EDP Renováveis - Tópico Geral
[quote="Elias"]Ah, pois, era o que eu calculava.
Bem, isso depende da data em que isso venha a ocorrer e do comportamento que o título venha a ter até lá. Uma coisa é cair agora até aos 6,50 ou 6,40 e depois recuperar.
Neste momento, enquanto o título se mantiver acima de 6,30 não vejo motivo de preocupação (recordo: numa óptica de longo prazo).[quote]
Efectivamente vejo que tem um suporte nos 6.30€
(acabou de romper a LTA...) o que é mau sinal a curto prazo ...
Mas esta bastante sobrecomprada ... portanto é normal uma correcçao...


Bem, isso depende da data em que isso venha a ocorrer e do comportamento que o título venha a ter até lá. Uma coisa é cair agora até aos 6,50 ou 6,40 e depois recuperar.
Neste momento, enquanto o título se mantiver acima de 6,30 não vejo motivo de preocupação (recordo: numa óptica de longo prazo).[quote]
Efectivamente vejo que tem um suporte nos 6.30€

Mas esta bastante sobrecomprada ... portanto é normal uma correcçao...

- Anexos
-
- EDP Renovaveis.png (241.25 KiB) Visualizado 11623 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
bp, como referi eu ando numa de longo prazo.
Eu acredito que vai chegar aos 8 e até muito mais longe. Porquê? Porque a tendência de longo prazo é ascendente (e não estou aqui a misturar aspectos fundamentais do estilo "a energia renovável é que está a dar" etc.)
A minha opinião mudará quando houver sinais claros de que a tendência de longo prazo já não é ascendente.
1 abraço,
Elias
Eu acredito que vai chegar aos 8 e até muito mais longe. Porquê? Porque a tendência de longo prazo é ascendente (e não estou aqui a misturar aspectos fundamentais do estilo "a energia renovável é que está a dar" etc.)
A minha opinião mudará quando houver sinais claros de que a tendência de longo prazo já não é ascendente.
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Elias Escreveu:Bem, isso depende da data em que isso venha a ocorrer e do comportamento que o título venha a ter até lá. Uma coisa é cair agora até aos 6,50 ou 6,40 e depois recuperar. Outra muito diferente é subir até aos 8 e eventualmente passá-los e depois cair por aí abaixo e quebrar os tais 6,60.
Neste momento, enquanto o título se mantiver acima de 6,30 não vejo motivo de preocupação (recordo: numa óptica de longo prazo). Mas a minha opinião vai evoluindo consoante o caminho que a cotação seguir.
Ok, já percebi.
Tu referes se chegar aos 8 ou até mesmo passar os 8, mas aí o higher low será os 7,2?.

Um abraço e obrigado pelo esclarecimento.
Ah, pois, era o que eu calculava.
Bem, isso depende da data em que isso venha a ocorrer e do comportamento que o título venha a ter até lá. Uma coisa é cair agora até aos 6,50 ou 6,40 e depois recuperar. Outra muito diferente é subir até aos 8 e eventualmente passá-los e depois cair por aí abaixo e quebrar os tais 6,60.
Neste momento, enquanto o título se mantiver acima de 6,30 não vejo motivo de preocupação (recordo: numa óptica de longo prazo). Mas a minha opinião vai evoluindo consoante o caminho que a cotação seguir.

Bem, isso depende da data em que isso venha a ocorrer e do comportamento que o título venha a ter até lá. Uma coisa é cair agora até aos 6,50 ou 6,40 e depois recuperar. Outra muito diferente é subir até aos 8 e eventualmente passá-los e depois cair por aí abaixo e quebrar os tais 6,60.
Neste momento, enquanto o título se mantiver acima de 6,30 não vejo motivo de preocupação (recordo: numa óptica de longo prazo). Mas a minha opinião vai evoluindo consoante o caminho que a cotação seguir.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
bp1511 Escreveu:Então, um fecho abaixo deste valor faria com que saísses do papel?
Não.
Os 7,20 são um suporte de curto prazo que na minha óptica são relevantes para quem tem um posicionamento de curto prazo.
