Notícias - 24 de Abril de 2003
Marktest vende 40% do capital ao grupo WPP
Quinta, 24 Abr 2003 08:48
A Marktest Investimentos SGPS, empresa «holding» do grupo Marktest, vendeu uma participação de 40% ao Grupo WPP, um dos maiores grupos mundiais na área de estudos de mercado e serviços de comunicação (Kantar, Millward Brown e Research Internacional).
Os restantes 60% ficarão em poder dos actuais accionistas, que se manterão responsáveis pela gestão do grupo, garantindo o centro de decisão nacional, refere a Marktest. Os valores envolvidos não foram revelados pelas partes.
A Marktest concentra as participações nos negócios de estudos de mercado, medição de audiências, análise, planeamento e controlo de investimento publicitário e desenvolvimento do respectivo «software».
Luís Queirós, presidente do conselho de administração da Marktest Investimentos SGPS, referiu que esta «aliança permitirá uma maior consolidação dos seus negócios, sobretudo no plano internacional».
A empresa já tem, através da Markdata, «relações de longa data com a Kantar Media Research (KMR), tanto na América Latina como no Reino Unido e esperamos através deste acordo alargar essa cooperação a outros mercados», acrescenta o mesmo responsável.
Uma admiração de vários anos foi a razão apontada por Andy Brown, CEO da Kantar Media Research que levou o Grupo WPP a optar pela entrada no capital da Marktest.
O objectivo do Grupo WPP passa, segundo o CEO da Kantar, pela «possibilidade de maximizar as oportunidades decorrentes dos vários activos de media detidos pela Marktest, assim como do seu negócio de estudos junto dos consumidores actualmente em expansão em Portugal».
O negócio resulta da parceria entre a Marktest, empresa nacional de audiometria e estudos de mercado e o grupo WPP, por intermédio da equipa de «corporate finance» do Banco de Investimento Global.
Por Paula Brito
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Abr 2003 08:48
A Marktest Investimentos SGPS, empresa «holding» do grupo Marktest, vendeu uma participação de 40% ao Grupo WPP, um dos maiores grupos mundiais na área de estudos de mercado e serviços de comunicação (Kantar, Millward Brown e Research Internacional).
Os restantes 60% ficarão em poder dos actuais accionistas, que se manterão responsáveis pela gestão do grupo, garantindo o centro de decisão nacional, refere a Marktest. Os valores envolvidos não foram revelados pelas partes.
A Marktest concentra as participações nos negócios de estudos de mercado, medição de audiências, análise, planeamento e controlo de investimento publicitário e desenvolvimento do respectivo «software».
Luís Queirós, presidente do conselho de administração da Marktest Investimentos SGPS, referiu que esta «aliança permitirá uma maior consolidação dos seus negócios, sobretudo no plano internacional».
A empresa já tem, através da Markdata, «relações de longa data com a Kantar Media Research (KMR), tanto na América Latina como no Reino Unido e esperamos através deste acordo alargar essa cooperação a outros mercados», acrescenta o mesmo responsável.
Uma admiração de vários anos foi a razão apontada por Andy Brown, CEO da Kantar Media Research que levou o Grupo WPP a optar pela entrada no capital da Marktest.
O objectivo do Grupo WPP passa, segundo o CEO da Kantar, pela «possibilidade de maximizar as oportunidades decorrentes dos vários activos de media detidos pela Marktest, assim como do seu negócio de estudos junto dos consumidores actualmente em expansão em Portugal».
O negócio resulta da parceria entre a Marktest, empresa nacional de audiometria e estudos de mercado e o grupo WPP, por intermédio da equipa de «corporate finance» do Banco de Investimento Global.
Por Paula Brito
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Portugueses obrigados a declarar bens imóveis em seis meses
Quinta, 24 Abr 2003 08:31
No primeiro semestre de 2004 todos os contribuintes vão ter de declarar os seus bens imobiliários, segundo a proposta de Reforma de Tributação do Património, que prevê mecanismos inéditos de dissuasão da fraude fiscal, noticiou o «Jornal de Negócios».
