados, nesse caso", afirmou.
"É uma coisa que será extraordinariamente dispendiosa e que iria apresentar grandes riscos, mas faz parte das opções para que estamos obrigados a olhar tecnicamente", acrescentou a responsável.
O dirigente socialista grego, Evangelos Venizelos, anunciou hoje que a Grécia deverá voltar às urnas para as eleições legislativas, em princípio, dentro de um mês, devido à falta de acordo entre os dirigentes dos partidos políticos para formar um governo de coligação.
"Eles fizeram reformas importantes, fizeram uma série de sacrifícios. Hoje, este desacordo político profundo é realmente muito lamentável para o povo grego", disse Christine Lagarde.
"Espero que seja encontrada uma solução de compromisso que permita avançar no que se refere a um programa que certamente estaremos abertos a examinar à margem, não nos termos fundamentais", afirmou a directora-geral do FMI, acrescentando que "nos fundamentais, infelizmente não há 36 soluções".
"É uma coisa que cabe aos gregos, por um lado, e aos parceiros da zona euro, por outro, decidir em conjunto", reiterou.
Em Março, o Fundo acordou com a Grécia um novo empréstimo de 28 mil milhões de euros, depois de em maio de 2010 já ter atribuído um primeiro resgate a Atenas, de 30.000 milhões.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=557015
Isto da saída ordenada é o quê ? É para dar tempo ao pessoal correr aos bancos e (tentar) levantar os euros que ainda lá tem ?
Uma coisa com dia e hora marcados, com um cocktail e apresentação das novas notas e moedas ?
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Joca601 Escreveu:Os principais países europeus poderão fazer nova concessão aos gregos.. A Alemanha sempre quis a unificação da europa e lutou por isso, deixar sair a Grécia do euro será considerado uma derrota para a Alemanha. no conjunto da europa, a Grécia são trocos, assim como Portugal.
No caso de Portugal, apesar de termos sido mal governados, os principais países da zona euro também têm responsabilidade na situação a que chegamos, e eles também sabem disso. Portugal como país periférico que é, devia ter uma compensação que lhe permitisse não sofrer as consequências da força do euro. ou então, não faz sentido haver uma zona euro, em que nem todos estão em igualdade de circunstâncias.
Talvez os Gregos tenham também chegado à mesma conclusão, não interessa pertencer a um grupo, em uns são mais iguais que outros.
joca precisamente por isso, nos durante uns 10 anos recebemos mais da UE do que dávamos. em termos % recebíamos mais do que a media dos paises, para que a nossa economia se pudesse adaptar à moeda mais forte. Ou já esqueceste isso?
ate à entrada de grande parte dos países de leste nos éramos dos mais beneficiados.
Os principais países europeus poderão fazer nova concessão aos gregos.. A Alemanha sempre quis a unificação da europa e lutou por isso, deixar sair a Grécia do euro será considerado uma derrota para a Alemanha. no conjunto da europa, a Grécia são trocos, assim como Portugal.
No caso de Portugal, apesar de termos sido mal governados, os principais países da zona euro também têm responsabilidade na situação a que chegamos, e eles também sabem disso. Portugal como país periférico que é, devia ter uma compensação que lhe permitisse não sofrer as consequências da força do euro. ou então, não faz sentido haver uma zona euro, em que nem todos estão em igualdade de circunstâncias.
Talvez os Gregos tenham também chegado à mesma conclusão, não interessa pertencer a um grupo, em uns são mais iguais que outros.
No caso de Portugal, apesar de termos sido mal governados, os principais países da zona euro também têm responsabilidade na situação a que chegamos, e eles também sabem disso. Portugal como país periférico que é, devia ter uma compensação que lhe permitisse não sofrer as consequências da força do euro. ou então, não faz sentido haver uma zona euro, em que nem todos estão em igualdade de circunstâncias.
Talvez os Gregos tenham também chegado à mesma conclusão, não interessa pertencer a um grupo, em uns são mais iguais que outros.
Gregos retiraram 700 milhões de euros de depósitos só esta segunda-feira
15 Maio 2012 | 20:12
Gregos estão a retirar as suas poupanças da banca grega e a apostar em dívida alemã.
Os bancos da Grécia podem ter pelo caminho um possível colapso, alertou o presidente Karolos Papoulias, na reunião em que juntou, no domingo, os líderes dos partidos que estão a tentar formar um governo no país. E foi explícito: houve a retirada de 700 milhões de euros de depósitos das famílias.
As famílias gregas retiraram dos bancos 700 milhões de euros só na segunda-feira, revelou o presidente da Grécia numa reunião este domingo e cujas conversas estão a ser reveladas através de transcrições que estão a chegar às redacções.
A Dow Jones revela que Karolos Papoulias terá dito aos responsáveis políticos, que não conseguiram chegar a acordo para formar Governo, entre os resgates de depósitos e as ordens recebidas para comprar dívida alemã totaliza 800 milhões de euros. O que significa que os gregos poderão estar a retirar as suas poupanças dos bancos e a apostar em dívida alemã, considerada um investimento seguro.
Se os investidores continuarem a retirar os depósitos dos bancos, devido à instabilidade política que se continua a sentir mais de uma semana depois das eleições, os bancos podem enfrentar o perigo de quebra, indicou Papoulias, num documento ontem divulgado pelo site da presidência helénica e citado pela agência Bloomberg.
A “fuga” dos depósitos não é uma nova questão, já que têm vindo a cair desde o início da crise nos países periféricos, à excepção de Portugal. Em Fevereiro, por exemplo, a diminuição dos depósitos bancários face a Junho de 2009 era de 28% na Grécia. A desconfiança face à solvência dos bancos leva a que os depositantes retirem o seu dinheiro para colocarem noutras entidades que lhes confiram maior confiança. Em Fevereiro, a colocação de depósitos na Alemanha era uma das soluções.