O meu posicionamento é para o longo prazo e por isso os suportes de curto prazo são pouco relevantes.
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Viva bp,
Os 7,20 são, quanto a mim, um suporte a ter em conta. Este valor foi quebrado em baixa em Julho do ano passado e nas semanas seguintes foi testado por diversas vezes, mas sem ruptura, mostrando que se tinha formado ali uma resistência.
Na semana passada este valor foi quebrado em alta e por isso considero que a resistência passou a ser um suporte.
Gráfico em anexo com uma linha verde nos 7,20.
1 abraço,
Elias
Os 7,20 são, quanto a mim, um suporte a ter em conta. Este valor foi quebrado em baixa em Julho do ano passado e nas semanas seguintes foi testado por diversas vezes, mas sem ruptura, mostrando que se tinha formado ali uma resistência.
Na semana passada este valor foi quebrado em alta e por isso considero que a resistência passou a ser um suporte.
Gráfico em anexo com uma linha verde nos 7,20.
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Eu tou a tentar controlar-me e guiar-me pela AT. Nesse sentido só começo a stressar se hoje cruzar a LTA para lá de 2 ou 3%. mas nesse caso stresso MESMO..... e começo a ter que tomar decisões....
A LTA acho que tá bem definida..... a linha de sup/res.... é discutivel, ainda não está mto forte..
A LTA acho que tá bem definida..... a linha de sup/res.... é discutivel, ainda não está mto forte..
- Anexos
-
- edpr20090603.JPG (77.28 KiB) Visualizado 10871 vezes
- Mensagens: 221
- Registado: 29/5/2009 18:22
- Localização: Portugal
EBF,
As consolidações são normais após subidas intensas e a EDP-R encontra-senuma fase de consolidação.
Enquanto se mantiver acima dos 7,20 (em fecho) não vejo motivos para preocupação, a tendência ascendente está intacta.
1 abraço,
Elias
As consolidações são normais após subidas intensas e a EDP-R encontra-senuma fase de consolidação.
Enquanto se mantiver acima dos 7,20 (em fecho) não vejo motivos para preocupação, a tendência ascendente está intacta.
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Re: Entrei curto
Um curioso... Escreveu:whitebala Escreveu:Boas
Apesar de estar "massivamente" longo em todos os mercados e horizontes temporais entrei curto na EDPr. É indiscutivel que o valor está sobreavaliado em termos comparativos (exemplo Iberdrola Ren) e que se aproxima da resistência critica dos 8 eur.
Claro está que se romper a zona dos 8.2 - 8.3 eur então "sky is the limit" mas para isso servem os Stops.
Abraço
Realmente o aumento da cotação desde Outubro, foi de 115% e a espanhola apenas 75%.
Mas a taxa de crescimento dos lucros, está a ser maior que a Renovables. A empresa espanhola baixou os lucros no 1ºT 2009 em (-10%), e a EDPr teve um crescimento exponencial.
Entrar curto nesta empresa, é contrariar a tendência![/quote]
De facto para mim é contrariar a tendencia principal. No entanto a minha entrada esta contrabalançada com uma entrada longa no BPI. desta forma desde as quedas da EDPr seja maiores (ou as subidas menores) que o BPI ficarei sempre a ganhar

abraço
Re: Entrei curto
whitebala Escreveu:Boas
Apesar de estar "massivamente" longo em todos os mercados e horizontes temporais entrei curto na EDPr. É indiscutivel que o valor está sobreavaliado em termos comparativos (exemplo Iberdrola Ren) e que se aproxima da resistência critica dos 8 eur.
Claro está que se romper a zona dos 8.2 - 8.3 eur então "sky is the limit" mas para isso servem os Stops.
Abraço
Realmente o aumento da cotação desde Outubro, foi de 115% e a espanhola apenas 75%.
Mas a taxa de crescimento dos lucros, está a ser maior que a Renovables. A empresa espanhola baixou os lucros no 1ºT 2009 em (-10%), e a EDPr teve um crescimento exponencial.
