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Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por scpnuno » 15/1/2009 20:29

1 - Eu bebo mais de 7 cafés todos os dias! Eu bebo 7 cafés antes do almoço, mas não sou americana nem mariquinhas...

2 - Nãl obain.. até porque cada vez que me lembrasse do Elias, desatava a rir e lá se ia o negocio.

3 - A minha TV continua a dizer "closed" - vou ligar para a TV Cabo

4 - Ulisses, eles são maus para mim! Anada ajudar uma pobre senhora fragil e desprotegida (nem me atrevo a pedir ajuda ao Marco depois do que se passou no tópico dele...ainda vem aí com armas de destruição massiva)

5 - Eu sou abstémia! Bebo café, coca cola e leite (de preferencia, um de cada vez) - portanto, copos também não é

6 - Alguém faz o favor de confirmar que eu não estou a alucinar???
Esta é a vantagem da ambição:
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por Crómio » 15/1/2009 20:16

Bem... pelo site da Bloomberg o que posso deduzir é que a SCP bebeu mais de sete cafés hoje...

Ou a cena do senhor da Saint Gobain...


:mrgreen: :twisted: :mrgreen: :twisted:
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.

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por DC89 » 15/1/2009 20:11

Interessante...

Resta saber como fecha.
Cumprimentos
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por Crómio » 15/1/2009 20:07

Também pode ser a SCP ter-se demorado no almoço... e ter bebido mais um ou dois com o senhor da Saint Gobain...
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por pedrom » 15/1/2009 20:07

scpnuno Escreveu:(Alguém sabe porque é que a Bloomberg está a dar indicação de futuros fechados para o Dow, SP e Nas?)


O pessoal foi mais cedo para casa!!! :mrgreen:
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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por Crómio » 15/1/2009 20:05

scpnuno Escreveu:(Alguém sabe porque é que a Bloomberg está a dar indicação de futuros fechados para o Dow, SP e Nas?)


:shock: :shock: :shock: :shock:

Algém pode explicar isto?

Ulisses?
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por scpnuno » 15/1/2009 20:00

(Alguém sabe porque é que a Bloomberg está a dar indicação de futuros fechados para o Dow, SP e Nas?)
Esta é a vantagem da ambição:
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por Nyk » 15/1/2009 19:26

Bank of America afunda 28% penalizado por perdas do Merrill Lynch
As acções do Bank of America afundaram um máximo de 27,94%, na bolsa de Nova Iorque com os investidores receosos de que o banco precise de mais ajudas do Governo para absorver as perdas da aquisição do Merrill Lynch.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


As acções do Bank of America afundaram um máximo de 27,94%, na bolsa de Nova Iorque, com os investidores receosos de que o banco precise de mais ajudas do Governo para absorver as perdas da aquisição do Merrill Lynch.

O Bank of America seguia a desvalorizar 20,93% para 8,065 dólares, na bolsa de Nova Iorque depois de ter chegado a cair 27,94% para 7,35 dólares.

A instituição disse aos reguladores norte-americanos, em Dezembro, que pode vir a desistir da aquisição do Merrill Lynch devido aos seus resultados piores que o esperado.

O banco está em negociações para conseguir mais ajudas do Governo, segundo a Bloomberg, que cita três pessoas próximas do processo.

O Governo insistiu para que a aquisição avance porque o colapso do Merrill Lynch renovaria a turbulência no mercado financeiro, terão dito as mesmas fontes.

Esta notícia “sugere que a aquisição da Merrill Lynch é mais perigosa do que eles pensavam”, explicou um operador à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 15/1/2009 16:20

Apple e desemprego penalizam bolsas dos Estados Unidos
As principais praças norte-americanas abriram em queda, penalizadas por um aumento maior do que o esperado dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego e pela desvalorização da Apple devido ao afastamento, por baixa médica, do CEO Steve Jobs.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As principais praças norte-americanas abriram em queda, penalizadas por um aumento maior do que o esperado dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego e pela desvalorização da Apple devido ao afastamento, por baixa médica, do CEO Steve Jobs.

O Dow Jones seguia a ceder 0,20%, fixando-se nos 8.183,42 pontos.

O S&P 500 perdia 0,35%, para 839,68 pontos, depois de ontem ter caído mais de 3% no fecho, naquela que foi a descida mais pronunciada desde 1 de Dezembro.

O índice tecnológico Nasdaq seguia em baixa de 0,04%, depois de uma tímida subida positiva, fixando-se nos 1.489,11 pontos.