Quinta, 24 Abr 2003 08:31
No primeiro semestre de 2004 todos os contribuintes vão ter de declarar os seus bens imobiliários, segundo a proposta de Reforma de Tributação do Património, que prevê mecanismos inéditos de dissuasão da fraude fiscal, noticiou o «Jornal de Negócios».
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Preço de privatização da Portucel fixado nos 1,55 euros
Quinta, 24 Abr 2003 08:27
O valor de subscrição das acções da Portucel, fixado no caderno de encargos de privatização da empresa, é de 1,55 euros, um valor 30% acima da cotação média desde o início do ano, noticiou o «Jornal de Negócios».
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Abr 2003 08:27
O valor de subscrição das acções da Portucel, fixado no caderno de encargos de privatização da empresa, é de 1,55 euros, um valor 30% acima da cotação média desde o início do ano, noticiou o «Jornal de Negócios».
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Meira Fernandes poderá ser o novo presidente do CBI
24-4-2003 8:23
O Euronotícias avança, segundo fonte ligada ao processo, que Meira Fernandes será o novo presidente do Central Banco de Investimento (CBI).
O presidente deverá contar com Pombo Martins e Sérgio Contreiras como administradores.
Meira Fernandes e Pombo Martins são apontados como dois homens de confiança do ex-presidente e fundador, Tavares Moreira.
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24-4-2003 8:23
O Euronotícias avança, segundo fonte ligada ao processo, que Meira Fernandes será o novo presidente do Central Banco de Investimento (CBI).
O presidente deverá contar com Pombo Martins e Sérgio Contreiras como administradores.
Meira Fernandes e Pombo Martins são apontados como dois homens de confiança do ex-presidente e fundador, Tavares Moreira.
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OCDE prevê crescimento de 0,3% para Portugal
24-4-2003 8:15
A OCDE prevê que a economia nacional cresça 0,3 por cento no ano 2003. A procura interna deverá apresentar um contributo negativo de 0,3 por cento, compensado pelo ganho de 0,8 por cento na procura externa. Os stocks deverão subir 0,1 por cento.
Esta estimativa fica acima do esperado pelo Fundo Monetário Internacional, que aponta para um crescimento negativo de 0,3 por cento, alertando para uma elevada dependência da Espanha e da Alemanha.
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24-4-2003 8:15
A OCDE prevê que a economia nacional cresça 0,3 por cento no ano 2003. A procura interna deverá apresentar um contributo negativo de 0,3 por cento, compensado pelo ganho de 0,8 por cento na procura externa. Os stocks deverão subir 0,1 por cento.
Esta estimativa fica acima do esperado pelo Fundo Monetário Internacional, que aponta para um crescimento negativo de 0,3 por cento, alertando para uma elevada dependência da Espanha e da Alemanha.
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Crédito malparado no crédito à habitação atinge nível recorde
24-4-2003 8:11
Segundo o Diário Económico, as cobranças duvidosas no crédito à habitação representaram 1,5 por cento dos empréstimos totais para habitação, o nível mais elevado desde Dezembro de 1997, de acordo com dados do Banco de Portugal.
Além disso, a captação de recursos mantém-se inferior ao crédito concedido a nacionais em cerca de 58 milhões de euros, em Fevereiro. Tal situação obriga a banca nacional a endividar-se no exterior. A dívida dos bancos ao estrangeiro ascendeu a 44,6 milhões de euros.
Adicionalmente, o crédito interno atingiu os 154 por cento do Produto Interno Bruto, acima da média da Zona Euro, situação considerada insustentável, trazendo grandes riscos para o sector financeiro nacional.
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24-4-2003 8:11
Segundo o Diário Económico, as cobranças duvidosas no crédito à habitação representaram 1,5 por cento dos empréstimos totais para habitação, o nível mais elevado desde Dezembro de 1997, de acordo com dados do Banco de Portugal.
Além disso, a captação de recursos mantém-se inferior ao crédito concedido a nacionais em cerca de 58 milhões de euros, em Fevereiro. Tal situação obriga a banca nacional a endividar-se no exterior. A dívida dos bancos ao estrangeiro ascendeu a 44,6 milhões de euros.