Entrar curto nesta empresa, é contrariar a tendência!
Entrei curto
Boas
Apesar de estar "massivamente" longo em todos os mercados e horizontes temporais entrei curto na EDPr. É indiscutivel que o valor está sobreavaliado em termos comparativos (exemplo Iberdrola Ren) e que se aproxima da resistência critica dos 8 eur.
Claro está que se romper a zona dos 8.2 - 8.3 eur então "sky is the limit" mas para isso servem os Stops.
Abraço
Apesar de estar "massivamente" longo em todos os mercados e horizontes temporais entrei curto na EDPr. É indiscutivel que o valor está sobreavaliado em termos comparativos (exemplo Iberdrola Ren) e que se aproxima da resistência critica dos 8 eur.
Claro está que se romper a zona dos 8.2 - 8.3 eur então "sky is the limit" mas para isso servem os Stops.
Abraço
Afinal não é preciso esperar mais...já está tudo explicado...
Recomposição de carteiras do MSCI provoca tumulto no fecho da bolsa
Em poucos minutos, tudo mudou no fecho da última sessão da bolsa de Lisboa. Acções que ao longo do dia de sexta-feira negociavam em forte queda, como a EDP Renováveis, deram a volta e encerraram em alta. Outras sofreram uma descida repentina.
Em poucos minutos, tudo mudou no fecho da última sessão da bolsa de Lisboa. Acções que ao longo do dia de sexta-feira negociavam em forte queda, como a EDP Renováveis, deram a volta e encerraram em alta. Outras sofreram uma descida repentina.
Ao todo foram seis as empresas que registaram fortes puxadas no fecho, acompanhadas de um elevado volume. Além da EDP Renováveis, foram afectadas a ZON, a REN, a Brisa, a Cimpor e o BCP.
Ao que o Negócios apurou junto de fontes do mercado, esta movimentação deve-se ao rearranjo de carteiras provocado pela alteração semestral dos índices MSCI, que tem efeito a partir de hoje. Sexta-feira foi, por isso, o último dia para fazer a recomposição.
"Este comportamento deve-se ao ajuste definitivo dos índices MSCI. Havia ainda transacções a efectuar para fechar algumas posições. Por vezes, os fundos contratam operações financeiras estruturadas que garantam a concretização das transacções no prazo definido, e a um preço contratado, o que justifica o facto de ter ocorrido no final da sessão", afirmou uma fonte do mercado.
No dia 14 de Maio, a Morgan Stanley Capital Index, responsável pela gestão de vários índices de referência regionais e sectoriais, anunciou as alterações na constituição e peso das empresas no cabaz. A ZON saiu dos índices europeus, enquanto a Cimpor e a Brisa viram o seu peso reduzido. A EDP Renováveis manteve a representatividade, tal como outros pesos pesados da praça portuguesa.
O sentido das puxadas não coincide sempre com a reacção esperada em face da recomposição anunciada do índice. A ZON, por exemplo, encerrou em alta com uma ordem superior a oito milhões de acções perto do fecho que a levou a encerrar a sessão a subir 0,83%.
Segundo fonte do mercado, este comportamento contraditório está relacionado com o facto de as empresas serem incluídas em novos índices, ao mesmo tempo que são retiradas de outros. "A Zon foi excluída do índice MSCI de grandes capitalizações por ter visto a sua capitalização recuar nos últimos meses, mas foi incluída no índice MSCI de pequenas capitalizações", explica outra fonte do mercado.
A Cimpor registou também uma valorização expressiva em poucos minutos. Perto do fecho da sessão foram movimentadas 1,21 milhões de acções, dois terços do total do dia, que levaram a cimenteira a disparar 2,87%.
A REN, embora não pertença aos índices regionais das maiores capitalizações, registou também uma forte puxada no fecho, mas para baixo. Fechou o dia com uma queda de 6%, a maior do PSI-20.
A CMVM tem vindo a investigar vários casos em que ocorreram puxadas no fecho, para perceber se existiu manipulação de mercado. O regulador dispõe de um sistema informático que emite alertas quando a negociação sai fora de determinados padrões.
