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Caldeirão da Bolsa

Desemprego em Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por alexandre7ias » 14/3/2012 17:15

CGTP critica promulgação das novas regras do subsídio de desemprego

A CGTP lamentou, esta quarta-feira, a promulgação, pelo presidente da República, das alterações ao regime de atribuição do subsídio de desemprego e considerou que promulgar este diploma representa "um ato" que "não condiz" com as palavras de Cavaco Silva.


Arménio Carlos, secretário geral da CGTP

Em comunicado, a Intersidical refere que "a promulgação ocorre num contexto em que o desemprego dispara e em que o presidente da República chamou, com justiça, a atenção para os efeitos da austeridade na pobreza e na exclusão social", logo, "promulgar este diploma representa um ato que não condiz com as suas palavras".

A CGTP alerta para o facto de estas alterações reduzirem ainda mais a proteção social dos desempregados, quer no que se refere ao corte no montante do subsídio decorridos os primeiros seis meses de atribuição, quer na diminuição do período máximo de atribuição.

Salienta ainda que "o desemprego e o seu contínuo agravamento constituem o maior drama social do país" e ressalva que "de acordo com as preocupações expressas pelo presidente da República seria de esperar a não promulgação do diploma e a recomendação de medidas ao Governo para uma reorientação de políticas que permitam a criação de postos de trabalho e melhorem o regime da segurança social no desemprego".

E remata: "Em vez disso, o presidente da República promulgou um diploma que constitui um novo agravamento deste regime".

As novas regras do subsídio de desemprego e o alargamento do pagamento desta prestação aos trabalhadores independentes foram promulgados pelo Presidente da República, disse à Lusa, na terça-feira, fonte do Governo.

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por alexandre7ias » 13/3/2012 17:15

Há duas zonas do país em que quase metade dos jovens não consegue encontrar emprego, um cenário que se aproxima do que se vive em Espanha ou na Grécia.

Na Madeira, a taxa de desemprego jovem estava em 45,3% no último trimestre do ano passado, e no Algarve atingiu 41,1%. As duas regiões têm em comum a dependência do turismo e da construção, dois sectores cujas perspectivas de negócio estão em baixa.

A nível nacional, um terço dos jovens está sem emprego, mas o cenário varia de região para região. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o problema torna-se mais intenso à medida que se viaja para Sul e arquipélagos. No Norte e Centro o país, as taxas de desemprego jovem são de 32,9% e de 34,7%, respectivamente. Em Lisboa sobe para 37,5%, e no Alentejo para 38,7%.

Nos Açores, a taxa de desemprego jovem também está acima da média, mas os recordes surgem na Madeira e no Algarve. Henrique Albergaria, docente da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, especializado em economia regional, assinala que as duas regiões se especializaram nos serviços turísticos, que condicionam grande parte das outras actividades económicas ali instaladas. «São regiões onde há também muita construção dependente das expectativas em torno da actividade no turismo», refere o economista.

Embora 2011 tenha sido positivo para o turismo, com o aumento das receitas do sector, o final do ano já ficou marcado por uma quebra na actividade. O último mês de 2011 foi o pior Dezembro dos últimos 16 anos para a hotelaria algarvia, por exemplo, com uma taxa de ocupação média de apenas 20,3%.

Além disso, as expectativas para 2012 são de contracção da procura interna e de recessão noutros parceiros europeus, o que deverá originar menos turistas a visitar o país. Como explica Henrique Albergaria, as empresas nestas regiões, nomeadamente as de construção «só contratam se houver expectativas positivas de melhoria da actividade no turismo». Assim, muitas estão actualmente a restringir novas contratações ou mesmo a eliminar postos de trabalho.

Apesar do elevado desemprego jovem no Algarve e na Madeira, Henrique Albergaria entende que não é caso para serem delineadas programas de políticas públicas específicas para estas regiões. O Estado deve preocupar-se em facilitar a vida às empresas, nomeadamente através da diminuição dos encargos das entidades patronais e da flexibilização da legislação laboral. «Pode ter um efeito benéfico na contratação», sustenta.

