OT - As PPP que temos e merecemos!
Como anda tudo muito caladinho no caso das PPP´s volto eu a carga.
Inacreditavel, sim Inacreditavel a maeira como as PPP´s voltaram a baila, parece que NUNCA tinham existido
. A nossa com. social é perita em fazer lavagem ao cerebro , mas nao investiga nada a fundo. Anda tudo comprado mesmo.
Lusoponte, EDP, Banca , EP , Scut , é so m*a*m*a*r.
Afinal ja não são 14% de rentabilidade garantida , ja é a volta de 16%. Ah grande negocio.
Dizia ainda ha pouco na tv o Mira Amaral que a EDPr vende em Portugal o Mgw (ou la o que seja) das "ventoinhas" ao dobro do preço que o vende nos EUA. País de Luxo o nosso
Inacreditavel, sim Inacreditavel a maeira como as PPP´s voltaram a baila, parece que NUNCA tinham existido

Lusoponte, EDP, Banca , EP , Scut , é so m*a*m*a*r.
Afinal ja não são 14% de rentabilidade garantida , ja é a volta de 16%. Ah grande negocio.
Dizia ainda ha pouco na tv o Mira Amaral que a EDPr vende em Portugal o Mgw (ou la o que seja) das "ventoinhas" ao dobro do preço que o vende nos EUA. País de Luxo o nosso
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Desvio nas PPP superam largamente o previsto no Orçamento de 2010
03 Janeiro 2012 | 22:22
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
Em 2010, os encargos líquidos com as parcerias público privadas (PPP) ficaram 377,1 milhões de euros acima do previsto no Orçamento do Estado desse ano. Este valor representa um desvio de 50% face ao inicialmente previsto.
Este desvio é explicado pelos encargos líquidos com as PPP rodoviárias, que ascenderam a mais do dobro do inicialmente previsto no Orçamento do Estado de 2010, pode ler-se no relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) sobre a análise à conta geral do Estado referente a 2010.
O relatório destaca que no caso das PPP rodoviárias, "a execução ficou 513,9 milhões de euros acima do apresentado no Orçamento do Estado de 2010, que era de apenas 382,7 milhões de euros, ou seja, pouco mais de metade da execução de 2009".
"Tratava-se de uma previsão irrealista, atendendo à execução de 2009, que foi apresentada em Janeiro de 2010", sublinha o relatório do UTAO.
Em sentido contrário, o esforço financeiro do Estado com sector empresarial do Estado (SEE) foi inferior em 1537,8 milhões de euros. "Este desvio resulta de os empréstimos e dotações de capital terem sido substancialmente inferiores ao previsto no Orçamento do Estado de 2010, ascendo esses desvios a 92% e 36% da previsão inicial."
"Não obstante se tratar de um desvio que implica um menor esforço do Estado com o SEE, a sua magnitude poderá indiciar uma insuficiente capacidade de previsão dos fluxos financeiros com o sector empresarial do Estado por parte do Ministério das Finanças ou, alternativamente, uma alteração das opções de política por parte do accionista Estado após a aprovação do Orçamento do Estado", refere o relatório.
O mesmo relatório sublinha que a "proposta de Orçamento do Estado para 2010 não apresentava qualquer previsão do valor das indemnizações compensatórias, nem relativamente aos demais fluxos para o SEE".
In Negocios
03 Janeiro 2012 | 22:22
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
Em 2010, os encargos líquidos com as parcerias público privadas (PPP) ficaram 377,1 milhões de euros acima do previsto no Orçamento do Estado desse ano. Este valor representa um desvio de 50% face ao inicialmente previsto.
Este desvio é explicado pelos encargos líquidos com as PPP rodoviárias, que ascenderam a mais do dobro do inicialmente previsto no Orçamento do Estado de 2010, pode ler-se no relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) sobre a análise à conta geral do Estado referente a 2010.
O relatório destaca que no caso das PPP rodoviárias, "a execução ficou 513,9 milhões de euros acima do apresentado no Orçamento do Estado de 2010, que era de apenas 382,7 milhões de euros, ou seja, pouco mais de metade da execução de 2009".
"Tratava-se de uma previsão irrealista, atendendo à execução de 2009, que foi apresentada em Janeiro de 2010", sublinha o relatório do UTAO.
Em sentido contrário, o esforço financeiro do Estado com sector empresarial do Estado (SEE) foi inferior em 1537,8 milhões de euros. "Este desvio resulta de os empréstimos e dotações de capital terem sido substancialmente inferiores ao previsto no Orçamento do Estado de 2010, ascendo esses desvios a 92% e 36% da previsão inicial."
"Não obstante se tratar de um desvio que implica um menor esforço do Estado com o SEE, a sua magnitude poderá indiciar uma insuficiente capacidade de previsão dos fluxos financeiros com o sector empresarial do Estado por parte do Ministério das Finanças ou, alternativamente, uma alteração das opções de política por parte do accionista Estado após a aprovação do Orçamento do Estado", refere o relatório.
O mesmo relatório sublinha que a "proposta de Orçamento do Estado para 2010 não apresentava qualquer previsão do valor das indemnizações compensatórias, nem relativamente aos demais fluxos para o SEE".
In Negocios
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MarcoAntonio Escreveu:A questão que eu continuo a colocar é:
Quem paga as PPPs não é quem as assina mas o contribuinte. Porque razão tenho eu de pagar PPPs ruinosas para o meu bolso e fabulosas para determinados sectores do privado se eu não assinei nada com esses privados?
Assinaste indiretamente nas urnas...
Espera.. tu não.. mas dá no mesmo.

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No meio de tanta tristeza, o que me diverte é ver a factura chegar e ninguém querer pagá-la!
Eu comparo a situação actual à de D.Sebastião com a batalha de Alcacér Quibir em 1578. Na perpectiva actual, temos que substituir os personagens D.Sebastião pelo Sócrates e os cavaleiros pela actual classe de empresários que vive(vivia?)das benesses do Estado.
Estouvadamente e sem nenhuma estratégia não se acautelaram minimamente quanto ao futuro e agora ei-los(pasme-se) ainda desfasados da actual realidade, a defender as anteriores políticas Socialistas que nos levaram a este desastre.
Agora estão todos de "calças na mão".
Abraço mfsr1980
Eu comparo a situação actual à de D.Sebastião com a batalha de Alcacér Quibir em 1578. Na perpectiva actual, temos que substituir os personagens D.Sebastião pelo Sócrates e os cavaleiros pela actual classe de empresários que vive(vivia?)das benesses do Estado.
Estouvadamente e sem nenhuma estratégia não se acautelaram minimamente quanto ao futuro e agora ei-los(pasme-se) ainda desfasados da actual realidade, a defender as anteriores políticas Socialistas que nos levaram a este desastre.
Agora estão todos de "calças na mão".
Abraço mfsr1980
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Marco, enquanto a maioria dos tugas nao desenterrar a cabeça da areia e começar a exigir o que é seu por direito, sim nós pagamos impostos e damos emprego a esta malta toda , não vamos a lado nenhum.
Lobbies, grupos de cidadãos , o que seja . Mas tem que ser por aqui.
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A questão que eu continuo a colocar é:
Quem paga as PPPs não é quem as assina mas o contribuinte. Porque razão tenho eu de pagar PPPs ruinosas para o meu bolso e fabulosas para determinados sectores do privado se eu não assinei nada com esses privados?
Quem paga as PPPs não é quem as assina mas o contribuinte. Porque razão tenho eu de pagar PPPs ruinosas para o meu bolso e fabulosas para determinados sectores do privado se eu não assinei nada com esses privados?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Alguem na TV dizia hoje que as PPP nas Scut e auto-estradas tem uma rentabilidade garantida de 14% /ano.
Conclusão , todos mamam e o Estado (ou seja , todos nós) e que entramos pela madeira pois estes negocios além de nunca darem prejuizo tem que dar no minimo 14% lucro ao ano.
Conclusão , todos mamam e o Estado (ou seja , todos nós) e que entramos pela madeira pois estes negocios além de nunca darem prejuizo tem que dar no minimo 14% lucro ao ano.
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Elias Escreveu:JMHP Escreveu:Com tanta incidência, fico curioso por conhecer os motivos que levam o grupo Mello a não pagar as sucessivas multas...
Se calhar é como tantas outras coisas neste país: não pagam porque isso não tem consequências.
Provavelmente sim, embora a noticia não explica o motivo nem parece ser esse o objectivo da jornalista pois não indica sobre uma tentativa de consultar a empresa.
Em todo o caso, a Saúde não é um sector "intocável" para os portugueses?!... É que desde há duas semanas para cá não param de chover criticas sobre o Ministro e as medidas de corte no sector.
Senão existem consequências, porque o espanto e a critica?!... Este não é o sector que representa o orgulho da nação?!
Elias Escreveu:JMHP Escreveu:Com tanta incidência, fico curioso por conhecer os motivos que levam o grupo Mello a não pagar as sucessivas multas...
Se calhar é como tantas outras coisas neste país: não pagam porque isso não tem consequências.
Exacto...
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- Localização: Carregado
Vamos analisar isto de uma forma simples:
Leva uma multa , leva segunda multa, leva terceira multa.
Que eu saiba ainda não pagou nenhuma e o Governo ainda não fez nada.
Leva quarta multa , pior, a terceira a reincidir no mesmo problema , vamos ver no que da. (para mim não da em nada de novo).
Não paga pq recorre sempre e o Estado continua a confiar num prestador de serviços desta qualidade.
Vamos imaginar isto numa empresa privada? Iriamos para a 5ª multa? Não me parece.
E sempre agradavel viver num País onde os grandes grupos economicos vivem de uma renda prepetua , barata e facil de conseguir.
Leva uma multa , leva segunda multa, leva terceira multa.
Que eu saiba ainda não pagou nenhuma e o Governo ainda não fez nada.
Leva quarta multa , pior, a terceira a reincidir no mesmo problema , vamos ver no que da. (para mim não da em nada de novo).
Não paga pq recorre sempre e o Estado continua a confiar num prestador de serviços desta qualidade.
Vamos imaginar isto numa empresa privada? Iriamos para a 5ª multa? Não me parece.
E sempre agradavel viver num País onde os grandes grupos economicos vivem de uma renda prepetua , barata e facil de conseguir.
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Falta de médicos na Urgência do Hospital de Braga leva a quarta coima
00h23m
INÊS SCHRECK
O hospital de Braga voltou a ser multado, desta vez em 626 mil euros, por falta de médicos na Urgência. É a quarta multa e a mais elevada aplicada à unidade gerida pelo grupo Mello. As penalizações já ultrapassam os 1,7 milhões de euros e não ficarão por aqui.
No primeiro semestre deste ano, foram aplicadas três multas ao hospital de Braga. Duas, no valor de quase 273 mil euros cada, resultam da auditoria feita em 26 e 27 de Agosto de 2010 que detectou falta de médicos na Urgência e incumprimento do regulamento de actividade. A terceira multa, de 546 mil euros, deveu-se ao incumprimento dos deveres de informação ao parceiro Estado. A quarta multa (626 mil euros) foi decidida neste mês, na sequência de nova auditoria à Urgência.
In JN
00h23m
INÊS SCHRECK
O hospital de Braga voltou a ser multado, desta vez em 626 mil euros, por falta de médicos na Urgência. É a quarta multa e a mais elevada aplicada à unidade gerida pelo grupo Mello. As penalizações já ultrapassam os 1,7 milhões de euros e não ficarão por aqui.
No primeiro semestre deste ano, foram aplicadas três multas ao hospital de Braga. Duas, no valor de quase 273 mil euros cada, resultam da auditoria feita em 26 e 27 de Agosto de 2010 que detectou falta de médicos na Urgência e incumprimento do regulamento de actividade. A terceira multa, de 546 mil euros, deveu-se ao incumprimento dos deveres de informação ao parceiro Estado. A quarta multa (626 mil euros) foi decidida neste mês, na sequência de nova auditoria à Urgência.
In JN
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