A Apple caía perto de 6% devido à baixa médica de Steve Jobs, que afastará o presidente executivo da empresa pelo menos até Junho. No início do ano, correram rumores de um agravamento do estado de saúde de Jobs, que teve cancro em 2004, mas o CEO veio dizer que a sua perda de peso se devia a um desequilíbrio hormonal e que se manteria em funções enquanto se achasse capaz. Ontem anunciou que vai ficar de baixa.

Do lado positivo está o JPMorgan, a ganhar cerca de 3% depois de apresentar um resultado líquido de 702 milhões de dólares relativo ao quarto trimestre.
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por Nyk » 15/1/2009 16:09

Nos EUA
Quase 70% dos proprietários de casas incapazes de renegociar contratos de crédito
Praticamente 70% dos proprietários de imóveis nos EUA, que procuram tirar partido da queda das taxas de juro, não serão capazes de renegociar os seus contratos de crédito, dado o aumento das restrições da banca.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


Praticamente 70% dos proprietários de imóveis nos EUA, que procuram tirar partido da queda das taxas de juro, não serão capazes de renegociar os seus contratos de crédito, dado o aumento das restrições da banca.

A notícia é avançada pelo “The Wall Street Journal”. A publicação norte-americana, que cita Doug Duncan, economista-chefe da Fannie Mae, revela que esta situação deve-se ao facto de grande parte dos proprietários não apresentar boa qualidade de crédito.

Assim, e apesar dos cortes de juros efectuados por parte da Reserva Federal dos EUA, com um forte impacto nas taxas interbancárias, a grande maioria dos proprietários deverá continuar a encontrar dificuldades para pagar os seus empréstimos.
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por Nyk » 15/1/2009 15:11

Atinge primeira queda anual em sete anos
Preços no produtor caem quase 2% em Dezembro nos EUA
Os preços no produtor, nos EUA, caíram quase 2% em Dezembro, atingindo a primeira perda anual em sete anos, pressionados pela desvalorização das matérias-primas e pelo acentuar da recessão.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços no produtor, nos EUA, caíram quase 2% em Dezembro, atingindo a primeira perda anual em sete anos, pressionados pela desvalorização das matérias-primas e pelo acentuar da recessão.

Os preços do produtor dos EUA caíram 1,9% em Dezembro, em linha com as estimativas dos analistas, o que se segue a uma perda de 2,2% no mês anterior, anunciou o Departamento do Trabalho norte-americano citado pela Bloomberg.

Os dados de Dezembro conduziram à primeira queda anual em sete anos, com a perda do valor das matérias-primas a levar a uma redução do custos de produção dos bens, e o acentuar da recessão económica a diminuir a procura.

O índice de preços no produtor pode ser um reflexo da inflação no país uma vez que o produto final vai reflectir os custos de produção, o que faz com que uma descida dos preços praticados pelos produtores possa levar à redução dos preços cobrados aos consumidores.
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por Nyk » 15/1/2009 15:10

Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA aumentam mais do que o esperado
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA aumentaram mais do que o esperado na semana passada, sinalizando que as empresas aceleraram o ritmo de despedimentos no início do ano.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA aumentaram mais do que o esperado na semana passada, sinalizando que as empresas aceleraram o ritmo de despedimentos no início do ano.

Os pedidos avançaram em 54 mil para os 524 mil pedidos na semana que terminou dia 10 de Janeiro, anunciou hoje o Departamento do Trabalho. No entanto, o número total de norte-americanos a receber subsídios deslizou de máximos de 26 anos.

Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma subida para os 503 mil pedidos.

As piores vendas de Natal de pelo menos 40 anos e falta de crédito vão provavelmente conduzir a mais desemprego nos próximos meses. O recém eleito presidente dos EUA, Barack Obama, que toma posse na próxima semana, já propôs um plano de estímulos orçamental que tem como objectivo a criação de quatro milhões postos de trabalho.
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por Nyk » 15/1/2009 13:08

Descem 76% face a 2007
Lucros do JPMorgan caem menos que o esperado pelos analistas no quarto trimestre
Os resultados do banco norte-americano JPMorgan caíram 76% no quarto trimestre de 2008, superando as estimativas do mercado, com o banco a conseguir destacar-se entre os seus pares no combate à crise financeira.

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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt


Os resultados do banco norte-americano JPMorgan caíram 76% no quarto trimestre de 2008, superando as estimativas do mercado, com o banco a conseguir destacar-se entre os seus pares no combate à crise financeira.