Adicionalmente, o crédito interno atingiu os 154 por cento do Produto Interno Bruto, acima da média da Zona Euro, situação considerada insustentável, trazendo grandes riscos para o sector financeiro nacional.
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Airbus recebe encomenda de 6,4 mil milhões dólares da JetBlue
24-4-2003 8:3
A francesa Airbus SAS, a segunda maior produtora de aviões do Mundo, recebeu uma encomenda de 115 aviões para a JetBlue Airways, num negócio avaliado em 6,4 mil milhões de dólares. A JetBlue encomendou 65 aviões, com opção de compra de mais 50 no futuro. Esta é a maior encomenda deste ano, melhorando a situação da empresa, que tem sofrido com a falta de encomendas após a Guerra no Golfo e as dificuldades das companhias aéreas terem limitado os investimentos nesta área.
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24-4-2003 8:3
A francesa Airbus SAS, a segunda maior produtora de aviões do Mundo, recebeu uma encomenda de 115 aviões para a JetBlue Airways, num negócio avaliado em 6,4 mil milhões de dólares. A JetBlue encomendou 65 aviões, com opção de compra de mais 50 no futuro. Esta é a maior encomenda deste ano, melhorando a situação da empresa, que tem sofrido com a falta de encomendas após a Guerra no Golfo e as dificuldades das companhias aéreas terem limitado os investimentos nesta área.
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Lucro da Siemens recua 56%
24-4-2003 7:58
A empresa electrónica e de engenharia alemã Siemens apresentou uma queda de 56 por cento no lucro referente ao segundo trimestre fiscal , prejudicada pela menor procura por turbinas e com a unidade de rede telefónica a registar a oitava perda consecutiva. O lucro líquido trimestral recuou para 568 milhões de euros, ou 64 cêntimos por acção, que comparam com os 1,44 euros por acção registados no mesmo período do ano passado. Os analistas esperavam um lucro de 446 milhões de euros, tendo este valor sido excedido. Os lucros do ano passado foram inflacionados pela venda da posição na Infineon, que garantiu 604 milhões de euros. As vendas recuaram 14 por cento para 18,23 mil milhões de euros. As novas encomendas desceram 15 por cento para 19,08 mil milhões de euros, muito devido à menor importância do cliente norte-americano Enron. Apesar das dificuldades macroeconómicas e da queda dos volumes de vendas em algumas unidades de negócio, a empresa mantém os seus objectivos para 2003. A empresa está a reduzir a força de trabalho em 14 por cento, com o despedimento de 48 mil trabalhadores.
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24-4-2003 7:58
A empresa electrónica e de engenharia alemã Siemens apresentou uma queda de 56 por cento no lucro referente ao segundo trimestre fiscal , prejudicada pela menor procura por turbinas e com a unidade de rede telefónica a registar a oitava perda consecutiva. O lucro líquido trimestral recuou para 568 milhões de euros, ou 64 cêntimos por acção, que comparam com os 1,44 euros por acção registados no mesmo período do ano passado. Os analistas esperavam um lucro de 446 milhões de euros, tendo este valor sido excedido. Os lucros do ano passado foram inflacionados pela venda da posição na Infineon, que garantiu 604 milhões de euros. As vendas recuaram 14 por cento para 18,23 mil milhões de euros. As novas encomendas desceram 15 por cento para 19,08 mil milhões de euros, muito devido à menor importância do cliente norte-americano Enron. Apesar das dificuldades macroeconómicas e da queda dos volumes de vendas em algumas unidades de negócio, a empresa mantém os seus objectivos para 2003. A empresa está a reduzir a força de trabalho em 14 por cento, com o despedimento de 48 mil trabalhadores.
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BPI pode baixar recomendação para a PTM
23-4-2003 19:48
O Banco BPI poderá rever em baixa a recomendação para as acções da PT Multimedia (PTM), actualmente em “hold”, visto que o título está a cotar acima do preço-alvo de 11,50 euros, caso os resultados não tragam grandes surpresas.