Na semana passada, o Banco de Portugal divulgou um estudo no mesmo sentido, no que respeita a legislação laboral. Da autoria dos economistas Mário Centeno e Álvaro A. Novo, o estudo sustenta que a introdução de um contrato único de trabalho – que substituiria os contratos a prazo e os vínculos sem termo, por exemplo – permitiria «dispersar de forma mais uniforme os custos do ajustamento entre todos os trabalhadores». Ou seja, permitiria mitigar o que se designa de segmentação do mercado, em que os trabalhadores mais velhos estão mais protegidos no emprego, e os mais novos expostos à precariedade e desemprego.
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por alexandre7ias » 13/3/2012 15:53

Portugal iguala Irlanda no segundo lugar de países com mais desemprego
Publicado hoje às 12:45

A taxa de desemprego em Portugal atingiu um novo máximo em janeiro, chegando aos 14,8%, com o país a igualar-se à Irlanda, no segundo lugar da lista dos países da OCDE com mais desemprego. Espanha lidera a lista, com 23,3%.
De acordo com os dados divulgados, esta terça-feira, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), a taxa de desemprego harmonizada em Portugal subiu de 14,6% para 14,8 % entre dezembro de 2011 e janeiro deste ano.

Este valor confirma os dados revelados pelo Eurostat no início do mês.

Portugal iguala-se assim à Irlanda, depois de ter ultrapassado a Eslováquia no mês passado, e sobe ao segundo lugar dos países mais castigados pelo desemprego entre os 24 países da OCDE para os quais existem dados disponíveis (de um total de 34 países de todo o mundo).

Pior que Portugal, segundo os cálculos da OCDE, está Espanha que lidera a lista dos países com o desemprego mais elevado, com uma taxa bem superior à dos restantes, de 23,3% da população ativa (contra os 23,1% observados em dezembro).

Na Irlanda, a taxa de desemprego subiu dos 14,7% para os 14,8%.

Em termos homólogos, Portugal sofreu em janeiro a segunda maior subida do desemprego entre os 24 países analisados pela OCDE (2,5%), depois de Espanha (onde o desemprego aumentou 2,7%).

A taxa de desemprego em dezembro manteve-se estável na média dos países da OCDE (nos 8,2%), subindo no conjunto dos países da zona euro para os 10,1%.

Nas sete maiores economias da organização (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), a taxa de desemprego manteve-se igualmente estável nos 7,5% em janeiro.

De acordo com as estimativas da OCDE, em janeiro, havia 44,8 milhões de pessoas desempregadas na região, menos 0,3 milhões em comparação com o mesmo mês de 2011, mas superior em 13,8 milhões de pessoas face a janeiro 2008.
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Politica economica......

por ocart » 13/3/2012 0:58

Impostos grandes sobre os combustiveis geram: Fecho das Gasolineiras, fuga de consumo e impostos para Espanha e aumento do encargo do Estado com subsidios de desemprego. Isto é de um Estado que esteja a ver esta realidade????
 
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por escada1 » 12/3/2012 18:41

Afinal, as leis laborais estão só a servir para aumentar o desemprego e aumentar o lucro das empresas.

Veja-se os relatórios de contas das empresas do PSI20.

É curioso que este fenomeno é transversal a toda a europa.

E só não é pior, porque a população do ocidente envelheceu e existem muito menos nascimentos.
 
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por alexandre7ias » 12/3/2012 18:33

O processo de suspensão temporária do contrato de trabalho (lay-off) tem sido faseado, arrancou em fevereiro e envolve um total de 55 pessoas, mas esta segunda-feira foi o dia em que mais operários entraram em lay-off, sendo que aos 19 agora dispensados se deverão juntar ainda outros dois, em abril.

Para a dirigente do Sindicato dos Operários da Indústria do Calçado, Malas e Afins dos Distritos de Aveiro e Coimbra, "o lay-off é a forma que a empresa diz ter encontrado para evitar despedimentos coletivos e conseguir manter a competitividade", devendo-se a situação de dificuldade da Siaco "à quebra nas encomendas e à falta de trabalho".

