Acordem ! A dívida de Portugal a 10 anos está altíssima
Os mercados atropelam tudo, a ausencia de regras bem defenidas, fez com que a especulação que por vezes se ve numa acção, se faz agora o mesmo contra Estados vulneraveis como Portugal.
Assim sendo os nossos politicos estão a espera de quê, ja alguem aqui alertou ja quando os juros iam na casa dos 5%, que isto nao ia parar, e não irá, parar, hade existir uma altura em que chega aos 9%.
Terão duvidas, afinal até nas maturidades de 4 e 6 anos, a taxa ja ultrapassou os 6%, o que é extremamente grave.
estamos neste momento encostados a parede.
Assim sendo os nossos politicos estão a espera de quê, ja alguem aqui alertou ja quando os juros iam na casa dos 5%, que isto nao ia parar, e não irá, parar, hade existir uma altura em que chega aos 9%.
Terão duvidas, afinal até nas maturidades de 4 e 6 anos, a taxa ja ultrapassou os 6%, o que é extremamente grave.
estamos neste momento encostados a parede.
ul Escreveu:Estou com uma duvida, porque será que os Estrangeiros se estão a desfazem-se de dívida portuguesa , a estes preços o negocio é bom negocio .
Secundada por outra duvida estes juros vieram para ficar , em caso afirmativo o ultimo a sair que tranque a porta.
Estão a fugir para comprar Grega a 11,5%.

- Mensagens: 1477
- Registado: 29/11/2007 10:26
- Localização: Maia
Boa tarde,
Sinto um certo histerismo no ar ? Alguém aí...?
Penso que este debate em torno dos 7% é um pouco vazio. Porque é que este valor é perigoso e não 5% ou 10 ou 20 ??
Já uma vez referi, num destes tópicos, que, do ponto de visto histórico, mas preocupante que um valor absoluto, os valores relativos são mais preocupantes. Eu referia-me a uma medida que normalmente leva a pedidos de ajuda externos: é quando o yield da OT / 10 anos atinge uma diferença de 400 pontos base acima do título equivalente de referência. Neste caso, Portugal chegou lá no fim de Setembro, como se recordam, daí que eu tenha falado desse conceito. Esse "spread" traduz-se no chamado risco-país, leia-se risco de incumprimento no que diz respeito à capacidade de se financiar, de rolar a dívida, enfim, de pagar, de renovar empréstimos.
Nessa altura, foi "um ameaço". Rapidamente baixamos da marca dos 400 pontos-base.
Agora, sim, temos estado acima desse valor, daí que o significado seja mais relevante. A primeira consequência é o nivelamento da taxa implícita dos prazos mais pequenos pela taxa dos prazos mais longos. Está a acontecer diante dos nossos olhos. Assim, sim, mais vale sacar parte das necessidades de financiamento ao Fundo Europeu à taxa de referência do mesmo, enquanto a dívida de prazos muito curtos poderá ser emitida para o mercado primário. Isso dar-nos-ía tempo para reduzir o défice, tomar medidas para a sustentabilidade de longo prazo e retomar a confiança dos mercados de dívida.
Em relação à Irlanda, vai já nos 550 pontos-base. Deve, caso isto não mude rapidamente, recorrer ao Fundo. Pode não parecer racional, é claro que o Euro já se vai ressentindo, pois não sobe como se esperava, mas é a medida mais acertada, até porque é um país com o setor bancário debaixo de intervenção (ajuda) Estatal.
Nós por cá, temos de interiorizar essa possibilidade, mas tal não deve ser visto como um fracasso, porque o verdadeiro fracasso já ocorreu, foi o de aqui termos chegado.
Abraço
dj
Sinto um certo histerismo no ar ? Alguém aí...?
Penso que este debate em torno dos 7% é um pouco vazio. Porque é que este valor é perigoso e não 5% ou 10 ou 20 ??
Já uma vez referi, num destes tópicos, que, do ponto de visto histórico, mas preocupante que um valor absoluto, os valores relativos são mais preocupantes. Eu referia-me a uma medida que normalmente leva a pedidos de ajuda externos: é quando o yield da OT / 10 anos atinge uma diferença de 400 pontos base acima do título equivalente de referência. Neste caso, Portugal chegou lá no fim de Setembro, como se recordam, daí que eu tenha falado desse conceito. Esse "spread" traduz-se no chamado risco-país, leia-se risco de incumprimento no que diz respeito à capacidade de se financiar, de rolar a dívida, enfim, de pagar, de renovar empréstimos.