Os analistas estimam lucros de 12,5 milhões de euros (ME), para a PTM, no primeiro trimestre, sobre receitas de 164 ME. O EBITDA deverá ascender a 24 ME e a margem EBITDA a 15 por cento, graças ao plano de reestruturação da Lusomundo e à contenção de custos na TV Cabo.
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23-4-2003 19:48
O Banco BPI poderá rever em baixa a recomendação para as acções da PT Multimedia (PTM), actualmente em “hold”, visto que o título está a cotar acima do preço-alvo de 11,50 euros, caso os resultados não tragam grandes surpresas.
Os analistas estimam lucros de 12,5 milhões de euros (ME), para a PTM, no primeiro trimestre, sobre receitas de 164 ME. O EBITDA deverá ascender a 24 ME e a margem EBITDA a 15 por cento, graças ao plano de reestruturação da Lusomundo e à contenção de custos na TV Cabo.
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Prejuízos da Sony maiores que esperado
24-4-2003 7:37
A fabricante de produtos electrónicos japonesa Sony apresentou um prejuízo relativo ao quarto trimestre fiscal superior ao esperado, prejudicada pela queda nas vendas do negócio de jogos da Playstation e pela menor procura de produtos electrónicos.
O prejuízo líquido atingiu os 111,1 mil milhões de ienes, ou 120,47 ienes por acção, que compara com os 5,91 ienes por acçã registados no mesmo período do ano passado.
As vendas recuaram 12 por cento para 1,65 biliões de ienes, inferiores aos 1,78 biliões de ienes registados no ano passado. As vendas e os lucros foram piores que o esperado pelos analistas.
A empresa focalizou-se na redução de custos neste trimestre para melhorar as margens de lucro na sua unidade de electrónica.
No total do ano fiscal o lucro líquido da Sony atingiu os 115,5 mil milhões de ienes e as vendas recuaram 1,4 por cento para 7,47 biliões de ienes.
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24-4-2003 7:37
A fabricante de produtos electrónicos japonesa Sony apresentou um prejuízo relativo ao quarto trimestre fiscal superior ao esperado, prejudicada pela queda nas vendas do negócio de jogos da Playstation e pela menor procura de produtos electrónicos.
O prejuízo líquido atingiu os 111,1 mil milhões de ienes, ou 120,47 ienes por acção, que compara com os 5,91 ienes por acçã registados no mesmo período do ano passado.
As vendas recuaram 12 por cento para 1,65 biliões de ienes, inferiores aos 1,78 biliões de ienes registados no ano passado. As vendas e os lucros foram piores que o esperado pelos analistas.
A empresa focalizou-se na redução de custos neste trimestre para melhorar as margens de lucro na sua unidade de electrónica.
No total do ano fiscal o lucro líquido da Sony atingiu os 115,5 mil milhões de ienes e as vendas recuaram 1,4 por cento para 7,47 biliões de ienes.
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Deutsche Bank vai apresentar prejuízo no primeiro trimestre
24-4-2003 7:42
O Deutsche Bank anunciou que deverá apresentar um prejuízo no primeiro trimestre de 2003, prejudicado por custos de 725 milhões de euros relacionados com a desvalorização das suas participações na italiana Fiat e na alemã Gerling.
O prejuízo líquido deverá atingir os 200 milhões de euros e o lucro antes de impostos os 225 milhões de euros. Os resultados oficiais serão apresentados a 30 de Abril.
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24-4-2003 7:42
O Deutsche Bank anunciou que deverá apresentar um prejuízo no primeiro trimestre de 2003, prejudicado por custos de 725 milhões de euros relacionados com a desvalorização das suas participações na italiana Fiat e na alemã Gerling.
O prejuízo líquido deverá atingir os 200 milhões de euros e o lucro antes de impostos os 225 milhões de euros. Os resultados oficiais serão apresentados a 30 de Abril.
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Europa deverá abrir mista
24-4-2003 7:22
Os mercados europeus deverão abrir com pouca variação, com os investidores a prepararem-se para a divulgação de resultados de diversas empresas e a reagirem a um “profit warning” do Deutsche Bank.