Fernanda Moreira refere que já não é a primeira vez que a empresa recorre à suspensão de trabalho nos últimos anos e recorda que "o argumento utilizado é sempre o da falta de encomendas".

Vários trabalhadores da empresa garantiram que não há salários em atraso. Depois de um comício com Jerónimo de Sousa à entrada da Siaco, os operários em causa lamentavam o recurso ao lay-off, mas admitiam: "Pagam-nos muito pouquinho, mas pagam sempre certinho e a horas. Disso, não temos razão de queixa".

A suspensão só afeta determinados departamentos de produção, mas verifica-se a tempo integral, devendo os operários em causa retomar o trabalho em horário completo apenas a 13 de maio - quando o regresso à fábrica está previsto, em simultâneo, para a totalidade dos 55 funcionários dispensados.

A Lusa tentou ouvir a administração da Siaco - Sociedade Industrial e Comercial de Artigos para Calçado, S.A., mas nenhum responsável esteve disponível para declarações.
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por alexandre7ias » 11/3/2012 2:25

300 postos de abastecimento em risco põem em causa mais de 2.000 empregos
O reeleito presidente ANAREC, Virgílio Constantino, defendeu hoje que há 300 postos de abastecimento "com riscos sérios" de viabilidade

O reeleito presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC), Virgílio Constantino, defendeu hoje que há 300 postos de abastecimento "com riscos sérios" de viabilidade, estando em causa mais de 2.000 postos de trabalho.

"Nos últimos dois anos, cerca de 250 postos fecharam e temos a indicação de mais 300 em risco, que empregam mais de 2.000 pessoas", afirmou hoje à Lusa o presidente da ANAREC hoje reeleito, num sufrágio de lista única.

Em declarações à Lusa, Virgílio Constantino afirmou que vai tentar chegar "a uma plataforma de entendimento com as petrolíferas para a manutenção dos estabelecimentos e dos postos de trabalho".

"Tendo em conta os problemas de sobrevivência com que a rede se confronta, decorrentes da redução das vendas , vamos dialogar com os nossos parceiros de negócios - as petrolíferas -, e até mesmo com a tutela - ministério da Economia e das Finanças, da Administração Interna e com a Autoridade da Concorrência" - para tentar chegar a uma plataforma de entendimento, declarou.

O presidente da ANAREC criticou "as margens de revenda muito magras", que são estabelecidas no início de cada ano, sendo os revendedores penalizados pelas sucessivas quedas nas vendas.

"Estamos convencidos que vamos encontrar um interlocutor capaz de compreender o nosso problema que são as petrolíferas", acrescentou.

De acordo com os dados da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), o consumo de combustíveis rodoviários caiu 6,6% em dezembro, em relação ao período homólogo, sendo os últimos dados divulgados.

De acordo com o responsável, a situação é mais grave nos postos a cerca de 70 quilómetros da fronteira e, na malha urbana, os que estão próximos de hipermercados.Dinheiro Vivo /Lusa
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por Lion_Heart » 7/3/2012 5:08

A unica maquina em pleno potencial e a contratar malta é o Estado (ou os seus ramos).

Aqui no centro de Braga ja fecharam n lojas e escritorios , a ultima foi a C&A
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

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por Mcmad » 7/3/2012 4:14

Essas noticias de despedimentos é o mercado a funcionar no privado...
Confira as minhas opiniões

http://markoeconomico.blogspot.com/
 
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por alexandre7ias » 7/3/2012 3:25

Makro não é única: Lidl e Zara também querem reduzir carga horária
Isabel Aveiro
06/03/2012 18:37

Há outros retalhistas a "pressionar" trabalhadores para reduzir horário de trabalho em Portugal, garante o CESP.

Além da Makro, companhia grossista que hoje apresentou aos sindicatos a sua proposta de rescisão amigável ou redução de carga horária aos seus 1.500 colaboradores em Portugal, há mais grupos na área da distribuição a aderir à via de ter os colaboradores a trabalhar menos horas no País. De acordo com a Célia Lopes, dirigente do CESP – Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, a cadeia de supermercados de Lidl “exerceu pressão” junto dos seus colaboradores, nos passados meses de Novembro e Dezembro no mesmo sentido, de redução da carga horária e consequentemente do rendimento. Mas, neste caso, com reduções da carga horária que variaram entre 3 a 10 horas, negociadas assim trabalhador a trabalhador. No caso hoje noticiado da Makro, o que está em causa é redução de 50% do horário de trabalho, de 40 para 20 horas semanais.

