Gigantes tecnológicos anunciam milhares despedimentos
Automóvel
Renault dispensa 400 trabalhadores temporários em Espanha
Económico com Lusa
29/01/09 14:10
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Collapse Comunidade
Partilhe: O fabricante de automóveis francês Renault anunciou hoje uma redução da produção na fábrica de Palencia (norte da Espanha) por causa da crise que atravessa o sector, levando a não renovação dos contratos de 400 trabalhadores temporários.
"A queda constante do mercado europeu e a política de acompanhamento rigoroso dos stocks tornam necessário adaptar o ritmo da produção, o que implica a supressão de uma equipa na fábrica de Palencia", segundo um comunicado.
"Para tornar mais eficiente esta nova organização, será necessário ajustar o emprego temporário, o que vai afectar 400 trabalhadores", prossegue a construtora.
Esta decisão acrescenta-se a um plano de desemprego técnico já em curso na Renault na Espanha, que vai afectar até 10.311 trabalhadores.
A Renault, uma das principais construtoras na Espanha, tem quatro fábricas neste país
Diário Economico
Renault dispensa 400 trabalhadores temporários em Espanha
Económico com Lusa
29/01/09 14:10
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Partilhe: O fabricante de automóveis francês Renault anunciou hoje uma redução da produção na fábrica de Palencia (norte da Espanha) por causa da crise que atravessa o sector, levando a não renovação dos contratos de 400 trabalhadores temporários.
"A queda constante do mercado europeu e a política de acompanhamento rigoroso dos stocks tornam necessário adaptar o ritmo da produção, o que implica a supressão de uma equipa na fábrica de Palencia", segundo um comunicado.
"Para tornar mais eficiente esta nova organização, será necessário ajustar o emprego temporário, o que vai afectar 400 trabalhadores", prossegue a construtora.
Esta decisão acrescenta-se a um plano de desemprego técnico já em curso na Renault na Espanha, que vai afectar até 10.311 trabalhadores.
A Renault, uma das principais construtoras na Espanha, tem quatro fábricas neste país
Diário Economico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Perto dos cinco milhões
Número de americanos que recebe subsídio de desemprego atinge recorde
O número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego disparou para um nível recorde, com as companhias a recorrerem ao corte de postos de trabalho para cortar custos. Os novos pedidos também subiram, enquanto os economistas esperavam uma queda.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego disparou para um nível recorde, com as companhias a recorrerem ao corte de postos de trabalho para cortar custos. Os novos pedidos também subiram, enquanto os economistas esperavam uma queda.
De acordo com a Bloomberg, as pessoas a receberem subsídio de desemprego aumentaram para os 4.776 milhões na semana terminada em 17 de Janeiro, o valor mais alto desde que os dados começaram a ser recolhidos em 1967, adiantou hoje o Departamento do Trabalho dos EUA.
Já o número de pessoas que pediu subsídio de desemprego pela primeira vez subiu em 3.000, para os 588 mil na semana terminada a 24 de Janeiro.
Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para uma descida dos novos pedidos de subsídio de desemprego para os 575 mil.
Os números do desemprego continuam assim a aumentar no país, à medida que as companhias anunciam novos planos de despedimento. No início desta semana várias empresas, como a Caterpillar e a Target, adiantaram que o desemprego poderá crescer ainda mais.
Jornal Negócios
Número de americanos que recebe subsídio de desemprego atinge recorde
O número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego disparou para um nível recorde, com as companhias a recorrerem ao corte de postos de trabalho para cortar custos. Os novos pedidos também subiram, enquanto os economistas esperavam uma queda.
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Jornal de Negócios Online
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O número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego disparou para um nível recorde, com as companhias a recorrerem ao corte de postos de trabalho para cortar custos. Os novos pedidos também subiram, enquanto os economistas esperavam uma queda.
De acordo com a Bloomberg, as pessoas a receberem subsídio de desemprego aumentaram para os 4.776 milhões na semana terminada em 17 de Janeiro, o valor mais alto desde que os dados começaram a ser recolhidos em 1967, adiantou hoje o Departamento do Trabalho dos EUA.
Já o número de pessoas que pediu subsídio de desemprego pela primeira vez subiu em 3.000, para os 588 mil na semana terminada a 24 de Janeiro.
Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para uma descida dos novos pedidos de subsídio de desemprego para os 575 mil.
Os números do desemprego continuam assim a aumentar no país, à medida que as companhias anunciam novos planos de despedimento. No início desta semana várias empresas, como a Caterpillar e a Target, adiantaram que o desemprego poderá crescer ainda mais.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Kodak elimina quase um quinto da força de trabalho
29/01/2009
A Eastman Kodak anunciou hoje que vai eliminar entre 3.500 e 4.500 postos de trabalho, que representam 18% da sua força de trabalho, no âmbito de um processo de reestruturação que visa adaptar a empresa ao avanço da fotografia digital. Nos últimos quatro anos saíram da empresa 28 mil trabalhadores.
O corte de postos de trabalho, que representa quase um quinto do número de trabalhadores da empresa, vai custar à Kodak este ano entre 250 e 300 milhões de dólares.
Num comunicado, a empresa apresenta também os resultados preliminares de 2008. No quarto trimestre do ano passado a Kodak registou prejuízos de 133 milhões de dólares nas operações que mantém desde o período homólogo, período em que obteve lucros de 92 milhões de dólares.
As receitas caíram 24% para 2,43 mil milhões de dólares, abaixo do previsto pelos analistas, uma vez que a empresa está a sofrer com a redução da procura de fotografia tradicional, um sector onde está presente há 129 anos.
“O segundo semestre de 2008 ficará marcado na história com um dos períodos em que enfrentamos os maiores desafios nas últimas décadas”, disse o CEO da empresa, citado pela Bloomberg.
Apesar no novo processo de reestruturação, a Kodak concluiu o ano passado um programa de corte de custos que levou à saída de 28 mil postos de trabalhadores da empresa, cerca de metade da força de trabalho, no espaço de quatro anos.
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Banco BPI
29/01/2009
A Eastman Kodak anunciou hoje que vai eliminar entre 3.500 e 4.500 postos de trabalho, que representam 18% da sua força de trabalho, no âmbito de um processo de reestruturação que visa adaptar a empresa ao avanço da fotografia digital. Nos últimos quatro anos saíram da empresa 28 mil trabalhadores.
O corte de postos de trabalho, que representa quase um quinto do número de trabalhadores da empresa, vai custar à Kodak este ano entre 250 e 300 milhões de dólares.
Num comunicado, a empresa apresenta também os resultados preliminares de 2008. No quarto trimestre do ano passado a Kodak registou prejuízos de 133 milhões de dólares nas operações que mantém desde o período homólogo, período em que obteve lucros de 92 milhões de dólares.
As receitas caíram 24% para 2,43 mil milhões de dólares, abaixo do previsto pelos analistas, uma vez que a empresa está a sofrer com a redução da procura de fotografia tradicional, um sector onde está presente há 129 anos.