A bolsa de Lisboa registou sexta-feira um volume de negociação elevado, com mais de 77 milhões de acções negociadas, 80% mais do que na véspera. O montante transaccionado disparou 70% para 238 milhões de euros. A praça portuguesa fechou a cair 0,23%, em contraciclo com a maioria das bolsas europeias. Fechou o mês com um ganho de 6,9%.
Fonte: J.Negocios
Cmpts
DS
Recomposição de carteiras do MSCI provoca tumulto no fecho da bolsa
Em poucos minutos, tudo mudou no fecho da última sessão da bolsa de Lisboa. Acções que ao longo do dia de sexta-feira negociavam em forte queda, como a EDP Renováveis, deram a volta e encerraram em alta. Outras sofreram uma descida repentina.
Em poucos minutos, tudo mudou no fecho da última sessão da bolsa de Lisboa. Acções que ao longo do dia de sexta-feira negociavam em forte queda, como a EDP Renováveis, deram a volta e encerraram em alta. Outras sofreram uma descida repentina.
Ao todo foram seis as empresas que registaram fortes puxadas no fecho, acompanhadas de um elevado volume. Além da EDP Renováveis, foram afectadas a ZON, a REN, a Brisa, a Cimpor e o BCP.
Ao que o Negócios apurou junto de fontes do mercado, esta movimentação deve-se ao rearranjo de carteiras provocado pela alteração semestral dos índices MSCI, que tem efeito a partir de hoje. Sexta-feira foi, por isso, o último dia para fazer a recomposição.
"Este comportamento deve-se ao ajuste definitivo dos índices MSCI. Havia ainda transacções a efectuar para fechar algumas posições. Por vezes, os fundos contratam operações financeiras estruturadas que garantam a concretização das transacções no prazo definido, e a um preço contratado, o que justifica o facto de ter ocorrido no final da sessão", afirmou uma fonte do mercado.
No dia 14 de Maio, a Morgan Stanley Capital Index, responsável pela gestão de vários índices de referência regionais e sectoriais, anunciou as alterações na constituição e peso das empresas no cabaz. A ZON saiu dos índices europeus, enquanto a Cimpor e a Brisa viram o seu peso reduzido. A EDP Renováveis manteve a representatividade, tal como outros pesos pesados da praça portuguesa.
O sentido das puxadas não coincide sempre com a reacção esperada em face da recomposição anunciada do índice. A ZON, por exemplo, encerrou em alta com uma ordem superior a oito milhões de acções perto do fecho que a levou a encerrar a sessão a subir 0,83%.
Segundo fonte do mercado, este comportamento contraditório está relacionado com o facto de as empresas serem incluídas em novos índices, ao mesmo tempo que são retiradas de outros. "A Zon foi excluída do índice MSCI de grandes capitalizações por ter visto a sua capitalização recuar nos últimos meses, mas foi incluída no índice MSCI de pequenas capitalizações", explica outra fonte do mercado.
A Cimpor registou também uma valorização expressiva em poucos minutos. Perto do fecho da sessão foram movimentadas 1,21 milhões de acções, dois terços do total do dia, que levaram a cimenteira a disparar 2,87%.
A REN, embora não pertença aos índices regionais das maiores capitalizações, registou também uma forte puxada no fecho, mas para baixo. Fechou o dia com uma queda de 6%, a maior do PSI-20.
A CMVM tem vindo a investigar vários casos em que ocorreram puxadas no fecho, para perceber se existiu manipulação de mercado. O regulador dispõe de um sistema informático que emite alertas quando a negociação sai fora de determinados padrões.
A bolsa de Lisboa registou sexta-feira um volume de negociação elevado, com mais de 77 milhões de acções negociadas, 80% mais do que na véspera. O montante transaccionado disparou 70% para 238 milhões de euros. A praça portuguesa fechou a cair 0,23%, em contraciclo com a maioria das bolsas europeias. Fechou o mês com um ganho de 6,9%.
Fonte: J.Negocios
Cmpts
DS
DS
Quem está ligado: