Ferreira Leite diz que "não há dinheiro para nada"
Viva o Progresso
Construir auto-estadas, barragens, comboios de alta velocidade, aeroportos, ETARs, portos de mar, etc. tudo isto é PROGREESO!!!
Mas se os caros forenses são contra (suspeito q são contra tudo!) podem juntar-se aos amish, nos EUA, andar de carroça e viver em cavernas.
Será q vocês não compreendem q esse discurso ultrapessimista (à laia MFL) é uma dos cancros deste país pq deprime ainda mais a confiança dos agentes económicos?!
PS: Só espero q não venham dizer q a culpa das pessoas estarem endividadas por terem comprado carros de alta cilindrada e casas a preços faraónicos tb é culpa dos polícios...
Abraço,
Mas se os caros forenses são contra (suspeito q são contra tudo!) podem juntar-se aos amish, nos EUA, andar de carroça e viver em cavernas.
Será q vocês não compreendem q esse discurso ultrapessimista (à laia MFL) é uma dos cancros deste país pq deprime ainda mais a confiança dos agentes económicos?!
PS: Só espero q não venham dizer q a culpa das pessoas estarem endividadas por terem comprado carros de alta cilindrada e casas a preços faraónicos tb é culpa dos polícios...
Abraço,
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Progresso? Viva realmente o progresso que é termos o endividamento da população a 95% do PIB (jornal Metro de ontem).
Viva o progresso que é consumirmos o que não temos para inflaccionarmos uma economia que não produz o suficiente.
E morte a esses velhos do restelo. Esses palhaços que andam a poupar dinheiro em vez de se endividarem para consumirem mais e mais para que o milagre do crescimento económico não se esgote.
Parece ridiculo realmente... acabar com uma unidade precisa de medida e chamar-lhe progresso. Se fizesse isso no nosso mundo de certeza que iriamos bradar aos céus...
Ou então não. Se por exemplo em 1933 houvesse um governante que acabasse com qualquer medida precisa do que era o dinheiro e passa-se a medir o valor do dinheiro em termos arbitrários conforme o "interesse nacional" então certamente que isso era progresso. E tudo o resto são velhos do restelo.
Viva o progresso que é consumirmos o que não temos para inflaccionarmos uma economia que não produz o suficiente.
E morte a esses velhos do restelo. Esses palhaços que andam a poupar dinheiro em vez de se endividarem para consumirem mais e mais para que o milagre do crescimento económico não se esgote.
Antal E. Fekete Escreveu:Jonathan Swift described the strange island of Balnibarbi and its capital city Lagado, governed by a committee of mad scientists, in his satire Gulliver’s Travels.
[...]
What puzzled Gulliver most was an invention that the Balnibarbians hailed as the “floating system of timekeeping”. The inventor, the island’s greatest astronomer, replaced the rigid hand of the sundial by a flexible one, and attached it to the Great Weather Cock of Lagado’s town hall. In this manner the annual and diurnial movements of the Sun could be properly modulated by local conditions such as the twists and turns of the wind. The government was so impressed with the new timepiece, and still more with the fine research behind it, that it made the use of floating mandatory throughout the land. Reactionaries opposed the measure calling the new timepiece capricious and misleading. They argued that you cannot keep regular time by an irregular timepiece. But these people were roundly denounced as conservative belly-achers with a visceral contempt for progress. The great astronomer took pains to convince the incredulous Gulliver that floating was light-years ahead of that “barbarous relic”, the rigidly fixed standard of time-keeping.
“The main excellence of floating is in its ready adaptability to changing conditions”, he said. “The importance of this innovation is not to be seen in the role it assigns to the wind in time-keeping, but in the newly-found freedom of mankind in guiding its own destiny”, he added. “We can now appoint competent managers who will direct an array of fans towards the weather-cock whenever stretching or shrinking time is deemed to be in the national interest by the government”.
Parece ridiculo realmente... acabar com uma unidade precisa de medida e chamar-lhe progresso. Se fizesse isso no nosso mundo de certeza que iriamos bradar aos céus...
Ou então não. Se por exemplo em 1933 houvesse um governante que acabasse com qualquer medida precisa do que era o dinheiro e passa-se a medir o valor do dinheiro em termos arbitrários conforme o "interesse nacional" então certamente que isso era progresso. E tudo o resto são velhos do restelo.
Be Galt. Wear the message!
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
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Pirronico Escreveu:não querem o progresso, nem a industrialização, nem o desenvolvimento económico,mas tão sómente a estagnação.
é, fazer obras sem dinheiro é um grande progresso económico, quiçá uma inovação a nível mundial, somos realmente um país de visionários


Free Minds and Free Markets
... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
O que verdadeiram/ me chocou na entrevista da dr.ª M. Ferreira Leite não foi a sua total ausência de ideias e projectos para o País, nem a sua obsessão pelo défice, nem sequer as atoardas demagógicas de 4.ª categoria que utilizou, foi a arrogância e a altivez com que se dirigiu não só à entrevistadora como aos Portugueses.
De facto, é íncrível como uma pessoa que, enqunato ministra das Finanças deixou o país com um défice de quase 7%!!! e crescimento económico negativo ainda tem o descaramente de pretender ocupar o cargo de PM!
E convém não esquecer q no tempo do Governo D. Barroso o petróleo cotava pelos $40, o dólar estava a 1,20, não havia crise do subprime, nem do mercado imobiliário...
Em relação a esta retórica ridícula de "não há dinheiro p nada", convém recordar às pessoas q as grandes obras q aí vêm (algumas assinadas por governos PSD) chegam a ser subsidiadas a 80% pela UE.
Mas, enfim, os "velhos do Restelo" de q falava Camões continuam a pulular por aí: não querem o progresso, nem a industrialização, nem o desenvolvimento económico,mas tão sómente a estagnação.
De facto, é íncrível como uma pessoa que, enqunato ministra das Finanças deixou o país com um défice de quase 7%!!! e crescimento económico negativo ainda tem o descaramente de pretender ocupar o cargo de PM!
E convém não esquecer q no tempo do Governo D. Barroso o petróleo cotava pelos $40, o dólar estava a 1,20, não havia crise do subprime, nem do mercado imobiliário...
Em relação a esta retórica ridícula de "não há dinheiro p nada", convém recordar às pessoas q as grandes obras q aí vêm (algumas assinadas por governos PSD) chegam a ser subsidiadas a 80% pela UE.
Mas, enfim, os "velhos do Restelo" de q falava Camões continuam a pulular por aí: não querem o progresso, nem a industrialização, nem o desenvolvimento económico,mas tão sómente a estagnação.
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limpaesgotos Escreveu:Não há dinheiro para nada? Então o que fazem ao dinheiro que lá meto todos os meses, ao dinheiro dos multiplos impostos que pago, e quando preciso do estado, tenho de pagar tudo na mesma !
http://www.dgo.pt/OE/2008/Aprovado/index.htm
O que tu pagas (receita fiscal < 40 mil milhões) não chega para pagar a gestão da divida (superior a 80 mil milhões).
Mas sinceramente, também não é com esta moça que lá vamos.
Manuela Ferreira Leite Escreveu:Devia ser proibido baixar impostos.
Portanto a rapariga acha que é dever do estado roubar consecutivamente os seus cidadãos e que o caminho só pode ser roubar mais e mais ano após anos. Foi pena... estive quase a fazer-me militante do PSD só para votar no Passos Coelho, fica para a próxima, quando o buraco já for maior e mais pessoas o virem.
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A semana passada recebi uma apresentação com isto:
Um Portuga Contribuinte
Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho,
o Estado, e muito bem,
tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social.
O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho,
é obrigado a dar ao Estado, e muito bem,
mais 23,75 euros para a Segurança Social.
E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo,
o Estado, e muito bem,
retira ao meu patrão outros 33 euros
Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu patrão pagou,
o Estado, e muito bem,
fica com 21 euros para si.
Em resumo:
Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55.
Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 21.
Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33.
Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro,
registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito
bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
Eu pago e acho muito bem,
portanto exijo:
Um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro
Emprego para os meus filhos.
Serviços de saúde exemplares.
Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa.
Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.
Auto-estradas sem portagens.
Pontes que não caiam.
Tribunais com capacidade para decidir processos em menos d’um ano.
Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida
Jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
Polícia eficiente e equipada.
Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público, uma orquestra sinfónica.
Filmes criados em Portugal.
E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.
Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal
garantem ao Estado 100 euros de receita.
Portanto, Sr. Primeiro-ministro,
governe-se com o dinheirinho que lhe dou
porque eu quero e tenho direito a tudo isto.
Assinado:
Um português contribuinte.
Cumprimentos.
Um Portuga Contribuinte
Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho,
o Estado, e muito bem,
tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social.
O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho,
é obrigado a dar ao Estado, e muito bem,
mais 23,75 euros para a Segurança Social.
E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo,
o Estado, e muito bem,
retira ao meu patrão outros 33 euros
Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu patrão pagou,
o Estado, e muito bem,
fica com 21 euros para si.
Em resumo:
Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55.
Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 21.
Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33.
Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro,
registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito
bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
Eu pago e acho muito bem,
portanto exijo:
Um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro
Emprego para os meus filhos.
Serviços de saúde exemplares.
Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa.
Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.
Auto-estradas sem portagens.
Pontes que não caiam.
Tribunais com capacidade para decidir processos em menos d’um ano.
Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida
Jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
Polícia eficiente e equipada.
Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público, uma orquestra sinfónica.
Filmes criados em Portugal.
E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.
Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal
garantem ao Estado 100 euros de receita.
Portanto, Sr. Primeiro-ministro,
governe-se com o dinheirinho que lhe dou
porque eu quero e tenho direito a tudo isto.
Assinado:
Um português contribuinte.
Cumprimentos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
carf2007 Escreveu:Então o que fazem ao dinheiro que lá meto todos os meses
Provavelmente ainda esta a ser usado para pagar a Expo98 e o Euro 2004
..e ainda pagaremos um Mundial se a FIFA aceitar.
Os fazedores de opinião bem têm feito por isso, dando a ideia de que não custaria 1 cêntimo.
O Povo quer é disso e bens para exibir ao vizinho.
"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta (...)
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não discriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política (...)sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis (...)
Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do país, e exercido ao acaso da herança, pelo primeiro que sai dum ventre - como da roda duma lotaria. A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas;
(...) partidos (...), sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes (...) vivendo (...) do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se amalgamando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar (...)"
GUERRA JUNQUEIRO, in "Pátria", escrito em 1896.
Não há dinheiro para nada? Então o que fazem ao dinheiro que lá meto todos os meses, ao dinheiro dos multiplos impostos que pago, e quando preciso do estado, tenho de pagar tudo na mesma !
É há trinta anos que vendem e privatizam património do estado, e mesmo assim não há dinheiro ?
Milhões por dia da UE e não há dinheiro ?
Algo vai mal neste país ...
Cumprimentos
É há trinta anos que vendem e privatizam património do estado, e mesmo assim não há dinheiro ?
Milhões por dia da UE e não há dinheiro ?
Algo vai mal neste país ...
Cumprimentos
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
ora se não há dinheiro não há vicíos, não se gaste!
enterrem definitivamente o aeroporto, o TGV e a 3ª travessia do Tejo (ainda para mais a sua oportunidade muda completamente com a alta do petróleo)
enterrem definitivamente o aeroporto, o TGV e a 3ª travessia do Tejo (ainda para mais a sua oportunidade muda completamente com a alta do petróleo)

Free Minds and Free Markets
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Ferreira Leite diz que "não há dinheiro para nada"
Ferreira Leite diz que "não há dinheiro para nada" e quer saber como vão ser pagas obras públicas
02/07/2008
A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, considerou hoje que "não há dinheiro para nada" porque Portugal está endividado e exigiu que o Governo informe como e quando vão ser pagas as obras públicas projectadas.
Entrevistada ontem à noite na TVI pela jornalista Constança Cunha e Sá, Manuela Ferreira Leite disse não contestar "em particular" nenhum investimento do Governo e alegou que não poderá ter opinião enquanto não conhecer os estudos de viabilidade financeira, os custos e os prazos de pagamento de cada obra.
"Aquilo que me está a preocupar é que vejo um volume astronómico de investimento público para o qual todos sabemos que não há dinheiro. O País não tem dinheiro para isto", considerou a ex-ministra das Finanças.
Questionada se "o País não tem dinheiro para nada", Manuela Ferreira Leite respondeu: "Eu direi que não tem dinheiro para nada porque o País está de tal forma endividado que não acredito que esteja ali um bocadinho de dinheiro específico para isto".
"Portanto não há dinheiro para nada, nem para as estradas, nem para aeroporto, nem para as barragens?", perguntou Constança Cunha e Sá.
"Não, não. De resto o próprio Governo anuncia que nada vai ter de ser pago neste momento. Pior do que isso é que só começa a ser pago em 2014", criticou a presidente do PSD.
Manuela Ferreira Leite exigiu ao Governo do PS "que explicite para cada um dos investimentos como é que o vai pagar, quais são os contratos, quais são as condições em que vão surgir, em que ano surgem os encargos e quais os montantes".
"Não há o direito, não há legitimidade democrática para um Governo tomar decisões cujas consequências caem em cima de outros sem previamente ter dado essa explicação e essas informações", sustentou.
"Não pode um Governo ficar depois perante factos consumados", reforçou.
"Eu tenho o direito de exigir ao Governo essa informação e não vou largar esse ponto", salientou a presidente do PSD
Sobre a sua forma de fazer oposição, Manuela Ferreira Leite avisou no início da entrevista: "Se as pessoas estão à espera que eu todos os dias surja a dizer coisas vão ter que se habituar que não vai ser assim".
Frisando que não está no Executivo, a presidente do PSD argumentou que a sua responsabilidade "é obrigar o Governo a esclarecer as medidas que toma".
"Não é apresentar alternativas?" - perguntou a jornalista Constança Cunha e Sá. "Quando me apresentar ao eleitorado em eleições tenho obrigação de apresentar as minhas propostas", respondeu Ferreira Leite, sublinhando que não deve explicações ao Governo.
Ainda quanto às obras públicas projectadas pelo Governo, afirmou ter dúvidas que, "na situação actual", a rede de alta-velocidade ferroviária em Portugal "seja um projecto tão decisivo em termos de crescimento como era" em 2004, altura em que desempenhava as funções de ministra das Finanças.
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