O banco alemão Deutsche Bank anunciou que deverá apresentar um prejuízo líquido referente ao primeiro trimestre de 200 milhões de euros, na próxima semana, devido a elevados custos para cobrir a desvalorização de diversos investimentos. Este valor é muito inferior ao esperado.
A Siemens e a DaimlerChrysler vão apresentar resultados.
A STMicroelecronics apresentou um lucro trimestral perto das menores estimativas,já por si reduzidas. Mas a empresa electrónica anunciou que os lucros deverão acelerar este ano.
No plano macroeconómico, destaque para as vendas a retalho e para a confiança dos consumidores na Itália.
Nos Estados Unidos da América serão conhecidos os novos pedididos de subsídio de desemprego e as encomendas de bens duradouros.
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24-4-2003 7:22
Os mercados europeus deverão abrir com pouca variação, com os investidores a prepararem-se para a divulgação de resultados de diversas empresas e a reagirem a um “profit warning” do Deutsche Bank.
O banco alemão Deutsche Bank anunciou que deverá apresentar um prejuízo líquido referente ao primeiro trimestre de 200 milhões de euros, na próxima semana, devido a elevados custos para cobrir a desvalorização de diversos investimentos. Este valor é muito inferior ao esperado.
A Siemens e a DaimlerChrysler vão apresentar resultados.
A STMicroelecronics apresentou um lucro trimestral perto das menores estimativas,já por si reduzidas. Mas a empresa electrónica anunciou que os lucros deverão acelerar este ano.
No plano macroeconómico, destaque para as vendas a retalho e para a confiança dos consumidores na Itália.
Nos Estados Unidos da América serão conhecidos os novos pedididos de subsídio de desemprego e as encomendas de bens duradouros.
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Nikkei encerra em alta com bons resultados
24-4-2003 7:28
O mercado nipónico reagiu de forma positiva aos resultados da Canon e da Nissan, encerrando em terreno positivo. No entanto, alguns investidores preferiram ainda manter-se nas margens do mercado, aguardando os resultados da Sony, a divulgar após o fecho de mercado.
A Canon subiu 6,06 por cento depois de ter apresentado um lucro trimestral de 71 mil milhões de ienes, o nível mais elevado de um só trimestre.
A Nissan ganhou 1,24 por cento e a Sony subiu moderados 0,54 por cento, recuperando do mínimo dos últimos quatro anos e meio.
O índice Nikkei ganhou 0,79 por cento para 7854,57 pontos.
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24-4-2003 7:28
O mercado nipónico reagiu de forma positiva aos resultados da Canon e da Nissan, encerrando em terreno positivo. No entanto, alguns investidores preferiram ainda manter-se nas margens do mercado, aguardando os resultados da Sony, a divulgar após o fecho de mercado.
A Canon subiu 6,06 por cento depois de ter apresentado um lucro trimestral de 71 mil milhões de ienes, o nível mais elevado de um só trimestre.
A Nissan ganhou 1,24 por cento e a Sony subiu moderados 0,54 por cento, recuperando do mínimo dos últimos quatro anos e meio.
O índice Nikkei ganhou 0,79 por cento para 7854,57 pontos.
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Alan Greenspan aceita mais um mandato como presidente da FED
Quarta, 23 Abr 2003 21:29
Alan Greenspan anunciou hoje que aceita ser nomeado como presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos por mais um mandato, apesar de ainda não ter discutido este assunto com o presidente George W Bush.
Na terça-feira o presidente dos Estados Unidos afirmou que apoiava uma renomeação de Greenspan à frente da autoridade monetária da maior economia do mundo.
Num comunicado emitido esta noite Greenspan afirma que «o presidente (Bush) e eu ainda não discutimos isso, mas apreciei a sua confiança. Tenho sido privilegiado de ser nomeado por 5 presidentes para vários cargos e se o presidente Bush me nomear, e o Senado confirmar a sua escolha, tenho toda a intenção de o aceitar».