Já a Inditex, dona da retalhista de vestuário Zara entre outras, iniciou há relativamente pouco tempo um processo de entrega de propostas semelhantes aos seus colaboradores, garantiu a mesma dirigente sindical.

O CESP deu aliás conta da situação em comunicado emitido no mês passado: “temos conhecimento que o grupo Zara Portugal está a levar a cabo um processo de redução de salários e demais direitos dos trabalhadores, através do expediente de reduzir os actuais horários de trabalho”, defendeu.

O sindicato alerta para a alegada “ilegalidade” da iniciativa da Zara, que propôs, lê-se no documento, “que os trabalhadores de 40 horas semanais passem para 35 horas, os “part time” de 25 horas para 20 horas e os de 20 horas para 16horas – “tudo isto”, continua o CESP, “num clima de grande intimidação e com ameaças de despedimento e transferência para quem não concordar”.
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por alexandre7ias » 7/3/2012 1:21

Sem Emprego querem tornar-se movimento nacional - DN Mobile

A distribuição de folhetos à porta de um centro de emprego, hoje, em Lisboa, a reivindicar que "os desempregados são trabalhadores", foi a primeira iniciativa dos Sem Emprego, um movimento que aspira ganhar dimensão nacional.
Apesar de só ter sido formado há seis dias, o grupo decidiu avançar com a ação para assinalar o Dia Mundial do Desempregado, data que se assinala a 06 de março desde 1930, disse à agência Lusa um da meia dezena de ativistas que estiveram à porta do centro de emprego situado na Rua do Conde Redondo.

"A ideia é começar a organizar plenários por todo o país para criar um verdadeiro movimento de desempregados como ocorre noutros países", acrescentou Myriam Zaluar, jornalista desempregada.

Com o segundo plenário marcado para o próximo dia 15 num lugar ainda por designar na Margem Sul do Tejo, o Movimento Sem Emprego (MSE) apela à participação na coluna dos desempregados que integrará a manifestação convocada para Lisboa no próximo dia 22, dia para que está convocada uma greve geral nacional.

"Somos um grupo de trabalhadores que alterna a sua condição entre o desemprego, o sub-emprego ou a precariedade, e estamos empenhados na criação de um movimento para o combate político e para a defesa dos nossos direitos", anuncia o panfleto distribuído hoje à tarde em Lisboa.

Simbolicamente, quatro dos participantes na ação aproveitaram a ocasião para se inscreverem ou obterem informações no centro de emprego.

Um dos temas discutidos na assembleia fundadora, no dia 01 de março, em que participaram três dezenas de pessoas, foi precisamente o facto da situação de precariedade atingir muitos dos elementos do grupo, que desenvolvem trabalho esporádico.

""s tantas não sabemos o que somos", afirmou Myriam Zular, referindo-se ao facto de as pessoas que passam recibos verdes não serem desempregados mas também não terem as regalias de quem tem um contrato de trabalho.

Citando o seu caso pessoal, disse que desde novembro não consegue qualquer trabalho como jornalista, mas pelo facto de estar inscrita nas Finanças como contribuinte que passa recibos verdes (pelo pagamento dos trabalhos que consegue), não pode estar inscrita como desempregada no centro de emprego.
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Retrato fiel do País....

por ocart » 6/3/2012 23:37

Quase tipo 3º Mundo em que temos que fugir para tentar sobreviver pois no nosso tipo país nada funciona...............
 
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por alexandre7ias » 6/3/2012 22:44

O diretor de comunicação da Makro Portugal, António Pinheiro, disse, esta terça-feira, à Lusa que "não se trata de deixar de operar nem de reduzir o número de lojas" existentes em Portugal, pretendendo a empresa obter "ganhos de produtividade e otimização de recursos" com a redução dos seus quadros, que possuem alguns "excedentários", depois dos investimentos feitos em tecnologia e "novos modelos operacionais".

