Noticias - dia 07 de Abril de 2003
Falência técnica na Carris
7-4-2003 8:35
Segundo o presidente da Carris anunciou ao Diário de Notícias, a transportadora necessita de 420 milhões de euros para equilibrar as suas contas.
A empresa encontra-se já em falência técnica e nem mesmo esse montante seria o suficiente para resolver todos os problemas financeiros da empresa.
A Carris apresenta um passivo de 300 milhões de euros, sendo necessário um saneamento financeiro para sair desta situação, considerada “insustentável”.
O presidente da Carris, Silva Rodrigues, deverá tentar sanear as contas da empresa nos próximos 3 anos.
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7-4-2003 8:35
Segundo o presidente da Carris anunciou ao Diário de Notícias, a transportadora necessita de 420 milhões de euros para equilibrar as suas contas.
A empresa encontra-se já em falência técnica e nem mesmo esse montante seria o suficiente para resolver todos os problemas financeiros da empresa.
A Carris apresenta um passivo de 300 milhões de euros, sendo necessário um saneamento financeiro para sair desta situação, considerada “insustentável”.
O presidente da Carris, Silva Rodrigues, deverá tentar sanear as contas da empresa nos próximos 3 anos.
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Cofina diz nomeações de Barreto e Moreira da Silva para Portucel são ilegais
Sábado, 5 Abr 2003 22:29
As nomeações de Álvaro Barreto e de Carlos Moreira da Silva para integrarem o conselho de administração da Portucel, que foi alargado de cinco para sete membros, são ilegais, afirma a Cofina, acrescentando que pediu a suspensão da decisão aprovada em AG.
«As deliberações adoptadas ofendem disposições da Lei e dos Estatutos da Portucel, sendo inválidas», afirma a Cofina em comunicado, acrescentando que «a Portucel já foi citada do procedimento cautelar de suspensão em que é requerida a suspensão daquelas duas deliberações sociais». A Cofina edita, entre outros títulos, o Negocios.pt e o «Jornal de Negócios».
A empresa liderada por Paulo Fernandes, que é candidata à privatização da empresa e detentora de 1% do capital, argumenta que a medida não visa atrasar o processo de reprivatização da pasteira e papeleira, mas questionar a idoneidade dos dois administradores que têm ligações à Sonae, grupo que detém, em conjunto com a Suzano, 29% da Portucel e concorre no processo.
«O pedido de suspensão daquelas duas deliberações sociais não pretende atrasar o processo de reprivatização, só colocando em crise a ampliação do Conselho de Administração (CA) e a nomeação daqueles dois novos administradores que, conforme consta dos CV entregues em AG, têm fortes relações com o grupo Sonae, que se perfila como um dos potenciais interessados na reprivatização», afirma a mesma fonte.
A Cofina alega que «a nomeação daqueles dois administradores, para além de ilegal, é, pois, prejudicial à Portucel, aos accionistas e ao interesse público, propiciando o favorecimento da Sonae e a eventual desistência de potenciais investidores e lançará suspeitas de falta de transparência, de isenção e de imparcialidade, afectando a credibilidade do processo de reprivatização e do mercado».
As acções da Portucel fecharam inalteradas nos 1,22 euros, enquanto os títulos da Cofina terminaram sem variação nos 2,06 euros.
por Canal de Negócios
Sábado, 5 Abr 2003 22:29
As nomeações de Álvaro Barreto e de Carlos Moreira da Silva para integrarem o conselho de administração da Portucel, que foi alargado de cinco para sete membros, são ilegais, afirma a Cofina, acrescentando que pediu a suspensão da decisão aprovada em AG.
«As deliberações adoptadas ofendem disposições da Lei e dos Estatutos da Portucel, sendo inválidas», afirma a Cofina em comunicado, acrescentando que «a Portucel já foi citada do procedimento cautelar de suspensão em que é requerida a suspensão daquelas duas deliberações sociais». A Cofina edita, entre outros títulos, o Negocios.pt e o «Jornal de Negócios».