De acordo com dados avançados pela agência Bloomberg, o JPMorgan registou lucros de 702 milhões de dólares (531 milhões de euros), ou sete cêntimos por acção, no quarto trimestre do ano passado, o que compara com os 2,97 mil milhões de dólares obtidos em igual período de 2007.

Ainda assim, estes resultados foram melhores que o estimado pelos analistas consultados pela Bloomberg, que previam lucros na casa de um cêntimo por acção.

Apesar da forte quebra dos lucros, o JPMorgan tem-se destacado como um dos vencedores da crise, conseguindo sobreviver sozinho e mantendo resultados positivos. A instituição liderada por Jamie Dimon, tem aproveitado ainda para adquirir bancos rivais com problemas.

Em Março do ano passado, o banco comprou o Bear Stearns e no passado mês de Setembro adquiriu o Washington Mutual, que lutava pela sobrevivência.

O JPMorgan foi o primeiro dos grandes bancos americanos a reportar os números do quarto trimestre, seguindo-se já amanhã o Citigroup, enquanto o Bank of América, que comprou o Merrill Lynch, divulga contas no próximo dia 20 de Janeiro.

De acordo com a Bloomberg, o CEO do JPMorgan decidiu eliminar o pagamento de bónus este ano, à semelhança do que o Morgan Stanley e o Bank of América estão a fazer, para enfrentar a pior crise desde a Grande Depressão.

No ano passado, as acções do banco desvalorizaram 34%, uma queda que, apesar de bastante acentuada, ficou aquém das elevadas perdas de valor registadas pelos seus concorrentes. O Citigroup afundou 83% em 2008, enquanto o Bank of América caiu 73% e o Morgan Stanley tombou 64%.
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por Nyk » 15/1/2009 11:53

Segundo o Wall Street Journal
Bank of Americana perto de comprar Merrill Lynch com aval do governo americano
O governo dos Estados Unidos está a ultimar um acordo para a compra da Merrill Lynch pelo Bank of America, noticia o diário americano Wall Street Journal. O acordo poderá passar pela injecção de liquidez do Tesouso, que assumirá os activos "tóxicos" do Merrill Lynch.

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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt


O governo dos Estados Unidos está a ultimar um acordo para a compra da Merrill Lynch pelo Bank of America, noticia o diário americano "Wall Street Journal". O acordo poderá passar pela injecção de liquidez do Tesouso, que assumirá os activos “tóxicos” do Merrill Lynch.

De acordo com o Wall Street Journal, o acordo está prestes a ser finalizando e poderá ser anunciado publicamente no próximo dia 20 de Janeiro (terça-feira).

O negócio pressupõe a protecção do Bank of America dos activos “tóxicos” do Merrill Lynch, que serão assumidos pelo Tesouro norte-americano.

A concretizar-se o negócio, o Bank of America poderá tornar-se na terceira instituição americana a receber duas injecções de liquidez de capital público, depois do Citigroup e da AIG.

O anuncio da fusão entre os dois bancos foi anunciado na mesma altura em que o Lehman Brothers anunciou falência.
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por Nyk » 15/1/2009 10:03

2,3 milhões de casas hipotecadas
Incumprimento no crédito à habitação aumenta 81% nos EUA em 2008
O número de norte-americanos que foram notificados de incumprimento no crédito à habitação nos EUA aumentou 81% no ano passado superando os dois milhões de pessoas. A queda do valor dos imóveis, o aumento das restrições ao crédito e a mais longa recessão em um quarto de século foram alguns dos factores que penalizaram.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


O número de norte-americanos que foram notificados de incumprimento no crédito à habitação nos EUA aumentou 81% no ano passado superando os dois milhões de pessoas. A queda do valor dos imóveis, o aumento das restrições ao crédito e a mais longa recessão em um quarto de século foram alguns dos factores que penalizaram.

Os dados da RealtyTrac mostram que 2,3 milhões de propriedades foram alvo de avisos de incumprimento, entraram em leilão ou foram tomadas pelos credores, o que corresponde a uma subida de 81%, segundo refere a Bloomberg.

A empresa iniciou estes estudos há quatro anos, sendo estes os valores mais elevados desde que há registos.

Os EUA perderam mais de 2,6 milhões de empregos em 2008, o máximo desde 1945, o que contribuiu para uma perda do poder de compra dos norte-americanos, tornando mais difícil cumprir com os encargos financeiros das famílias.

As dificuldades em aceder ao crédito e a queda do valor dos imóveis numa altura em que a maior economia do mundo se encontra em recessão também contribuíram para a tendência.

“Se não adoptarmos medidas políticas compreensivas, a nível nacional, vamos ter cinco ou oito milhões de casas hipotecadas nos próximos três anos”, afirmou Kenneth Rosen da Universidade da Califórnia citado pela agência noticiosa norte-americana.
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por Nyk » 14/1/2009 20:08

Nissan pára produção um dia por semana nos EUA
A Nissan, a terceira maior fabricante automóvel japonesa, anunciou que vai parar a produção um dia por semana nos EUA, como forma de ajustar a sua oferta à queda da procura e evitar a acumulação de excedentes.

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A Nissan, a terceira maior fabricante automóvel japonesa, anunciou que vai parar a produção um dia por semana nos EUA, como forma de ajustar a sua oferta à queda da procura e evitar a acumulação de excedentes.

A alteração da actividade da empresa vai continuar de forma “indefinida”, anunciou o porta-voz da Nissan, Steve Parrett, citado pela Bloomberg.

“Nós não sabemos quando se vai alterar ou se se vai alterar” o novo plano de actividade, afirmou Parrett sem querer quantificar a alteração da produção, segundo a agência noticiosa norte-americana.

Esta medida surge numa altura em que a indústria automóvel nos EUA enfrenta uma queda da procura de veículos uma vez que os consumidores do país estão a reduzir as suas despesas para lidar com a redução do poder de comprar.
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por mais_um » 14/1/2009 17:08

É impressionante, entra-se na pagina da Reuters e é só más noticias!!!! :shock: :shock:

http://www.reuters.com/
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por Nyk » 14/1/2009 15:59

Dados negativos levam Wall Street a cair mais de 2%
As praças norte-americanas acentuaram a tendência negativa penalizadas pela queda superior ao esperado das vendas a retalho dos EUA e pelas previsões de resultados dos bancos europeus. O Dow Jones caía 2,23%, o Nasdaq perdia 2,25% e o S&P500 recuava 2,59%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As praças norte-americanas acentuaram a tendência negativa penalizadas pela queda superior ao esperado das vendas a retalho dos EUA e pelas previsões de resultados dos bancos europeus. O Dow Jones caía 2,23%, o Nasdaq perdia 2,25% e o S&P500 recuava 2,59%.

O índice industrial negoceia nos 8.259,96 pontos, o tecnológico nos 1.511,72 pontos e o S&P500 nos 849,23 pontos.

A penalizar a sessão de hoje está a divulgação das vendas a retalho nos EUA, que caíram o dobro do esperado, o que leva os investidores a temer um acentuar da deterioração económica.

As vendas recuaram 2,7% em Dezembro, a sexta perda consecutiva, o que representa a maior série de declínios de sempre, anunciou hoje o Departamento do Comércio.

“A economia vai continuar a sentir-se muito mal e vamos continuar a ter notícias negativas”, afirmou Eric Green, director do Penn Capital Management citado pela agência noticiosa norte-americana.

Este dado está assim a preocupar os investidores não só nos EUA mas também na Europa, onde os índices acentuaram a tendência negativa, seguindo agora a desvalorizar entre 3% e 4%.

Entre as retalhistas norte-americanas, a Wal-Mart desvaloriza 1,67% para os 51,25 dólares.

A penalizar a sessão de hoje estão também as previsões de prejuízos do Deutsche Bank, no quarto trimestre, que deverão ser de 4,8 mil milhões de euros, e as previsões do Morgan Stanley para o HSBC. O Morgan Stanley anunciou hoje que o banco inglês deverá necessitar de encaixar um máximo de 30 mil milhões de dólares (22,6 mil milhões de euros) devido à queda nos lucros.

Estas notícias, que levaram os índices europeus a inverter os ganhos do início da sessão, estão também a afectar o sector da banca dos EUA, com o Citigroup a afundar 12,03% para os 5,19 dólares, o JPMorgan a recuar 4,71% para os 25,11 dólares e o Goldman Sachs a desvalorizar 1,68% para os 76,61 dólares.
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por Nyk » 14/1/2009 15:48

Desvaloriza mais de 1%
Wall Street penalizada com queda maior que o esperado das vendas a retalho
As praças norte-americanas iniciaram a sessão a desvalorizar penalizadas pela queda superior ao esperado das vendas a retalho dos EUA. O Dow Jones caía 1,29%, o Nasdaq perdia 1,60% e o S&P500 recuava 0,52%.