Presidente da Reserva Federal desde 1987, Greespan, com 77 anos, é o segundo com o maior número de anos à frente da FED. Actualmente Greenspan está no seu quarto mandato, que termina em Junho de 2004.
A continuação de Greenspan como presidente da FED, posta em causa depois de ter sido sujeito a uma intervenção cirúrgica na terça-feira, é vista de forma positiva para a maioria dos agentes de mercado, depois da política económica conduzida por Alan Greenspan se ter revelado positiva para a forte expansão da economia americana no seu mandato, sobretudo na década de 90.
Greenspan foi presidente da FED durante o Governo de cinco presidentes dos Estados Unidos, tendo sido eleito por Ronald Reagan. Greenspan foi apontado como um dos principais conselheiros de Bill Clinton para este focar-se na redução do défice do país, que permitiu aos Estados Unidos apresentar um ciclo económico de oito anos de expansão na década de 90.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 23 Abr 2003 21:29
Alan Greenspan anunciou hoje que aceita ser nomeado como presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos por mais um mandato, apesar de ainda não ter discutido este assunto com o presidente George W Bush.
Na terça-feira o presidente dos Estados Unidos afirmou que apoiava uma renomeação de Greenspan à frente da autoridade monetária da maior economia do mundo.
Num comunicado emitido esta noite Greenspan afirma que «o presidente (Bush) e eu ainda não discutimos isso, mas apreciei a sua confiança. Tenho sido privilegiado de ser nomeado por 5 presidentes para vários cargos e se o presidente Bush me nomear, e o Senado confirmar a sua escolha, tenho toda a intenção de o aceitar».
Presidente da Reserva Federal desde 1987, Greespan, com 77 anos, é o segundo com o maior número de anos à frente da FED. Actualmente Greenspan está no seu quarto mandato, que termina em Junho de 2004.
A continuação de Greenspan como presidente da FED, posta em causa depois de ter sido sujeito a uma intervenção cirúrgica na terça-feira, é vista de forma positiva para a maioria dos agentes de mercado, depois da política económica conduzida por Alan Greenspan se ter revelado positiva para a forte expansão da economia americana no seu mandato, sobretudo na década de 90.
Greenspan foi presidente da FED durante o Governo de cinco presidentes dos Estados Unidos, tendo sido eleito por Ronald Reagan. Greenspan foi apontado como um dos principais conselheiros de Bill Clinton para este focar-se na redução do défice do país, que permitiu aos Estados Unidos apresentar um ciclo económico de oito anos de expansão na década de 90.
por Nuno Carregueiro
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Empresas de telecomunicações impulsionam Bolsas EUA; Nasdaq ganha 1,02%
Quarta, 23 Abr 2003 21:12
As empresas de telecomunicações norte-americanas impulsionaram hoje as Bolsas dos Estados Unidos, depois de a AT&T e a BellSouth terem anunciado resultados trimestrais animadores. O Nasdaq ganhou 1,02% e Dow Jones subiu 0,36%.
O Dow Jones terminou a valer 8.515,66 pontos e o Nasdaq fechou a valer 1.466,16 pontos.
A AT&T e a BellSouth, duas das maiores empresas de telecomunicações dos Estados Unidos, anunciaram hoje resultados que superaram as estimativas dos analistas e fizeram previsões animadoras, gerando optimismo no mercado.
A AT&T trepou 23,82% e a outra empresa de telecomunicações que integra o Dow Jones, a SBC Communications, progrediu 9,86%.
Entre outras empresas que anunciaram hoje os resultados do primeiro trimestre a Boeing subiu 0,76%, a Eastman Kodak depreciou 5,02%, a AOL Time Warner avançou 5,33% e a Lucent progrediu 2,38%.
O american depositary receipt da PT avançou 2,24% e o ADR da EDP caiu 1,53%.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 23 Abr 2003 21:12
As empresas de telecomunicações norte-americanas impulsionaram hoje as Bolsas dos Estados Unidos, depois de a AT&T e a BellSouth terem anunciado resultados trimestrais animadores. O Nasdaq ganhou 1,02% e Dow Jones subiu 0,36%.