Nessa altura, foi "um ameaço". Rapidamente baixamos da marca dos 400 pontos-base.
Agora, sim, temos estado acima desse valor, daí que o significado seja mais relevante. A primeira consequência é o nivelamento da taxa implícita dos prazos mais pequenos pela taxa dos prazos mais longos. Está a acontecer diante dos nossos olhos. Assim, sim, mais vale sacar parte das necessidades de financiamento ao Fundo Europeu à taxa de referência do mesmo, enquanto a dívida de prazos muito curtos poderá ser emitida para o mercado primário. Isso dar-nos-ía tempo para reduzir o défice, tomar medidas para a sustentabilidade de longo prazo e retomar a confiança dos mercados de dívida.
Em relação à Irlanda, vai já nos 550 pontos-base. Deve, caso isto não mude rapidamente, recorrer ao Fundo. Pode não parecer racional, é claro que o Euro já se vai ressentindo, pois não sobe como se esperava, mas é a medida mais acertada, até porque é um país com o setor bancário debaixo de intervenção (ajuda) Estatal.
Nós por cá, temos de interiorizar essa possibilidade, mas tal não deve ser visto como um fracasso, porque o verdadeiro fracasso já ocorreu, foi o de aqui termos chegado.
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
canguru Escreveu:BYPASS Escreveu:Pelos vistos ficaste satisfeito com o resultado.
Tu não ficaste satisfeito?
Porquê?
Expõe argumentos.
É difícil compreender uma pessoa que se sinta satisfeito com o resultado destas operações, dado que o facto de a nossa soberania depender da concretização destas operações significa o estado caótico em que a nação se afundou.
Estamos assistir ao fim do nosso sistema ainda em vigor e que termina agora apôs 36 anos de insucesso.
É triste e duro.... Não existem motivos de satisfação algum!
canguru Escreveu:BYPASS Escreveu:Pelos vistos ficaste satisfeito com o resultado.
Tu não ficaste satisfeito?
Porquê?
Expõe argumentos.
Por acaso tinha de ficar, no valor mais alto do ano e aparentemente a continuarem a subir?
Isto depende do ponto de vista, para uns nesta altura foi bom, para outros o mercado esta a mostrar há muito para onde vamos.
E tu o que achas?
- Mensagens: 273
- Registado: 6/11/2008 13:21
- Localização: 16
mfsr1980 Escreveu:Qual será o valor dos juros ou melhor, quanto terá de ser a nossa dívida para chamar o FMI?
Topa o que está aí indikado sobre a Irlanda.
http://businessetc.thejournal.ie/dept-of-finance-no-comment-on-imf-deal-rumours-2010-11/
- Mensagens: 905
- Registado: 17/5/2008 19:41
- Localização: ourem
Estou com uma duvida, porque será que os Estrangeiros se estão a desfazem-se de dívida portuguesa , a estes preços o negocio é bom negocio .
Secundada por outra duvida estes juros vieram para ficar , em caso afirmativo o ultimo a sair que tranque a porta.
Secundada por outra duvida estes juros vieram para ficar , em caso afirmativo o ultimo a sair que tranque a porta.
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
BYPASS Escreveu:Pelos vistos ficaste satisfeito com o resultado.
Para quem dizia que as yelds não iam ter nada a ver com o leilão.
onde é que eu escrevi isso? desafio-te a colocar aqui o quote desse meu comentário.
Estas a confundir o facto de eu afirmar que yields é uma coisa, taxas de juro é outra. Com a influencia que umas tem nas outras, a quando dos leilões de emissão de divida, reconhecido por mim quando escrevi:
Como facilmente podem verificar Portugal não está a pagar 7% aos mercados, na ultima emissão de OT, rondou os 5,5%. Amanhã será a prova dos 9, com o leilão de OT a 6 e a 10 anos.
Esclarecido?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
BYPASS Escreveu:mais_um Escreveu:PequenoInvest Escreveu:Tal como os juros praticados este dado também me parece bastante importante:
A procura manteve-se estável acima das duas vezes (a oferta) em ambos os prazos.