Com a instabilidade política decorrente da ausência de um governo após as eleições de 6 de Maio, o desaparecimento de depósitos das famílias helénicas poderá ter-se agravado, segundo o que é dito por Karolos Papoulias. O risco é "real", afirmou, segundo a Bloomberg.
O argumento foi um dos utilizados no encontro em que reuniu os líderes do Nova Democracia, do Pasok e do Esquerda Democrática, as forças políticas que se têm encontrado para tentar constituir uma solução governativa, mas que não têm conseguido chegar a um consenso.
As diferenças entre os partidos são “pequenas e insignificantes” quando comparadas com a dívida que têm para com Grécia, disse também o presidente helénico aos dirigentes partidários, de acordo com o documento citado pela Bloomberg. O presidente tem tentado reunir esforços para formar um governo que juntar os partidos mais votados nas eleições, um sufrágio em que nenhuma força conseguiu um mandato estável para formar governo sem coligação.
Na reunião de domingo e de ontem, o presidente não juntou todos os líderes com assento parlamentar. Hoje, haverá um novo encontro às 14h (12h de Lisboa) em que irá juntar todas as forças com assento no parlamento helénico à excepção dos ultranacionalistas da Aurora Dourada. Em cima da mesa está a possibilidade de formar um governo de tecnocratas.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=556963
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Será que com o que se passa em Espanha, a firewall na Grécia vai ser suficiente para estancar a saída de capitais da periferia para a Alemanha?
Mesmo que nenhum país queira sair do euro, parece-me existir aqui um risco na psicologia de massas, sobretudo em Espanha. Deste ponto de vista, a quebra do euro é uma profecia auto-realizável, a discussão sobre a capacidade de a Alemanha aguentar ou não um aumento súbito de transferências, mesmo com a ajuda do BCE, tem vindo a ser discutida intensamente desde o verão passado.
Mesmo que nenhum país queira sair do euro, parece-me existir aqui um risco na psicologia de massas, sobretudo em Espanha. Deste ponto de vista, a quebra do euro é uma profecia auto-realizável, a discussão sobre a capacidade de a Alemanha aguentar ou não um aumento súbito de transferências, mesmo com a ajuda do BCE, tem vindo a ser discutida intensamente desde o verão passado.
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AutoMech Escreveu:Atenção que -0.1% é variação face ao trimestre anterior. Se considerarmos a variação homóloga, ou seja, 1T de 2012 vs 1T de 2011 está nos -2.2%. E o impacto do corte dos subsídios só se sentirá lá mais para a frente.
Sim. Está referido. Não estamos a crescer, mas a estabilizar/aterrar. Esperemos que nos próximos trimestres se inverta a tendência. Curiosamente um analista de um banco Espanhol já tinha previsto uma queda para este ano de 2,7 e não os 3,3 da CE e os 4,5 da Fitch.
Agora já é plausivel a queda de 3% do governo previsto no último documento.
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tugadaytrader Escreveu:E o que fariam os caldeireiros se a esquerda mal parida e antidemocrática tomasse conta da Lusitânia?
De certeza que punham o vosso dinheiro ao fresco...
Eu faria o mesmo do que se a direita mal parida e antidemocrática tomasse conta da Lusitânia, com a diferença de hoje não estar a conseguir avaliar se a 2º hipótese já estará a acontecer

Simplesmente não gosto de extremos, excepto se estivermos a incluir mulheres extremamente boas.
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.Primeiro encontro entre os dois líderes europeus
Merkel e Hollande querem Grécia na zona euro
15.05.2012 - 21:39 Isabel Arriaga e Cunha, Bruxelas
Jacky Naegelen/Reuters
Merkel e Hollande deram uma conferência de imprensa em Berlim
A chanceler alemã e o Presidente francês garantem que vão trabalhar juntos para o crescimento económico e que querem a Grécia na zona euro.
O compromisso foi assumido esta terça-feira no final da primeira reunião de trabalho entre os dois líderes, escassas horas depois da tomada de posse de Hollande enquanto presidente da República francesa, a que se seguiu um jantar.
Angela Merkel e François Hollande garantiram que querem trabalhar juntos e mesmo apresentar ideias comuns aos parceiros europeus para o relançamento do crescimento económico na Europa.
Os dois líderes, que não se conheciam, sublinharam a importância de se entenderem, apesar das diferenças, "para o bem da Europa". O responsável francês frisou que quer uma relação "equilibrada e respeitadora" das diferentes sensibilidades políticas mas igualmente "respeitadora dos parceiros europeus e das instituições comunitárias".
Afirmaram que encontraram pontos comuns nas respectivas abordagens sobre o relançamento do crescimento económico, uma das grandes prioridades da campanha eleitoral de Hollande. Segundo o presidente francês, "o método" acordado no encontro de hoje passa por "colocar todas as ideias e todas as propostas na mesa" e só então decidir sobre os "instrumentos jurídicos" para lhes dar corpo. As ideias que enumerou incluíram a emissão de euro-obrigações.
Merkel e Hollande garantiram, ainda, que querem que a Grécia permaneça no euro, afirmando que respeitam a vontade do país de realizar novas eleições. Ambos disseram, igualmente, que estão disponíveis para promover medidas para ajudar a estimular a actividade económica na Grécia para minorar o "sofrimento" dos gregos, segundo a expressão de Hollande.
Estas declarações foram no dia em que se soube que haverá novas eleições na Grécia depois de terem fracassado todas as negociações para formar Governo.
© Público Comunicação Social SA
Os Gregos sabem, eles são Gregos mas não são burros.