O Dow Jones terminou a valer 8.515,66 pontos e o Nasdaq fechou a valer 1.466,16 pontos.
A AT&T e a BellSouth, duas das maiores empresas de telecomunicações dos Estados Unidos, anunciaram hoje resultados que superaram as estimativas dos analistas e fizeram previsões animadoras, gerando optimismo no mercado.
A AT&T trepou 23,82% e a outra empresa de telecomunicações que integra o Dow Jones, a SBC Communications, progrediu 9,86%.
Entre outras empresas que anunciaram hoje os resultados do primeiro trimestre a Boeing subiu 0,76%, a Eastman Kodak depreciou 5,02%, a AOL Time Warner avançou 5,33% e a Lucent progrediu 2,38%.
O american depositary receipt da PT avançou 2,24% e o ADR da EDP caiu 1,53%.
por Nuno Carregueiro
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FED diz actividade da economia EUA continua «sem brilho»; euro recupera
Quarta, 23 Abr 2003 20:18
O euro recuperou a quase totalidade das perdas da sessão, depois da Reserve Federal dos Estados Unidos ter afirmado que a actividade económica nos EUA continua «sem brilho», devido aos efeitos da guerra no Iraque.
O euro caia 0,06% para os 1,0967 dólares, recuperando de uma desvalorização 0,45% durante a sessão.
O «beije book», um relatório da FED sobre a evolução da economia norte-americana, indica que o sector industrial abrandou e as vendas a retalho enfraqueceram.
«O ritmo da actividade económica continuou sem brilho durante Março e as duas primeiras semanas de Abril», refere o relatório, indicando que «a guerra (do Iraque) parece ter tido algum efeito das vendas e no consumo, apesar de ainda ser cedo para avaliar o efeito total do conflito na confiança dos consumidores e empresários».
A FED acrescenta que o mercado de trabalho continua fraco e a confiança dos consumidores permanece em queda.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 23 Abr 2003 20:18
O euro recuperou a quase totalidade das perdas da sessão, depois da Reserve Federal dos Estados Unidos ter afirmado que a actividade económica nos EUA continua «sem brilho», devido aos efeitos da guerra no Iraque.
O euro caia 0,06% para os 1,0967 dólares, recuperando de uma desvalorização 0,45% durante a sessão.
O «beije book», um relatório da FED sobre a evolução da economia norte-americana, indica que o sector industrial abrandou e as vendas a retalho enfraqueceram.
«O ritmo da actividade económica continuou sem brilho durante Março e as duas primeiras semanas de Abril», refere o relatório, indicando que «a guerra (do Iraque) parece ter tido algum efeito das vendas e no consumo, apesar de ainda ser cedo para avaliar o efeito total do conflito na confiança dos consumidores e empresários».
A FED acrescenta que o mercado de trabalho continua fraco e a confiança dos consumidores permanece em queda.
por Nuno Carregueiro
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Notícias - 24 de Abril de 2003
Semapa vai adquirir empresa de betão no Líbano
Quarta, 23 Abr 2003 20:55
A Semapa pretende expandir, em 2003, os negócios no mercado libanês através da aquisição de uma empresa na área de betão e compra de novas pedreiras. As vendas no Líbano devem aumentar 2% no presente ano.
No Relatório e Contas relativo ao exercício de 2002, a Semapa salienta que a participada no Líbano, Ciment de Sibline, deve entrar no mercado de betão «através da aquisição de uma empresa a actuar naquele mercado. Por outro lado, prosseguirão os esforços para a aquisição de novas pedreiras».
Em 2002, as vendas da participada no Líbano ascenderam a 33,57 milhões de euros, menos 4,1% do que o registado no ano anterior. Esta empresa que tem uma capacidade anual de produção de 1,2 milhões de toneladas de cimento, apresentou prejuízos de um milhão de euros no ano passado, mas registou lucros no segundo semestre do ano.
Em perspectiva, a Semapa [Cot, Not, P.Target] estima que os investimentos previstos para 2003 possam melhorar «consideravelmente o seu custo de produção e aumentar as receitas através da exportação», acrescentou a mesma fonte.