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lararosa@mediafin.pt


As praças norte-americanas iniciaram a sessão a desvalorizar penalizadas pela queda superior ao esperado das vendas a retalho dos EUA. O Dow Jones caía 1,29%, o Nasdaq perdia 1,60% e o S&P500 recuava 0,52%.

O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.339,68 pontos, o tecnológico nos 1.521,71 pontos e o S&P500 nos 867,28 pontos.

A penalizar a sessão de hoje está a divulgação das vendas a retalho nos EUA, que caíram o dobro do esperado, o que leva os investidores a temer um acentuar da deterioração económica.
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por Nyk » 14/1/2009 15:21

Em Dezembro
Preço das importações dos EUA caem pelo quinto mês consecutivo
Os preços das importações dos EUA, caíram em Dezembro, pelo quinto mês consecutivo como consequência da queda das cotações das matérias-primas.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços das importações dos EUA, caíram em Dezembro, pelo quinto mês consecutivo como consequência da queda das cotações das matérias-primas.

O índice de preços das importações caiu 4,2% face aos dados de Novembro, quando o índice recuou 7%, anunciou o Departamento do Comércio norte-americano citado pela Bloomberg.

Este valor é menor que o esperado pelos economistas, uma vez que estes estimavam uma perda de 5,3%.

Em termos homólogos o índice caiu 9,3%, o que representa a maior queda desde que o índice foi criado, em 1982, o que acontece, essencialmente, como consequência da queda das cotações das matérias-primas.

Estes dados sugerem que as empresas da maior economia do mundo vão poder manter os preços mais baixos, indicando que a inflação poderá continuar a abrandar na maior economia do mundo.
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por Nyk » 14/1/2009 14:52

Vendas a retalho nos EUA caem mais do que o esperado
As vendas a retalho nos EUA caíram, em Dezembro, mais do dobro do esperado pelos economistas, uma vez que o aumento do desemprego levou a uma contracção nos gastos dos consumidores.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


As vendas a retalho nos EUA caíram, em Dezembro, mais do dobro do esperado pelos economistas, uma vez que o aumento do desemprego levou a uma contracção nos gastos dos consumidores.

A queda de 2,7%, sexta consecutiva, faz com que esta série de declínios seja a mais longa de sempre, anunciou hoje o Departamento do Comércio.

Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam um recuo de 1,2%.
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por Nyk » 14/1/2009 14:25

Bush diz ter sido vítima da crise
O presidente cessante dos Estados Unidos, George W. Bush, admitiu ter sido também vítima da crise financeira mundial. Em entrevista ao popular programa da estação de televisão CNN, "Larry King Live", assegurou que as suas finanças foram afectadas pela crise.

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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt


O presidente cessante dos Estados Unidos, George W. Bush, admitiu ter sido também vítima da crise financeira mundial. Em entrevista ao popular programa da estação de televisão CNN, “Larry King Live”, assegurou que as suas finanças foram afectadas pela crise.

George W. Bush adiantou que ainda desconhece quanto é que ele e a sua mulher, Laura Bush, perderam em resultado da crise. “Ainda não tenho qualquer ideia”, afirmou o presidente norte-americano, que termina agora oito anos à frente da Casa Branca.

Sem entrar em pormenores sobre as suas finanças pessoais, Bush afirmou apenas que tem a maioria do seu dinheiro aplicada num fundo de poupança desde o início do seu primeiro mandato enquanto presidente dos Estados Unidos, há oito anos.
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por Nyk » 13/1/2009 22:25

Bolsas norte-americanas fecham mistas
As bolsas norte-americanas encerram mistas uma vez que a subida do petróleo animou as empresas energéticas, compensando o sentimento negativo relativamente aos resultados das empresas. O Nasdaq avançou 0,50%, o S&P500 somou 0,17% e o Dow Jones deslizou 0,30%.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas encerram mistas uma vez que a subida do petróleo animou as empresas energéticas, compensando o sentimento negativo relativamente aos resultados das empresas. O Nasdaq avançou 0,50%, o S&P500 somou 0,17% e o Dow Jones deslizou 0,30%.

O índice tecnológico negociou nos 1.546,46 pontos, o industrial fechou nos 8.448,56 pontos e o S&P500 marcou 871,78 pontos.

A impulsionar os índices estive a petrolífera Exxon Mobil, que apreciou 1,65% para os 77,80 dólares numa sessão em que o petróleo chegou a disparar mais de 6% impulsionado pelas declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita que mostram que a produção petrolífera é inferior à sua quota.

A contribuir para os ganhos estiveram ainda empresas como a Dell, que avançou 1,03% para os 10,76 dólares.

Do lado das quedas, de sublinhar a Veritas que afundou 6,39% para os 7,18 dólares e como a Nokia que depreciou 3,25% para os 86,64 dólares. Pela negativa pesaram os receios de que as empresas comecem a apresentar resultados piores do que o esperado devido à crise económica que se instalou.

Ainda na segunda-feira a Alcoa, a maior produtora de alumínio dos EUA revelou um prejuízo de 1,19 mil milhões de dólares, ou 1,49 dólares por acção, no quarto trimestre de 2008, contra um lucro líquido de 632 milhões (75 cêntimos por acção) no período homólogo de 2007.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 13/1/2009 16:18

Tecnológicas sobem e impulsionam bolsas dos EUA
Os principais índices norte-americanos inverteram a tendência de perdas registada na abertura e seguiam em alta, a beneficiar dos ganhos do sector tecnológico. O Nasdaq avançava mesmo mais de 1%.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os principais índices norte-americanos inverteram a tendência de perdas registada na abertura e seguiam em alta, a beneficiar dos ganhos do sector tecnológico. O Nasdaq avançava mesmo mais de 1%.

O Dow Jones subia 0,38% para 8.506,55 pontos, o Nasdaq ganhava 1,05% para 1.554,96 pontos e o S&P500 valorizava 0,38% para 837,55 pontos.

As bolsas dos EUA, que iniciaram a sessão em queda devido aos receios de que as empresas comecem a apresentar resultados piores do que o esperado devido à crise económica que se instalou.

Ainda na segunda-feira a Alcoa, a maior produtora de alumínio dos EUA revelou um prejuízo de 1,19 mil milhões de dólares, ou 1,49 dólares por acção, no quarto trimestre de 2008, contra um lucro líquido de 632 milhões (75 cêntimos por acção) no período homólogo de 2007. As acções desciam 4,57% para 9,60 dólares.

Apesar do sentimento ter sido negativo logo na abertura da sessão, o sector tecnológico conseguiu contrariar a tendência e impulsionar os índices.

As acções da Dell ganhavam 1,03% para os 10,76 dólares e a Google subia 2,01% para os 318,97 dólares, um sentimento partilhado pela generalidade do sector.

O sector petrolífero também contribuía para os ganhos nas bolsas, numa altura em que os preços do petróleo voltaram aos ganhos nos mercados internacionais. As acções da Exxon Mobil ganhavam 0,46% para os 76,89 dólares e a Chevron avançava 1,03% para os 71,55 dólares.

A travar maiores ganhos estava o sector bancário. O Citigroup perdia mais de 8% para os 5,12 dólares, numa altura em que se especula que a fusão da sua unidade de corretagem com a do Morgan Stanley vai prejudicar os lucros futuros.

A Goldman Sachs também recuava 3,60% para os 74,87 dólares.

1 euro = 1,3213 dólares
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por Nyk » 13/1/2009 15:59

AIG vende unidade canadiana do ramo vida ao Bank of Montreal
A American International Group (AIG), a seguradora salva pelo governo americano, acordou vender a sua unidade canadiana ao Bank of Montreal por cerca de 375 milhões de dólares canadianos (227,6 milhões de euros), com vista a acelerar o pagamento dos 60 mil milhões de dólares emprestados pelo governo dos EUA.

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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt


A American International Group (AIG), a seguradora salva pelo governo americano, acordou vender a sua unidade canadiana ao Bank of Montreal por cerca de 375 milhões de dólares canadianos (227,6 milhões de euros), com vista a acelerar o pagamento dos 60 mil milhões de dólares emprestados pelo governo dos EUA.

Com esta aquisição, o Bank of Montreal vai conquistar 400.000 novos clientes e 300 funcionários, bem como aumentar os lucros dentro de um ano, adiantou a agência Bloomberg, que cita um comunicado da instituição.

A AIG tem sido obrigada a vender dezenas de unidades de negócio, para conseguir angariar fundos para pagar o empréstimo cedido pelo governo americano.

“Tem sido bastante difícil de facto para a AIG vender activos suficientes a preços suficientes para pagar a sua dívida governamental”, considerou David Havens, um analista da UBS, citado pela Bloomberg.

As acções da seguradora encerraram a sessão de ontem a cair quase 5%, para cotar nos 1,54 dólares por acção.
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