A Makro informou por escrito os seus 1500 trabalhadores em Portugal de que poderiam optar pela rescisão de contrato ou, caso trabalhem em lojas, escolher reduzir o horário, havendo um período de reflexão até ao final de março, na sequência do qual vai ser feita uma avaliação pela administração de que processos vão ser aceites.

"Em última análise, se toda a gente aceitasse deixaríamos de poder funcionar", declarou António Pinheiro, acrescentando que não há um número traçado para a redução de pessoal, algo que vai variar consoante os níveis salariais de quem optar por rescindir.

Há cerca de três anos, a Makro efetuou um processo de despedimento coletivo, uma opção que é completamente descartada pela empresa neste momento, adiantou o diretor de comunicação da marca pertencente ao grupo alemão Metro Cash & Carry.

Em comunicado, a Makro explicou que "necessita racionalizar e reduzir o número de efetivos da sua força laboral. Custos mais baixos e maior eficiência operacional são essências para garantir a competitividade necessária no mercado actual".

A empresa deu a conhecer o plano aos representantes sindicais dos trabalhadores da Makro na segunda-feira e a sua intenção de cessar os contratos com o acordo dos trabalhadores, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, Manuel Guerreiro à agência Lusa.

Segundo Manuel Guerreiro, a comissão sindical reuniu-se com os representantes da empresa, que manifestaram intenção de propor a todos os trabalhadores a rescisão do contrato e que, caso isto não resulte, a empresa avançará com um despedimento coletivo.
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por alexandre7ias » 5/3/2012 22:24

Setor da construção terá mais 50 mil desempregados

As empresas de construção poderão perder entre 50 mil e 60 mil trabalhadores até setembro, disse, esta segunda-feira, o presidente da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas.

Este número faz parte de um cenário que várias associações do setor da construção vão apresentar na terça-feira aos deputados da comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas.

"O setor tem uma conjugação de três enormes problemas: dívidas em atraso que não são pagas pelo Estado, restrições e dificuldades no acesso ao crédito e ausência de mercado de trabalho. A conjugação destes três fatores coloca-nos numa situação de sangria completa das empresas", afirmou o presidente da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP), Ricardo Pedrosa Gomes.

O responsável disse que a única medida que poderá ter algum impacto imediato é o pagamento das dívidas do Estado.

Se nada for feito, a construção vai continuar a enfrentar "sucessivos pedidos de insolvência e continuação da perda de emprego no setor".

Ricardo Pedrosa Gomes estima que, só as empresas de construção, percam "entre 50 a 60 mil trabalhadores" até ao verão, devido à conclusão das obras no âmbito do programa Parque Escolar e das parcerias-público privadas nas concessões rodoviárias.

Além da FEPICOP, estarão na terça-feira, no Parlamento, representantes da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas e da Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro.

De acordo com os últimos dados divulgados pela Coface, em 2011, as insolvências na construção afetaram um total de 1.138 empresas, uma subida de 17,3% em relação ao ano anterior.

O emprego no setor da construção "atingiu no final do ano transato o mínimo dos últimos 14 anos": 418 mil trabalhadores.
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por alexandre7ias » 5/3/2012 17:30

Portugueses sem trabalho dormem nas ruas de Londres

Há portugueses a dormir e a passar fome nas ruas de Londres após ter fracassado a procura de trabalho naquela cidade. A única agência de emprego portuguesa na capital britânica viu o número de emigrantes portugueses triplicar nos últimos meses.

Londres

Hilário Graça e a esposa viajaram à procura de trabalho no Reino Unido mas as promessas de emprego não se concretizaram e acabaram a dormir dentro de um carro nas ruas de Londres.

Este construtor civil de 54 anos, deixou Tomar em janeiro porque "estava numa situação dramática".

"Tenho vários dinheiros a receber no Algarve e como realmente não pagavam tentei a busca de melhor", contou à agência Lusa.

Porém, as promessas de trabalho que obteve de contactos que fez previamente não se concretizaram. "Agora estou numa situação em que nem dinheiro tenho para ir para Portugal".

Nem em Thetford, no leste de Inglaterra, onde vive uma numerosa comunidade portuguesa e onde já tinha estado no passado, nem em Londres conseguiu trabalhos de construção ou de limpeza para a esposa.

Gasto o dinheiro que trouxeram de Portugal e sem alojamento, dormiram vários dias dentro do carro nas ruas de Stockwell, zona onde está concentrada a comunidade portuguesa na capital britânica.

"Estava a cair neve, ficava com as pernas quase congeladas", descreveu, a propósito das temperaturas baixas a que se sujeitou até ser ajudado por Carlos Ribeiro, emigrante há cerca de 40 anos.

"Encontrei-os há três semanas atrás, disseram-me que dormiam na estrada, dentro do carro, ao frio e essas coisas todas", recordou o funchalense.

Porque tem um "coração mole", ofereceu-se para os receber e desde então dormem no sofá da sala e comem as refeições que cozinha.

A situação não é inédita, garante Hilário, que diz ter conhecido outros portugueses a dormir nas ruas, testemunho que coincide com situações do conhecimento do consulado-geral português em Londres e de outras instituições da comunidade.

Luís Ventura, diretor do Centro Português de Apoio à Comunidade Lusófona, confirmou à Lusa ter recebido pessoas recém-chegadas em estado de desespero.

"Vêm com a ideia de que chegam aqui, arranjam trabalho e fica tudo resolvido em um mês ou uma semana, num muito curto espaço de tempo", comentou, algo que, vincou, "precisa de ser desmistificado".

O padre Pedro Rodrigues, da Missão Católica Portuguesa de Londres, admitiu à Lusa ter assistido um homem que estava a viver na rua e uma família com filhos a encontrar alojamento.

O consulado também já recebeu vários pedidos de apoio mas, tal como a igreja portuguesa, não possui meios para ajudar estas pessoas.

No extremo, pode ser feito um pedido de repatriamento para Portugal mas este tem de ser avaliado e autorizado por Lisboa.

Ventura adiantou que, menos de dois meses após a abertura, o centro já pondera criar "um apoio de emergência" para dar "comida ou teto".

Hilário Graça, que já trabalhou na Alemanha e na Holanda, garante que nunca lhe aconteceu nada parecido e que agora tem apenas um objetivo.

"O meu maior desejo", garante, "é conseguir arranjar dinheiro para ir para Portugal".




"Encontrei-os há três semanas atrás, disseram-me que dormiam na estrada, dentro do carro, ao frio e essas coisas todas", recordou o funchalense.

Porque tem um "coração mole", ofereceu-se para os receber e desde então dormem no sofá da sala e comem as refeições que cozinha.


Gostei muito desta parte!!!
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por alexandre7ias » 5/3/2012 17:16

Construção em Portugal à beira colapso
Económico

.O sector da construção em Portugal está à beira do colapso garante o presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário.

O sector da construção em Portugal está à beira do colapso, e é urgente que o Estado pague as suas elevadas dívidas às construtoras e tome medidas de estímulo ao investimento, caso contrário as falências e o desemprego vão disparar, disse hoje o presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) em entrevista à Reuters.

Manuel Reis Campos garante que o sector (que representa 18,2% do PIB português) "está a atravessar a mais profunda e prolongada crise de que há registo", e prevê mesmo uma queda do volume de produção de 11,5% em 2012, que se somará à quebra acumulada de 41% desde 2002, quando o sector entrou em contracção. Recorde-se que em 2011, a produção caiu 9,4%.

"O sector está num estado de emergência porque as empresas de construção e imobiliário estão numa situação limite", disse o líder da CPCI, a maior confederação portuguesa do sector, que representa mais de 200 mil empresas de construção e imobiliário que empregam um total de 760 mil trabalhadores.

Estado e autarquias devem 1.400 milhões às construtoras

"O que é que se pode fazer para contornar a crise do sector? Em primeiro lugar, o Governo deveria pagar as dívidas que tem às empresas. As autarquias devem 900 milhões e a Administração Central 500 milhões", acrescentou Reis Campos.

Alertou que a banca vai ser fortemente penalizada porque o crédito às empresas de construção e imobiliário ascende a cerca de 40.000 ME, e as empresas não têm como pagar. "A banca considera que o sector está em risco, as empresas não dão garantias e, ao mesmo tempo, a banca exige o pagamento imediato das dívidas, havendo contas caucionadas e 'spreads' elevadíssimos. Era importante que, da parte da banca, houvesse um comportamento igual ao que recebeu do Estado quando esteve em dificuldades. Há um comportamento quase abusivo em relação às empresas de construção", considerou.

Na mesma entrevista à Reuteurs, Reis Campos diz que "se não forem tomadas medidas de investimento público, privado, reabilitação urbana, obras de proximidade e um maior apoio à internacionalização, em 2012 podem ser destruídos mais 140 mil postos de trabalho".

"O Governo não tem ouvido as associações e o ajustamento do sector está a ser feito de uma forma avulsa, com as insolvências, o incumprimento e os salários em atraso a marcarem o dia-a dia de muitas empresas", acusa o responsável.




"se não forem tomadas medidas de investimento público, privado, reabilitação urbana, obras de proximidade e um maior apoio à internacionalização, em 2012 podem ser destruídos mais 140 mil postos de trabalho".



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por Automech » 5/3/2012 2:46

Concordo Pemides. Provavelmente faria mais sentido majorar os custos de formação, se esse é o objectivo do governo, ao invés de subsidiar acções de formação.

Subsidiar faz com que se criem programas inúteis só para receber. Majorar custos implica que as empresas tenham de incorrer em custos e, logo, mais selectivas no que gastam e no tipo de formação que dão.
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por Pemides » 4/3/2012 23:26

AutoMech Escreveu:Esses programas visam recrutar um conjunto alargado de estagiários, com quem é gasto um valor elevado de formação e que são postos a trabalhar em funções normais, habitualmente destinadas a recém licenciados. No final o objectivo, devido ao investimento que é feito, é mesmo ficar com uma % desses trainees que revelarem competências.

Meter isso no mesmo saco dos estagiários 'carne para canhão' a quem não é dada qualquer formação (ou de operadores de call centre) é confundir coisas que não têm nada a ver.


É um facto que um os programas de trainees estão muitos pontos acima de um mero estágio.

O meu ponto é que essa mesma formação teria a empresa que dar, de qualquer maneira, mesmo que não houvesse um programa de trainees, se quiser maximizar o desempenho dos seus novos colaboradores.

Isto de dar formação aos recém licenciados não é novo. É uma necessidade das empresas. A novidade introduzida pelos programas de trainees é que essa mesma formação pode ser dada ao abrigo de um contrato de estágio, "esquecendo" alguns direitos de um contrato de trabalho (ainda que a prazo, que para efeitos de avaliação de competências serviria o mesmo efeito).
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por Automech » 4/3/2012 20:29

Pemides Escreveu:Até as grandes empresas (PT, EDP, Jerónimo Martins...), grandes consumidoras de recém licenciados, já só recrutam através de "programas de trainees".

Esses programas visam recrutar um conjunto alargado de estagiários, com quem é gasto um valor elevado de formação e que são postos a trabalhar em funções normais, habitualmente destinadas a recém licenciados. No final o objectivo, devido ao investimento que é feito, é mesmo ficar com uma % desses trainees que revelarem competências.

Meter isso no mesmo saco dos estagiários 'carne para canhão' a quem não é dada qualquer formação (ou de operadores de call centre) é confundir coisas que não têm nada a ver.
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por Pollito » 4/3/2012 19:21

alexandre7ias Escreveu:
Embaixadas vão empregar jovens alunos do Turismo de Portugal NACIONAL
02/03/12, 16:08
OJE
Os dez melhores alunos das Escolas do Turismo de Portugal vão poder trabalhar nas cerca de 80 Embaixadas de Portugal, como chefs de cozinha, pastelaria, empregados de mesa e/ou bar. Esta medida resulta da assinatura de um protocolo de parceria entre o Turismo de Portugal e o Ministério dos Negócios Estrangeiros, no âmbito da Bolsa de Turismo de Lisboa.
 
Esta parceria é um reconhecimento acrescido da qualidade da formação ministrada nas Escolas do Turismo de Portugal e proporciona aos alunos e às Escolas uma experiência única de internacionalização, explica o Turismo de Portugal em nota à imprensa. "Por outro lado, a sofisticação da gastronomia portuguesa passa a beneficiar de uma visibilidade acrescida junto dos líderes de opinião mundiais, conquistando um lugar de relevo na diplomacia económica", acrescenta a mesma nota.
 
A formação é uma das prioridades do Turismo de Portugal que gere 16 escolas de norte a sul do país. Os mais de 3000 alunos formados anualmente, têm uma taxa de atividade de 80% ao final de seis meses, sendo que 65% encontra emprego em menos de um mês.


Noticia para encher pneus, quando é que falta emprego na época balnear no Algarve? E este ano há lugar para todos mais uma vez. Giro era saber o que lhes acontece em Outubro...
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por Pemides » 4/3/2012 18:50

Isso, promovam ainda mais o trabalho sem férias, sem protecção na doença, sem os direitos básicos que qualquer trabalhador num país desenvolvido devia ter (vulgo, estágios).

Neste momento o conceito de estágio já está completamente desvirtuado, e está a servir como substituição de trabalho com os devidos direitos. Não serve como formação para jovens. Serve para preencher, a custos baixos (às vezes abaixo do ordenado mínimo) e sem os "inconvenientes" de ter um trabalhador de férias, um posto de trabalho.

Basta ir a uma qualquer bolsa de emprego de uma universidade para ver o tipo de ofertas que existem: 80% são estágios.

Até as grandes empresas (PT, EDP, Jerónimo Martins...), grandes consumidoras de recém licenciados, já só recrutam através de "programas de trainees". O que outrora eram postos de trabalho com os devidos direitos, agora com a flexibilização dos estágios, surgiram os "programas de trainees", que é basicamente a mesma coisa que as empresas já faziam com os recém licenciados que contratavam, mas agora não lhes têm que pagar subsídios de férias e de natal e não lhes têm que dar férias. E como todos os grandes recrutadores têm estes programas, é quase impossível entrar no mercado de trabalho sem se sujeitar a estas condições.

Eu até percebo a ideia... estar a fazer um estágio é melhor do que estar desempregado. Mas ao promover os estágios, estes começam a canibalizar empregos de pleno direito, a uma taxa alarmantemente próxima de 1/1.

Chega de dar mais incentivos às empresas para não contratarem. E legisle-se no sentido de aproximar os direitos dos estagiários (no mínimo férias e protecção na doença, já para não falar em proibir estágios pagos abaixo do ordenado mínimo) aos dos outros trabalhadores.
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por Automech » 4/3/2012 14:29

Sim, é altura das embaixadas e consulados deixarem de ser meros escritórios para tratar de papeis e de servirem apenas para embaixadores e cônsules se pavonearem em cocktails e festas sem objectivo nenhum.
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por A330-300 » 4/3/2012 11:58

Podes crer , não só pelo emprego em si , mas por ser uma maneira de abrir as portas de um novo país e suas possibilidades .Se as pessoas aproveitarem eses empregos como trampolins para empregos melhores nesses países , a ideia tem tudo para ser um sucesso.

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por Pata-Hari » 4/3/2012 10:23

Aqui está uma iniciativa gira.
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por alexandre7ias » 4/3/2012 3:45

Embaixadas vão empregar jovens alunos do Turismo de Portugal NACIONAL
02/03/12, 16:08
OJE
Os dez melhores alunos das Escolas do Turismo de Portugal vão poder trabalhar nas cerca de 80 Embaixadas de Portugal, como chefs de cozinha, pastelaria, empregados de mesa e/ou bar. Esta medida resulta da assinatura de um protocolo de parceria entre o Turismo de Portugal e o Ministério dos Negócios Estrangeiros, no âmbito da Bolsa de Turismo de Lisboa.
 
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