“O segundo semestre de 2008 ficará marcado na história com um dos períodos em que enfrentamos os maiores desafios nas últimas décadas”, disse o CEO da empresa, citado pela Bloomberg.
Apesar no novo processo de reestruturação, a Kodak concluiu o ano passado um programa de corte de custos que levou à saída de 28 mil postos de trabalhadores da empresa, cerca de metade da força de trabalho, no espaço de quatro anos.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Desemprego na Alemanha sobe quase o dobro do previsto pelos analistas
29/01/2009
A taxa de desemprego na Alemanha aumentou quase o dobro do esperado pelos analistas em Janeiro, à medida que a crise financeira continua a obrigar muitas empresas a recorrerem a despedimentos para cortar custos.
O número de pessoas sem emprego, ajustada de variações sazonais, subiu em 56 mil, para os 3,27 milhões, anunciou a Agência Federal do Trabalho alemã, segundo a Bloomberg.
Os valores hoje revelados superaram em quase duas vezes as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que previam um aumento de 30 mil pessoas sem emprego.
A taxa de desemprego ajustada aumentou para os 7,8%, face aos anteriores 7,7%.
Várias empresas, de diversos ramos de actividade, adiantaram que vão cortar postos de trabalho, para enfrentarem a quebra da procura.
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Banco BPI
29/01/2009
A taxa de desemprego na Alemanha aumentou quase o dobro do esperado pelos analistas em Janeiro, à medida que a crise financeira continua a obrigar muitas empresas a recorrerem a despedimentos para cortar custos.
O número de pessoas sem emprego, ajustada de variações sazonais, subiu em 56 mil, para os 3,27 milhões, anunciou a Agência Federal do Trabalho alemã, segundo a Bloomberg.
Os valores hoje revelados superaram em quase duas vezes as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que previam um aumento de 30 mil pessoas sem emprego.
A taxa de desemprego ajustada aumentou para os 7,8%, face aos anteriores 7,7%.
Várias empresas, de diversos ramos de actividade, adiantaram que vão cortar postos de trabalho, para enfrentarem a quebra da procura.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
20% da força laboral
Ford anuncia redução de 1.200 postos de trabalho na unidade financeira
A Ford anunciou que vai eliminar cerca de 20% dos postos de trabalho na unidade financeira, a Ford Finance. São cerca de 1.200 os trabalhadores afectados. Esta medida que tem como objectivo a redução de custos da fabricante automóvel norte-americana, num momento de forte quebra das vendas nos EUA.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Ford anunciou que vai eliminar cerca de 20% dos postos de trabalho na unidade financeira, a Ford Finance. São cerca de 1.200 os trabalhadores afectados. Esta medida que tem como objectivo a redução de custos da fabricante automóvel norte-americana, num momento de forte quebra das vendas nos EUA.
“Esta medida irá permitir-nos manter os nossos custos em linha com as receitas e a quebra nas vendas”, afirma Margaret Mellott, porta-voz da Ford Finance, citada pela Bloomberg. Os despedimentos vão arrancar em meados do próximo mês e a Ford prevê concluir o programa até Julho.
A divisão financeira da fabricante norte-americana justifica também a medida com a necessidade de menos funcionários. Mellott justifica o facto com a venda das marcas Jaguar e Land Rover à indiana Tata, e também dado o fim da partilha da unidade de crédito com a Mazda.
Jornal Negócios
Ford anuncia redução de 1.200 postos de trabalho na unidade financeira
A Ford anunciou que vai eliminar cerca de 20% dos postos de trabalho na unidade financeira, a Ford Finance. São cerca de 1.200 os trabalhadores afectados. Esta medida que tem como objectivo a redução de custos da fabricante automóvel norte-americana, num momento de forte quebra das vendas nos EUA.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Ford anunciou que vai eliminar cerca de 20% dos postos de trabalho na unidade financeira, a Ford Finance. São cerca de 1.200 os trabalhadores afectados. Esta medida que tem como objectivo a redução de custos da fabricante automóvel norte-americana, num momento de forte quebra das vendas nos EUA.
“Esta medida irá permitir-nos manter os nossos custos em linha com as receitas e a quebra nas vendas”, afirma Margaret Mellott, porta-voz da Ford Finance, citada pela Bloomberg. Os despedimentos vão arrancar em meados do próximo mês e a Ford prevê concluir o programa até Julho.
A divisão financeira da fabricante norte-americana justifica também a medida com a necessidade de menos funcionários. Mellott justifica o facto com a venda das marcas Jaguar e Land Rover à indiana Tata, e também dado o fim da partilha da unidade de crédito com a Mazda.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Toshiba anuncia corte de 4.500 postos de trabalho
Económico com Lusa
29/01/09 08:39
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Collapse Comunidade
Partilhe: A Toshiba, um dos maiores grupos japoneses de electrónica de consumo, anunciou hoje a supressão de 4.500 postos de trabalho até Março, para fazer face à crise económica mundial.
A redução tem por objectivo fazer regressar a empresa aos lucros, depois dos anunciados 159,6 mil milhões de ienes (1,33 mil milhões de euros) de prejuízos registados entre Abril e Dezembro de 2008.
A Toshiba prevê fechar o ano económico de 2008-2009 com prejuízos de 280 mil milhões de ienes (2,33 mil milhões de euros).
Com a redução dos 4.500 postos de trabalho a empresa espera reduzir os custos fixos do grupo em 300 mil milhões de ienes (2,5 mil milhões de euros).
Diário Economico
Económico com Lusa
29/01/09 08:39
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Partilhe: A Toshiba, um dos maiores grupos japoneses de electrónica de consumo, anunciou hoje a supressão de 4.500 postos de trabalho até Março, para fazer face à crise económica mundial.
A redução tem por objectivo fazer regressar a empresa aos lucros, depois dos anunciados 159,6 mil milhões de ienes (1,33 mil milhões de euros) de prejuízos registados entre Abril e Dezembro de 2008.
A Toshiba prevê fechar o ano económico de 2008-2009 com prejuízos de 280 mil milhões de ienes (2,33 mil milhões de euros).
Com a redução dos 4.500 postos de trabalho a empresa espera reduzir os custos fixos do grupo em 300 mil milhões de ienes (2,5 mil milhões de euros).
Diário Economico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Lucros do primeiro trimestre caem 6%
Starbucks corta 6.000 empregos e fecha mais lojas
A maior cadeia de "coffee shops", Starbucks, que conta com duas lojas em Portugal, anunciou que vai cortar 6.000 empregos nas suas lojas ao longo deste ano.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A maior cadeia de "coffee shops", Starbucks, que conta com duas lojas em Portugal, anunciou que vai cortar 6.000 empregos nas suas lojas ao longo deste ano.
A empresa, que apresentou a seguir ao fecho das bolsas uma queda de 6% dos seus resultados líquidos no primeiro trimestre fiscal de 2009 face ao mesmo período de 2008, para 2,6 mil milhões de dólares, anunciou no seu “website” que planeia encerrar mais 300 lojas que não estão a ter o desempenho desejado.
Este corte vem juntar-se ao encerramento de cerca de 600 lojas nos EUA e 61 lojas na Austrália anunciado em Julho de 2008.”A maioria destes fechos deverá ocorrer durante o resto do ano fiscal de 2009”, salienta o comunicado da empresa.
A Starbucks reduziu também a sua meta de abertura de novas lojas nos EUA no ano fiscal de 2009, de 200 para 140 lojas. A nível internacional, a empresa pretende abrir 170 novas lojas no presente exercício fiscal, contra a anterior expectativa de abrir 270 novas lojas.
Assim, as despesas de capital da Starbucks para o ano fiscal de 2009 estão agora estimadas em cerca de 600 milhões de dólares, o que representa uma redução de 100 milhões de dólares face à anterior previsão da empresa.
A Starbucks prevê que os encerramentos de lojas, conjugados com as aberturas previstas para o actual exercício e com outras iniciativas de eficiência laboral, resultem numa redução de 6.000 postos de trabalho nas lojas este ano. A Starbucks planeia recolocar os colaboradores afectados noutros departamentos da empresa nos casos em que isso for possível.
Jornal Negócios
Starbucks corta 6.000 empregos e fecha mais lojas
A maior cadeia de "coffee shops", Starbucks, que conta com duas lojas em Portugal, anunciou que vai cortar 6.000 empregos nas suas lojas ao longo deste ano.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A maior cadeia de "coffee shops", Starbucks, que conta com duas lojas em Portugal, anunciou que vai cortar 6.000 empregos nas suas lojas ao longo deste ano.
A empresa, que apresentou a seguir ao fecho das bolsas uma queda de 6% dos seus resultados líquidos no primeiro trimestre fiscal de 2009 face ao mesmo período de 2008, para 2,6 mil milhões de dólares, anunciou no seu “website” que planeia encerrar mais 300 lojas que não estão a ter o desempenho desejado.
Este corte vem juntar-se ao encerramento de cerca de 600 lojas nos EUA e 61 lojas na Austrália anunciado em Julho de 2008.”A maioria destes fechos deverá ocorrer durante o resto do ano fiscal de 2009”, salienta o comunicado da empresa.
A Starbucks reduziu também a sua meta de abertura de novas lojas nos EUA no ano fiscal de 2009, de 200 para 140 lojas. A nível internacional, a empresa pretende abrir 170 novas lojas no presente exercício fiscal, contra a anterior expectativa de abrir 270 novas lojas.
Assim, as despesas de capital da Starbucks para o ano fiscal de 2009 estão agora estimadas em cerca de 600 milhões de dólares, o que representa uma redução de 100 milhões de dólares face à anterior previsão da empresa.
A Starbucks prevê que os encerramentos de lojas, conjugados com as aberturas previstas para o actual exercício e com outras iniciativas de eficiência laboral, resultem numa redução de 6.000 postos de trabalho nas lojas este ano. A Starbucks planeia recolocar os colaboradores afectados noutros departamentos da empresa nos casos em que isso for possível.
Jornal Negócios
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Boeing vai despedir 10 mil funcionários em 2009
28 de Janeiro de 2009, 16:55
O fabricante Boeing americano prevê suprimir 10.000 empregos ainda este ano, anunciou o presidente, Jim McNerney, em teleconferência, explicando que o grupo deverá preparar-se para enfrentar um clima económico difícil.
Essa cifra representa 6,25% dos efectivos do grupo, que chegam, actualmente, a 160.000. As 4.500 supressões de empregos anunciadas no início de Janeiro na divisão da aviação comercial fazem parte desses 10.000, informou à AFP John Dern, um porta-voz do grupo.
"A economia mundial continua a enfraquecer. Isso afecta o tráfego aéreo e o financiamento" às companhias aéreas, explicou McNerney.
Nessa perspectiva, "vimo-nos obrigados a reduzir o número de empregos em zonas alvo da nossa empresa", afirmou, evocando a cifra de 10.000 postos de trabalho.
Essas supressões serão feitas, principalmente, através de incentivos a reformas voluntárias.
Mais cedo, a Boeing havia anunciado um lucro líquido, em 2008, inferior em um terço ao do ano anterior, depois de uma greve dos seus mecânicos, que causou perdas no quarto trimestre.
Os números de 2008 foram de um lucro de 2,7 bilhões de dólares, o que representa um retrocesso de 34% em relação a 2007. O resultado equivale a 3,71 dólares por ação, segundo um comunicado da empresa.
SAPO/AFP
28 de Janeiro de 2009, 16:55
O fabricante Boeing americano prevê suprimir 10.000 empregos ainda este ano, anunciou o presidente, Jim McNerney, em teleconferência, explicando que o grupo deverá preparar-se para enfrentar um clima económico difícil.
Essa cifra representa 6,25% dos efectivos do grupo, que chegam, actualmente, a 160.000. As 4.500 supressões de empregos anunciadas no início de Janeiro na divisão da aviação comercial fazem parte desses 10.000, informou à AFP John Dern, um porta-voz do grupo.
"A economia mundial continua a enfraquecer. Isso afecta o tráfego aéreo e o financiamento" às companhias aéreas, explicou McNerney.
Nessa perspectiva, "vimo-nos obrigados a reduzir o número de empregos em zonas alvo da nossa empresa", afirmou, evocando a cifra de 10.000 postos de trabalho.
Essas supressões serão feitas, principalmente, através de incentivos a reformas voluntárias.
Mais cedo, a Boeing havia anunciado um lucro líquido, em 2008, inferior em um terço ao do ano anterior, depois de uma greve dos seus mecânicos, que causou perdas no quarto trimestre.
Os números de 2008 foram de um lucro de 2,7 bilhões de dólares, o que representa um retrocesso de 34% em relação a 2007. O resultado equivale a 3,71 dólares por ação, segundo um comunicado da empresa.
SAPO/AFP
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Países desenvolvidos e União Europeia com mais 11 milhões de desempregados em 2009
Na Europa, Estados Unidos e Japão o desemprego deverá atingir mais 11 milhões de pessoas em 2009, elevando a taxa de desemprego para os 7,9%, alerta a Organização Internacional do Trabalho no seu relatório anual sobre o emprego hoje divulgado.
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Raquel Martins
raquelmartins@mediafin.pt
Na Europa, Estados Unidos e Japão o desemprego deverá atingir mais 11 milhões de pessoas em 2009, elevando a taxa de desemprego para os 7,9%, alerta a Organização Internacional do Trabalho no seu relatório anual sobre o emprego hoje divulgado.
A região, embora não esteja entre as que atingirá a taxa de desemprego mais elevada, é a que sofrerá o aumento mais significativo este ano. A OIT prevê que a taxa de desemprego fique 2,2 pontos percentuais acima do valor apurado em 2007.
O relatório da organização analisa vários cenários, consoante o crescimento da economia e a capacidade de resistência à crise económica. Numa versão mais optimista, a OIT estima que os países desenvolvidos terão mais cinco a sete milhões de desempregados este ano.
Mas caso a situação económica continue a deteriorar-se ao longo de 2009, haverá mais 11 milhões de desempregados em comparação com 2007, elevando o total de desempregados para os 40 milhões
Jornal Negócios
Na Europa, Estados Unidos e Japão o desemprego deverá atingir mais 11 milhões de pessoas em 2009, elevando a taxa de desemprego para os 7,9%, alerta a Organização Internacional do Trabalho no seu relatório anual sobre o emprego hoje divulgado.
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Raquel Martins
raquelmartins@mediafin.pt
Na Europa, Estados Unidos e Japão o desemprego deverá atingir mais 11 milhões de pessoas em 2009, elevando a taxa de desemprego para os 7,9%, alerta a Organização Internacional do Trabalho no seu relatório anual sobre o emprego hoje divulgado.
A região, embora não esteja entre as que atingirá a taxa de desemprego mais elevada, é a que sofrerá o aumento mais significativo este ano. A OIT prevê que a taxa de desemprego fique 2,2 pontos percentuais acima do valor apurado em 2007.
O relatório da organização analisa vários cenários, consoante o crescimento da economia e a capacidade de resistência à crise económica. Numa versão mais optimista, a OIT estima que os países desenvolvidos terão mais cinco a sete milhões de desempregados este ano.
Mas caso a situação económica continue a deteriorar-se ao longo de 2009, haverá mais 11 milhões de desempregados em comparação com 2007, elevando o total de desempregados para os 40 milhões
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Economia
Na vizinha Espanha
Mais de 100 mil trabalhadores afectados no sector automóvel
2009/01/28 12:54Redacção / LFAAAA
Dados são da Associação Espanhola dos Construtores Automóveis
Cerca de 100 mil empregados espanhóis estão actualmente afectados pela redução da actividade, com desemprego técnico ou planos sociais, que se verifica no sector automóvel, segundo os cálculos da Anfac, a Associação Espanhola dos Construtores Automóveis publicados esta quarta-feira.
«A baixa de produção levou a que mais de 40 mil trabalhadores sejam afectados (por estas medidas, ditas de regulação do emprego) na construção de veículos», declarou o presidente da Anfac, Francisco Javier Garcia Sanz num comunicado, citado pela Lusa.
«A este número, é preciso acrescentar mais 33 mil na indústria dos componentes. Se acrescentarmos, os mais de 30 mil da rede comercial, temos mais de 100 mil empregados afectados», prosseguiu.
Espanha enfrenta uma forte baixa das vendas de automóveis e o recuo generalizado do mercado europeu, para o qual, exporta perto de 80 por cento da sua produção.
A Anfac anunciou por outro lado prever cerca de 900 mil novas matrículas em 2009 no país, o que representa uma baixa de 23% face às 1.161.176 unidades registadas em 2008.
IOL
Na vizinha Espanha
Mais de 100 mil trabalhadores afectados no sector automóvel
2009/01/28 12:54Redacção / LFAAAA
Dados são da Associação Espanhola dos Construtores Automóveis
Cerca de 100 mil empregados espanhóis estão actualmente afectados pela redução da actividade, com desemprego técnico ou planos sociais, que se verifica no sector automóvel, segundo os cálculos da Anfac, a Associação Espanhola dos Construtores Automóveis publicados esta quarta-feira.
«A baixa de produção levou a que mais de 40 mil trabalhadores sejam afectados (por estas medidas, ditas de regulação do emprego) na construção de veículos», declarou o presidente da Anfac, Francisco Javier Garcia Sanz num comunicado, citado pela Lusa.
«A este número, é preciso acrescentar mais 33 mil na indústria dos componentes. Se acrescentarmos, os mais de 30 mil da rede comercial, temos mais de 100 mil empregados afectados», prosseguiu.
Espanha enfrenta uma forte baixa das vendas de automóveis e o recuo generalizado do mercado europeu, para o qual, exporta perto de 80 por cento da sua produção.
A Anfac anunciou por outro lado prever cerca de 900 mil novas matrículas em 2009 no país, o que representa uma baixa de 23% face às 1.161.176 unidades registadas em 2008.
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Estranho
E nos mercados financeiros ? Ninguém despede ?
Com tanta crise, os gestores de fundos, os empacotadores de "ar" toxico continuam lá todos ?
ou sairam de fininho... muito estranho ... ou ando muito desatento... também pode ser, mas...
Malic X
Com tanta crise, os gestores de fundos, os empacotadores de "ar" toxico continuam lá todos ?
ou sairam de fininho... muito estranho ... ou ando muito desatento... também pode ser, mas...
Malic X
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Desemprego
OIT prevê mais 50 milhões de desempregados no mundo em 2009
Em apenas três meses, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) viu-se obrigada a rever em forte alta a sua previsão para o desemprego no mundo em 2009, devido à crise económica e financeira mundial. Em Outubro, a organização alertava que mais 20 milhões de pessoas perderiam os seus postos de trabalho ao longo do corrente ano, passados três meses, o cenário mais pessimista aponta para mais do dobro: 50 milhões podem cair no desemprego.
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Raquel Martins
raquelmartins@mediafin.pt
Em apenas três meses, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) viu-se obrigada a rever em forte alta a sua previsão para o desemprego no mundo em 2009, devido à crise económica e financeira mundial. Em Outubro, a organização alertava que mais 20 milhões de pessoas perderiam os seus postos de trabalho ao longo do corrente ano, passados três meses, o cenário mais pessimista aponta para mais do dobro: 50 milhões podem cair no desemprego.
No relatório hoje divulgado sobre o emprego em 2009, a OIT alerta que o número de trabalhadores que este ano cairá no desemprego deverá aumentar entre 18 e 30 milhões.
Contudo, num cenário mais pessimista e caso a situação económica continue a deteriorar-se, o aumento face a 2007 poderá chegar aos 50 milhões de trabalhadores, atirando para o desemprego um total de 230 milhões de pessoas em todo o mundo.
Além do forte aumento do desemprego, a OIT estima ainda que o número de trabalhadores com empregos vulneráveis cresça “consideravelmente,” e possa atingir 53% do total da população empregado. O mesmo acontecerá com o número de trabalhadores que vivem com menos de dois dólares por dia. A organização estima que 45% dos empregados vivam abaixo do limiar da pobreza no corrente ano.
“A mensagem da OIT não pretende ser alarmista, mas sim realista. Estamos perante uma crise global no emprego. Muitos governos sabem disso e estão a tomar medidas, mas são necessárias acções mais decisivas e coordenadas ao nível internacional para evitar uma recessão social global” frisou o director-geral da OIT, Juan Somavia.
Jornal Negócios
OIT prevê mais 50 milhões de desempregados no mundo em 2009
Em apenas três meses, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) viu-se obrigada a rever em forte alta a sua previsão para o desemprego no mundo em 2009, devido à crise económica e financeira mundial. Em Outubro, a organização alertava que mais 20 milhões de pessoas perderiam os seus postos de trabalho ao longo do corrente ano, passados três meses, o cenário mais pessimista aponta para mais do dobro: 50 milhões podem cair no desemprego.
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Raquel Martins
raquelmartins@mediafin.pt
Em apenas três meses, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) viu-se obrigada a rever em forte alta a sua previsão para o desemprego no mundo em 2009, devido à crise económica e financeira mundial. Em Outubro, a organização alertava que mais 20 milhões de pessoas perderiam os seus postos de trabalho ao longo do corrente ano, passados três meses, o cenário mais pessimista aponta para mais do dobro: 50 milhões podem cair no desemprego.
No relatório hoje divulgado sobre o emprego em 2009, a OIT alerta que o número de trabalhadores que este ano cairá no desemprego deverá aumentar entre 18 e 30 milhões.
Contudo, num cenário mais pessimista e caso a situação económica continue a deteriorar-se, o aumento face a 2007 poderá chegar aos 50 milhões de trabalhadores, atirando para o desemprego um total de 230 milhões de pessoas em todo o mundo.
Além do forte aumento do desemprego, a OIT estima ainda que o número de trabalhadores com empregos vulneráveis cresça “consideravelmente,” e possa atingir 53% do total da população empregado. O mesmo acontecerá com o número de trabalhadores que vivem com menos de dois dólares por dia. A organização estima que 45% dos empregados vivam abaixo do limiar da pobreza no corrente ano.
“A mensagem da OIT não pretende ser alarmista, mas sim realista. Estamos perante uma crise global no emprego. Muitos governos sabem disso e estão a tomar medidas, mas são necessárias acções mais decisivas e coordenadas ao nível internacional para evitar uma recessão social global” frisou o director-geral da OIT, Juan Somavia.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Uma em cada quatro empresas espanholas projecta despedimentos este ano
27/01/2009
Uma em cada quatro empresas espanholas está a planear despedimentos este ano, que serão necessários para a sua consolidação perante a actual crise económica, segundo um estudo divulgado hoje.
O estudo, da Watson Wyatt, baseia-se em entrevistas a quase 250 empresas que referem que a crise suscitará igualmente outras mudanças internas, incluindo uma aposta na melhor comunicação com os trabalhadores e na racionalização de meios.
Além dos cerca de 26% que prevêem despedimentos, um quarto das empresas congelou as contratações.
Outras empresas apostam na redução de custos, como restringir a política de viagens ou menos programas de formação. São poucas as empresas que apostarão no congelamento salarial ou na limitação dos planos de pensões internos, segundo a consultora
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Banco BPI
27/01/2009
Uma em cada quatro empresas espanholas está a planear despedimentos este ano, que serão necessários para a sua consolidação perante a actual crise económica, segundo um estudo divulgado hoje.
O estudo, da Watson Wyatt, baseia-se em entrevistas a quase 250 empresas que referem que a crise suscitará igualmente outras mudanças internas, incluindo uma aposta na melhor comunicação com os trabalhadores e na racionalização de meios.
Além dos cerca de 26% que prevêem despedimentos, um quarto das empresas congelou as contratações.
Outras empresas apostam na redução de custos, como restringir a política de viagens ou menos programas de formação. São poucas as empresas que apostarão no congelamento salarial ou na limitação dos planos de pensões internos, segundo a consultora
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Banco BPI
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Depois de quebra de lucros no 4º trimestre
Texas Instruments vai despedir mais de 3 mil trabalhadores
2009/01/27 10:38Redacção / SPPAAAA
Empresa não prev~e recuperação económica a curto-prazo
A Texas Instruments, uma das maiores empresas norte-americanas de componentes electrónicos, anunciou esta terça-feira que vai dispensar 3.400 postos de trabalho.
Esta redução surge depois da empresa ter registado uma quebra de 86% no seu lucro, no 4º trimestre de 2005.
IBM elimina mais de 2.800 empregos
Fiat: 60 mil pessoas podem perder emprego
Catterpillar vai eliminar 20 mil empregos em todo o mundo
Philips elimina 6 mil empregos
Mangualde: Citroen dispensa perto de 500 trabalhadores
A fabricante de chips informou ainda que a maior parte dos cortes será nas funções de apoio interno e linhas de produtos não essenciais, para que a companhia possa concentrar-se na produção de produtos analógicos.
«Não estamos à espera de uma recuperação económica a curto prazo», afirmou o chefe-executivo da empresa.
IOL
Texas Instruments vai despedir mais de 3 mil trabalhadores
2009/01/27 10:38Redacção / SPPAAAA
Empresa não prev~e recuperação económica a curto-prazo
A Texas Instruments, uma das maiores empresas norte-americanas de componentes electrónicos, anunciou esta terça-feira que vai dispensar 3.400 postos de trabalho.
Esta redução surge depois da empresa ter registado uma quebra de 86% no seu lucro, no 4º trimestre de 2005.
IBM elimina mais de 2.800 empregos
Fiat: 60 mil pessoas podem perder emprego
Catterpillar vai eliminar 20 mil empregos em todo o mundo
Philips elimina 6 mil empregos
Mangualde: Citroen dispensa perto de 500 trabalhadores
A fabricante de chips informou ainda que a maior parte dos cortes será nas funções de apoio interno e linhas de produtos não essenciais, para que a companhia possa concentrar-se na produção de produtos analógicos.
«Não estamos à espera de uma recuperação económica a curto prazo», afirmou o chefe-executivo da empresa.
IOL
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Fabricante de componentes electrónicos NEC Tokin vai suprimir 9.450 empregos
O fabricante de componentes electrónicos japonês NEC Tokin anunciou hoje a supressão de 9.450 postos de trabalho no mundo, 450 dos quais no Japão, no âmbito de uma reestruturação para enfrentar a má conjuntura.
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Jornal de Negócios com Lusa
O fabricante de componentes electrónicos japonês NEC Tokin anunciou hoje a supressão de 9.450 postos de trabalho no mundo, 450 dos quais no Japão, no âmbito de uma reestruturação para enfrentar a má conjuntura.
A NEC Tokin precisa que vai lançar em Março um plano de saídas voluntárias no Japão, esperando que 450 pessoas respondam.
Prevê igualmente reduzir os efectivos em 9.000 pessoas no estrangeiro, segundo modalidades não pormenorizadas.
Esta redução dos efectivos foi anunciada após a publicação de um acordo entre a NEC e a NEC Tokin em consequência do qual a segunda vai tornar-se filial a parte inteira da primeira.
A NEC vai injectar 38 mil milhões de ienes (320 milhões de euros) na NEC Tokin para passar a deter até 75 por cento do capital desta firma fragilizada pela crise e que teria tido dificuldades em levantar fundos no mercado no contexto actual de crise financeira.
Jornal Negócios
O fabricante de componentes electrónicos japonês NEC Tokin anunciou hoje a supressão de 9.450 postos de trabalho no mundo, 450 dos quais no Japão, no âmbito de uma reestruturação para enfrentar a má conjuntura.
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Jornal de Negócios com Lusa
O fabricante de componentes electrónicos japonês NEC Tokin anunciou hoje a supressão de 9.450 postos de trabalho no mundo, 450 dos quais no Japão, no âmbito de uma reestruturação para enfrentar a má conjuntura.
A NEC Tokin precisa que vai lançar em Março um plano de saídas voluntárias no Japão, esperando que 450 pessoas respondam.
Prevê igualmente reduzir os efectivos em 9.000 pessoas no estrangeiro, segundo modalidades não pormenorizadas.
Esta redução dos efectivos foi anunciada após a publicação de um acordo entre a NEC e a NEC Tokin em consequência do qual a segunda vai tornar-se filial a parte inteira da primeira.
A NEC vai injectar 38 mil milhões de ienes (320 milhões de euros) na NEC Tokin para passar a deter até 75 por cento do capital desta firma fragilizada pela crise e que teria tido dificuldades em levantar fundos no mercado no contexto actual de crise financeira.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
IBM suprime mais de 2.800 empregos
27/01/2009
O grupo informático norte-americano IBM traçou um plano social que visa suprimir mais de 2.800 empregos.
De acordo com o sindicato Alliance@IBM, membro da AFL-CIO, a principal confederação sindical norte-americana, a IBM conta suprimir 1.419 empregos na divisão de "software", e 1.449 empregos na venda e distribuição.
"Supressões em outras divisões estão previstas", acrescentou o sindicato.
O grupo, que anunciou há seis dias um benefício líquido melhor do que previsto para o mercado em 2008, indicando que prevê uma nova progressão dos resultados em 2009, não reagiu a esta notícia divulgada segunda-feira à noite.
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Banco BPI
27/01/2009
O grupo informático norte-americano IBM traçou um plano social que visa suprimir mais de 2.800 empregos.
De acordo com o sindicato Alliance@IBM, membro da AFL-CIO, a principal confederação sindical norte-americana, a IBM conta suprimir 1.419 empregos na divisão de "software", e 1.449 empregos na venda e distribuição.
"Supressões em outras divisões estão previstas", acrescentou o sindicato.
O grupo, que anunciou há seis dias um benefício líquido melhor do que previsto para o mercado em 2008, indicando que prevê uma nova progressão dos resultados em 2009, não reagiu a esta notícia divulgada segunda-feira à noite.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
General Motors elimina dois mil postos de trabalho e reduz produção
A General Motors (GM) anunciou que vai reduzir os turnos em duas fábricas nos EUA, eliminando dois mil postos de trabalho. A fabricante automóvel norte-americana anunciou ainda que vai cortar a produção em mais 13 fábricas nos EUA e no Canadá, uma vez que a procura continua a diminuir.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A General Motors (GM) anunciou que vai reduzir os turnos em duas fábricas nos EUA, eliminando dois mil postos de trabalho. A fabricante automóvel norte-americana anunciou ainda que vai cortar a produção em mais 13 fábricas nos EUA e no Canadá, uma vez que a procura continua a diminuir.
A GM, que já parou a produção na maioria das suas 22 fábricas norte-americanas, em Janeiro, devido ao abrandamento da procura, e está a tomar medidas extraordinárias depois de ter cortado as estimativas para as vendas na maior economia do mundo para os 10,5 milhões, anunciou o porta-voz Chris Lee citado pela Bloomberg.
A fabricante automóvel vai assim cortar a produção, apesar de Lee não ter referido o número de veículos que vão deixar de ser produzidos, e eliminar dois mil postos de trabalho nas fábricas de Ohio e Michigan.
Além destas medidas a GM está ainda a eliminar algumas das suas marcas e a negociar custos com os sindicatos e com os seus credores numa tentativa de se manter rentável e conseguir a ajuda governamental de 13,4 mil milhões de dólares (10,32 mil milhões de euros) prometida pelo Tesouro.
Jornal negócios
A General Motors (GM) anunciou que vai reduzir os turnos em duas fábricas nos EUA, eliminando dois mil postos de trabalho. A fabricante automóvel norte-americana anunciou ainda que vai cortar a produção em mais 13 fábricas nos EUA e no Canadá, uma vez que a procura continua a diminuir.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A General Motors (GM) anunciou que vai reduzir os turnos em duas fábricas nos EUA, eliminando dois mil postos de trabalho. A fabricante automóvel norte-americana anunciou ainda que vai cortar a produção em mais 13 fábricas nos EUA e no Canadá, uma vez que a procura continua a diminuir.
A GM, que já parou a produção na maioria das suas 22 fábricas norte-americanas, em Janeiro, devido ao abrandamento da procura, e está a tomar medidas extraordinárias depois de ter cortado as estimativas para as vendas na maior economia do mundo para os 10,5 milhões, anunciou o porta-voz Chris Lee citado pela Bloomberg.
A fabricante automóvel vai assim cortar a produção, apesar de Lee não ter referido o número de veículos que vão deixar de ser produzidos, e eliminar dois mil postos de trabalho nas fábricas de Ohio e Michigan.
Além destas medidas a GM está ainda a eliminar algumas das suas marcas e a negociar custos com os sindicatos e com os seus credores numa tentativa de se manter rentável e conseguir a ajuda governamental de 13,4 mil milhões de dólares (10,32 mil milhões de euros) prometida pelo Tesouro.
Jornal negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Efeitos da recessão
Empresas mundiais anunciam mais de 70 mil cortes de postos de trabalho num dia
Grandes empregadoras europeias, incluindo as holandesas Philips e o grupo financeiro ING, anunciaram hoje o despedimento de milhares de funcionários. No total, as notícias avançadas apontam para uma redução de 70,5 mil postos de trabalho, como uma forma de reduzir custos numa altura em que a economia mundial continua a deteriorar-se.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
Grandes empregadoras europeias, incluindo as holandesas Philips e o grupo financeiro ING, anunciaram hoje o despedimento de milhares de funcionários. No total, as notícias avançadas apontam para uma redução de 70,5 mil postos de trabalho, como uma forma de reduzir custos numa altura em que a economia mundial continua a deteriorar-se.
Dos mais de 70 mil postos de trabalho eliminados que já foram anunciados hoje, a maior percentagem pertence à Caterpillar. A maior fabricante de equipamentos para construção divulgou que vai reduzir 20 mil postos de trabalho, uma vez que a recessão está a prejudicar a procura por equipamentos de construção.
A Pfizer também anunciou um corte elevado de funcionários. A farmacêutica vai reduzir 19 mil lugares, o que corresponde a 15% da força de trabalho total, e ainda fechar cinco fábricas.
Também nos EUA a Home Depot afirmou que vai reduzir a sua força de trabalho em sete mil posições e ainda congelar o salário dos restantes trabalhadores. A continuação da crise imobiliária está a levar uma redução da procura de produtos para o lar.
Na área tecnológica, a Sprint Nextel pretende enfrentar a recessão económica através de um plano de redução de custos que inclui uma diminuição de oito mil lugares. Também neste caso foram suspensos os aumentos salariais.
Já no ING estão em causa estão sete mil trabalhadores que serão despedidos nas filiais de todo o mundo, no quadro de um programa de corte de gastos avaliado em mil milhões de euros.
O também grupo holandês Philips, maior produtor mundial de lâmpadas e um dos gigantes da electrónica de consumo, anunciou hoje que vai suprimir seis mil empregos em todo o mundo em 2009. A reestruturação deverá permitir ao grupo, que emprega 121 mil pessoas, economizar cerca de 400 milhões de euros por ano a partir do segundo trimestre de 2009.
Já na semana passada, havia sido comunicado que a Philips iria encerrar até ao final deste ano a sua última fábrica em Portugal, de controlos remotos, em Ovar, deixando no desemprego cerca de 70 trabalhadores.
Ainda na Europa, a fabricante de aço Corus, a segunda maior do “Velho Continente”, anunciou que vai reduzir em 3.500 o número de postos de trabalho da empresa. A maioria dos cortes vão ser efectuados no Reino Unido, numa altura em que a procura de aço está a diminuir.
Já o porto de Dubai, que figura no top-10 dos mais movimentados do mundo, deu hoje conta de que terá de por travões aos investimentos planeados, devido à quebra de actividade.
A DP World está assim a recorrer a medidas para reduzir as despesas e embora não tenha anunciado cortes de postos de trabalho, sublinhou que não contratará mais funcionários.
Jornal negócios
Empresas mundiais anunciam mais de 70 mil cortes de postos de trabalho num dia
Grandes empregadoras europeias, incluindo as holandesas Philips e o grupo financeiro ING, anunciaram hoje o despedimento de milhares de funcionários. No total, as notícias avançadas apontam para uma redução de 70,5 mil postos de trabalho, como uma forma de reduzir custos numa altura em que a economia mundial continua a deteriorar-se.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
Grandes empregadoras europeias, incluindo as holandesas Philips e o grupo financeiro ING, anunciaram hoje o despedimento de milhares de funcionários. No total, as notícias avançadas apontam para uma redução de 70,5 mil postos de trabalho, como uma forma de reduzir custos numa altura em que a economia mundial continua a deteriorar-se.
Dos mais de 70 mil postos de trabalho eliminados que já foram anunciados hoje, a maior percentagem pertence à Caterpillar. A maior fabricante de equipamentos para construção divulgou que vai reduzir 20 mil postos de trabalho, uma vez que a recessão está a prejudicar a procura por equipamentos de construção.
A Pfizer também anunciou um corte elevado de funcionários. A farmacêutica vai reduzir 19 mil lugares, o que corresponde a 15% da força de trabalho total, e ainda fechar cinco fábricas.
Também nos EUA a Home Depot afirmou que vai reduzir a sua força de trabalho em sete mil posições e ainda congelar o salário dos restantes trabalhadores. A continuação da crise imobiliária está a levar uma redução da procura de produtos para o lar.
Na área tecnológica, a Sprint Nextel pretende enfrentar a recessão económica através de um plano de redução de custos que inclui uma diminuição de oito mil lugares. Também neste caso foram suspensos os aumentos salariais.
Já no ING estão em causa estão sete mil trabalhadores que serão despedidos nas filiais de todo o mundo, no quadro de um programa de corte de gastos avaliado em mil milhões de euros.
O também grupo holandês Philips, maior produtor mundial de lâmpadas e um dos gigantes da electrónica de consumo, anunciou hoje que vai suprimir seis mil empregos em todo o mundo em 2009. A reestruturação deverá permitir ao grupo, que emprega 121 mil pessoas, economizar cerca de 400 milhões de euros por ano a partir do segundo trimestre de 2009.
Já na semana passada, havia sido comunicado que a Philips iria encerrar até ao final deste ano a sua última fábrica em Portugal, de controlos remotos, em Ovar, deixando no desemprego cerca de 70 trabalhadores.
Ainda na Europa, a fabricante de aço Corus, a segunda maior do “Velho Continente”, anunciou que vai reduzir em 3.500 o número de postos de trabalho da empresa. A maioria dos cortes vão ser efectuados no Reino Unido, numa altura em que a procura de aço está a diminuir.
Já o porto de Dubai, que figura no top-10 dos mais movimentados do mundo, deu hoje conta de que terá de por travões aos investimentos planeados, devido à quebra de actividade.
A DP World está assim a recorrer a medidas para reduzir as despesas e embora não tenha anunciado cortes de postos de trabalho, sublinhou que não contratará mais funcionários.
Jornal negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Caterpillar vai reduzir 20 mil postos de trabalho
26/01/2009
A Caterpillar vai reduzir 20 mil postos de trabalho, uma vez que a recessão está a prejudicar a procura por equipamentos de construção. A empresa anunciou também que os lucros este ano poderão ser de 2,50 dólares por acção, excluindo alguns itens, o que está abaixo das estimativas dos analistas.
O número de postos de trabalho anunciado é uma mistura dos já anteriormente anunciados com novas reduções, afirmou hoje Jim Dugan, citado pela Bloomberg.
As questões da profundidade e duração da recessão nos EUA prejudicou o plano da Caterpillar de reduzir os custos de produção, juntamente com um declínio de 25% no volume de vendas, explicou a empresa.
O presidente executivo, Jim Owens está a dirigir a empresa num contexto da pior recessão desde a Grande Depressão.
As construtoras construíram o valor mais baixo de casas dos últimos 50 anos no mês passado e o plano de estímulos económico de Barack Obama, no valor de 44 mil milhões de dólares para estradas, pontes e outros projectos relacionados com este sector, poderá não ser suficiente para impulsionar as vendas.
Os lucros do quarto trimestre deslizaram para os 661 milhões de dólares, ou 1,08 dólares por acção, contra 975 milhões de dólares do período homólogo. Os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana esperavam 1,30 dólares por acção.
Cerca de oito mil dos postos de trabalho que vão ser cortados são trabalhadores a contracto. As reduções incluem cinco mil da gestão e de cargos de topo que ainda não tinham sido anunciados. A Caterpillar empregava 112.887 trabalhadores no final de 2008.
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Banco BPI
26/01/2009
A Caterpillar vai reduzir 20 mil postos de trabalho, uma vez que a recessão está a prejudicar a procura por equipamentos de construção. A empresa anunciou também que os lucros este ano poderão ser de 2,50 dólares por acção, excluindo alguns itens, o que está abaixo das estimativas dos analistas.
O número de postos de trabalho anunciado é uma mistura dos já anteriormente anunciados com novas reduções, afirmou hoje Jim Dugan, citado pela Bloomberg.
As questões da profundidade e duração da recessão nos EUA prejudicou o plano da Caterpillar de reduzir os custos de produção, juntamente com um declínio de 25% no volume de vendas, explicou a empresa.
O presidente executivo, Jim Owens está a dirigir a empresa num contexto da pior recessão desde a Grande Depressão.
As construtoras construíram o valor mais baixo de casas dos últimos 50 anos no mês passado e o plano de estímulos económico de Barack Obama, no valor de 44 mil milhões de dólares para estradas, pontes e outros projectos relacionados com este sector, poderá não ser suficiente para impulsionar as vendas.
Os lucros do quarto trimestre deslizaram para os 661 milhões de dólares, ou 1,08 dólares por acção, contra 975 milhões de dólares do período homólogo. Os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana esperavam 1,30 dólares por acção.
Cerca de oito mil dos postos de trabalho que vão ser cortados são trabalhadores a contracto. As reduções incluem cinco mil da gestão e de cargos de topo que ainda não tinham sido anunciados. A Caterpillar empregava 112.887 trabalhadores no final de 2008.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Destruição de postos de trabalho prossegue a passo acelerado nas multinacionais
Grandes empregadoras europeias, incluindo as holandesas Philips e o grupo financeiro ING, anunciaram hoje o despedimento de milhares de funcionários, no mesmo dia em que a DP World admitiu que terá de congelar os investimentos programados, no rescaldo da forte degradação da conjuntura internacional.
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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
Grandes empregadoras europeias, incluindo as holandesas Philips e o grupo financeiro ING, anunciaram hoje o despedimento de milhares de funcionários, no mesmo dia em que a DP World, o operador do terminal de contentores do porto de Dubai – ainda há bem pouco, uma das zonas mais dinâmicas do mundo – admitiu que terá de congelar os investimentos programados, no rescaldo da forte degradação da conjuntura internacional.
No caso do grupo ING, em causa estão sete mil trabalhadores que serão despedidos nas filiais todo o mundo, no quadro de um programa de corte de gastos avaliados em mil milhões de euros.
"O ING está a adoptar medidas para enfrentar as alterações persistentes das condições económicas e de mercado”, afirma o grupo num comunicado. Segundo resultados provisórios, o ING registou um prejuízo líquido de mil milhões de euros em 2008.
O também grupo holandês Philips, maior produtor mundial de lâmpadas e um dos gigantes da electrónica de consumo, anunciou hoje que vai suprimir seis mil empregos em todo o mundo em 2009. A reestruturação deverá permitir ao grupo, que emprega 121 mil pessoas, economizar cerca de 400 milhões de euros por ano a partir do segundo trimestre de 2009.
Já na semana passada, havia sido comunicado que a Philips iria encerrar até ao final deste ano a sua última fábrica em Portugal, de controlos remotos, em Ovar, deixando no desemprego cerca de 70 trabalhadores.
Já o porto de Dubai, que figura no top-10 dos mais movimentados do mundo, deu hoje conta de que terá de por travões aos investimentos planeados, devido à quebra de actividade. “ A Administração deu início a um amplo conjunto de medidas para reduzir custos”, Yuvraj Narayan, CFO do operador.
A DP World, que opera 48 terminais e que está a desenvolver 13 projectos em 31 países, havia anunciado ainda em Agosto um aumento de 122% nos lucros referentes à primeira metade de 2008, mas o rápido contágio da crise deflagrada nos Estados Unidos aos países emergentes obrigou agora a empresa a congelar os seus planos de expansão.
Jornal Negócios
Grandes empregadoras europeias, incluindo as holandesas Philips e o grupo financeiro ING, anunciaram hoje o despedimento de milhares de funcionários, no mesmo dia em que a DP World admitiu que terá de congelar os investimentos programados, no rescaldo da forte degradação da conjuntura internacional.
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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
Grandes empregadoras europeias, incluindo as holandesas Philips e o grupo financeiro ING, anunciaram hoje o despedimento de milhares de funcionários, no mesmo dia em que a DP World, o operador do terminal de contentores do porto de Dubai – ainda há bem pouco, uma das zonas mais dinâmicas do mundo – admitiu que terá de congelar os investimentos programados, no rescaldo da forte degradação da conjuntura internacional.
No caso do grupo ING, em causa estão sete mil trabalhadores que serão despedidos nas filiais todo o mundo, no quadro de um programa de corte de gastos avaliados em mil milhões de euros.
"O ING está a adoptar medidas para enfrentar as alterações persistentes das condições económicas e de mercado”, afirma o grupo num comunicado. Segundo resultados provisórios, o ING registou um prejuízo líquido de mil milhões de euros em 2008.
O também grupo holandês Philips, maior produtor mundial de lâmpadas e um dos gigantes da electrónica de consumo, anunciou hoje que vai suprimir seis mil empregos em todo o mundo em 2009. A reestruturação deverá permitir ao grupo, que emprega 121 mil pessoas, economizar cerca de 400 milhões de euros por ano a partir do segundo trimestre de 2009.
Já na semana passada, havia sido comunicado que a Philips iria encerrar até ao final deste ano a sua última fábrica em Portugal, de controlos remotos, em Ovar, deixando no desemprego cerca de 70 trabalhadores.
Já o porto de Dubai, que figura no top-10 dos mais movimentados do mundo, deu hoje conta de que terá de por travões aos investimentos planeados, devido à quebra de actividade. “ A Administração deu início a um amplo conjunto de medidas para reduzir custos”, Yuvraj Narayan, CFO do operador.
A DP World, que opera 48 terminais e que está a desenvolver 13 projectos em 31 países, havia anunciado ainda em Agosto um aumento de 122% nos lucros referentes à primeira metade de 2008, mas o rápido contágio da crise deflagrada nos Estados Unidos aos países emergentes obrigou agora a empresa a congelar os seus planos de expansão.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Fabricante de aço corta 3.500 postos de trabalho
A fabricante de aço Corus, a segunda maior da Europa, anunciou que vai reduzir em 3.500 o número de postos de trabalho da empresa. A maioria dos cortes vão ser efectuados no Reino Unido.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A fabricante de aço Corus, a segunda maior da Europa, anunciou que vai reduzir em 3.500 o número de postos de trabalho da empresa. A maioria dos cortes vão ser efectuados no Reino Unido.
No total, a Corus vai reduzir em 3.500 o número de postos de trabalho, numa altura em que a procura de aço está a diminuir.
Deste número de despedimentos, 2.500 vão ser efectuados no Reino Unido, de acordo com a BBC.
A Corus emprega actualmente 42.000 pessoas em todo o mundo, das quais 24.000 são do Reino Unido.
A empresa encontra-se em Portugal, onde emprega três pessoas. A actividade da empresa no território nacional está relacionada com a importação, revelou ao Negócios fonte da empresa em Portugal que adianta não ter qualquer informação sobre se os cortes de postos de trabalho vão afectar a subsidiária.
Jornal Negócios
A fabricante de aço Corus, a segunda maior da Europa, anunciou que vai reduzir em 3.500 o número de postos de trabalho da empresa. A maioria dos cortes vão ser efectuados no Reino Unido.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A fabricante de aço Corus, a segunda maior da Europa, anunciou que vai reduzir em 3.500 o número de postos de trabalho da empresa. A maioria dos cortes vão ser efectuados no Reino Unido.
No total, a Corus vai reduzir em 3.500 o número de postos de trabalho, numa altura em que a procura de aço está a diminuir.
Deste número de despedimentos, 2.500 vão ser efectuados no Reino Unido, de acordo com a BBC.
A Corus emprega actualmente 42.000 pessoas em todo o mundo, das quais 24.000 são do Reino Unido.
A empresa encontra-se em Portugal, onde emprega três pessoas. A actividade da empresa no território nacional está relacionada com a importação, revelou ao Negócios fonte da empresa em Portugal que adianta não ter qualquer informação sobre se os cortes de postos de trabalho vão afectar a subsidiária.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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