Para este ano, o grupo liderado por Pedro Queiroz Pereira espera que o mercado reverta a situação de queda de consumos verifica nos últimos anos. Nesse sentido, a empresa avança mesmo com expectativa de crescimento das vendas em 2% para 34,24 milhões de euros.
A melhoria da situação económica do Líbano decorrerá do financiamento de 1,3 mil milhões de dólares acordado na Conferência de Paris no final de 2002 e ao programa de privatizações previsto para 2003.
Vendas na Tunísia crescem em 2003
A Semapa prevê que as vendas de ligantes na Tunísia cresçam 3% no final de 2003, avança a empresa.
«Para 2003, perspectiva-se um ligeiro aumento da actividade da empresa», acrescentou no Relatório e Contas de 2002.
A evolução das vendas estará dependente da liberalização ou manutenção do regime de homologação dos preços. No presente ano, a empresa estima que a produção de ligantes ascenda a 1,4 milhões de toneladas por ano, sem investimentos adicionais.
O grupo pretende utilizar um financiamento de 15 milhões de dinares tunisinos (10,37 milhões de euros) para assegurar os investimentos em 2003 naquele mercado.
Na mesma fonte a Semapa acrescenta que prevê adoptar as Normas Internacionais de Contabilidade, ou IAS, em 2004.
As acções da Semapa fecharam a descer 1,53% para os 2,58 euros.
por Bárbara Leite
Quarta, 23 Abr 2003 20:55
A Semapa pretende expandir, em 2003, os negócios no mercado libanês através da aquisição de uma empresa na área de betão e compra de novas pedreiras. As vendas no Líbano devem aumentar 2% no presente ano.
No Relatório e Contas relativo ao exercício de 2002, a Semapa salienta que a participada no Líbano, Ciment de Sibline, deve entrar no mercado de betão «através da aquisição de uma empresa a actuar naquele mercado. Por outro lado, prosseguirão os esforços para a aquisição de novas pedreiras».
Em 2002, as vendas da participada no Líbano ascenderam a 33,57 milhões de euros, menos 4,1% do que o registado no ano anterior. Esta empresa que tem uma capacidade anual de produção de 1,2 milhões de toneladas de cimento, apresentou prejuízos de um milhão de euros no ano passado, mas registou lucros no segundo semestre do ano.
Em perspectiva, a Semapa [Cot, Not, P.Target] estima que os investimentos previstos para 2003 possam melhorar «consideravelmente o seu custo de produção e aumentar as receitas através da exportação», acrescentou a mesma fonte.
Para este ano, o grupo liderado por Pedro Queiroz Pereira espera que o mercado reverta a situação de queda de consumos verifica nos últimos anos. Nesse sentido, a empresa avança mesmo com expectativa de crescimento das vendas em 2% para 34,24 milhões de euros.
A melhoria da situação económica do Líbano decorrerá do financiamento de 1,3 mil milhões de dólares acordado na Conferência de Paris no final de 2002 e ao programa de privatizações previsto para 2003.
Vendas na Tunísia crescem em 2003
A Semapa prevê que as vendas de ligantes na Tunísia cresçam 3% no final de 2003, avança a empresa.
«Para 2003, perspectiva-se um ligeiro aumento da actividade da empresa», acrescentou no Relatório e Contas de 2002.
A evolução das vendas estará dependente da liberalização ou manutenção do regime de homologação dos preços. No presente ano, a empresa estima que a produção de ligantes ascenda a 1,4 milhões de toneladas por ano, sem investimentos adicionais.
O grupo pretende utilizar um financiamento de 15 milhões de dinares tunisinos (10,37 milhões de euros) para assegurar os investimentos em 2003 naquele mercado.
Na mesma fonte a Semapa acrescenta que prevê adoptar as Normas Internacionais de Contabilidade, ou IAS, em 2004.
As acções da Semapa fecharam a descer 1,53% para os 2,58 euros.
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Editado pela última vez por TRSM em 25/4/2003 9:41, num total de 1 vez.
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