A empresa liderada por Paulo Fernandes, que é candidata à privatização da empresa e detentora de 1% do capital, argumenta que a medida não visa atrasar o processo de reprivatização da pasteira e papeleira, mas questionar a idoneidade dos dois administradores que têm ligações à Sonae, grupo que detém, em conjunto com a Suzano, 29% da Portucel e concorre no processo.
«O pedido de suspensão daquelas duas deliberações sociais não pretende atrasar o processo de reprivatização, só colocando em crise a ampliação do Conselho de Administração (CA) e a nomeação daqueles dois novos administradores que, conforme consta dos CV entregues em AG, têm fortes relações com o grupo Sonae, que se perfila como um dos potenciais interessados na reprivatização», afirma a mesma fonte.
A Cofina alega que «a nomeação daqueles dois administradores, para além de ilegal, é, pois, prejudicial à Portucel, aos accionistas e ao interesse público, propiciando o favorecimento da Sonae e a eventual desistência de potenciais investidores e lançará suspeitas de falta de transparência, de isenção e de imparcialidade, afectando a credibilidade do processo de reprivatização e do mercado».
As acções da Portucel fecharam inalteradas nos 1,22 euros, enquanto os títulos da Cofina terminaram sem variação nos 2,06 euros.
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Europa sobe com movimento das tropas em Bagdade
7-4-2003 8:22
Os mercados europeus abriram em alta, beneficiando do movimento das tropas aliadas na capital iraquiana e no centro da cidade de Basra. A Suez, Prudential e Axa lideram os ganhos.
A Nokia segue com ganhos de 3,5 por cento, após o CEO da empresa, Jorma Ollila, ter anunciado que as vendas não tinham sido afectadas pela guerra, numa entrevista à televisão YLE.
A Suez sobe 9,1 por cento, a Prudential ganha 3,5 por cento e a Axa ganha 8,2 por cento.
O espanhol IBEX sobe 2,98 por cento, o francês CAC ganha 3,68 por cento, o italiano MIB valoriza 2,8 por cento, o britânico Footsie sobe 2,33 por cento e o alemão DAX sobe 4,08 por cento.
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7-4-2003 8:22
Os mercados europeus abriram em alta, beneficiando do movimento das tropas aliadas na capital iraquiana e no centro da cidade de Basra. A Suez, Prudential e Axa lideram os ganhos.
A Nokia segue com ganhos de 3,5 por cento, após o CEO da empresa, Jorma Ollila, ter anunciado que as vendas não tinham sido afectadas pela guerra, numa entrevista à televisão YLE.
A Suez sobe 9,1 por cento, a Prudential ganha 3,5 por cento e a Axa ganha 8,2 por cento.
O espanhol IBEX sobe 2,98 por cento, o francês CAC ganha 3,68 por cento, o italiano MIB valoriza 2,8 por cento, o britânico Footsie sobe 2,33 por cento e o alemão DAX sobe 4,08 por cento.
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Nikkei ganha mais de 2% com notícias do Iraque
7-4-2003 8:18
Os títulos nipónicos encerraram em forte alta depois de ter sido noticiado que os tanques das forças aliadas entraram no coração de Bagdade, elevando as expectativas de uma guerra rápida.
A Sharpe subiu 4,16 por cento, beneficiando da subida do dólar para o máximo das duas últimas semanas, com os desenvolvimentos da guerra.
O Nikkei ganhou 2,18 por cento para 8.249,98 pontos, a maior subida das últimas 2 semanas.
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7-4-2003 8:18
Os títulos nipónicos encerraram em forte alta depois de ter sido noticiado que os tanques das forças aliadas entraram no coração de Bagdade, elevando as expectativas de uma guerra rápida.
A Sharpe subiu 4,16 por cento, beneficiando da subida do dólar para o máximo das duas últimas semanas, com os desenvolvimentos da guerra.
O Nikkei ganhou 2,18 por cento para 8.249,98 pontos, a maior subida das últimas 2 semanas.
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Governo substitui Sisa e Contribuição Autárquica e acaba com imposto sucessório
Domingo, 6 Abr 2003 21:41
O Governo vai substituir a Sisa e a Contribuição Autárquica por impostos diferentes "com taxas mais baixas" e acabar com o imposto sucessório, anunciou o primeiro-ministro Durão Barroso após a reunião extraordinária de Conselho de Ministros, em Fronteira, de acordo com o Publico.pt e a Lusa.
A Sisa e a Contribuição Autárquica vão ser substituídas pelo, respectivamente, imposto municipal sobre as transacções e pelo imposto municipal sobre imóveis, cujas taxas vão ser mais reduzidas.
Segundo aqueles órgãos de comunicação social, o imposto sobre sucessões e doações para os cônjuges, ascendentes e descendentes, ou seja, para os herdeiros directos, vai acabar.
Esta é uma das medidas incluídas no pacote de reforma da tributação do património, cujas orientações gerais foram hoje aprovadas na reunião extraordinária de ministros que se realizou na vila alentejana de Fronteira para assinalar o primeiro ano de actividade do executivo.
O imposto sucessório por avença na distribuição de dividendos também vai acabar a 1 de Janeiro de 2004, data anunciada por Durão Barroso, na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros, para a entrada em vigor da reforma, que visa tornar mais justa, equilibrada e transparente a tributação do património.
«Considero profundamente injusto que, até na morte, o Estado tribute. Acabar com o imposto sucessório é, pois, fazer justiça às famílias e ajudar a criar uma sociedade mais humana», disse o primeiro-ministro, segundo o Publico.pt e a Lusa.
O objectivo destas alterações, sublinhou Durão Barroso é o de dar ao sistema «maior moralização fiscal», torná-lo «mais claro, eficiente, justo e equilibrado» e «favorecer a aproximação entre o valor das contribuições e o valor do mercado», segundo as mesmas fontes.
por Canal de Negócios
Domingo, 6 Abr 2003 21:41
O Governo vai substituir a Sisa e a Contribuição Autárquica por impostos diferentes "com taxas mais baixas" e acabar com o imposto sucessório, anunciou o primeiro-ministro Durão Barroso após a reunião extraordinária de Conselho de Ministros, em Fronteira, de acordo com o Publico.pt e a Lusa.
A Sisa e a Contribuição Autárquica vão ser substituídas pelo, respectivamente, imposto municipal sobre as transacções e pelo imposto municipal sobre imóveis, cujas taxas vão ser mais reduzidas.
Segundo aqueles órgãos de comunicação social, o imposto sobre sucessões e doações para os cônjuges, ascendentes e descendentes, ou seja, para os herdeiros directos, vai acabar.
Esta é uma das medidas incluídas no pacote de reforma da tributação do património, cujas orientações gerais foram hoje aprovadas na reunião extraordinária de ministros que se realizou na vila alentejana de Fronteira para assinalar o primeiro ano de actividade do executivo.
O imposto sucessório por avença na distribuição de dividendos também vai acabar a 1 de Janeiro de 2004, data anunciada por Durão Barroso, na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros, para a entrada em vigor da reforma, que visa tornar mais justa, equilibrada e transparente a tributação do património.
«Considero profundamente injusto que, até na morte, o Estado tribute. Acabar com o imposto sucessório é, pois, fazer justiça às famílias e ajudar a criar uma sociedade mais humana», disse o primeiro-ministro, segundo o Publico.pt e a Lusa.
O objectivo destas alterações, sublinhou Durão Barroso é o de dar ao sistema «maior moralização fiscal», torná-lo «mais claro, eficiente, justo e equilibrado» e «favorecer a aproximação entre o valor das contribuições e o valor do mercado», segundo as mesmas fontes.
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Candidato finlandês assiste à AG da Portucel
Domingo, 6 Abr 2003 21:18
O principal candidato estrangeiro à privatização da Portucel, o finlandês M-Real, esteve presente indirectamente na Assembleia Geral (AG) da Portucel, noticiou o "Expresso".
por Canal de Negócios
Domingo, 6 Abr 2003 21:18
O principal candidato estrangeiro à privatização da Portucel, o finlandês M-Real, esteve presente indirectamente na Assembleia Geral (AG) da Portucel, noticiou o "Expresso".
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Editado pela última vez por TRSM em 8/4/2003 7:57, num total de 1 vez.
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