EUA...
Vendas de casas usadas sobem nos EUA
As vendas de casas usadas nos EUA subiram inesperadamente recuperando do valor mais baixo de sempre, com a queda dos preços dos imóveis a ser o principal factor a contribuir para esta tendência.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As vendas de casas usadas nos EUA subiram inesperadamente recuperando do valor mais baixo de sempre, com a queda dos preços dos imóveis a ser o principal factor a contribuir para esta tendência.
As compras de casas aumentaram 6,5% ao levarem o valor total de imóveis vendidos nos EUA para os 4,74 milhões, o que compara com o número registado em Novembro que foi de 4,45 milhões, segundo a Associação Nacional de Consultores Imobiliários, segundo a Bloomberg.
Esta subida surpreendeu os economistas que esperavam que as vendas tivessem diminuído para uma taxa anual de 4,4 milhões de casas.
Este desempenho ficou a dever-se essencialmente à queda dos preços que foi, em média, de 15%, a maior queda desde que começaram a ser registados os dados, em 1968.
As vendas de casas usadas nos EUA subiram inesperadamente recuperando do valor mais baixo de sempre, com a queda dos preços dos imóveis a ser o principal factor a contribuir para esta tendência.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As vendas de casas usadas nos EUA subiram inesperadamente recuperando do valor mais baixo de sempre, com a queda dos preços dos imóveis a ser o principal factor a contribuir para esta tendência.
As compras de casas aumentaram 6,5% ao levarem o valor total de imóveis vendidos nos EUA para os 4,74 milhões, o que compara com o número registado em Novembro que foi de 4,45 milhões, segundo a Associação Nacional de Consultores Imobiliários, segundo a Bloomberg.
Esta subida surpreendeu os economistas que esperavam que as vendas tivessem diminuído para uma taxa anual de 4,4 milhões de casas.
Este desempenho ficou a dever-se essencialmente à queda dos preços que foi, em média, de 15%, a maior queda desde que começaram a ser registados os dados, em 1968.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Resultados da Google e GE ditam tendências opostas nas bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas encerraram a revelar uma tendência mista, com os resultados melhores do que o esperado da Google a impulsionarem e as quedas dos lucros da General Electric e da Xerox a pressionarem a tendência.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a revelar uma tendência mista, com os resultados melhores do que o esperado da Google a impulsionarem e as quedas dos lucros da General Electric e da Xerox a pressionarem a tendência.
O Dow Jones encerrou a perder 0,56%, fixando-se nos 8.077,56 pontos.
O S&P 500 subiu 0,54% para 831,97 pontos. Este avanço não serviu para terminar em alta em termos semanais. Tratou-se da terceira semana consecutiva de descida do índice.
O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.477,29 pontos, com uma valorização de 0,81.
A Google, operadora do mais popular motor de busca da Internet, subiu mais de 6%, depois de a empresa ter anunciado um crescimento sustentado dos lucros, conseguido através do corte de despesas.
O Citigroup avançou 7%, conseguindo voltar a superar a barreira dos 3 dólares, que esta semana tinha quebrado pela primeira vez desde Julho de 1992. O banco baixou o seu dividendo trimestral para um penny por acção, contra 16 cêntimos anteriormente, de forma a preencher os requisitos impostos pela injecção de capital no valor de 20 mil milhões de dólares que recebeu por parte do governo dos EUA em Novembro.
O Citigroup foi impulsionado pelo anúncio do Senado de parte de um plano de estímulo financeiro e também pelo facto de o presidente Barack Obama ter instado os líderes do Congresso a procurarem consenso quanto ao pacote de gastos no valor de 825 mil milhões de dólares.
O Bank of America ganhou quase 6%. O grupo dos títulos financeiros listados no S&P 500 subiu 2,2%, o maior ganho entre os 10 principais grupos industriais daquele índice.
Do lado das perdas, a General Electric e a Xerox cederam mais de 7%.
As principais praças norte-americanas encerraram a revelar uma tendência mista, com os resultados melhores do que o esperado da Google a impulsionarem e as quedas dos lucros da General Electric e da Xerox a pressionarem a tendência.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a revelar uma tendência mista, com os resultados melhores do que o esperado da Google a impulsionarem e as quedas dos lucros da General Electric e da Xerox a pressionarem a tendência.
O Dow Jones encerrou a perder 0,56%, fixando-se nos 8.077,56 pontos.
O S&P 500 subiu 0,54% para 831,97 pontos. Este avanço não serviu para terminar em alta em termos semanais. Tratou-se da terceira semana consecutiva de descida do índice.
O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.477,29 pontos, com uma valorização de 0,81.
A Google, operadora do mais popular motor de busca da Internet, subiu mais de 6%, depois de a empresa ter anunciado um crescimento sustentado dos lucros, conseguido através do corte de despesas.
O Citigroup avançou 7%, conseguindo voltar a superar a barreira dos 3 dólares, que esta semana tinha quebrado pela primeira vez desde Julho de 1992. O banco baixou o seu dividendo trimestral para um penny por acção, contra 16 cêntimos anteriormente, de forma a preencher os requisitos impostos pela injecção de capital no valor de 20 mil milhões de dólares que recebeu por parte do governo dos EUA em Novembro.
O Citigroup foi impulsionado pelo anúncio do Senado de parte de um plano de estímulo financeiro e também pelo facto de o presidente Barack Obama ter instado os líderes do Congresso a procurarem consenso quanto ao pacote de gastos no valor de 825 mil milhões de dólares.
O Bank of America ganhou quase 6%. O grupo dos títulos financeiros listados no S&P 500 subiu 2,2%, o maior ganho entre os 10 principais grupos industriais daquele índice.
Do lado das perdas, a General Electric e a Xerox cederam mais de 7%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
New York Times em conversações para vender parte da sede
O conhecido jornal inglês "New York Times" está em conversações para vender parte da sua sede em Manhattan. Esta medida surge como parte de um plano, já anunciado, para aumentar capital e pagar dívida.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O conhecido jornal inglês “New York Times” está em conversações para vender parte da sua sede em Manhattan. Esta medida surge como parte de um plano, já anunciado, para aumentar capital e pagar dívida.
A publicação norte-americana está a considerar vender 19 dos 25 andares do seu edifício, que tem apenas dois anos, à empresa de investimento imobiliário W. P. Carey&Co, recorrendo depois ao aluguer do espaço, anunciou o próprio “New York Times” na sua página de Internet, segundo a Bloomberg.
A medida deverá aumentar o capital disponível da empresa numa altura em que enfrenta uma queda do mercado publicitário. O “New York Times” está ainda a aproximar-se do fim do prazo de uma linha de crédito de 400 milhões de dólares (307,72 milhões de euros), uma vez que esta acaba em Maio.
Esta notícia surge depois de ter sido noticiado que o milionário mexicano Carlos Slim vai voltar a investir na New York Times Company. Slim já tinha adquirido 6,4% da empresa por 97,3 milhões de euros em Setembro.
No início da semana foi noticiado que o segundo homem mais rico do mundo está prestes a investir 190 milhões de euros para ajudar a empresa que enfrenta dificuldades financeiras.
O porta-voz do W. P. Carey, Guy Lawrence, não quis comentar a notícia publicada.
O conhecido jornal inglês "New York Times" está em conversações para vender parte da sua sede em Manhattan. Esta medida surge como parte de um plano, já anunciado, para aumentar capital e pagar dívida.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O conhecido jornal inglês “New York Times” está em conversações para vender parte da sua sede em Manhattan. Esta medida surge como parte de um plano, já anunciado, para aumentar capital e pagar dívida.
A publicação norte-americana está a considerar vender 19 dos 25 andares do seu edifício, que tem apenas dois anos, à empresa de investimento imobiliário W. P. Carey&Co, recorrendo depois ao aluguer do espaço, anunciou o próprio “New York Times” na sua página de Internet, segundo a Bloomberg.
A medida deverá aumentar o capital disponível da empresa numa altura em que enfrenta uma queda do mercado publicitário. O “New York Times” está ainda a aproximar-se do fim do prazo de uma linha de crédito de 400 milhões de dólares (307,72 milhões de euros), uma vez que esta acaba em Maio.
Esta notícia surge depois de ter sido noticiado que o milionário mexicano Carlos Slim vai voltar a investir na New York Times Company. Slim já tinha adquirido 6,4% da empresa por 97,3 milhões de euros em Setembro.
No início da semana foi noticiado que o segundo homem mais rico do mundo está prestes a investir 190 milhões de euros para ajudar a empresa que enfrenta dificuldades financeiras.
O porta-voz do W. P. Carey, Guy Lawrence, não quis comentar a notícia publicada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Praças norte-americanas caem mais de 1,5% com resultados inferiores ao esperado
As praças norte-americanas seguem a negociar com quedas superiores a 1,5% penalizadas pela divulgação de resultados piores que o esperado. Os índices dos EUA voltam assim às quedas encaminhando-se para a terceira descida semanal consecutiva.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas seguem a negociar com quedas superiores a 1,5% penalizadas pela divulgação de resultados piores que o esperado. Os índices dos EUA voltam assim às quedas encaminhando-se para a terceira descida semanal consecutiva.
O índice Dow Jones desvalorizava 2,30% para os 7.936,11 pontos, o Nasdaq perdia 1,66% para os 1.441,13 pontos e o S&P500 caía 809,63% para os 809,63 pontos.
A desvalorização de hoje segue-se a uma sessão negativa na maior economia do mundo, e indica que os índices norte-americanos poderão registar a terceira queda semanal consecutiva. Na Europa a tendência também é de queda com os principais mercados a recuarem entre 1% e 2,5%.
A penalizar a sessão voltam a estar os resultados piores que o esperado, o que leva os investidores a temer um impacto mais agressivo da crise económica nas empresas.
Entre as empresas que apresentaram resultados abaixo do esperado esteve a General Electric (GE), que registou a quarta queda de lucros trimestrais consecutiva.
O resultado líquido da GE caiu para os 3,87 mil milhões de dólares (2,98 mil milhões de euros), ou 36 cêntimos de dólar por acção, quando no mesmo período do ano anterior tinha sido verificado um lucro de 6,83 mil milhões de dólares, anunciou hoje a empresa em comunicado citado pela Bloomberg. Os analistas previam um lucro de 37 cêntimos por acção.
Os títulos da General Electric seguiam a desvalorizar 6,97% para os 12,54 dólares.
Em terreno negativo seguia também o Google, mesmo depois de ter divulgado números melhores que o esperado. Os resultados líquidos desceram para 382,4 milhões de dólares, contra 1,21 mil milhões de dólares no mesmo período de 2007. Excluindo itens extraordinários, os lucros por acção totalizaram 5,10 dólares, acima dos 4,96 dólares estimados pelos analistas.
Os títulos do Google perdiam 0,48% para os 305,02 dólares.
O sector da banca voltava hoje às quedas, com o Citigroup a desvalorizar 3,54%, o JPMorgan a cair 5,25% e o Goldman Sachs a perder 4,21%.
As praças norte-americanas seguem a negociar com quedas superiores a 1,5% penalizadas pela divulgação de resultados piores que o esperado. Os índices dos EUA voltam assim às quedas encaminhando-se para a terceira descida semanal consecutiva.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas seguem a negociar com quedas superiores a 1,5% penalizadas pela divulgação de resultados piores que o esperado. Os índices dos EUA voltam assim às quedas encaminhando-se para a terceira descida semanal consecutiva.
O índice Dow Jones desvalorizava 2,30% para os 7.936,11 pontos, o Nasdaq perdia 1,66% para os 1.441,13 pontos e o S&P500 caía 809,63% para os 809,63 pontos.
A desvalorização de hoje segue-se a uma sessão negativa na maior economia do mundo, e indica que os índices norte-americanos poderão registar a terceira queda semanal consecutiva. Na Europa a tendência também é de queda com os principais mercados a recuarem entre 1% e 2,5%.
A penalizar a sessão voltam a estar os resultados piores que o esperado, o que leva os investidores a temer um impacto mais agressivo da crise económica nas empresas.
Entre as empresas que apresentaram resultados abaixo do esperado esteve a General Electric (GE), que registou a quarta queda de lucros trimestrais consecutiva.
O resultado líquido da GE caiu para os 3,87 mil milhões de dólares (2,98 mil milhões de euros), ou 36 cêntimos de dólar por acção, quando no mesmo período do ano anterior tinha sido verificado um lucro de 6,83 mil milhões de dólares, anunciou hoje a empresa em comunicado citado pela Bloomberg. Os analistas previam um lucro de 37 cêntimos por acção.
Os títulos da General Electric seguiam a desvalorizar 6,97% para os 12,54 dólares.
Em terreno negativo seguia também o Google, mesmo depois de ter divulgado números melhores que o esperado. Os resultados líquidos desceram para 382,4 milhões de dólares, contra 1,21 mil milhões de dólares no mesmo período de 2007. Excluindo itens extraordinários, os lucros por acção totalizaram 5,10 dólares, acima dos 4,96 dólares estimados pelos analistas.
Os títulos do Google perdiam 0,48% para os 305,02 dólares.
O sector da banca voltava hoje às quedas, com o Citigroup a desvalorizar 3,54%, o JPMorgan a cair 5,25% e o Goldman Sachs a perder 4,21%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bank of America’s Lewis Said to Meet With Thain on His Future
Email | Print | A A A
By Josh Fineman and David Mildenberg
Jan. 22 (Bloomberg) -- Bank of America Corp. Chief Executive Officer Kenneth Lewis will hold an emergency meeting today with John Thain to discuss Thain’s future with the firm, a person familiar with the matter said.
Thain, 53, the former CEO of Merrill Lynch & Co., is under pressure after Merrill reported a $15.4 billion fourth-quarter loss and Bank of America was forced to return to the government for a new funding package. Thain spent $1.2 million to redecorate his office at New York-based Merrill, CNBC reported today.
Bank of America spokesman Scott Silvestri declined to comment.
Lewis has drawn fire from analysts and investors for not walking away from agreements to buy Countrywide Financial Corp., the biggest U.S. home lender, and Merrill, the largest brokerage, as the recession gained steam.
Charlotte, North Carolina-based Bank of America reported a fourth-quarter loss of $1.79 billion, slashed its 32-cent quarterly dividend to a penny and told investors results may get worse in the quarters ahead.
Thain now heads Bank of America’s wealth management and corporate and investment banking divisions. Senior Merrill executives Robert McCann and Greg Fleming resigned less than a week after the transaction was completed on Jan. 1.
To contact the reporters on this story: Josh Fineman in New York at jfineman@bloomberg.net.
Last Updated: January 22, 2009 11:24 EST
Email | Print | A A A
By Josh Fineman and David Mildenberg
Jan. 22 (Bloomberg) -- Bank of America Corp. Chief Executive Officer Kenneth Lewis will hold an emergency meeting today with John Thain to discuss Thain’s future with the firm, a person familiar with the matter said.
Thain, 53, the former CEO of Merrill Lynch & Co., is under pressure after Merrill reported a $15.4 billion fourth-quarter loss and Bank of America was forced to return to the government for a new funding package. Thain spent $1.2 million to redecorate his office at New York-based Merrill, CNBC reported today.
Bank of America spokesman Scott Silvestri declined to comment.
Lewis has drawn fire from analysts and investors for not walking away from agreements to buy Countrywide Financial Corp., the biggest U.S. home lender, and Merrill, the largest brokerage, as the recession gained steam.
Charlotte, North Carolina-based Bank of America reported a fourth-quarter loss of $1.79 billion, slashed its 32-cent quarterly dividend to a penny and told investors results may get worse in the quarters ahead.
Thain now heads Bank of America’s wealth management and corporate and investment banking divisions. Senior Merrill executives Robert McCann and Greg Fleming resigned less than a week after the transaction was completed on Jan. 1.
To contact the reporters on this story: Josh Fineman in New York at jfineman@bloomberg.net.
Last Updated: January 22, 2009 11:24 EST
Secretário do Tesouro norte-americano afasta nacionalizações na banca
Timothy Geithner afastou a possibilidade de nacionalizações na banca norte-americana. "O melhor para a economia é um sistema financeiro que esteja nas mãos de privados", defendeu o secretário do Tesouro dos Estados Unidos. Geithner revelou, ainda, que a Administração não tem intenção de pedir mais fundos, além dos previstos no plano Paulson.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Timothy Geithner afastou a possibilidade de nacionalizações na banca norte-americana. "O melhor para a economia é um sistema financeiro que esteja nas mãos de privados", defendeu o secretário do Tesouro dos Estados Unidos. Geithner revelou, ainda, que a Administração não tem intenção de pedir mais fundos, além dos previstos no plano Paulson.
"Actualmente não há intenção de pedir mais recursos. No entanto, se no futuro vierem a ser necessários, iremos definir com o Congresso o destino desses recursos", escreveu Geithner numa carta destinada ao Comité Económico do Senado norte-americano.
O responsável afastou a possibilidade de nacionalizações na banca, defendendo que "o melhor para a economia é um sistema financeiro que esteja nas mãos de privados". Geithner acrescentou os Estados Unidos "estão a fornecer apoio extraordinário para prevenir o colapso do funcionamento do sistema e do fluxo de crédito para as famílias e para as empresas".
Timothy Geithner afastou a possibilidade de nacionalizações na banca norte-americana. "O melhor para a economia é um sistema financeiro que esteja nas mãos de privados", defendeu o secretário do Tesouro dos Estados Unidos. Geithner revelou, ainda, que a Administração não tem intenção de pedir mais fundos, além dos previstos no plano Paulson.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Timothy Geithner afastou a possibilidade de nacionalizações na banca norte-americana. "O melhor para a economia é um sistema financeiro que esteja nas mãos de privados", defendeu o secretário do Tesouro dos Estados Unidos. Geithner revelou, ainda, que a Administração não tem intenção de pedir mais fundos, além dos previstos no plano Paulson.
"Actualmente não há intenção de pedir mais recursos. No entanto, se no futuro vierem a ser necessários, iremos definir com o Congresso o destino desses recursos", escreveu Geithner numa carta destinada ao Comité Económico do Senado norte-americano.
O responsável afastou a possibilidade de nacionalizações na banca, defendendo que "o melhor para a economia é um sistema financeiro que esteja nas mãos de privados". Geithner acrescentou os Estados Unidos "estão a fornecer apoio extraordinário para prevenir o colapso do funcionamento do sistema e do fluxo de crédito para as famílias e para as empresas".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA em queda com maus resultados das tecnológicas
As principais praças norte-americanas negoceiam em terreno negativo, penalizadas pela queda dos lucros de empresas como a Nokia e a Microsoft e também pelos maus dados relativos ao arranque de novas construções e aos pedidos iniciais de subsídio de desemprego, que demonstram que a recessão está a agravar-se.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas negoceiam em terreno negativo, penalizadas pela queda dos lucros de empresas como a Nokia e a Microsoft e também pelos maus dados relativos ao arranque de novas construções e aos pedidos iniciais de subsídio de desemprego, que demonstram que a recessão está a agravar-se.
As empresas tecnológicas têm estado hoje a divulgar más notícias, o que está a afectar fortemente o desempenho dos títulos do sector.
O Dow Jones seguia a perder 1,76%, fixando-se nos 8.083,14 pontos, depois de ontem ter fechado a ganhar quase 4%, animado pelos planos de Obama para a revitalização da economia dos Estados Unidos.
O S&P 500 cedia 2,10% para 822,57 pontos. Ontem, encerrou a ganhar 4,35%, o que correspondeu à subida mais acentuada desde 16 de Dezembro.
O índice tecnológico Nasdaq seguia a marcar 1.465,02 pontos, com uma desvalorização de 2,79%.
Os títulos do “site” de leilões Ebay afundavam 13,18% para os 11,53 dólares, depois de ontem ter anunciado uma queda de 31% dos lucros do quarto trimestre, depois do fecho do mercado.
A Motorola também cedia terreno, pressionada pelo facto de a finlandesa Nokia – maior fabricante mundial de telemóveis – ter referido que as vendas do sector poderão cair 10% este ano. Os títulos perdem 2% para os 4,42 dólares, tendo já estado a perder quase 6%.
A Microsoft também está a negociar em forte queda ao recuar 7,53% para os 17,92 dólares, depois de ter divulgado resultados inferiores ao esperado e de anunciar que vai cortar cinco mil postos de trabalho.
Em alta, está a Apple que ontem divulgou lucros acima do esperado. Os títulos da empresa norte-americana estão a subir 6,70% para os 88,38 dólares.
Os dados económicos divulgados também contribuem para a tendência negativa. Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez aumentaram mais do que o esperado na semana passada nos Estados Unidos, atingindo uma vez mais um máximo de 26 anos.
A construção de casas novas nos Estados Unidos atingiu o nível mais baixo desde 1959, após uma queda de 16% no passado mês de Dezembro.
As principais praças norte-americanas negoceiam em terreno negativo, penalizadas pela queda dos lucros de empresas como a Nokia e a Microsoft e também pelos maus dados relativos ao arranque de novas construções e aos pedidos iniciais de subsídio de desemprego, que demonstram que a recessão está a agravar-se.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas negoceiam em terreno negativo, penalizadas pela queda dos lucros de empresas como a Nokia e a Microsoft e também pelos maus dados relativos ao arranque de novas construções e aos pedidos iniciais de subsídio de desemprego, que demonstram que a recessão está a agravar-se.
As empresas tecnológicas têm estado hoje a divulgar más notícias, o que está a afectar fortemente o desempenho dos títulos do sector.
O Dow Jones seguia a perder 1,76%, fixando-se nos 8.083,14 pontos, depois de ontem ter fechado a ganhar quase 4%, animado pelos planos de Obama para a revitalização da economia dos Estados Unidos.
O S&P 500 cedia 2,10% para 822,57 pontos. Ontem, encerrou a ganhar 4,35%, o que correspondeu à subida mais acentuada desde 16 de Dezembro.
O índice tecnológico Nasdaq seguia a marcar 1.465,02 pontos, com uma desvalorização de 2,79%.
Os títulos do “site” de leilões Ebay afundavam 13,18% para os 11,53 dólares, depois de ontem ter anunciado uma queda de 31% dos lucros do quarto trimestre, depois do fecho do mercado.
A Motorola também cedia terreno, pressionada pelo facto de a finlandesa Nokia – maior fabricante mundial de telemóveis – ter referido que as vendas do sector poderão cair 10% este ano. Os títulos perdem 2% para os 4,42 dólares, tendo já estado a perder quase 6%.
A Microsoft também está a negociar em forte queda ao recuar 7,53% para os 17,92 dólares, depois de ter divulgado resultados inferiores ao esperado e de anunciar que vai cortar cinco mil postos de trabalho.
Em alta, está a Apple que ontem divulgou lucros acima do esperado. Os títulos da empresa norte-americana estão a subir 6,70% para os 88,38 dólares.
Os dados económicos divulgados também contribuem para a tendência negativa. Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez aumentaram mais do que o esperado na semana passada nos Estados Unidos, atingindo uma vez mais um máximo de 26 anos.
A construção de casas novas nos Estados Unidos atingiu o nível mais baixo desde 1959, após uma queda de 16% no passado mês de Dezembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Funcionários da Casa Branca
Obama congela salários a quem ganha mais de 100.000 dólares por ano
A promessa de Barack Obama de maior transparência, justiça e emprego para todos começou a ganhar forma no seu primeiro dia como presidente dos Estados Unidos. Passando da teoria à prática, Obama chegou à Casa Branca e comunicou que vai congelar os salários de cerca de 100 colaboradores com um salário superior a 100.000 dólares por ano.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A promessa de Barack Obama de maior transparência, justiça e emprego para todos começou a ganhar forma no seu primeiro dia como presidente dos Estados Unidos. Passando da teoria à prática, Obama chegou à Casa Branca e comunicou que vai congelar os salários de cerca de 100 colaboradores com um salário superior a 100.000 dólares por ano.
O congelamento significa que Obama irá manter os seus actuais salários, sem aumentos, anunciou a “AOL News”, citando a Associated Press. “As famílias norte-americanas estão a apertar o cinto, por isso Washington deve fazer o mesmo”, comunicou o 44º presidente dos EUA aos seus colaboradores durante a cerimónia oficial de apresentação na Casa Branca.
Entre os colaboradores que estão nesta situação, contam-se o chefe do "staff", o conselheiro de segurança nacional e o secretário de imprensa, salientou a mesma fonte.
Mas Obama não se ficou por aqui. Já anunciou que os EUA vão retirar as suas tropas do Iraque, suspendeu durante 120 dias os julgamentos em Guantánamo e fez telefonemas aos líderes israelita, palestiniano, egípcio e jordano, assegurando-lhes que trabalhará no sentido de consolidar o cessar-fogo entre Israel e o Hamas em Gaza.
A nível interno, a transparência prometida não está esquecida. Obama anunciou aquilo a que deu o nome de “clean break” face às normas vigentes que ditam quando e em que circunstâncias os responsáveis governamentais podem trabalhar em assuntos em torno dos quais fizeram “lobby” anteriormente, em agências governamentais.
Segundo a Associated Press, Barack Obama declarou que o período de interregno necessário para que os responsáveis governamentais possam trabalhar naquele tipo de assuntos passará de um para dois anos.
Hoje ao final do dia, Obama vai ainda reunir-se com a sua equipa de conselheiros económicos (20h15 de Lisboa) e com responsáveis militares de topo (21h15 de Lisboa).
Obama congela salários a quem ganha mais de 100.000 dólares por ano
A promessa de Barack Obama de maior transparência, justiça e emprego para todos começou a ganhar forma no seu primeiro dia como presidente dos Estados Unidos. Passando da teoria à prática, Obama chegou à Casa Branca e comunicou que vai congelar os salários de cerca de 100 colaboradores com um salário superior a 100.000 dólares por ano.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A promessa de Barack Obama de maior transparência, justiça e emprego para todos começou a ganhar forma no seu primeiro dia como presidente dos Estados Unidos. Passando da teoria à prática, Obama chegou à Casa Branca e comunicou que vai congelar os salários de cerca de 100 colaboradores com um salário superior a 100.000 dólares por ano.
O congelamento significa que Obama irá manter os seus actuais salários, sem aumentos, anunciou a “AOL News”, citando a Associated Press. “As famílias norte-americanas estão a apertar o cinto, por isso Washington deve fazer o mesmo”, comunicou o 44º presidente dos EUA aos seus colaboradores durante a cerimónia oficial de apresentação na Casa Branca.
Entre os colaboradores que estão nesta situação, contam-se o chefe do "staff", o conselheiro de segurança nacional e o secretário de imprensa, salientou a mesma fonte.
Mas Obama não se ficou por aqui. Já anunciou que os EUA vão retirar as suas tropas do Iraque, suspendeu durante 120 dias os julgamentos em Guantánamo e fez telefonemas aos líderes israelita, palestiniano, egípcio e jordano, assegurando-lhes que trabalhará no sentido de consolidar o cessar-fogo entre Israel e o Hamas em Gaza.
A nível interno, a transparência prometida não está esquecida. Obama anunciou aquilo a que deu o nome de “clean break” face às normas vigentes que ditam quando e em que circunstâncias os responsáveis governamentais podem trabalhar em assuntos em torno dos quais fizeram “lobby” anteriormente, em agências governamentais.
Segundo a Associated Press, Barack Obama declarou que o período de interregno necessário para que os responsáveis governamentais possam trabalhar naquele tipo de assuntos passará de um para dois anos.
Hoje ao final do dia, Obama vai ainda reunir-se com a sua equipa de conselheiros económicos (20h15 de Lisboa) e com responsáveis militares de topo (21h15 de Lisboa).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Secretário do Tesouro norte-americano
Plano económico de Obama vai ser apresentado nas próximas semanas
Timothy Geithner, novo secretário do Tesouro norte-americano, revelou esta tarde no Comité Económico do Senado que o plano económico da nova Administração vai ser apresentado nas "próximas semanas". "Vai ser muito difícil repor a confiança nos mercados mas vamos fazer o que for preciso", garantiu Geither.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Timothy Geithner, novo secretário do Tesouro norte-americano, revelou esta tarde no Comité Económico do Senado que o plano económico da nova Administração vai ser apresentado nas "próximas semanas". "Vai ser muito difícil repor a confiança nos mercados mas vamos fazer o que for preciso", garantiu Geither.
Timothy Geithner, que substituiu Henry Paulson no cargo de secretário do Tesouro, garantiu esta tarde que a nova administração vai fazer o que for preciso para repor a confiança nos mercados. "O maior risco para a economia é fazer muito pouco", afirmou o responsável perante Comité Económico do Senado, que deverá ainda hoje confirmar o nome de Geithner para o cargo de Secretário do Tesouro.
"Senadores, o custo da crise vai ser maior, se não agirmos com força suficiente. Numa crise desta magnitude, o curso mais prudente é o curso mais poderoso", defendeu o responsável.
"A crise que atravessamos é global e requer uma resposta global", disse no novo responsável, que até agora desempenhou o cargo de presidente da Reserva Federal de Nova Iorque.
Plano económico de Obama vai ser apresentado nas próximas semanas
Timothy Geithner, novo secretário do Tesouro norte-americano, revelou esta tarde no Comité Económico do Senado que o plano económico da nova Administração vai ser apresentado nas "próximas semanas". "Vai ser muito difícil repor a confiança nos mercados mas vamos fazer o que for preciso", garantiu Geither.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Timothy Geithner, novo secretário do Tesouro norte-americano, revelou esta tarde no Comité Económico do Senado que o plano económico da nova Administração vai ser apresentado nas "próximas semanas". "Vai ser muito difícil repor a confiança nos mercados mas vamos fazer o que for preciso", garantiu Geither.
Timothy Geithner, que substituiu Henry Paulson no cargo de secretário do Tesouro, garantiu esta tarde que a nova administração vai fazer o que for preciso para repor a confiança nos mercados. "O maior risco para a economia é fazer muito pouco", afirmou o responsável perante Comité Económico do Senado, que deverá ainda hoje confirmar o nome de Geithner para o cargo de Secretário do Tesouro.
"Senadores, o custo da crise vai ser maior, se não agirmos com força suficiente. Numa crise desta magnitude, o curso mais prudente é o curso mais poderoso", defendeu o responsável.
"A crise que atravessamos é global e requer uma resposta global", disse no novo responsável, que até agora desempenhou o cargo de presidente da Reserva Federal de Nova Iorque.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street ganha mais de 1% com medidas de Obama a animarem investidores
As bolsas norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pelas expectativas de que os planos de Barack Obama surtam efeito e levem a uma recuperação da maior economia do mundo. O Dow Jones ganhava 1,01%, o Nasdaq avançava 1,51% e o S&P500 subia 1,31%.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pelas expectativas de que os planos de Barack Obama surtam efeito e levem a uma recuperação da maior economia do mundo. O Dow Jones ganhava 1,01%, o Nasdaq avançava 1,51% e o S&P500 subia 1,31%.
O índice industrial negoceia nos 8.028,50 pontos, o tecnológico nos 1.462,56 pontos e o S&P500 nos 815,79 pontos.
Ontem as praças norte-americanas encerraram com quedas superiores a 4%, devido aos receios de que o intensificar da recessão global penalize os resultados das empresas. Estas preocupações acabaram por colocar os títulos financeiros num mínimo de quase 14 anos.
Hoje os investidores estão a focar as suas atenções em Barack Obama e nos seus planos para a economia. Os norte-americanos aguardam que as medidas do novo presidente dos EUA leve a maior economia do mundo a ultrapassar a recessão económica.
“O plano de Obama é um pacificador”, afirmou Roger Kunz da Clariden Leu citado pela Bloomberg, que acrescentou que “o optimismo dos americanos é um extra e uma oportunidade para conseguir controlar a situação, mas temos de lhe dar algum tempo.”
Estas perspectivas estão a animar também a banca que segue hoje em alta e a recuperar das fortes quedas registadas nas últimas sessões. Nos mercado norte-americano, o Citigroup a ganha 13,21% para os 3,17 dólares, o JPMorgan ganha 6,52% para os 19,27 dólares e o Goldman Sachs avança 7,8% para os 63,82 dólares.
A valorizar está a IBM que apresentou ontem resultados e as suas estimativas para 2009, que superaram as perspectivas dos analistas. A tecnológica apresentou um resultado líquido de 4,43 mil milhões de dólares, ou 3,28 dólares por acção, o que superou os números estimados pelos analistas.
Também as previsões para 2009 foram melhores que o esperado, o que está a contribuir para o ganho de 5,79% dos títulos da IBM, para os 86,73 dólares.
As bolsas norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pelas expectativas de que os planos de Barack Obama surtam efeito e levem a uma recuperação da maior economia do mundo. O Dow Jones ganhava 1,01%, o Nasdaq avançava 1,51% e o S&P500 subia 1,31%.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pelas expectativas de que os planos de Barack Obama surtam efeito e levem a uma recuperação da maior economia do mundo. O Dow Jones ganhava 1,01%, o Nasdaq avançava 1,51% e o S&P500 subia 1,31%.
O índice industrial negoceia nos 8.028,50 pontos, o tecnológico nos 1.462,56 pontos e o S&P500 nos 815,79 pontos.
Ontem as praças norte-americanas encerraram com quedas superiores a 4%, devido aos receios de que o intensificar da recessão global penalize os resultados das empresas. Estas preocupações acabaram por colocar os títulos financeiros num mínimo de quase 14 anos.
Hoje os investidores estão a focar as suas atenções em Barack Obama e nos seus planos para a economia. Os norte-americanos aguardam que as medidas do novo presidente dos EUA leve a maior economia do mundo a ultrapassar a recessão económica.
“O plano de Obama é um pacificador”, afirmou Roger Kunz da Clariden Leu citado pela Bloomberg, que acrescentou que “o optimismo dos americanos é um extra e uma oportunidade para conseguir controlar a situação, mas temos de lhe dar algum tempo.”
Estas perspectivas estão a animar também a banca que segue hoje em alta e a recuperar das fortes quedas registadas nas últimas sessões. Nos mercado norte-americano, o Citigroup a ganha 13,21% para os 3,17 dólares, o JPMorgan ganha 6,52% para os 19,27 dólares e o Goldman Sachs avança 7,8% para os 63,82 dólares.
A valorizar está a IBM que apresentou ontem resultados e as suas estimativas para 2009, que superaram as perspectivas dos analistas. A tecnológica apresentou um resultado líquido de 4,43 mil milhões de dólares, ou 3,28 dólares por acção, o que superou os números estimados pelos analistas.
Também as previsões para 2009 foram melhores que o esperado, o que está a contribuir para o ganho de 5,79% dos títulos da IBM, para os 86,73 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street inicia sessão a subir mais de 1% com planos de Obama
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelas expectativas de que os planos de Barack Obama surtam efeito e levem a uma recuperação da maior economia do mundo. O Dow Jones ganhava 1,47%, o Nasdaq avançava 1,77% e o S&P500 subia 1,04%.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelas expectativas de que os planos de Barack Obama surtam efeito e levem a uma recuperação da maior economia do mundo. O Dow Jones ganhava 1,47%, o Nasdaq avançava 1,77% e o S&P500 subia 1,04%.
O índice industrial iniciou a sessão a cotar nos 8.066,33 pontos, o tecnológico nos 1.466,40 pontos e o S&P500 negociava nos 813,63 pontos.
Ontem as praças norte-americanas encerraram com quedas superiores a 4%, devido aos receios de que o intensificar da recessão global penalize os resultados das empresas. Estas preocupações acabaram por colocar os títulos financeiros num mínimo de quase 14 anos.
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelas expectativas de que os planos de Barack Obama surtam efeito e levem a uma recuperação da maior economia do mundo. O Dow Jones ganhava 1,47%, o Nasdaq avançava 1,77% e o S&P500 subia 1,04%.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelas expectativas de que os planos de Barack Obama surtam efeito e levem a uma recuperação da maior economia do mundo. O Dow Jones ganhava 1,47%, o Nasdaq avançava 1,77% e o S&P500 subia 1,04%.
O índice industrial iniciou a sessão a cotar nos 8.066,33 pontos, o tecnológico nos 1.466,40 pontos e o S&P500 negociava nos 813,63 pontos.
Ontem as praças norte-americanas encerraram com quedas superiores a 4%, devido aos receios de que o intensificar da recessão global penalize os resultados das empresas. Estas preocupações acabaram por colocar os títulos financeiros num mínimo de quase 14 anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
indices
Bem, o encerramento de hoje vem relembrar-nos que isto ainda vai durar uns bons tempos, como dizem alguns, incluindo o Fogueiro, ainda vamos ver o S&P á volta dos 500...e por cá houve quem alvitrasse o DAX nos 1900 pontos, o que me parece um enormíssimo exagero! Isso seria 2009 pior que 2008, mas já nada me espanta.
"Noutros tempos", um encerramwento destes dava quedas abruptas na Ásia e na Europa no dia seguinte. Hoje, tudo pode acontecer e amanha haver algum rebound onde alguns pensam que vão aproveitar saldos.
Enfim, á mais do mesmo e não vale a pena remar contra a maré.
Abraços
Clinico
"Noutros tempos", um encerramwento destes dava quedas abruptas na Ásia e na Europa no dia seguinte. Hoje, tudo pode acontecer e amanha haver algum rebound onde alguns pensam que vão aproveitar saldos.
Enfim, á mais do mesmo e não vale a pena remar contra a maré.
Abraços
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Bolsas dos EUA abrem em queda no dia em Obama toma posse como presidente
Os principais índices bolsistas norte-americanos iniciaram a sessão em queda, numa altura em que aumentam os receios de que os resultados das empresas sejam severamente afectados pela crise financeira. O Dow Jones perdia 0,16% enquanto o Nasdaq descia 0,58%.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos iniciaram a sessão em queda, numa altura em que aumentam os receios de que os resultados das empresas sejam severamente afectados pela crise financeira. O Dow Jones perdia 0,165 enquanto o Nasdaq descia 0,58%.
Os índices abrem assim a cair no dia em que Barack Obama toma posse como presidente dos EUA. A cerimónia de tomada de posse começa às 15h, hora de Lisboa.
O Dow Jones cotava nos 8.268,16 pontos, o Nasdaq negociava nos 1.520,52 pontos e o S&P500 recua 0,25% para 847,97 pontos. Ontem, as bolsas norte-americanas estiveram encerradas por ser feriado nos EUA.
Os investidores estão a reflectir na negociação os receios de deterioração da economia e do seu impacto nos resultados apresentados pelas empresas.
A contribuir para a queda dos índices está também o sector energético no dia em que os preços do petróleo estão a deslizar mais de 5% e a negociar abaixo dos 35 dólares por barril em Nova Iorque. A desvalorização da matéria-prima está relacionada com a perspectiva de quebra no consumo, devido à recessão na economia mundial.
Os principais índices bolsistas norte-americanos iniciaram a sessão em queda, numa altura em que aumentam os receios de que os resultados das empresas sejam severamente afectados pela crise financeira. O Dow Jones perdia 0,16% enquanto o Nasdaq descia 0,58%.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos iniciaram a sessão em queda, numa altura em que aumentam os receios de que os resultados das empresas sejam severamente afectados pela crise financeira. O Dow Jones perdia 0,165 enquanto o Nasdaq descia 0,58%.
Os índices abrem assim a cair no dia em que Barack Obama toma posse como presidente dos EUA. A cerimónia de tomada de posse começa às 15h, hora de Lisboa.
O Dow Jones cotava nos 8.268,16 pontos, o Nasdaq negociava nos 1.520,52 pontos e o S&P500 recua 0,25% para 847,97 pontos. Ontem, as bolsas norte-americanas estiveram encerradas por ser feriado nos EUA.
Os investidores estão a reflectir na negociação os receios de deterioração da economia e do seu impacto nos resultados apresentados pelas empresas.
A contribuir para a queda dos índices está também o sector energético no dia em que os preços do petróleo estão a deslizar mais de 5% e a negociar abaixo dos 35 dólares por barril em Nova Iorque. A desvalorização da matéria-prima está relacionada com a perspectiva de quebra no consumo, devido à recessão na economia mundial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
pedrom Escreveu:Nyk Escreveu:Perdas com a crise nos EUA devem ascender a 2,71 biliões de euros
Nouriel Roubini, o professor de economia da Universidade de Nova Iorque que em 2006 antecipou a actual crise financeira, estima que as perdas resultantes com a actual crise no mercado de crédito podem ascender a 3,6 biliões de dólares (2,71 biliões de euros).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Nouriel Roubini, o professor de economia da Universidade de Nova Iorque que em 2006 antecipou a actual crise financeira, estima que as perdas resultantes com a actual crise no mercado de crédito podem ascender a 3,6 biliões de dólares (2,71 biliões de euros).
“As minhas estimativas apontam para que as perdas no mercado de crédito vão atingir um máximo de 3,6 biliões de dólares (2,71 biliões de euros) para as instituições norte-americanas, sendo que metade será da responsabilidade dos bancos e companhias de corretagem”, disse Roubini numa conferência no Dubai, de acordo com a Bloomberg.
“Se isso for acontecer, quer dizer que o sistema financeiro está efectivamente insolvente, pois iniciou [a crise] com um capital de 1,4 biliões de dólares”, disse Roubini, acrescentando que “esta é uma crise bancária sistémica”.
2.710.000.000.000.00 é assim que se escreve???
Depende...

É um bilião americano ou europeu?
Se for americano é 2.710.000.000,00
Se for europeu é 2.710.000.000.000,00

Nyk Escreveu:Perdas com a crise nos EUA devem ascender a 2,71 biliões de euros
Nouriel Roubini, o professor de economia da Universidade de Nova Iorque que em 2006 antecipou a actual crise financeira, estima que as perdas resultantes com a actual crise no mercado de crédito podem ascender a 3,6 biliões de dólares (2,71 biliões de euros).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Nouriel Roubini, o professor de economia da Universidade de Nova Iorque que em 2006 antecipou a actual crise financeira, estima que as perdas resultantes com a actual crise no mercado de crédito podem ascender a 3,6 biliões de dólares (2,71 biliões de euros).
“As minhas estimativas apontam para que as perdas no mercado de crédito vão atingir um máximo de 3,6 biliões de dólares (2,71 biliões de euros) para as instituições norte-americanas, sendo que metade será da responsabilidade dos bancos e companhias de corretagem”, disse Roubini numa conferência no Dubai, de acordo com a Bloomberg.
“Se isso for acontecer, quer dizer que o sistema financeiro está efectivamente insolvente, pois iniciou [a crise] com um capital de 1,4 biliões de dólares”, disse Roubini, acrescentando que “esta é uma crise bancária sistémica”.
2.710.000.000.000.00 é assim que se escreve???
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Perdas com a crise nos EUA devem ascender a 2,71 biliões de euros
Nouriel Roubini, o professor de economia da Universidade de Nova Iorque que em 2006 antecipou a actual crise financeira, estima que as perdas resultantes com a actual crise no mercado de crédito podem ascender a 3,6 biliões de dólares (2,71 biliões de euros).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Nouriel Roubini, o professor de economia da Universidade de Nova Iorque que em 2006 antecipou a actual crise financeira, estima que as perdas resultantes com a actual crise no mercado de crédito podem ascender a 3,6 biliões de dólares (2,71 biliões de euros).
“As minhas estimativas apontam para que as perdas no mercado de crédito vão atingir um máximo de 3,6 biliões de dólares (2,71 biliões de euros) para as instituições norte-americanas, sendo que metade será da responsabilidade dos bancos e companhias de corretagem”, disse Roubini numa conferência no Dubai, de acordo com a Bloomberg.
“Se isso for acontecer, quer dizer que o sistema financeiro está efectivamente insolvente, pois iniciou [a crise] com um capital de 1,4 biliões de dólares”, disse Roubini, acrescentando que “esta é uma crise bancária sistémica”.
Nouriel Roubini, o professor de economia da Universidade de Nova Iorque que em 2006 antecipou a actual crise financeira, estima que as perdas resultantes com a actual crise no mercado de crédito podem ascender a 3,6 biliões de dólares (2,71 biliões de euros).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Nouriel Roubini, o professor de economia da Universidade de Nova Iorque que em 2006 antecipou a actual crise financeira, estima que as perdas resultantes com a actual crise no mercado de crédito podem ascender a 3,6 biliões de dólares (2,71 biliões de euros).
“As minhas estimativas apontam para que as perdas no mercado de crédito vão atingir um máximo de 3,6 biliões de dólares (2,71 biliões de euros) para as instituições norte-americanas, sendo que metade será da responsabilidade dos bancos e companhias de corretagem”, disse Roubini numa conferência no Dubai, de acordo com a Bloomberg.
“Se isso for acontecer, quer dizer que o sistema financeiro está efectivamente insolvente, pois iniciou [a crise] com um capital de 1,4 biliões de dólares”, disse Roubini, acrescentando que “esta é uma crise bancária sistémica”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Presidente dos EUA tem problema de megadéfice
Prioridade de Obama é a recuperação económica
2009/01/18 12:44Redacção / PGMAAAA
Analistas dizem que terá de escolher entre intervenção rápida ou faseada
O presidente eleito dos EUA, Barack Obama, tem como prioridade «número um» a recuperação económica do país. O seu plano de estímulos à economia pretende dinamizar as empresas e criar três milhões de postos de trabalho, numa altura em que as previsões apontam para 4,5 milhões de desempregados na Primavera.
Obama enfrenta, no entanto, um problema: um défice que poderá alcançar os três biliões de dólares. Por isso mesmo, tem de decidir, logo desde o início, se toma medidas radicais contra a crise ou se as toma de forma mais lenta e faseada, dizem os analistas citados pela Lusa.
Em causa está a chamada estratégia do «big bang», versus o imperativo de haver alguma prudência, por que não costumam pautar-se os presidentes norte-americanos no arranque dos mandatos, ansiosos por mostrar serviço.
O perigo é o da derrapagem financeira, apesar dos 700.000 milhões de dólares injectados no sistema, apenas metade dos quais foram usados até agora.
Obama assegura não haver «tempo a perder», mesmo com tantas dificuldades no horizonte, susceptíveis de provocar derivas, ou criar bloqueios à esperada mudança.
Prioridade de Obama é a recuperação económica
2009/01/18 12:44Redacção / PGMAAAA
Analistas dizem que terá de escolher entre intervenção rápida ou faseada
O presidente eleito dos EUA, Barack Obama, tem como prioridade «número um» a recuperação económica do país. O seu plano de estímulos à economia pretende dinamizar as empresas e criar três milhões de postos de trabalho, numa altura em que as previsões apontam para 4,5 milhões de desempregados na Primavera.
Obama enfrenta, no entanto, um problema: um défice que poderá alcançar os três biliões de dólares. Por isso mesmo, tem de decidir, logo desde o início, se toma medidas radicais contra a crise ou se as toma de forma mais lenta e faseada, dizem os analistas citados pela Lusa.
Em causa está a chamada estratégia do «big bang», versus o imperativo de haver alguma prudência, por que não costumam pautar-se os presidentes norte-americanos no arranque dos mandatos, ansiosos por mostrar serviço.
O perigo é o da derrapagem financeira, apesar dos 700.000 milhões de dólares injectados no sistema, apenas metade dos quais foram usados até agora.
Obama assegura não haver «tempo a perder», mesmo com tantas dificuldades no horizonte, susceptíveis de provocar derivas, ou criar bloqueios à esperada mudança.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PER mais baixo dos últimos 18 anos
"Saldos" no S&P 500 animam bolsas dos Estados Unidos
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, pela segunda sessão consecutiva, com os investidores a acorrerem para os títulos do Standard & Poor’s 500 que apresentam o PER mais baixo desde 1991, o que compensou os receios de que as perdas da banca continuem a agravar-se.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, pela segunda sessão consecutiva, com os investidores a acorrerem para os títulos do Standard & Poor’s 500 que apresentam o PER mais baixo desde 1991, o que compensou os receios de que as perdas da banca continuem a agravar-se.
O Dow Jones encerrou a ganhar 0,84%, fixando-se nos 8.281,22 pontos.
O S&P 500 subiu 0,76% para 850,12 pontos. As acções retomaram uma tendência de alta depois do PER (rácio que mede a relação entre a cotação e os lucros reportados) do índice ter descido para 14,8, o nível mais baixo em 18 anos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.529,33 pontos, com uma valorização de 1,16%. Apesar de a Apple ter cedido terreno, num dia em que se colocou a hipótese de o seu CEO ser submetido a um transplante do fígado, essa queda não foi suficiente para colocar o Nasdaq no vermelho.
A Intel avançou 2,1%, depois de ontem ter anunciado uma queda de 90% dos seus lucros do quarto trimestre, com os investidores a serem animados pelo facto de a tecnológica ter referido que a sua rentabilidade deverá melhorar após o primeiro trimestre.
Em contrapartida, o Bank of America cedeu terreno pela oitava sessão consecutiva, mesmo depois de ter obtido uma ajuda federal de 138 mil milhões de dólares. O Citigroup caiu perto de 9%, depois de ontem ter perdido 15,45% no fecho e de anteontem ter cedido 23,22%.
O índice da banca da KBW (Keefe Bruyette & Woods), que lista 24 entidades financeiras, perdeu 2,9%, para um nível inferior ao seu mais baixo nível de fecho desde Junho de 1995. Na semana, este índice afundou 20,8%.
"Saldos" no S&P 500 animam bolsas dos Estados Unidos
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, pela segunda sessão consecutiva, com os investidores a acorrerem para os títulos do Standard & Poor’s 500 que apresentam o PER mais baixo desde 1991, o que compensou os receios de que as perdas da banca continuem a agravar-se.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, pela segunda sessão consecutiva, com os investidores a acorrerem para os títulos do Standard & Poor’s 500 que apresentam o PER mais baixo desde 1991, o que compensou os receios de que as perdas da banca continuem a agravar-se.
O Dow Jones encerrou a ganhar 0,84%, fixando-se nos 8.281,22 pontos.
O S&P 500 subiu 0,76% para 850,12 pontos. As acções retomaram uma tendência de alta depois do PER (rácio que mede a relação entre a cotação e os lucros reportados) do índice ter descido para 14,8, o nível mais baixo em 18 anos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.529,33 pontos, com uma valorização de 1,16%. Apesar de a Apple ter cedido terreno, num dia em que se colocou a hipótese de o seu CEO ser submetido a um transplante do fígado, essa queda não foi suficiente para colocar o Nasdaq no vermelho.
A Intel avançou 2,1%, depois de ontem ter anunciado uma queda de 90% dos seus lucros do quarto trimestre, com os investidores a serem animados pelo facto de a tecnológica ter referido que a sua rentabilidade deverá melhorar após o primeiro trimestre.
Em contrapartida, o Bank of America cedeu terreno pela oitava sessão consecutiva, mesmo depois de ter obtido uma ajuda federal de 138 mil milhões de dólares. O Citigroup caiu perto de 9%, depois de ontem ter perdido 15,45% no fecho e de anteontem ter cedido 23,22%.
O índice da banca da KBW (Keefe Bruyette & Woods), que lista 24 entidades financeiras, perdeu 2,9%, para um nível inferior ao seu mais baixo nível de fecho desde Junho de 1995. Na semana, este índice afundou 20,8%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Procura de activos de longo prazo dos EUA diminui entre investidores estrangeiros
A procura internacional de activos financeiros norte-americanos de longo prazo caiu em Novembro, dado que os investidores estrangeiros venderam dívida do Tesouro e corporativa, revelou um relatório governamental.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A procura internacional de activos financeiros norte-americanos de longo prazo caiu em Novembro, dado que os investidores estrangeiros venderam dívida do Tesouro e corporativa, revelou um relatório governamental.
As vendas líquidas totais dos títulos, obrigações e bilhetes do Tesouro ascenderam a 21,7 mil milhões de dólares, contra 400 milhões em Outubro, referiu hoje o Departamento norte-americano do Tesouro, citado pela Bloomberg.
Incluindo activos de curto prazo, como os “swaps” de acções, os estrangeiros compraram o equivalente a 56,8 mil milhões de dólares, contra uma compra líquida de 260,6 mil milhões um mês antes.
A venda líquida de todos os activos de longo prazo em Novembro foi a mais pronunciada desde Agosto de 2007, com os investidores a venderem – pelo quarto mês nos últimos cinco - dívida emitida pela Fannie Mae, Freddie Mac e outras empresas apoiadas pelo governo.
A procura internacional de activos financeiros norte-americanos de longo prazo caiu em Novembro, dado que os investidores estrangeiros venderam dívida do Tesouro e corporativa, revelou um relatório governamental.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A procura internacional de activos financeiros norte-americanos de longo prazo caiu em Novembro, dado que os investidores estrangeiros venderam dívida do Tesouro e corporativa, revelou um relatório governamental.
As vendas líquidas totais dos títulos, obrigações e bilhetes do Tesouro ascenderam a 21,7 mil milhões de dólares, contra 400 milhões em Outubro, referiu hoje o Departamento norte-americano do Tesouro, citado pela Bloomberg.
Incluindo activos de curto prazo, como os “swaps” de acções, os estrangeiros compraram o equivalente a 56,8 mil milhões de dólares, contra uma compra líquida de 260,6 mil milhões um mês antes.
A venda líquida de todos os activos de longo prazo em Novembro foi a mais pronunciada desde Agosto de 2007, com os investidores a venderem – pelo quarto mês nos últimos cinco - dívida emitida pela Fannie Mae, Freddie Mac e outras empresas apoiadas pelo governo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Com posse de Obama
Confiança dos consumidores dos EUA aumenta em Janeiro
A confiança entre os consumidores dos EUA aumentou de forma inesperada, em Janeiro, com as expectativas de que a tomada de posse de Barack Obama impeça a economia de piorar.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A confiança entre os consumidores dos EUA aumentou de forma inesperada, em Janeiro, com as expectativas de que a tomada de posse de Barack Obama impeça a economia de piorar.
O índice preliminar da Universidade de Michigan e da Reuters, para o mês de Janeiro, aumentou inesperadamente para os 61,9 pontos dos 60,1 pontos registados em Dezembro, a segunda subida consecutiva segundo a Bloomberg.
Esta melhoria surpreendeu os economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana que aguardavam uma queda para os 59 pontos.
A tomada de posse de Barack Obama no dia 20 deste mês está a animar os consumidores que esperam que as medidas do próximo presidente evitem um acentuar da recessão económica.
A subida deste índice “pode ser a antecipação de que o plano de estímulos [de Barack Obama] pode fazer a diferença nas carteiras dos consumidores e ajuda-los a permanecer nos seus empregos”, afirmou Ellen Zentner do Bank of Tojyo-Mitsubishi citado pela agência noticiosa norte-americana.
Confiança dos consumidores dos EUA aumenta em Janeiro
A confiança entre os consumidores dos EUA aumentou de forma inesperada, em Janeiro, com as expectativas de que a tomada de posse de Barack Obama impeça a economia de piorar.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A confiança entre os consumidores dos EUA aumentou de forma inesperada, em Janeiro, com as expectativas de que a tomada de posse de Barack Obama impeça a economia de piorar.
O índice preliminar da Universidade de Michigan e da Reuters, para o mês de Janeiro, aumentou inesperadamente para os 61,9 pontos dos 60,1 pontos registados em Dezembro, a segunda subida consecutiva segundo a Bloomberg.
Esta melhoria surpreendeu os economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana que aguardavam uma queda para os 59 pontos.
A tomada de posse de Barack Obama no dia 20 deste mês está a animar os consumidores que esperam que as medidas do próximo presidente evitem um acentuar da recessão económica.
A subida deste índice “pode ser a antecipação de que o plano de estímulos [de Barack Obama] pode fazer a diferença nas carteiras dos consumidores e ajuda-los a permanecer nos seus empregos”, afirmou Ellen Zentner do Bank of Tojyo-Mitsubishi citado pela agência noticiosa norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street avança com apoio ao Bank of America
As bolsas norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pela ajuda de 20 mil milhões de euros do governo dos EUA ao Bank of America e pela divisão do Citigroup em duas unidades. O Dow Jones avançava 1,38%, o Nasdaq ganhava 1,71% e o S&P500 valorizava 1,65%.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pela ajuda de 20 mil milhões de euros do governo dos EUA ao Bank of America e pela divisão do Citigroup em duas unidades. O Dow Jones avançava 1,38%, o Nasdaq ganhava 1,71% e o S&P500 valorizava 1,65%.
O índice industrial negoceia nos 8.325,83 pontos, o tecnológico nos 1.537,75 pontos e o S&P500 nos 857,70 pontos.
A impulsionar a sessão de hoje estão as ajudas do governo norte-americano ao Bank of America e também a divisão do Citigroup em duas unidades, o que deixa os investidores mais optimistas quanto a uma recuperação económica.
O governo norte-americano vai investir mais 20 mil milhões de dólares (15,2 mil milhões de euros) no Bank of America e garantir 118 mil milhões de dólares (89,7 mil milhões de euros) dos seus activos para ajudar a instituição a adquirir o Merrill Lynch.
Os títulos do Bank of America estão assim a valorizar 11,67% para os 9,291 dólares, mesmo depois de este ter anunciado os primeiros prejuízos desde 1991. A maior instituição financeira dos EUA por activos revelou ainda que vai cortar a remuneração aos accionistas para 1 cêntimo.
Também a divisão do Citigroup em duas unidades está a agradar aos investidores uma vez que estão a reconhecer a medida como forma de melhorar a actividade do banco. Esta notícia surgiu na altura em que o banco divulgou prejuízos de 8,29 mil milhões de dólares (6,30 mil milhões de euros) no quarto trimestre, completando o pior ano da sua história.
O Citigroup ganha 15,67% para os 4,43 dólares.
Estas notícias estão também a influenciar a restante banca americana, com o JPMorgan a valorizar 1,23% para os 24,64 dólares e o Goldman Sachs a ganhar 2,57% para os 75,73 dólares.
A impedir um maior ganho está a divulgação da produção industrial nos Estados Unidos, que caiu 2%, em Dezembro, segundo divulgou a Reserva Federal. A mesma instituição revelou que a produção automóvel diminuiu para o mínimo em mais de 25 anos.
As bolsas norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pela ajuda de 20 mil milhões de euros do governo dos EUA ao Bank of America e pela divisão do Citigroup em duas unidades. O Dow Jones avançava 1,38%, o Nasdaq ganhava 1,71% e o S&P500 valorizava 1,65%.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pela ajuda de 20 mil milhões de euros do governo dos EUA ao Bank of America e pela divisão do Citigroup em duas unidades. O Dow Jones avançava 1,38%, o Nasdaq ganhava 1,71% e o S&P500 valorizava 1,65%.
O índice industrial negoceia nos 8.325,83 pontos, o tecnológico nos 1.537,75 pontos e o S&P500 nos 857,70 pontos.
A impulsionar a sessão de hoje estão as ajudas do governo norte-americano ao Bank of America e também a divisão do Citigroup em duas unidades, o que deixa os investidores mais optimistas quanto a uma recuperação económica.
O governo norte-americano vai investir mais 20 mil milhões de dólares (15,2 mil milhões de euros) no Bank of America e garantir 118 mil milhões de dólares (89,7 mil milhões de euros) dos seus activos para ajudar a instituição a adquirir o Merrill Lynch.
Os títulos do Bank of America estão assim a valorizar 11,67% para os 9,291 dólares, mesmo depois de este ter anunciado os primeiros prejuízos desde 1991. A maior instituição financeira dos EUA por activos revelou ainda que vai cortar a remuneração aos accionistas para 1 cêntimo.
Também a divisão do Citigroup em duas unidades está a agradar aos investidores uma vez que estão a reconhecer a medida como forma de melhorar a actividade do banco. Esta notícia surgiu na altura em que o banco divulgou prejuízos de 8,29 mil milhões de dólares (6,30 mil milhões de euros) no quarto trimestre, completando o pior ano da sua história.
O Citigroup ganha 15,67% para os 4,43 dólares.
Estas notícias estão também a influenciar a restante banca americana, com o JPMorgan a valorizar 1,23% para os 24,64 dólares e o Goldman Sachs a ganhar 2,57% para os 75,73 dólares.
A impedir um maior ganho está a divulgação da produção industrial nos Estados Unidos, que caiu 2%, em Dezembro, segundo divulgou a Reserva Federal. A mesma instituição revelou que a produção automóvel diminuiu para o mínimo em mais de 25 anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Produção industrial nos EUA cai o dobro do esperado em Dezembro
A produção industrial nos Estados Unidos caiu 2%, em Dezembro, com as empresas a reagirem ao abrandamento económico global. A produção automóvel diminuiu para o mínimo em mais de 25 anos.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A produção industrial nos Estados Unidos caiu 2%, em Dezembro, com as empresas a reagirem ao abrandamento económico global. A produção automóvel diminuiu para o mínimo em mais de 25 anos.
A produção nas fábricas, minas e “utilities” caiu 2%, depois de uma descida de 1,3%, em Novembro, divulgou a Reserva Federal, de acordo com a Bloomberg. A produção automóvel liderou as quedas com uma descida de 7,2%.
A capacidade utilizada caiu para 73,6%, atingindo o nível mais baixo desde 1983.
As fábricas norte-americanas estão a reduzir a produção numa altura em que a procura de exportações e as vendas a retalho registam o período de quedas mais longo em pelo menos 16 anos.
Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma queda de 1%, da produção industrial.
A produção industrial nos Estados Unidos caiu 2%, em Dezembro, com as empresas a reagirem ao abrandamento económico global. A produção automóvel diminuiu para o mínimo em mais de 25 anos.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A produção industrial nos Estados Unidos caiu 2%, em Dezembro, com as empresas a reagirem ao abrandamento económico global. A produção automóvel diminuiu para o mínimo em mais de 25 anos.
A produção nas fábricas, minas e “utilities” caiu 2%, depois de uma descida de 1,3%, em Novembro, divulgou a Reserva Federal, de acordo com a Bloomberg. A produção automóvel liderou as quedas com uma descida de 7,2%.
A capacidade utilizada caiu para 73,6%, atingindo o nível mais baixo desde 1983.
As fábricas norte-americanas estão a reduzir a produção numa altura em que a procura de exportações e as vendas a retalho registam o período de quedas mais longo em pelo menos 16 anos.
Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma queda de 1%, da produção industrial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street avança com apoio ao Bank of America
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pela ajuda de 20 mil milhões de euros do governo dos EUA ao Bank of America e pela divisão do Citigroup em duas unidades. O Dow Jones avançava 1,10%, o Nasdaq ganhava 1,45% e o S&P500 valorizava 1,28%.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pela ajuda de 20 mil milhões de euros do governo dos EUA ao Bank of America e pela divisão do Citigroup em duas unidades. O Dow Jones avançava 1,10%, o Nasdaq ganhava 1,45% e o S&P500 valorizava 1,28%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.302,97 pontos, o tecnológico nos 1.533,69 pontos e o S&P500 nos 854,56 pontos.
A impulsionar a sessão de hoje estão as ajudas do governo norte-americano ao Bank of America e também a divisão do Citigroup em duas unidades, o que deixa os investidores mais optimistas quanto a uma recuperação económica.
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pela ajuda de 20 mil milhões de euros do governo dos EUA ao Bank of America e pela divisão do Citigroup em duas unidades. O Dow Jones avançava 1,10%, o Nasdaq ganhava 1,45% e o S&P500 valorizava 1,28%.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pela ajuda de 20 mil milhões de euros do governo dos EUA ao Bank of America e pela divisão do Citigroup em duas unidades. O Dow Jones avançava 1,10%, o Nasdaq ganhava 1,45% e o S&P500 valorizava 1,28%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.302,97 pontos, o tecnológico nos 1.533,69 pontos e o S&P500 nos 854,56 pontos.
A impulsionar a sessão de hoje estão as ajudas do governo norte-americano ao Bank of America e também a divisão do Citigroup em duas unidades, o que deixa os investidores mais optimistas quanto a uma recuperação económica.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em Dezembro
Taxa de inflação nos EUA cai para 0,7%
O índice de preços no consumidor desceu 0,7%, no mês de Dezembro, depois de ter cedido 1,7% no mês anterior. A taxa de inflação caiu menos do que o esperado pelos economistas consultados pela agência Bloomberg. Excluindo alimentação e energia, os custos mantiveram-se inalterados no mês em análise.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O índice de preços no consumidor desceu 0,7%, no mês de Dezembro, depois de ter cedido 1,7% no mês anterior. A taxa de inflação caiu menos do que o esperado pelos economistas consultados pela agência Bloomberg. Excluindo alimentação e energia, os custos mantiveram-se inalterados no mês em análise.
O Departamento do Trabalho anunciou hoje, também, que o índice de preços no consumidor subiu para 0,1% em 2008, o menor ganho desde 1954.
Os economistas consultados pela agência Bloomberg estimavam que os preços no consumidor cedessem 0,9%.
Excluindo a energia e a alimentação, a inflação subiu 1,8% em 2008, o que representa a subida mais pequena desde 2003.
Os custos de energia caíram 8,3% no último mês e recuaram 21% ao longo do ano, o que significa a maior queda desde que os dados começaram a ser recolhidos em 1958.
O sector do retalho nos Estados Unidos está a enfrentar sérias dificuldades, numa altura em que os consumidores estão a reduzir fortemente o consumo como consequência do agudizar da situação económica do país. Recorde-se que, em Dezembro, a Reserva Federal desceu os juros para um intervalo entre 0% e 0,25% para conter a ameaça de deflação.
Os números hoje divulgados demonstram que a deflação, ou uma prolongada quebra dos preços, pode tornar-se outro dos riscos que a autoridade monetária e o governo do país enfrentam.
Taxa de inflação nos EUA cai para 0,7%
O índice de preços no consumidor desceu 0,7%, no mês de Dezembro, depois de ter cedido 1,7% no mês anterior. A taxa de inflação caiu menos do que o esperado pelos economistas consultados pela agência Bloomberg. Excluindo alimentação e energia, os custos mantiveram-se inalterados no mês em análise.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O índice de preços no consumidor desceu 0,7%, no mês de Dezembro, depois de ter cedido 1,7% no mês anterior. A taxa de inflação caiu menos do que o esperado pelos economistas consultados pela agência Bloomberg. Excluindo alimentação e energia, os custos mantiveram-se inalterados no mês em análise.
O Departamento do Trabalho anunciou hoje, também, que o índice de preços no consumidor subiu para 0,1% em 2008, o menor ganho desde 1954.
Os economistas consultados pela agência Bloomberg estimavam que os preços no consumidor cedessem 0,9%.
Excluindo a energia e a alimentação, a inflação subiu 1,8% em 2008, o que representa a subida mais pequena desde 2003.
Os custos de energia caíram 8,3% no último mês e recuaram 21% ao longo do ano, o que significa a maior queda desde que os dados começaram a ser recolhidos em 1958.
O sector do retalho nos Estados Unidos está a enfrentar sérias dificuldades, numa altura em que os consumidores estão a reduzir fortemente o consumo como consequência do agudizar da situação económica do país. Recorde-se que, em Dezembro, a Reserva Federal desceu os juros para um intervalo entre 0% e 0,25% para conter a ameaça de deflação.
Os números hoje divulgados demonstram que a deflação, ou uma prolongada quebra dos preços, pode tornar-se outro dos riscos que a autoridade monetária e o governo do país enfrentam.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
scpnuno Escreveu:1 - Eu bebo mais de 7 cafés todos os dias! Eu bebo 7 cafés antes do almoço, mas não sou americana nem mariquinhas...
2 - Nãl obain.. até porque cada vez que me lembrasse do Elias, desatava a rir e lá se ia o negocio.
3 - A minha TV continua a dizer "closed" - vou ligar para a TV Cabo
4 - Ulisses, eles são maus para mim! Anada ajudar uma pobre senhora fragil e desprotegida (nem me atrevo a pedir ajuda ao Marco depois do que se passou no tópico dele...ainda vem aí com armas de destruição massiva)
5 - Eu sou abstémia! Bebo café, coca cola e leite (de preferencia, um de cada vez) - portanto, copos também não é
6 - Alguém faz o favor de confirmar que eu não estou a alucinar???
Confirmo. Tb vi o mesmo.
"I'm not normally a religious man, but if you're up there, save me, Superman!" (Homer Simpson)
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: afcapitao, Google [Bot] e 193 visitantes