Sem duvida, fica o link:
http://www.igcp.pt/fotos/editor2/2010/R ... _pt_uk.xls
Da última emissão foram só 5 vezes mais o rácio entre a procura e a oferta.
Se isto não representa um decréscimo assinalável...
O montante colocada também foi mais do dobro do que essa emissão.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
mais_um Escreveu:PequenoInvest Escreveu:Tal como os juros praticados este dado também me parece bastante importante:
A procura manteve-se estável acima das duas vezes (a oferta) em ambos os prazos.
Sem duvida, fica o link:
http://www.igcp.pt/fotos/editor2/2010/R ... _pt_uk.xls
Da última emissão foram só 5 vezes mais o rácio entre a procura e a oferta.
Se isto não representa um decréscimo assinalável...
- Mensagens: 273
- Registado: 6/11/2008 13:21
- Localização: 16
Estrangeiros desfazem-se de dívida portuguesa
A percentagem de títulos de dívida nacional detida por estrangeiros caiu de 85% em 2009 para 65% no final do segundo trimestre deste ano. Dívida irlandesa seguiu a mesma tendência
A retirada progressiva dos investidores estrangeiros do mercado da dívida pública dos países do euro mais arriscados – o movimento estende-se à Grécia e a Espanha – é noticiada hoje pelo “Financial Times”, que cita um estudo do Citigroup.
A saída dos estrangeiros da dívida soberana destes quatro países acentuou-se no segundo trimestre, com a respectiva participação a cair 14% no caso da Grécia, 12% no de Portugal, 8% no de Espanha e 5% no da Irlanda.
Entre 2009 e o final do segundo trimestre, a percentagem de dívida soberana detida por não-residentes caiu de 85% para 65%, em Portugal e na Irlanda, de 70% para 55% no caso da Grécia e de 43% para 38% na dívida soberana espanhola, refere ainda o FT.
Esta retirada está a ser compensada pelos investidores nacionais, em particular bancos destes quatro países.
O último relatório do Banco de Portugal, divulgado no início de Outubro, já referia que “de acordo com a informação disponível, o financiamento das administrações públicas ao longo de 2010 tem vindo a ser assegurado pelos agentes económicos residentes, em particular pelo sistema bancário, bem como pelas aquisições no mercado secundário (do BCE) no âmbito do Securities Markets Program do Eurosistema”.
Não obstante as indicações recentes do interesse da China em comprar títulos portugueses, a expectativa de alguns analistas é que, dado o peso ainda relativamente baixo dos investidores domésticos no “bolo” da dívida soberana nacional, continuem a ser estes a garantir a colocação do essencial da emissão de hoje – a última do ano, em que a República portuguesa tentará angariar até 1,25 mil milhões de euros.
“As obrigações do governo português são, depois da Áustria, os títulos na Europa que menos são detidos por entidades nacionais”, referem estrategas da Société Général, numa nota de investimento hoje citada pela agência Bloomberg.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=452947
A percentagem de títulos de dívida nacional detida por estrangeiros caiu de 85% em 2009 para 65% no final do segundo trimestre deste ano. Dívida irlandesa seguiu a mesma tendência
A retirada progressiva dos investidores estrangeiros do mercado da dívida pública dos países do euro mais arriscados – o movimento estende-se à Grécia e a Espanha – é noticiada hoje pelo “Financial Times”, que cita um estudo do Citigroup.
A saída dos estrangeiros da dívida soberana destes quatro países acentuou-se no segundo trimestre, com a respectiva participação a cair 14% no caso da Grécia, 12% no de Portugal, 8% no de Espanha e 5% no da Irlanda.
Entre 2009 e o final do segundo trimestre, a percentagem de dívida soberana detida por não-residentes caiu de 85% para 65%, em Portugal e na Irlanda, de 70% para 55% no caso da Grécia e de 43% para 38% na dívida soberana espanhola, refere ainda o FT.
Esta retirada está a ser compensada pelos investidores nacionais, em particular bancos destes quatro países.
O último relatório do Banco de Portugal, divulgado no início de Outubro, já referia que “de acordo com a informação disponível, o financiamento das administrações públicas ao longo de 2010 tem vindo a ser assegurado pelos agentes económicos residentes, em particular pelo sistema bancário, bem como pelas aquisições no mercado secundário (do BCE) no âmbito do Securities Markets Program do Eurosistema”.
Não obstante as indicações recentes do interesse da China em comprar títulos portugueses, a expectativa de alguns analistas é que, dado o peso ainda relativamente baixo dos investidores domésticos no “bolo” da dívida soberana nacional, continuem a ser estes a garantir a colocação do essencial da emissão de hoje – a última do ano, em que a República portuguesa tentará angariar até 1,25 mil milhões de euros.
“As obrigações do governo português são, depois da Áustria, os títulos na Europa que menos são detidos por entidades nacionais”, referem estrategas da Société Général, numa nota de investimento hoje citada pela agência Bloomberg.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=452947
PequenoInvest Escreveu:Tal como os juros praticados este dado também me parece bastante importante:
A procura manteve-se estável acima das duas vezes (a oferta) em ambos os prazos.
Sem duvida, fica o link:
http://www.igcp.pt/fotos/editor2/2010/R ... _pt_uk.xls
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
pocoyo Escreveu:mais_um Escreveu:pepi Escreveu:Alguem sabe a que horas é o leilão?
Está a decorrer.....
Em quanto vai.
Resultado do leilão de hoje:
taxa a 6 anos: 6,156
taxa a 10 anos: 6,806
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
pepi Escreveu:Alguem sabe a que horas é o leilão?
Está a decorrer.....
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
mfsr1980 Escreveu:O mais_um deve estar muito contente pois, contráriamente ao tempo de Salazar onde a dívida era inexistente, agora teremos divida em barda para pagar nos próximos 20 ou 30 anos.
Para baixar a divida, proponho nacionalizar-te e aos ossos do Salazar e depois rifava-te e ao Salazar...pode ser que tenha muita procura e dê uns tostoes para abater na dívida

É da vida...
- Mensagens: 2983
- Registado: 6/2/2007 16:36
- Localização: Alverca
pocoyo Escreveu:http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=452857
A Grécia emitiu hoje 390 milhões de euros em dívida de 26 semanas, com a procura a superar mais de 5 vezes a oferta, levando a “yield” da dívida grega a 10 anos a recuar 8,6 pontos base para 11,321%
A noticia diz que Grecia fez a emissão de BT a 26 semanas e que a elevada procura fez com que as "yields" da OT a 10 anos desceram.... onde é que etsá escrito qeu os juros das BT foram 10% ou mais?
Uma coisa é o juro, outra é a Yield, para ver se aprendem definitivamente a diferença de Yield e juro:
A YTM (Yield To Maturity) representa a rentabilidade anual média que o investidor terá, tendo em conta a diferença entre o valor pelo qual adquiriu a obrigação e o reembolso que receberá na maturidade (valor nominal) bem como a totalidade do rendimento recebido via pagamento de cupões. Neste cálculo é assumido que existe um reinvestimento dos juros à mesma taxa(YTM).
A YTM não inclui comissões nem fiscalidade
Há que ler as noticias com atenção e tentar perceber o que está escrito, quando não se percebe investiga-se ou pergunta-se.
Atenas vendeu hoje 1,17 mil milhões de euros em Bilhetes do Tesouro, mais do que o previsto, tendo os juros caído face ao último leilão.
Esta foi a primeira emissão de dívida desde que o FMI admitiu prolongar o prazo de pagamento dos empréstimos concedidos a Atenas, algo que Berlim não parece estar disposto a fazer.
A agência que gere a dívida pública grega anunciou que colocou hoje no mercado 1,17 mil milhões de euros em BT a seis meses, acima do montante indicativo de 900 milhões de euros.
A taxa média ponderada paga pela Grécia nesta operação fixou-se em 4,54%, inferior aos 4,82% cobrados no último leilão, a 14 de Setembro, com as mesmas características.
Em termos de procura, os investidores deram ordens de compra que superaram em 4,22 vezes a oferta, ligeiramente inferior ao rácio de cobertura de 4,54 da emissão anterior, avançou a mesma fonte.
http://economico.sapo.pt/noticias/greci ... 01321.html
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Quem está ligado: