EUA...
O colapso do Lehman Brothers seguido pela aquisição da AIG pelo Governo norte-americano e pela fusão entre o Bank of America e o Merrill Lynch - marcou uma viragem na crise financeira. Desde esses dias dramáticos de Setembro várias questões ficaram no ar. A crise teria sido menos profunda se o Lehman Brothers tivesse sido salvo? Ou esta era uma crise inevitável?
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O colapso do Lehman Brothers – seguido pela aquisição da AIG pelo Governo norte-americano e pela fusão entre o Bank of America e o Merrill Lynch - marcou uma viragem na crise financeira. Desde esses dias dramáticos de Setembro várias questões ficaram no ar. A crise teria sido menos profunda se o Lehman Brothers tivesse sido salvo? Ou esta era uma crise inevitável?
Foi a estas perguntas que os participantes no debate "36 horas em Setembro: O que correu mal?" tentaram responder. A maioria dos participantes concordou que a crise era inevitável, mesmo que o Lehman tivesse sido salvo.
Os esforços para culpar a queda do Lehman da severidade da crise são um "mito" criado para afastar a culpa dos verdadeiros responsáveis pela turbulência financeira, defendeu um economista que participou na sessão. Outro interveniente foi ainda mais longe ao afirmar que os eventos de Setembro passado foram uma “bênção”, “já que o salvamento do Lehman Brothers só teria permitido que os balanços dos bancos se deteriorassem ainda mais”.
Alguns participantes referiram que o sistema financeiro e a economia norte-americana foram estabilizando a partir daí, já os bancos de investimento e os “hedge funds” foram reduzido a sua exposição ao mercado de capitais. No entanto, logo após o colapso do Lehman, o pânico atingiu o sistema, admitiram os participantes
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O colapso do Lehman Brothers – seguido pela aquisição da AIG pelo Governo norte-americano e pela fusão entre o Bank of America e o Merrill Lynch - marcou uma viragem na crise financeira. Desde esses dias dramáticos de Setembro várias questões ficaram no ar. A crise teria sido menos profunda se o Lehman Brothers tivesse sido salvo? Ou esta era uma crise inevitável?
Foi a estas perguntas que os participantes no debate "36 horas em Setembro: O que correu mal?" tentaram responder. A maioria dos participantes concordou que a crise era inevitável, mesmo que o Lehman tivesse sido salvo.
Os esforços para culpar a queda do Lehman da severidade da crise são um "mito" criado para afastar a culpa dos verdadeiros responsáveis pela turbulência financeira, defendeu um economista que participou na sessão. Outro interveniente foi ainda mais longe ao afirmar que os eventos de Setembro passado foram uma “bênção”, “já que o salvamento do Lehman Brothers só teria permitido que os balanços dos bancos se deteriorassem ainda mais”.
Alguns participantes referiram que o sistema financeiro e a economia norte-americana foram estabilizando a partir daí, já os bancos de investimento e os “hedge funds” foram reduzido a sua exposição ao mercado de capitais. No entanto, logo após o colapso do Lehman, o pânico atingiu o sistema, admitiram os participantes
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vendas de casas novas nos EUA atingem mínimo recorde
As vendas de casas novas nos EUA atingiram o valor mais baixo desde que há registos em Dezembro, com as restrições ao crédito e o aumento do desemprego a penalizarem o poder de compra dos consumidores.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As vendas de casas novas nos EUA atingiram o valor mais baixo desde que há registos em Dezembro, com as restrições ao crédito e o aumento do desemprego a penalizarem o poder de compra dos consumidores.
As compras caíram 15% para as 331 mil habitações, o valor mais baixo desde 1963, divulgou hoje o Departamento do Comércio norte-americano segundo a Bloomberg.
A queda anunciada foi superior ao esperado pelos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, uma vez que estes aguardavam que fossem vendidas 397 mil casas nos EUA.
O desempenho registado em Dezembro foi penalizado pelo aumento do desemprego, que diminui o poder de compra dos norte-americanos, e pelas dificuldades em aceder ao crédito.
“Nós continuamos no meio de uma severa queda no mercado habitacional”, afirmou Ethan Harris do Barclays Capital nos EUA citado pela Bloomberg.
As vendas de casas novas nos EUA atingiram o valor mais baixo desde que há registos em Dezembro, com as restrições ao crédito e o aumento do desemprego a penalizarem o poder de compra dos consumidores.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As vendas de casas novas nos EUA atingiram o valor mais baixo desde que há registos em Dezembro, com as restrições ao crédito e o aumento do desemprego a penalizarem o poder de compra dos consumidores.
As compras caíram 15% para as 331 mil habitações, o valor mais baixo desde 1963, divulgou hoje o Departamento do Comércio norte-americano segundo a Bloomberg.
A queda anunciada foi superior ao esperado pelos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, uma vez que estes aguardavam que fossem vendidas 397 mil casas nos EUA.
O desempenho registado em Dezembro foi penalizado pelo aumento do desemprego, que diminui o poder de compra dos norte-americanos, e pelas dificuldades em aceder ao crédito.
“Nós continuamos no meio de uma severa queda no mercado habitacional”, afirmou Ethan Harris do Barclays Capital nos EUA citado pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Depois de quatro sessões em alta
Resultados penalizam bolsas norte-americanas
As praças norte-americanas negoceiam em queda, depois de terem terminado as últimas quatro sessões em terreno positivo. O mercado norte-americano está a ser penalizado pelos resultados divulgados pelas empresas, como é o caso da Ford. O Dow Jones desvalorizava 1,20%, o Nasdaq recuava 1,75% e o S&P500 perdia 1,61%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas negoceiam em queda, depois de terem terminado as últimas quatro sessões em terreno positivo. O mercado norte-americano está a ser penalizado pelos resultados divulgados pelas empresas, como é o caso da Ford. O Dow Jones desvalorizava 1,20%, o Nasdaq recuava 1,75% e o S&P500 perdia 1,61%.
O índice industrial segue a negociar nos 8.275,25 pontos, o tecnológico nos 1.531,13 pontos e o S&P nos 859,98 pontos.
As quedas de hoje surgem depois de quatro sessões consecutivas de ganhos para o mercado norte-americano. Ontem os índices avançaram mais de 2% a beneficiar do plano de Barack Obama para socorrer a banca, que passará pela criação de um banco que irá absorver os activos tóxicos do sector.
A negociação de hoje está a ser penalizada pelos resultados piores que o esperado das empresas norte-americanas, com as contas da Ford a estarem entre os principais destaques.
A norte-americana Ford registou em 2008 um prejuízo de 14,6 mil milhões de dólares (11 mil milhões de euros), que é agora a maior perda anual de sempre do principal fabricante automóvel americano, depois do resultado negativo de 12,6 mil milhões de dólares que a Ford teve em 2006.
Os títulos da Ford seguiam a desvalorizar 2,22% para os 1,985 dólares, tendência que é seguida pela General Motors, que perde 2,34% para os 3,34 dólares.
A contribuir para as quedas de hoje estão também os dados económicos negativos que foram conhecidos nos EUA.
O número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego disparou para um nível recorde, com as companhias a recorrerem ao corte de postos de trabalho para reduzir custos. Os novos pedidos também subiram, enquanto os economistas esperavam uma queda.
As encomendas de bens duradouros nos Estados Unidos desceram em Dezembro acima do esperado pelos analistas, mostrando que os gastos das empresas continuam em queda devido ao acentuar da recessão na maior economia do mundo.
Entre as quedas está também o sector da banca, depois de ontem terem estado entre as cotadas que mais valorizaram. O Citigroup cai 7,36% para os 3,90 dólares, o JPMorgan perde3,33% para os 26,74 dólares e o Goldman Sachs desvalorizar 2,74% para os 85,30 dólares.
Resultados penalizam bolsas norte-americanas
As praças norte-americanas negoceiam em queda, depois de terem terminado as últimas quatro sessões em terreno positivo. O mercado norte-americano está a ser penalizado pelos resultados divulgados pelas empresas, como é o caso da Ford. O Dow Jones desvalorizava 1,20%, o Nasdaq recuava 1,75% e o S&P500 perdia 1,61%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas negoceiam em queda, depois de terem terminado as últimas quatro sessões em terreno positivo. O mercado norte-americano está a ser penalizado pelos resultados divulgados pelas empresas, como é o caso da Ford. O Dow Jones desvalorizava 1,20%, o Nasdaq recuava 1,75% e o S&P500 perdia 1,61%.
O índice industrial segue a negociar nos 8.275,25 pontos, o tecnológico nos 1.531,13 pontos e o S&P nos 859,98 pontos.
As quedas de hoje surgem depois de quatro sessões consecutivas de ganhos para o mercado norte-americano. Ontem os índices avançaram mais de 2% a beneficiar do plano de Barack Obama para socorrer a banca, que passará pela criação de um banco que irá absorver os activos tóxicos do sector.
A negociação de hoje está a ser penalizada pelos resultados piores que o esperado das empresas norte-americanas, com as contas da Ford a estarem entre os principais destaques.
A norte-americana Ford registou em 2008 um prejuízo de 14,6 mil milhões de dólares (11 mil milhões de euros), que é agora a maior perda anual de sempre do principal fabricante automóvel americano, depois do resultado negativo de 12,6 mil milhões de dólares que a Ford teve em 2006.
Os títulos da Ford seguiam a desvalorizar 2,22% para os 1,985 dólares, tendência que é seguida pela General Motors, que perde 2,34% para os 3,34 dólares.
A contribuir para as quedas de hoje estão também os dados económicos negativos que foram conhecidos nos EUA.
O número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego disparou para um nível recorde, com as companhias a recorrerem ao corte de postos de trabalho para reduzir custos. Os novos pedidos também subiram, enquanto os economistas esperavam uma queda.
As encomendas de bens duradouros nos Estados Unidos desceram em Dezembro acima do esperado pelos analistas, mostrando que os gastos das empresas continuam em queda devido ao acentuar da recessão na maior economia do mundo.
Entre as quedas está também o sector da banca, depois de ontem terem estado entre as cotadas que mais valorizaram. O Citigroup cai 7,36% para os 3,90 dólares, o JPMorgan perde3,33% para os 26,74 dólares e o Goldman Sachs desvalorizar 2,74% para os 85,30 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Depois de quatro sessões em alta
Resultados penalizam bolsas norte-americanas
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em queda, depois de terem terminado as últimas quatro sessões em terreno positivo. O mercado norte-americano está a ser penalizado pelos resultados divulgados pelas empresas, como é o caso da Ford. O Dow Jones desvalorizava 0,66%, o Nasdaq recuava 1,34% e o S&P500 perdia 0,59%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em queda, depois de terem terminado as últimas quatro sessões em terreno positivo. O mercado norte-americano está a ser penalizado pelos resultados divulgados pelas empresas, como é o caso da Ford. O Dow Jones desvalorizava 0,66%, o Nasdaq recuava 1,34% e o S&P500 perdia 0,59%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.320,09 pontos, o tecnológico nos 1.537,47 pontos e o S&P nos 868,89 pontos.
As quedas de hoje surgem depois de quatro sessões consecutivas de ganhos para o mercado norte-americano. Ontem os índices avançaram mais de 2% a beneficiar do plano de Barack Obama para socorrer a banca, que passará pela criação de um banco que irá absorver os activos tóxicos do sector.
Resultados penalizam bolsas norte-americanas
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em queda, depois de terem terminado as últimas quatro sessões em terreno positivo. O mercado norte-americano está a ser penalizado pelos resultados divulgados pelas empresas, como é o caso da Ford. O Dow Jones desvalorizava 0,66%, o Nasdaq recuava 1,34% e o S&P500 perdia 0,59%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em queda, depois de terem terminado as últimas quatro sessões em terreno positivo. O mercado norte-americano está a ser penalizado pelos resultados divulgados pelas empresas, como é o caso da Ford. O Dow Jones desvalorizava 0,66%, o Nasdaq recuava 1,34% e o S&P500 perdia 0,59%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.320,09 pontos, o tecnológico nos 1.537,47 pontos e o S&P nos 868,89 pontos.
As quedas de hoje surgem depois de quatro sessões consecutivas de ganhos para o mercado norte-americano. Ontem os índices avançaram mais de 2% a beneficiar do plano de Barack Obama para socorrer a banca, que passará pela criação de um banco que irá absorver os activos tóxicos do sector.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Perto dos cinco milhões
Número de americanos que recebe subsídio de desemprego atinge recorde
O número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego disparou para um nível recorde, com as companhias a recorrerem ao corte de postos de trabalho para cortar custos. Os novos pedidos também subiram, enquanto os economistas esperavam uma queda.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego disparou para um nível recorde, com as companhias a recorrerem ao corte de postos de trabalho para cortar custos. Os novos pedidos também subiram, enquanto os economistas esperavam uma queda.
De acordo com a Bloomberg, as pessoas a receberem subsídio de desemprego aumentaram para os 4.776 milhões na semana terminada em 17 de Janeiro, o valor mais alto desde que os dados começaram a ser recolhidos em 1967, adiantou hoje o Departamento do Trabalho dos EUA.
Já o número de pessoas que pediu subsídio de desemprego pela primeira vez subiu em 3.000, para os 588 mil na semana terminada a 24 de Janeiro.
Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para uma descida dos novos pedidos de subsídio de desemprego para os 575 mil.
Os números do desemprego continuam assim a aumentar no país, à medida que as companhias anunciam novos planos de despedimento. No início desta semana várias empresas, como a Caterpillar e a Target, adiantaram que o desemprego poderá crescer ainda mais.
Número de americanos que recebe subsídio de desemprego atinge recorde
O número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego disparou para um nível recorde, com as companhias a recorrerem ao corte de postos de trabalho para cortar custos. Os novos pedidos também subiram, enquanto os economistas esperavam uma queda.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego disparou para um nível recorde, com as companhias a recorrerem ao corte de postos de trabalho para cortar custos. Os novos pedidos também subiram, enquanto os economistas esperavam uma queda.
De acordo com a Bloomberg, as pessoas a receberem subsídio de desemprego aumentaram para os 4.776 milhões na semana terminada em 17 de Janeiro, o valor mais alto desde que os dados começaram a ser recolhidos em 1967, adiantou hoje o Departamento do Trabalho dos EUA.
Já o número de pessoas que pediu subsídio de desemprego pela primeira vez subiu em 3.000, para os 588 mil na semana terminada a 24 de Janeiro.
Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para uma descida dos novos pedidos de subsídio de desemprego para os 575 mil.
Os números do desemprego continuam assim a aumentar no país, à medida que as companhias anunciam novos planos de despedimento. No início desta semana várias empresas, como a Caterpillar e a Target, adiantaram que o desemprego poderá crescer ainda mais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Encomendas de bens duradouros caem mais que o esperado nos EUA
As encomendas de bens duradouros nos Estados Unidos desceram em Dezembro acima do esperado pelos analistas, mostrando que os gastos das empresas continuam em queda devido ao acentuar da recessão na maior economia do mundo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As encomendas de bens duradouros nos Estados Unidos desceram em Dezembro acima do esperado pelos analistas, mostrando que os gastos das empresas continuam em queda devido ao acentuar da recessão na maior economia do mundo.
As encomendas caíram 2,6%, quando os economistas antecipavam uma descida mais ténue de 2%. Excluindo equipamentos de transporte as encomendas desceram 3,6%, também pior que o esperado.
Não só a quebra de Dezembro foi superior à esperado, como o Departamento do Comércio reviu em baixa os números de Novembro, apontando agora para uma descida de 3,7% nas encomendas.
Para a globalidade do ano passado, as encomendas de bens duradouros baixaram 5,7%, a maior quebra desde a recessão de 2001.
As encomendas de bens duradouros nos Estados Unidos desceram em Dezembro acima do esperado pelos analistas, mostrando que os gastos das empresas continuam em queda devido ao acentuar da recessão na maior economia do mundo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As encomendas de bens duradouros nos Estados Unidos desceram em Dezembro acima do esperado pelos analistas, mostrando que os gastos das empresas continuam em queda devido ao acentuar da recessão na maior economia do mundo.
As encomendas caíram 2,6%, quando os economistas antecipavam uma descida mais ténue de 2%. Excluindo equipamentos de transporte as encomendas desceram 3,6%, também pior que o esperado.
Não só a quebra de Dezembro foi superior à esperado, como o Departamento do Comércio reviu em baixa os números de Novembro, apontando agora para uma descida de 3,7% nas encomendas.
Para a globalidade do ano passado, as encomendas de bens duradouros baixaram 5,7%, a maior quebra desde a recessão de 2001.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mantém juros
Fed pretende comprar dívida pública para impulsionar crédito e economia
A Reserva Federal manteve a taxa de juro dos Estados Unidos na reunião de hoje, entre 0 e 0,25%, tendo anunciado que está preparada para comprar obrigações do tesouro, de modo a reanimar o mercado de crédito e impulsionar a economia.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Reserva Federal manteve a taxa de juro dos Estados Unidos na reunião de hoje, entre 0 e 0,25%, tendo anunciado que está preparada para comprar obrigações do tesouro, de modo a reanimar o mercado de crédito e impulsionar a economia.
A Fed “está preparada para comprar activos de longo prazo do Tesouro, se as circunstâncias indicarem que tais transacções serão efectivas na melhoria das condições do mercado de crédito privado”, refere o banco central, no comunicado que acompanha a decisão de manter os juros entre 0 e 0,25%.
A aquisição de dívida pública de longo prazo permite ao banco central injectar mais dinheiro na economia e também reduzir as taxas de juro nos prazos mais longos.
“O foco do comité de política monetária está em suportar o funcionamento dos mercados financeiros e estimular a economia, através de operações no mercado e outras medidas que deixem o balanço da Fed em níveis elevados”, refere a mesma fonte.
A queda nos preços das casas, o aumento do desemprego e as perdas das instituições financeiras em todo o mundo, que já superam um bilião de dólares estão a aprofundar a recessão na maior economia do mundo. Com as taxas de juro já em mínimos, a Fed procura agora outras soluções para reagir à crise.
Fed pretende comprar dívida pública para impulsionar crédito e economia
A Reserva Federal manteve a taxa de juro dos Estados Unidos na reunião de hoje, entre 0 e 0,25%, tendo anunciado que está preparada para comprar obrigações do tesouro, de modo a reanimar o mercado de crédito e impulsionar a economia.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Reserva Federal manteve a taxa de juro dos Estados Unidos na reunião de hoje, entre 0 e 0,25%, tendo anunciado que está preparada para comprar obrigações do tesouro, de modo a reanimar o mercado de crédito e impulsionar a economia.
A Fed “está preparada para comprar activos de longo prazo do Tesouro, se as circunstâncias indicarem que tais transacções serão efectivas na melhoria das condições do mercado de crédito privado”, refere o banco central, no comunicado que acompanha a decisão de manter os juros entre 0 e 0,25%.
A aquisição de dívida pública de longo prazo permite ao banco central injectar mais dinheiro na economia e também reduzir as taxas de juro nos prazos mais longos.
“O foco do comité de política monetária está em suportar o funcionamento dos mercados financeiros e estimular a economia, através de operações no mercado e outras medidas que deixem o balanço da Fed em níveis elevados”, refere a mesma fonte.
A queda nos preços das casas, o aumento do desemprego e as perdas das instituições financeiras em todo o mundo, que já superam um bilião de dólares estão a aprofundar a recessão na maior economia do mundo. Com as taxas de juro já em mínimos, a Fed procura agora outras soluções para reagir à crise.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obama confiante na recuperação da economia após reunião com CEO’s
O presidente dos Estados Unidos está confiante na recuperação da economia norte-americana, disse depois da reunião com os presidentes executivos de algumas das maiores empresas do país.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O presidente dos Estados Unidos está confiante na recuperação da economia norte-americana, disse depois da reunião com os presidentes executivos de algumas das maiores empresas do país.
“Foi uma reunião sóbria, porque estas empresas, e os seus trabalhadores, atravessam um período de desafio como não víamos há muito, muito tempo”, disse hoje Barack Obama, na Casa Branca.
Ainda assim, disse o novo presidente dos EUA, “deixámos a reunião confiantes em que ainda podemos recuperar a nossa economia”.
O presidente dos Estados Unidos está confiante na recuperação da economia norte-americana, disse depois da reunião com os presidentes executivos de algumas das maiores empresas do país.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O presidente dos Estados Unidos está confiante na recuperação da economia norte-americana, disse depois da reunião com os presidentes executivos de algumas das maiores empresas do país.
“Foi uma reunião sóbria, porque estas empresas, e os seus trabalhadores, atravessam um período de desafio como não víamos há muito, muito tempo”, disse hoje Barack Obama, na Casa Branca.
Ainda assim, disse o novo presidente dos EUA, “deixámos a reunião confiantes em que ainda podemos recuperar a nossa economia”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Compra de activos tóxicos da banca é nacionalizar dívida
Phelps, Soros e Stiglitz pouco confiantes no Plano Obama
O célebre investidor George Soros, bem como Edmund Phelps e Joseph Stiglitz, laureados com o Nobel da Economia, não depositam grandes esperanças no plano de Barack Obama de combate à recessão nos Estados Unidos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O célebre investidor George Soros, bem como Edmund Phelps e Joseph Stiglitz, laureados com o Nobel da Economia, não depositam grandes esperanças no plano de Barack Obama de combate à recessão nos Estados Unidos.
Segundo Phelps (na foto), que é professor na Universidade de Columbia e foi galardoado com o Nobel da Economia em 2006, o presidente norte-americano deveria ter proposto um pacote de estímulo “mais coerente” para lutar contra a recessão no país. Já George Soros advoga que o plano da Administração Obama de comprar activos tóxicos da banca norte-americana não será suficiente para que as instituições financeiras comecem de novo a flexibilizar a concessão de crédito.
“Não será essa medida que vai inverter a situação e permitir que os bancos comecem de novo a emprestar dinheiro”, comentou Soros em Davos, numa entrevista à Bloomberg TV. “Isso será nacionalizar a dívida e manter os lucros nas mãos privadas”.
Edmund Phelps não se mostra mais confiante do que Soros, apontando a falta de uma maior coerência no plano de relançamento proposto pela Administração dos EUA. Muitos dos novos programas de injecção de capital estão a ser criticados pelo facto de só arrancarem em larga escala daqui a um ano ou dois, referiu o economista, também em entrevista à Bloomberg TV.
Phelps, que também está em Davos, considera que seria muito melhor dispor de um programa mais específico e mais coerente.
Recorde-se que a Câmara dos Representantes vai pronunciar-se hoje sobre o pacote de estímulo financeiro proposto por Obama, no valor de 816 mil milhões de dólares e escalonado para dois anos, e que se destina a fazer sair a economia norte-americana da recessão.
Phelps afirmou que as propostas feitas pelos responsáveis governamentais dos EUA e pelos órgãos reguladores da banca no sentido de se criar o chamado “banco de crédito malparado”, com o objectivo de comprar activos tóxicos da banca, fazem “muito mais sentido” do que o Troubled Asset Relief Program (TARP), posto em marcha ainda sob a Administração de George W. Bush, que foi uma “tarefa descomunal”.
“Comprar esses activos, colocá-los numa plataforma e depois vendê-los no mercado ao preço que o mercado quiser pagar por eles faz muito mais sentido”, acrescentou. “O problema com o TARP é que a legislação em torno desse programa visava que o governo definisse à partida o valor de cada activo dos bancos, o que se tratava de uma incumbência desmedida”, salientou.
Por seu lado, Joseph Stiglitz, que recebeu o Nobel da Economia em 2001, referiu que o plano de estímulo financeiro deveria incluir reduções de impostos mais focalizadas no investimento do que no consumo.
“Precisamos de mais investimento. E podemos ir buscar grande parte desse investimento ao segmento das reduções de impostos para os consumidores”, afirmou em entrevista à Bloomberg TV.
Com efeito, uma das críticas que têm sido feitas a este plano é que as reduções de impostos que beneficiarão os consumidores poderão levá-los a poupar esse dinheiro, em vez de o investirem, dada a crise económica que se vive.
Phelps, Soros e Stiglitz pouco confiantes no Plano Obama
O célebre investidor George Soros, bem como Edmund Phelps e Joseph Stiglitz, laureados com o Nobel da Economia, não depositam grandes esperanças no plano de Barack Obama de combate à recessão nos Estados Unidos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O célebre investidor George Soros, bem como Edmund Phelps e Joseph Stiglitz, laureados com o Nobel da Economia, não depositam grandes esperanças no plano de Barack Obama de combate à recessão nos Estados Unidos.
Segundo Phelps (na foto), que é professor na Universidade de Columbia e foi galardoado com o Nobel da Economia em 2006, o presidente norte-americano deveria ter proposto um pacote de estímulo “mais coerente” para lutar contra a recessão no país. Já George Soros advoga que o plano da Administração Obama de comprar activos tóxicos da banca norte-americana não será suficiente para que as instituições financeiras comecem de novo a flexibilizar a concessão de crédito.
“Não será essa medida que vai inverter a situação e permitir que os bancos comecem de novo a emprestar dinheiro”, comentou Soros em Davos, numa entrevista à Bloomberg TV. “Isso será nacionalizar a dívida e manter os lucros nas mãos privadas”.
Edmund Phelps não se mostra mais confiante do que Soros, apontando a falta de uma maior coerência no plano de relançamento proposto pela Administração dos EUA. Muitos dos novos programas de injecção de capital estão a ser criticados pelo facto de só arrancarem em larga escala daqui a um ano ou dois, referiu o economista, também em entrevista à Bloomberg TV.
Phelps, que também está em Davos, considera que seria muito melhor dispor de um programa mais específico e mais coerente.
Recorde-se que a Câmara dos Representantes vai pronunciar-se hoje sobre o pacote de estímulo financeiro proposto por Obama, no valor de 816 mil milhões de dólares e escalonado para dois anos, e que se destina a fazer sair a economia norte-americana da recessão.
Phelps afirmou que as propostas feitas pelos responsáveis governamentais dos EUA e pelos órgãos reguladores da banca no sentido de se criar o chamado “banco de crédito malparado”, com o objectivo de comprar activos tóxicos da banca, fazem “muito mais sentido” do que o Troubled Asset Relief Program (TARP), posto em marcha ainda sob a Administração de George W. Bush, que foi uma “tarefa descomunal”.
“Comprar esses activos, colocá-los numa plataforma e depois vendê-los no mercado ao preço que o mercado quiser pagar por eles faz muito mais sentido”, acrescentou. “O problema com o TARP é que a legislação em torno desse programa visava que o governo definisse à partida o valor de cada activo dos bancos, o que se tratava de uma incumbência desmedida”, salientou.
Por seu lado, Joseph Stiglitz, que recebeu o Nobel da Economia em 2001, referiu que o plano de estímulo financeiro deveria incluir reduções de impostos mais focalizadas no investimento do que no consumo.
“Precisamos de mais investimento. E podemos ir buscar grande parte desse investimento ao segmento das reduções de impostos para os consumidores”, afirmou em entrevista à Bloomberg TV.
Com efeito, uma das críticas que têm sido feitas a este plano é que as reduções de impostos que beneficiarão os consumidores poderão levá-los a poupar esse dinheiro, em vez de o investirem, dada a crise económica que se vive.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street ganha mais de 1% com plano de Obama para a banca
As praças norte-americanas negociavam com ganhos superiores a 1%, a acompanhar a tendência do mercado europeu. Os índices da maior economia do mundo estão a beneficiar das expectativas de que Barack Obama possa anunciar o seu plano de estímulos económicos. O Dow Jones ganhava 1,46%, o Nasdaq subia 1,92% e o S&P valorizava 1,94%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas negociavam com ganhos superiores a 1%, a acompanhar a tendência do mercado europeu. Os índices da maior economia do mundo estão a beneficiar das expectativas de que Barack Obama possa anunciar o seu plano de estímulos económicos. O Dow Jones ganhava 1,46%, o Nasdaq subia 1,92% e o S&P valorizava 1,94%.
O índice industrial segue nos 8.294,05 pontos e o tecnológico nos 1.533,74 pontos. Já o S&P começou a sessão de hoje a negociar nos 862,13 pontos.
Os ganhos das praças da maior economia do mundo seguem a tendência positiva das bolsas europeias que estão a valorizar mais de 2%. Os índices europeus estão a ser impulsionados pela banca, que avança mais de 9%.
Já ontem o mercado accionista norte-americano encerrou em alta impulsionado pelos resultados melhores que o esperado.
A impulsionar a sessão de hoje estão as expectativas de que o plano de Barack Obama esteja quase pronto a apresentar, depois de um oficial da Casa Branca ter afirmado que a equipa do novo presidente dos EUA pode anunciar as novas medidas já na próxima semana.
Entre as medidas que deverão ser apresentadas está a compra de “activos tóxicos” das empresas financeiras e também a criação de estímulos à concessão de créditos, numa tentativa de ajudar a economia a sair de recessão.
As medidas do governo deverão permitir a atribuição de novas condições aos créditos à habitação que não estão a ser cumpridos e que continuam a penalizar os bancos norte-americanos, o que está a impulsionar o sector da banca.
O Citigroup valoriza 18,31% para os 4,20 dólares, o JPMorgan ganha 7,46% para os 26,93 dólares e o Goldman Sachs avança 8,23% para os 84,704 dólares. Em forte alta segue ainda o Bank of America, ao disparar 18,92% para os 7,73 dólares.
As praças norte-americanas negociavam com ganhos superiores a 1%, a acompanhar a tendência do mercado europeu. Os índices da maior economia do mundo estão a beneficiar das expectativas de que Barack Obama possa anunciar o seu plano de estímulos económicos. O Dow Jones ganhava 1,46%, o Nasdaq subia 1,92% e o S&P valorizava 1,94%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas negociavam com ganhos superiores a 1%, a acompanhar a tendência do mercado europeu. Os índices da maior economia do mundo estão a beneficiar das expectativas de que Barack Obama possa anunciar o seu plano de estímulos económicos. O Dow Jones ganhava 1,46%, o Nasdaq subia 1,92% e o S&P valorizava 1,94%.
O índice industrial segue nos 8.294,05 pontos e o tecnológico nos 1.533,74 pontos. Já o S&P começou a sessão de hoje a negociar nos 862,13 pontos.
Os ganhos das praças da maior economia do mundo seguem a tendência positiva das bolsas europeias que estão a valorizar mais de 2%. Os índices europeus estão a ser impulsionados pela banca, que avança mais de 9%.
Já ontem o mercado accionista norte-americano encerrou em alta impulsionado pelos resultados melhores que o esperado.
A impulsionar a sessão de hoje estão as expectativas de que o plano de Barack Obama esteja quase pronto a apresentar, depois de um oficial da Casa Branca ter afirmado que a equipa do novo presidente dos EUA pode anunciar as novas medidas já na próxima semana.
Entre as medidas que deverão ser apresentadas está a compra de “activos tóxicos” das empresas financeiras e também a criação de estímulos à concessão de créditos, numa tentativa de ajudar a economia a sair de recessão.
As medidas do governo deverão permitir a atribuição de novas condições aos créditos à habitação que não estão a ser cumpridos e que continuam a penalizar os bancos norte-americanos, o que está a impulsionar o sector da banca.
O Citigroup valoriza 18,31% para os 4,20 dólares, o JPMorgan ganha 7,46% para os 26,93 dólares e o Goldman Sachs avança 8,23% para os 84,704 dólares. Em forte alta segue ainda o Bank of America, ao disparar 18,92% para os 7,73 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street ganha mais de 1% com plano de Obama para a banca
As praças norte-americanas negociavam com ganhos superiores a 1%, a acompanhar a tendência do mercado europeu. Os índices da maior economia do mundo estão a beneficiar das expectativas de que Barack Obama possa anunciar o seu plano de estímulos económicos. O Dow Jones ganhava 1,46%, o Nasdaq subia 1,92% e o S&P valorizava 1,94%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas negociavam com ganhos superiores a 1%, a acompanhar a tendência do mercado europeu. Os índices da maior economia do mundo estão a beneficiar das expectativas de que Barack Obama possa anunciar o seu plano de estímulos económicos. O Dow Jones ganhava 1,46%, o Nasdaq subia 1,92% e o S&P valorizava 1,94%.
O índice industrial segue nos 8.294,05 pontos e o tecnológico nos 1.533,74 pontos. Já o S&P começou a sessão de hoje a negociar nos 862,13 pontos.
Os ganhos das praças da maior economia do mundo seguem a tendência positiva das bolsas europeias que estão a valorizar mais de 2%. Os índices europeus estão a ser impulsionados pela banca, que avança mais de 9%.
Já ontem o mercado accionista norte-americano encerrou em alta impulsionado pelos resultados melhores que o esperado.
A impulsionar a sessão de hoje estão as expectativas de que o plano de Barack Obama esteja quase pronto a apresentar, depois de um oficial da Casa Branca ter afirmado que a equipa do novo presidente dos EUA pode anunciar as novas medidas já na próxima semana.
Entre as medidas que deverão ser apresentadas está a compra de “activos tóxicos” das empresas financeiras e também a criação de estímulos à concessão de créditos, numa tentativa de ajudar a economia a sair de recessão.
As medidas do governo deverão permitir a atribuição de novas condições aos créditos à habitação que não estão a ser cumpridos e que continuam a penalizar os bancos norte-americanos, o que está a impulsionar o sector da banca.
O Citigroup valoriza 18,31% para os 4,20 dólares, o JPMorgan ganha 7,46% para os 26,93 dólares e o Goldman Sachs avança 8,23% para os 84,704 dólares. Em forte alta segue ainda o Bank of America, ao disparar 18,92% para os 7,73 dólares.
As praças norte-americanas negociavam com ganhos superiores a 1%, a acompanhar a tendência do mercado europeu. Os índices da maior economia do mundo estão a beneficiar das expectativas de que Barack Obama possa anunciar o seu plano de estímulos económicos. O Dow Jones ganhava 1,46%, o Nasdaq subia 1,92% e o S&P valorizava 1,94%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas negociavam com ganhos superiores a 1%, a acompanhar a tendência do mercado europeu. Os índices da maior economia do mundo estão a beneficiar das expectativas de que Barack Obama possa anunciar o seu plano de estímulos económicos. O Dow Jones ganhava 1,46%, o Nasdaq subia 1,92% e o S&P valorizava 1,94%.
O índice industrial segue nos 8.294,05 pontos e o tecnológico nos 1.533,74 pontos. Já o S&P começou a sessão de hoje a negociar nos 862,13 pontos.
Os ganhos das praças da maior economia do mundo seguem a tendência positiva das bolsas europeias que estão a valorizar mais de 2%. Os índices europeus estão a ser impulsionados pela banca, que avança mais de 9%.
Já ontem o mercado accionista norte-americano encerrou em alta impulsionado pelos resultados melhores que o esperado.
A impulsionar a sessão de hoje estão as expectativas de que o plano de Barack Obama esteja quase pronto a apresentar, depois de um oficial da Casa Branca ter afirmado que a equipa do novo presidente dos EUA pode anunciar as novas medidas já na próxima semana.
Entre as medidas que deverão ser apresentadas está a compra de “activos tóxicos” das empresas financeiras e também a criação de estímulos à concessão de créditos, numa tentativa de ajudar a economia a sair de recessão.
As medidas do governo deverão permitir a atribuição de novas condições aos créditos à habitação que não estão a ser cumpridos e que continuam a penalizar os bancos norte-americanos, o que está a impulsionar o sector da banca.
O Citigroup valoriza 18,31% para os 4,20 dólares, o JPMorgan ganha 7,46% para os 26,93 dólares e o Goldman Sachs avança 8,23% para os 84,704 dólares. Em forte alta segue ainda o Bank of America, ao disparar 18,92% para os 7,73 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanas sobem com plano de Obama para os bancos
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta a acompanhar a tendência do mercado europeu. Os índices da maior economia do mundo estão a beneficiar das expectativas de que Barack Obama possa anunciar o seu plano de estímulos económicos. O Dow Jones ganhava 0,46%, o Nasdaq subia 1,70% e o S&P valorizava 0,64%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta a acompanhar a tendência do mercado europeu. Os índices da maior economia do mundo estão a beneficiar das expectativas de que Barack Obama possa anunciar o seu plano de estímulos económicos. O Dow Jones ganhava 0,46%, o Nasdaq subia 1,70% e o S&P valorizava 0,64%.
O índice industrial iniciou nos 8.212,25 pontos e o tecnológico nos 1.530,48 pontos. Já o S&P começou a sessão de hoje a negociar nos 851,16 pontos.
Os ganhos das praças da maior economia do mundo seguem a tendência positiva das bolsas europeias que estão a valorizar mais de 2%. Os índices europeus estão a ser impulsionadas pela banca, que avança mais de 9%.
Já ontem o mercado accionista norte-americano encerrou em alta impulsionado pelos resultados melhores que o esperado.
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta a acompanhar a tendência do mercado europeu. Os índices da maior economia do mundo estão a beneficiar das expectativas de que Barack Obama possa anunciar o seu plano de estímulos económicos. O Dow Jones ganhava 0,46%, o Nasdaq subia 1,70% e o S&P valorizava 0,64%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta a acompanhar a tendência do mercado europeu. Os índices da maior economia do mundo estão a beneficiar das expectativas de que Barack Obama possa anunciar o seu plano de estímulos económicos. O Dow Jones ganhava 0,46%, o Nasdaq subia 1,70% e o S&P valorizava 0,64%.
O índice industrial iniciou nos 8.212,25 pontos e o tecnológico nos 1.530,48 pontos. Já o S&P começou a sessão de hoje a negociar nos 851,16 pontos.
Os ganhos das praças da maior economia do mundo seguem a tendência positiva das bolsas europeias que estão a valorizar mais de 2%. Os índices europeus estão a ser impulsionadas pela banca, que avança mais de 9%.
Já ontem o mercado accionista norte-americano encerrou em alta impulsionado pelos resultados melhores que o esperado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bónus em Wall Street afundam 44% em 2008
Os bónus pagos aos funcionários das companhias financeiras de Wall Street não escapam à crise. Em 2008 afundaram 44%, segundo o relatório anual da Thomas DiNapoli, em resultado das perdas recorde registadas pela indústria, num ano "negro" para os mercados accionistas.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os bónus pagos aos funcionários das companhias financeiras de Wall Street não escapam à crise. Em 2008 afundaram 44%, segundo o relatório anual da Thomas DiNapoli, em resultado das perdas recorde registadas pela indústria, num ano “negro” para os mercados accionistas.
As empresas financeiras desembolsaram 18,4 mil milhões de dólares (13,86 mil milhões de euros) em 2008, em bónus. Soma que compara com os 32,9 mil milhões pagos em bónus, no ano anterior. Uma quebra de 44% que é um recorde, em valor. Mas segundo o mesmo relatório, citado pela Bloomberg, o montante individual atribuído continua a ser o sexto mais elevado de sempre.
Em média, o bónus anual atribuído em 2008 foi de 112 mil dólares (84,35mil euros), menos 36,7% que em 2007. Mas a quebra em percentagem não reflecte a redução total, dado que se assistiu a um vaga de despedimentos. No final de Dezembro, Wall Street contava com 168.600 funcionários, menos quase 20 mil que em Outubro de 2007.
“O programa de ajuda federal, que injectou milhares de milhões de dólares no sistema financeiro, evitou que mais instituições entrassem em situação de falência”, salienta o relatório da Thomas DiNapoli, divulgado hoje.
Esse mesmo documento sublinha que a ajuda previa “restrições aos bónus dos executivos” e que “ao mesmo tempo, muitos executivos renunciaram voluntariamente a esses bónus”, o que justifica a quebra. No entanto, “não impunha limitações para a generalidade dos funcionários”.
Os bónus pagos aos funcionários das companhias financeiras de Wall Street não escapam à crise. Em 2008 afundaram 44%, segundo o relatório anual da Thomas DiNapoli, em resultado das perdas recorde registadas pela indústria, num ano "negro" para os mercados accionistas.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os bónus pagos aos funcionários das companhias financeiras de Wall Street não escapam à crise. Em 2008 afundaram 44%, segundo o relatório anual da Thomas DiNapoli, em resultado das perdas recorde registadas pela indústria, num ano “negro” para os mercados accionistas.
As empresas financeiras desembolsaram 18,4 mil milhões de dólares (13,86 mil milhões de euros) em 2008, em bónus. Soma que compara com os 32,9 mil milhões pagos em bónus, no ano anterior. Uma quebra de 44% que é um recorde, em valor. Mas segundo o mesmo relatório, citado pela Bloomberg, o montante individual atribuído continua a ser o sexto mais elevado de sempre.
Em média, o bónus anual atribuído em 2008 foi de 112 mil dólares (84,35mil euros), menos 36,7% que em 2007. Mas a quebra em percentagem não reflecte a redução total, dado que se assistiu a um vaga de despedimentos. No final de Dezembro, Wall Street contava com 168.600 funcionários, menos quase 20 mil que em Outubro de 2007.
“O programa de ajuda federal, que injectou milhares de milhões de dólares no sistema financeiro, evitou que mais instituições entrassem em situação de falência”, salienta o relatório da Thomas DiNapoli, divulgado hoje.
Esse mesmo documento sublinha que a ajuda previa “restrições aos bónus dos executivos” e que “ao mesmo tempo, muitos executivos renunciaram voluntariamente a esses bónus”, o que justifica a quebra. No entanto, “não impunha limitações para a generalidade dos funcionários”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Resultados animam Wall Street
Eudora Ribeiro
27/01/09 21:20
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Collapse Comunidade
Partilhe: As bolsas norte-americanas encerraram em alta pela terceira sessão consecutiva, impulsionadas pelos resultados melhores do que o esperado de algumas empresas.
O Dow Jones avançou 0,72%, enquanto o Nasdaq somou 1,04%. Já o índice S&P 500 cresceu 1,09%, acumulando três sessões consecutivas de ganhos, o maior ciclo desde o início do ano.
Texas Instruments, Travelers e Netflix foram empresas que animaram o sentimento em Wall Street durante o dia, depois de terem apresentado resultados que superaram as previsões dos analistas.
As contas destas empresas ofuscaram os dados negativos sobre a maior economia do mundo que foram divulgados hoje. Ficou-se a saber que a confiança dos consumidores norte-americanos caiu para um mínimo recorde em Janeiro, e também foi revelado que os preços das casas no país registaram a maior queda de sempre em Novembro de 2008.
As acções da Texas Instruments e da Travelers subiram mais de 3,5%, acompanhadas pelos títulos da Netflix, que avançaram 15%. Já a American Express cresceu 9,54%, depois de ter apresentado um lucro que ficou acima das previsões mais pessimistas do mercado.
Também os títulos do sector financeiro ajudaram aos ganhos. O Bank of America somou 8% e o Citigroup avançou 5,41%.
Eudora Ribeiro
27/01/09 21:20
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Collapse Comunidade
Partilhe: As bolsas norte-americanas encerraram em alta pela terceira sessão consecutiva, impulsionadas pelos resultados melhores do que o esperado de algumas empresas.
O Dow Jones avançou 0,72%, enquanto o Nasdaq somou 1,04%. Já o índice S&P 500 cresceu 1,09%, acumulando três sessões consecutivas de ganhos, o maior ciclo desde o início do ano.
Texas Instruments, Travelers e Netflix foram empresas que animaram o sentimento em Wall Street durante o dia, depois de terem apresentado resultados que superaram as previsões dos analistas.
As contas destas empresas ofuscaram os dados negativos sobre a maior economia do mundo que foram divulgados hoje. Ficou-se a saber que a confiança dos consumidores norte-americanos caiu para um mínimo recorde em Janeiro, e também foi revelado que os preços das casas no país registaram a maior queda de sempre em Novembro de 2008.
As acções da Texas Instruments e da Travelers subiram mais de 3,5%, acompanhadas pelos títulos da Netflix, que avançaram 15%. Já a American Express cresceu 9,54%, depois de ter apresentado um lucro que ficou acima das previsões mais pessimistas do mercado.
Também os títulos do sector financeiro ajudaram aos ganhos. O Bank of America somou 8% e o Citigroup avançou 5,41%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EUA
Crise não trava os bónus em Wall Street
Eudora Ribeiro
27/01/09 20:00
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Collapse Comunidade
Partilhe: Cerca de 79% dos trabalhadores de Wall Street que responderam a um inquérito 'online' este mês disseram que receberam p bónus anual de 2008. Este número ficou acima dos 66% que esperavam receber prémios em Outubro.
Os dados da 'eFinancialCareers.com' também mostram que entre os colaboradores que disseram ter recebido bónus de final de ano, 46% garantiram que o prémio foi mais elevado do que em 2007.
No total responderam ao inquérito 900 utilizadores norte-americanos do site, entre os dias 7 e 12 deste mês. No questionário de Outubro participaram 1.300 pessoas.
As remunerações em Wall Street estão a ser alvo de críticas, devido à grave crise económica que o país atravessa e que já forçou o Governo norte-americano a injectar capital no sector financeiro.
"O que estes dados revelam é que a cultura do bónus de final de ano está muito enraizada no sector financeiro", disse John Benson, fundador e director do site, à Bloomberg.
Contudo, os mesmos dados revelaram que 46% das pessoas que responderam ao inquérito este mês mostraram-se insatisfeitas com os prémios de 2008.
Crise não trava os bónus em Wall Street
Eudora Ribeiro
27/01/09 20:00
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Collapse Comunidade
Partilhe: Cerca de 79% dos trabalhadores de Wall Street que responderam a um inquérito 'online' este mês disseram que receberam p bónus anual de 2008. Este número ficou acima dos 66% que esperavam receber prémios em Outubro.
Os dados da 'eFinancialCareers.com' também mostram que entre os colaboradores que disseram ter recebido bónus de final de ano, 46% garantiram que o prémio foi mais elevado do que em 2007.
No total responderam ao inquérito 900 utilizadores norte-americanos do site, entre os dias 7 e 12 deste mês. No questionário de Outubro participaram 1.300 pessoas.
As remunerações em Wall Street estão a ser alvo de críticas, devido à grave crise económica que o país atravessa e que já forçou o Governo norte-americano a injectar capital no sector financeiro.
"O que estes dados revelam é que a cultura do bónus de final de ano está muito enraizada no sector financeiro", disse John Benson, fundador e director do site, à Bloomberg.
Contudo, os mesmos dados revelaram que 46% das pessoas que responderam ao inquérito este mês mostraram-se insatisfeitas com os prémios de 2008.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
terça-feira, 27 de Janeiro de 2009 | 17:42 Imprimir Enviar por Email
Fed deverá anunciar que vai comprar activos a prazos longos
A Reserva Federal norte-americana pode anunciar amanhã a compra de activos a prazos longos para injectar dinheiro na economia, numa tentativa para limitar a recessão quando a taxa de juro de referência se encontra já próxima de zero.
A 1 Dezembro, o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, sugeriu que o banco central poderia vir a comprar activos com prazos entre os três e os cinco anos, indicação que fez as yields (taxas de rentabilidade) das obrigações de dívida pública baixar imediatamente.
Depois disso, na reunião de 16 de Dezembro, foi anunciado um corte da taxa de juro de referência para o intervalo entre os zero e os 0,25%, o que esgotou a margem da Fed com este instrumento da política monetária.
Como as taxas de juro nominais não podem ser negativas, esgotada a possibilidade de reduzir mais a taxa de juro de referência discute-se que outros instrumentos de política monetária tem a Fed para reanimar a economia.
Teoricamente e segundo os analistas do ActivoBank7, os bancos centrais dispõem de três instrumentos na condução da política monetária: a taxa de juro de referência, os rácios de reserva (parte dos depósitos que os bancos comerciais são obrigados a manter como reservas) e as operações de mercado aberto (banco central compra ou vende títulos emitidos pelo Estado).
Actualmente, muitos analistas acreditam que a opção da Fed pode ir para uma política de quantitative easing, em que o banco central anuncia à partida a intenção de comprar regularmente um dado valor de activos a prazos mais longos, por um determinado período de tempo).
Se o banco central comprar dívida pública, pressiona as taxas de juro em baixa e aumenta o dinheiro em circulação, tornando mais barato o financiamento a prazos mais longos e tentando contrariar o risco de deflação.
João Fernandes, economista-chefe do Finibanco, disse à Lusa que a Fed pode fornecer quarta-feira mais detalhes sobre a compra de créditos, nomeadamente precisar os títulos que se propõe comprar e a que prazos.
Maria Luís Castro, analista do Millennium Investment Banking, considera que "o anúncio [eventual] da compra de Treasuries [obrigações de dívida pública norte-americana] poderá permitir uma queda acentuada nas yields", contrariando a tendência anterior de subida decorrente do receio de que os planos de estímulo económico gerem excesso de oferta destes activos no mercado.
No entanto, Carlos Andrade, economista-chefe do BES tem uma opinião diferente pois acha improvável que esse anúncio seja feito na quarta-feira, já que no passado essa intenção não foi expressa após uma reunião do Comité de Política Monetária, mas antes durante um discurso pontual de Bernanke.
Para Carlos Andrade, no final de uma reunião de dois dias (terça e quarta-feira) do Comité da Política Monetária, a principal atenção dos investidores vai estar centrada na avaliação que a Fed fizer das perspectivas de crescimento e de inflação.
"Acho que vão dizer que o 'outlook' [perspectiva] é mau e que a Fed fará tudo o que for possível" para reanimar a economia, reafirmando o seu compromisso de manter as taxas de juro baixas por um período prolongado de tempo, acrescentou Calos Andrade.
O comunicado da Fed sobre a reunião do Comité de Política Monetária deve ser divulgado às 19:15 de quarta-feira.
Diário Digital / Lusa
Fed deverá anunciar que vai comprar activos a prazos longos
A Reserva Federal norte-americana pode anunciar amanhã a compra de activos a prazos longos para injectar dinheiro na economia, numa tentativa para limitar a recessão quando a taxa de juro de referência se encontra já próxima de zero.
A 1 Dezembro, o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, sugeriu que o banco central poderia vir a comprar activos com prazos entre os três e os cinco anos, indicação que fez as yields (taxas de rentabilidade) das obrigações de dívida pública baixar imediatamente.
Depois disso, na reunião de 16 de Dezembro, foi anunciado um corte da taxa de juro de referência para o intervalo entre os zero e os 0,25%, o que esgotou a margem da Fed com este instrumento da política monetária.
Como as taxas de juro nominais não podem ser negativas, esgotada a possibilidade de reduzir mais a taxa de juro de referência discute-se que outros instrumentos de política monetária tem a Fed para reanimar a economia.
Teoricamente e segundo os analistas do ActivoBank7, os bancos centrais dispõem de três instrumentos na condução da política monetária: a taxa de juro de referência, os rácios de reserva (parte dos depósitos que os bancos comerciais são obrigados a manter como reservas) e as operações de mercado aberto (banco central compra ou vende títulos emitidos pelo Estado).
Actualmente, muitos analistas acreditam que a opção da Fed pode ir para uma política de quantitative easing, em que o banco central anuncia à partida a intenção de comprar regularmente um dado valor de activos a prazos mais longos, por um determinado período de tempo).
Se o banco central comprar dívida pública, pressiona as taxas de juro em baixa e aumenta o dinheiro em circulação, tornando mais barato o financiamento a prazos mais longos e tentando contrariar o risco de deflação.
João Fernandes, economista-chefe do Finibanco, disse à Lusa que a Fed pode fornecer quarta-feira mais detalhes sobre a compra de créditos, nomeadamente precisar os títulos que se propõe comprar e a que prazos.
