Wall Street fecha semana em alta. S&P 500 e Nasdaq atingem recorde

[Automech]

O meu mail já foi.

O meu também já seguiu.

O meu também, sem floreados:

Porque é que as bolsas continuaram a cair se o short selling foi proibido e, segundo os analistas e políticos, era isso que fazia cair os mercados ?
Obrigado
XXXXXXX

[VirtuaGod]

Ainda acham q os short sao inocentes...é mais facil destruir que construir sempre assim foi...

Não são de certeza inocentes (mas há inocentes no mercado de capitais??). A verdade é que destroem tanto (discutivelmente menos na minha opinião) do que os touros enraivecidos que alavancam, alavancam, alavancam e levam as cotações para níveis irreais.

[Elias]

O meu mail já foi.

O meu também já seguiu.

[Pickbull]

Agora que os shorts foram banidos, seria interessante que o Prof. Marcelo comentasse novamente a situação na bolsa, nomeadamente a continuação das quedas da banca.

Para quem tiver interesse na inclusão do tema no comentário de amanhã, sugiro o envio de um e-mail para a TVI (se houver muitos pedidos nesse sentido, a inclusão torna-se mais provável). As perguntas podem ser enviadas para o correio electrónico perguntasamarcelo@tvi.pt.

O meu mail já foi.

[Elias]

Ainda acham q os short sao inocentes...é mais facil destruir que construir sempre assim foi..


.

luislobs podes explicar melhor a tua ideia?

[luislobs.]

Ainda acham q os short sao inocentes...é mais facil destruir que construir sempre assim foi..


.

[Elias]

Agora que os shorts foram banidos, seria interessante que o Prof. Marcelo comentasse novamente a situação na bolsa, nomeadamente a continuação das quedas da banca.

Para quem tiver interesse na inclusão do tema no comentário de amanhã, sugiro o envio de um e-mail para a TVI (se houver muitos pedidos nesse sentido, a inclusão torna-se mais provável). As perguntas podem ser enviadas para o correio electrónico perguntasamarcelo@tvi.pt.

[Elias]

Panorama da banca que não se pode shortar...

Desde que foram proibidos os shorts em vários países europeus, a banca não pára de cair.

Concretamente, desde que foi imposta a proibição (fecho de 11 de Agosto), o BNP Paribas já caiu mais 9% e a Société Générale caiu 10%, o ING caiu 6%, o Intesa Sanpaolo caiu 5%, o Ageas (ex-Fortis) caiu também 5% e o Crédit Agricole 4%.

Deixo dois gráficos actualizados dos dois casos mais gritantes: BNP e SocGen.

[Elias]

(...)

[JCS]

Tanto o Dexia como o Société Generale caiem 4% nos primeiros 25 minutos negociados.

Só uma nota (por favor não me interpretes mal JCS):

Eles caem (de cair)

que eles/elas caiem (presente do conjuntivo do verbo caiar)

Apenas faço esta correcção porque vejo que este é um erro recorrente aqui no forum. Abraço.

Ora essa, claro que não levo a mal. Obrigado pela correção.

Abraço

JCS

[super_fm]

Tanto o Dexia como o Société Generale caiem 4% nos primeiros 25 minutos negociados.

Só uma nota (por favor não me interpretes mal JCS):

Eles caem (de cair)

que eles/elas caiem (presente do conjuntivo do verbo caiar)

Apenas faço esta correcção porque vejo que este é um erro recorrente aqui no forum. Abraço.

[JCS]

Tanto o Dexia como o Société Generale caiem 4% nos primeiros 25 minutos negociados.

[migluso]

Nos comentários falam no Société Generale. Como mundo está já é impossivel saber ao certo, na fase em que estamos pode ser qualquer um praticamente...

JCS

Será? Mas que "qualquer um" que seria!!!
http://www.zerohedge.com/news/cue-panic ... -october-2

Os tipos do zerohedge são uns permabears autênticos.
Mas às vezes divirto-me com certos textos e a grande maioria dos posts tem informação valiosa.

Convém ler outros "sítios" para não ficarmos irremediavelmente infectados com o vírus ursus eternus, mas para quem anda nesta vida não ler o zerohedge é andar a nanar, que é precisamente o que eu vou fazer agora.

Hasta mañana hawks... (perceberam a piada? tripeiros, perceberam a piada?)

SL

[Elias]

Mas que grande granel que para aqui vai com o roll-over dos curtos

France backs down on short-selling loophole
By Philip Stafford in London
August 18, 2011 8:28 pm

French regulators have failed in an attempt to extend the short-selling ban to major European stock market indices in a climbdown that will allow investors to continue to bet on further falls in financial stocks.
There was confusion among traders on Thursday over whether they could roll over existing short positions on key European indices. Investors were particularly unclear over the status of equity index derivatives, which consist of baskets of stocks from around the continent including shares in banks, and are operated from countries not covered by the short-selling ban.

“We don’t have any clarity on this at all,” said the head of one dealing desk.

The Autorité des Marchés Financiers (AMF), the French financial regulator, in discussions with the European Securities and Markets Authority, the European regulator, and some stock exchanges had hoped to impose a ban on traders rolling over existing short positions on indices operated by Stoxx, the Swiss-based index compiler owned by Deutsche Börse.
The push by the French was designed to prevent traders and investors using indices to circumvent the short-selling ban introduced last week in France, Italy, Spain and Belgium.

However, under Thursday’s agreement, traders will now be able to roll over existing short positions on European indices, although they will not be able to take out new short bets.

The AMF admitted on Thursday that it had “adjusted” its position and said that investors holding a net short in an index basket would be allowed to roll forward their positions, “even if such a rolling results in the creation of a net short position with a further expiry.”

The change in stance by AMF, amid slumping stock markets, effectively reversed its earlier position that had banned an extension to contracts of futures and options – so-called “rolling over” – that are due to expire on Friday.

However the regulator made clear that investors could not deepen their short positions. The AMF has been keen to ensure that traders were not able to bypass the ban by creating a “synthetic” short, by shorting an index derivative and then taking a long position in every stock in the index except the French financial companies.

The legal position of the contracts had been complicated by AMF’s stance that banned investors both within France and abroad from creating or increasing short positions in specified French financial stocks, such as Société Générale and BNP Paribas.

The climbdown came as European banking stocks, including Société Générale, slumped amid fears over slowing global economic growth. Traders also reported that investors had turned their attention to shorting the German Dax index, which outpaced rival European indices in falling 5.8 per cent.

Stoxx said it was committed to ensuring its indices were tradable and liquid. “We are still evaluating the details of the bans and therefore the potential measures we can take,” a spokeswoman said.

France Eases Ban on Short Selling of Banks Before Index Futures Expiration
By Alexis Xydias, Sarah Jones and Nandini Sukumar - Aug 18, 2011 9:36 PM GMT

France relaxed a ban on selling banks short, trying to calm index futures traders concerned the rule would keep them from exchanging contracts when they expire tomorrow.

Investors who are short index futures that include bank shares can replace the holdings with new contracts tomorrow, according to the AMF, France’s financial regulator. Speculation the ban would prevent that may have contributed to volatility today, when European stocks plunged the most since March 2009.

“They really should have thought about that earlier,” said Trung-Tin Nguyen, a hedge-fund manager at TTN AG in Zurich. “If you want to change the rules of the game, then do it right.”

In a short sale, speculators borrow shares and sell them, betting they will be able to purchase them later at a lower price. France prohibited new short positions on financial stocks last week after Societe General SA, the nation’s second-biggest bank, plunged the most since 2008.

Adding to concern today were rules in the original ban designed to quash so-called synthetic positions in which traders bet again banks by shorting an index and buying every non- financial stock it contains. Some brokerages insisted that customers selling futures on gauges proved that they owned financial stocks, according to e-mails sent to clients and obtained by Bloomberg News.

[MarcoAntonio]

Muitas vezes fico perplexo com a estupidez/ignorância de políticos e jornalistas. Sobretudo em assuntos em que estou minimamente "por dentro".

Fico a pensar em como será quando falam ou decidem nas áreas que não domino.

Exacto!

[Elias]

Para quem se safa no francês, vejam bem a parte que assinalei a negrito - sendo que "banque rouge et noire" é uma referência à SocGen, devido às cores do seu logotipo.

Les banques font replonger les Bourses
Par Julie de la Brosse - publié le 18/08/2011 à 17:42

Après une brève accalmie, les marchés ont replongé ce jeudi, entrainés notamment par les valeurs bancaires. Craintes sur les indicateurs économiques, inquiétudes de la Fed... les raisons de ce décrochage ne manquent pas. A moins qu'il ne s'agisse que d'une erreur de frappe?

C'est reparti pour la dégringolade. Après quelques séances d'accalmie, les vives inquiétudes qui ont paniqué les marchés au cours des deux dernières semaines ont ressurgi ce jeudi. Les Bourses européennes sont de nouveau dans le rouge vif, entrainées par le secteur bancaire. Comme à son habitude la Société Générale trinque davantage que les autres. A la clôture, elle perdait 12,34%, Crédit Agricole 7,29% et BNP Paribas 6,76% dans un marché en baisse de 5,48%. Interrogés par l'AFP, plusieurs opérateurs de marché ont dit ignorer les raisons du décrochage du titre de la banque rouge et noire. Toutefois, les inquiétudes de la Fed sur le secteur bancaire européen, révélées ce jeudi par le Wall Street Journal, semblent être à l'origine de cette nouvelle déconfiture. A moins qu'il ne s'agisse tout simplement d'une erreur de frappe d'un courtier? (Voir encadré).

Les inquiétudes de la Fed sur la liquidité
Selon le quotidien américain, la Réserve fédérale de New York aurait récemment accéléré ses investigations sur les filiales aux Etats-Unis des principales banques européennes, craignant que la crise de la dette en Europe ne se transmette à l'économie américaine par leur intermédiaire. L'institut monétaire s'inquièterait en effet de la capacité des filiales américaines des banques européennes à maintenir un niveau adéquat de liquidité, au cas où leurs maisons mères seraient contraintes à rapatrier brutalement des capitaux vers l'Europe. Selon les données de la Fed retranscrites par le WSJ, les banques étrangères auraient amassé 900 milliards de dollars en réserve au 13 juillet 2011. Au 3 août, les réserves de liquidités ne se monteraient plus qu'à 758 milliards de dollars.

Une simple faute de frappe ?
C'est ce qu'on appelle dans le jargon boursier un "fat finger". Comprendre une faute de frappe. Selon un opérateur de marché allemand, la dégringolade du Dax de ce jeudi pourrait être due à une erreur de manipulation de cours, entrainant avec elle la plupart des places financières européennes. "Une banque française a dit que peut-être une erreur de manipulation était en cause, mais sans donner de détails", a ainsi déclaré à l'AFP Markus Huber, opérateur chez ETX Capital. Pour l'heure cette information n'a pas été confirmée, mais cette rumeur a notamment reprise par le site internet du magazine Der Spiegel : "Les opérateurs parlent de ventes massives de contrats à terme sur le Dax. (...) La cause selon eux pourrait être un ordre de vente involontaire", explique le journal.

En cause notamment, la forte augmentation des taux interbancaires, due à la crise de la dette européenne et à la difficulté croissante des banques à se prêter entre-elles. Les spreads de la Société Générale seraient par exemple supérieurs aux niveaux de 2008-2009. Ce malgré les plans de soutien dans les différents pays, les facilités d'obtenir de la liquidité auprès de la BCE, ou encore les efforts des banques elles-mêmes pour améliorer leurs fonds propres. Selon Morgan Stanley, si les banques européennes ont satisfait leurs besoins de liquidités à 90% pour 2011, elles devraient encore besoin de lever 80 milliards d'euros avant la fin de l'année. De quoi inquiéter les marchés, de plus en plus frileux à l'idée de financer le secteur bancaire.

Les mauvais indicateurs macroéconomiques
Autre objet d'inquiétude ce jeudi, la publication d'indicateurs macroéconomiques américains peu rassurants: l'activité industrielle de la région de Philadelphie est à son niveau le plus faible depuis le mois de mars 2009, les inscriptions au chômage ont augmenté plus que prévu la semaine dernière, les prix à la consommation ont progressé bien plus qu'anticipé en juillet (+0,5%) et les ventes de logements anciens ont rechuté lourdement en juillet. Si les valeurs industrielles ou de matières premières sont les premières touchées, les valeurs bancaires fortement dépendantes de la conjoncture mondiales n'ont pas échappé à l'anxiété ambiante. Une inquiétude exacerbée par la révision à la baisse des projections de croissance mondiale de plusieurs analystes et banques, à l'image de S&P hier soir ou de Morgan Stanley et Deutsche Bank aujourd'hui.

Le projet de taxe financière
Certainement plus anecdotique, le projet de taxe sur les transactions financières évoqué mardi soir par Nicolas Sarkozy et Angela Merkel, n'a pas eu pour effet de rassurer les marchés. Au contraire, il les a précipités dans une nouvelle panique. Très vite pourtant, les investisseurs ont fait part de leur suspicion à l'égard de cette proposition jugée peu crédible. Mais à l'heure où tous les doutes planent sur la vigueur de l'économie mondiale, la moindre information jugée contraire à l'intérêt des marchés ne pouvait être que mal interprétée...

http://lexpansion.lexpress.fr/entrepris ... tor=AL-189

Ah pois é... agora que não há shorts é mais complicado encontrar um culpado

Bem, mas pelo menos não andam a enganar o patego a fingir que a banca não cai...

[Quico]

Muitas vezes fico perplexo com a estupidez/ignorância de políticos e jornalistas. Sobretudo em assuntos em que estou minimamente "por dentro".
Fico a pensar em como será quando falam ou decidem nas áreas que não domino.

[Elias]

Acrescentando isto: "... a banca foi um dos sectores que mais caiu na sessão."

Que foi um dos sectores que proibiram o short .....

Pois é...

Há pouco no "Hoje" que passou na RTP-2 às 19 horas o editor de economia da RTP disse isto "ao contrário do que aconteceu anteriormente a banca não foi o sector que mais caiu". E apresentou exemplos como a Galp, a EDP e a Brisa. Em bom rigor isto é verdade (houve acções que caíram mais que a banca), mas dito desta forma fica a ideia - ERRADA - de que a banca caiu pouco; ora não foi isso que aconteceu: o BCP caiu mais 4% para um novo mínimo de sempre e no resto da Europa houve vários bancos com perdas superiores a 10%; aliás entre os 20 índices sectoriais do Stoxx 600 para a Europa, o sector dos bancos foi o 4º que mais caiu (6,74% de queda). Mas disto se calhar não dá muito jeito falar, agora que proibiram os shorts...

[Pickbull]

Não há evidêncais de que a proibição do short-selling melhore as condições do mercado, antes pelo contrário.

Bolsas europeias registam a maior queda em mais de dois anos

Isto acontece uma e outra vez e insistem na medida...

Acrescentando isto: "... a banca foi um dos sectores que mais caiu na sessão."

Que foi um dos sectores que proibiram o short .....

[MarcoAntonio]

Não há evidêncais de que a proibição do short-selling melhore as condições do mercado, antes pelo contrário.

Bolsas europeias registam a maior queda em mais de dois anos

Isto acontece uma e outra vez e insistem na medida...

[artista_]

Ora aqui está o efeito prático da proibição dos shorts:

Bolsas europeias registam a maior queda em mais de dois anos
18 Agosto 2011 | 17:47
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt

Praças da Europa Ocidental retraíram entre 4% e 5%, com receios de um crescimento económico mais lento e com a fuga dos investidores do mercado accionista.
As bolsas europeias fecharam a sessão de hoje quase totalmente no vermelho, com uma queda que não se verificava desde Março de 2009.

O Stoxx Europe 600 recuou 4,77%, com 595 dos 600 membros a negociar em sentido negativo.

As desvalorizações foram mais fortes em várias praças da Europa Ocidental, com a Itália a afundar 6,15% e o DAX-30 e CAC-40 a perderem mais de 5%. O IBEX-35 cedeu 4,7%, ao passo que o FTSE inglês desceu 4,49%.

A ditar o comportamento das praças bolsistas estiveram várias notícias. Desde dois membros da Reserva Federal norte-americana que admitiram estar contra a posição da Reserva Federal em proteger os accionistas até ao facto de o Morgan Stanley ter reduzido as previsões de crescimento económico global para 2011 e 2012.

A acrescentar, foram divulgados dados económicos relativos à maior economia do mundo que mostraram uma queda inesperada na venda de casas usadas e um aumento do pedido de subsídios de desemprego no país.

Além disso, o regulador dos mercados da Suécia alertou os bancos para se prepararem melhor para um possível congelamento do mercado interbancário, devido a um acentuar da crise de dívida na Europa.

Nesse sentido, a banca foi um dos sectores que mais caiu na sessão. O Dexia perdeu 14% para 1,57 euros, ao passo que o Société Générale recuou 12% para 21,78 euros. Os bancos suecos também estiveram em destaque, com perdas superiores a 7%.

Mas o automóvel foi o sector que mais depreciou, com a Fiat a liderar. A italiana cedeu 11,88% para 4,33 euros.

“Se os investidores estão à procura de provas de que estamos a caminhar para uma recessão, nós temo-las à nossa frente. Estamos a ver uma fuga ao risco desde o início do ano”, comentou o estratega Henrik Drusebjerg à Bloomberg. Como activos mais arriscados, as acções têm sido castigadas pelos investidores nos últimos meses, com receios de um abrandamento global.

Malandros, o que é que andarão agora a fazer para deitar isto a baixo?!

[Elias]

Ora aqui está o efeito prático da proibição dos shorts:

Bolsas europeias registam a maior queda em mais de dois anos
18 Agosto 2011 | 17:47
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt

Praças da Europa Ocidental retraíram entre 4% e 5%, com receios de um crescimento económico mais lento e com a fuga dos investidores do mercado accionista.
As bolsas europeias fecharam a sessão de hoje quase totalmente no vermelho, com uma queda que não se verificava desde Março de 2009.

O Stoxx Europe 600 recuou 4,77%, com 595 dos 600 membros a negociar em sentido negativo.

As desvalorizações foram mais fortes em várias praças da Europa Ocidental, com a Itália a afundar 6,15% e o DAX-30 e CAC-40 a perderem mais de 5%. O IBEX-35 cedeu 4,7%, ao passo que o FTSE inglês desceu 4,49%.

A ditar o comportamento das praças bolsistas estiveram várias notícias. Desde dois membros da Reserva Federal norte-americana que admitiram estar contra a posição da Reserva Federal em proteger os accionistas até ao facto de o Morgan Stanley ter reduzido as previsões de crescimento económico global para 2011 e 2012.

A acrescentar, foram divulgados dados económicos relativos à maior economia do mundo que mostraram uma queda inesperada na venda de casas usadas e um aumento do pedido de subsídios de desemprego no país.

Além disso, o regulador dos mercados da Suécia alertou os bancos para se prepararem melhor para um possível congelamento do mercado interbancário, devido a um acentuar da crise de dívida na Europa.

Nesse sentido, a banca foi um dos sectores que mais caiu na sessão. O Dexia perdeu 14% para 1,57 euros, ao passo que o Société Générale recuou 12% para 21,78 euros. Os bancos suecos também estiveram em destaque, com perdas superiores a 7%.

Mas o automóvel foi o sector que mais depreciou, com a Fiat a liderar. A italiana cedeu 11,88% para 4,33 euros.

“Se os investidores estão à procura de provas de que estamos a caminhar para uma recessão, nós temo-las à nossa frente. Estamos a ver uma fuga ao risco desde o início do ano”, comentou o estratega Henrik Drusebjerg à Bloomberg. Como activos mais arriscados, as acções têm sido castigadas pelos investidores nos últimos meses, com receios de um abrandamento global.

[VirtuaGod]

Há pouco no Economico TV o director de um conhecido jornal de economia explicou que as bolsas caem porque há muitas ordens colocadas por máquinas que estão programadas para actuar em determinadas condições de mercado e que nesta altura de baixa liquidez as máquinas controlam o mercado.

(neste momento não se pode culpar os shortistas, por isso é preciso arranjar outro culpado - desta vez são as "máquinas" - LOL )

Teve bem teve bem! Vamos banir tudo o que é trade automático!! Mas comecemos pelo High Frequency Trading... Vamos masé tirar ar ao mercado para ele repirar melhor!!

[ferreira10]

Mais regulação:

Fonte Goobullig:

"Para limitar variações anómalas do mercados os reguladores estão a impor aos intermediários, controlos de ordens que possam representar acréscimo de volatilidade ou variações que desvirtuem o mercado. Assim, podem ocorrer dois tipos de rejeição:

1. A quantidade da ordem não deve ultrapassar 10% ou 25% da média das 20 sessões anteriores (recebem a mensagem: "quantity limit exceeded") e poderão ter de dividir em várias ordens;

2. Se o preço implicar variação agressiva do mercado, podendo esta ser limitada pela Bolsa relevante ou pelo intermediário, não existindo uma percentagem mas que deve ser considerada os 2%. Esta prática existe já existe nos EUA, Austrália, Singapura, Hong-Kong e Japão."Fim de citação.


O banir o short selling, ao que parece, piorou a "coisa". Eles já sabiam que assim haveria de ser! Enfim...há quem não aprenda!

[Elias]

Há pouco no Economico TV o director de um conhecido jornal de economia explicou que as bolsas caem porque há muitas ordens colocadas por máquinas que estão programadas para actuar em determinadas condições de mercado e que nesta altura de baixa liquidez as máquinas controlam o mercado.

(neste momento não se pode culpar os shortistas, por isso é preciso arranjar outro culpado - desta vez são as "máquinas" - LOL )