Maria Luís Castro, analista do Millennium Investment Banking, considera que "o anúncio [eventual] da compra de Treasuries [obrigações de dívida pública norte-americana] poderá permitir uma queda acentuada nas yields", contrariando a tendência anterior de subida decorrente do receio de que os planos de estímulo económico gerem excesso de oferta destes activos no mercado.
No entanto, Carlos Andrade, economista-chefe do BES tem uma opinião diferente pois acha improvável que esse anúncio seja feito na quarta-feira, já que no passado essa intenção não foi expressa após uma reunião do Comité de Política Monetária, mas antes durante um discurso pontual de Bernanke.
Para Carlos Andrade, no final de uma reunião de dois dias (terça e quarta-feira) do Comité da Política Monetária, a principal atenção dos investidores vai estar centrada na avaliação que a Fed fizer das perspectivas de crescimento e de inflação.
"Acho que vão dizer que o 'outlook' [perspectiva] é mau e que a Fed fará tudo o que for possível" para reanimar a economia, reafirmando o seu compromisso de manter as taxas de juro baixas por um período prolongado de tempo, acrescentou Calos Andrade.
O comunicado da Fed sobre a reunião do Comité de Política Monetária deve ser divulgado às 19:15 de quarta-feira.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Confiança dos consumidores dos EUA atinge mínimo recorde
A confiança dos consumidores norte-americanos contrariou as estimativas dos economistas e caiu para um mínimo recorde em Janeiro. As incertezas quanto ao futuro continuam a preocupar os consumidores da maior economia do mundo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A confiança dos consumidores norte-americanos contrariou as estimativas dos economistas e caiu para um mínimo recorde em Janeiro. As incertezas quanto ao futuro continuam a preocupar os consumidores da maior economia do mundo.
O índice do Conference Board para a confiança dos consumidores dos EUA caiu para os 37,7 pontos em Janeiro, o valor mais baixo desde que os dados começaram a ser recolhidos em 1967.
Os valores de hoje surpreenderam os economistas que aguardavam uma melhoria para os 39 pontos no primeiro mês do ano e seguem-se a uma leitura de 38,6 pontos em Dezembro, segundo a Bloomberg.
O aumento do desemprego na maior economia do mundo e a incerteza dos norte-americanos quanto ao futuro são os principais factores a penalizarem o índice de confiança.
“Estes são alguns dos piores números que nós alguma vez vimos” afirmou Adam York, um economista da Wachovia, citado pela agência noticiosa norte-americana, que acrescentou que “o mercado laboral não está a melhorar.”
A confiança dos consumidores norte-americanos contrariou as estimativas dos economistas e caiu para um mínimo recorde em Janeiro. As incertezas quanto ao futuro continuam a preocupar os consumidores da maior economia do mundo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A confiança dos consumidores norte-americanos contrariou as estimativas dos economistas e caiu para um mínimo recorde em Janeiro. As incertezas quanto ao futuro continuam a preocupar os consumidores da maior economia do mundo.
O índice do Conference Board para a confiança dos consumidores dos EUA caiu para os 37,7 pontos em Janeiro, o valor mais baixo desde que os dados começaram a ser recolhidos em 1967.
Os valores de hoje surpreenderam os economistas que aguardavam uma melhoria para os 39 pontos no primeiro mês do ano e seguem-se a uma leitura de 38,6 pontos em Dezembro, segundo a Bloomberg.
O aumento do desemprego na maior economia do mundo e a incerteza dos norte-americanos quanto ao futuro são os principais factores a penalizarem o índice de confiança.
“Estes são alguns dos piores números que nós alguma vez vimos” afirmou Adam York, um economista da Wachovia, citado pela agência noticiosa norte-americana, que acrescentou que “o mercado laboral não está a melhorar.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street em alta com resultados acima do esperado
As bolsas norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pelos resultados melhores que o esperado da Texas Instruments e da Travelers. Também a contribuir para os ganhos estão os esforços dos governos japoneses e australianos para suportar as instituições financeiras. O Dow Jones ganha 0,66%, o Nasdaq valoriza 0,92% e o S&P500 avança 0,94%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pelos resultados melhores que o esperado da Texas Instruments e da Travelers. Também a contribuir para os ganhos estão os esforços dos governos japoneses e australianos para suportar as instituições financeiras. O Dow Jones ganha 0,66%, o Nasdaq valoriza 0,92% e o S&P500 avança 0,94%.
O índice industrial negoceia nos 8.169,24 pontos e o índice tecnológico nos 1.503,18 pontos. Já o S&P500 segue a negociar nos 844,42 pontos
Os ganhos das bolsas norte-americanas contrariam a tendência negativa da Europa mas seguem os ganhos que foram registados no mercado asiático. O índice de referência asiático registou mesmo a maior subida das últimas seis semanas depois dos governos japonês e australiano terem anunciado medidas para ajudar o sistema financeiro.
A impulsionar a sessão de hoje estão os resultados melhores que o esperado da Texas Instruments e da Travelers.
Os resultados líquidos da Texas caíram para os 107 milhões de dólares, ou 8 cêntimos de dólar por acção. Excluindo os custos de reorganização, os lucros seriam de 21 cêntimos por acção, o que supera as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para uma média de 12 cêntimos.
Já a Travelers, a segunda maior seguradora comercial dos EUA, anunciou um lucro de 1,58 dólares por acção, o que superou as estimativas de 1,46 dólares dos analistas consultados pela Bloomberg.
Estas notícias impulsionaram os títulos das empresas com a Texas Instruments a subir 5,48% para os 15,58 dólares e a Travelers a ganhar 3,46% para os 38,88 dólares, depois de ambas as empresas terem estado a ganhar mais de 6%.
Em alta segue também a American Express depois de ter anunciado que vendeu 6,2 mil milhões de dólares de certificados de depósitos no trimestre em análise. Apesar da empresa ter divulgado uma queda de 72% para os 21 cêntimos de dólar por acção, o que é inferior às estimativas dos analistas, os títulos sobem 5,20% para os 15,99 dólares.
As bolsas norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pelos resultados melhores que o esperado da Texas Instruments e da Travelers. Também a contribuir para os ganhos estão os esforços dos governos japoneses e australianos para suportar as instituições financeiras. O Dow Jones ganha 0,66%, o Nasdaq valoriza 0,92% e o S&P500 avança 0,94%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pelos resultados melhores que o esperado da Texas Instruments e da Travelers. Também a contribuir para os ganhos estão os esforços dos governos japoneses e australianos para suportar as instituições financeiras. O Dow Jones ganha 0,66%, o Nasdaq valoriza 0,92% e o S&P500 avança 0,94%.
O índice industrial negoceia nos 8.169,24 pontos e o índice tecnológico nos 1.503,18 pontos. Já o S&P500 segue a negociar nos 844,42 pontos
Os ganhos das bolsas norte-americanas contrariam a tendência negativa da Europa mas seguem os ganhos que foram registados no mercado asiático. O índice de referência asiático registou mesmo a maior subida das últimas seis semanas depois dos governos japonês e australiano terem anunciado medidas para ajudar o sistema financeiro.
A impulsionar a sessão de hoje estão os resultados melhores que o esperado da Texas Instruments e da Travelers.
Os resultados líquidos da Texas caíram para os 107 milhões de dólares, ou 8 cêntimos de dólar por acção. Excluindo os custos de reorganização, os lucros seriam de 21 cêntimos por acção, o que supera as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para uma média de 12 cêntimos.
Já a Travelers, a segunda maior seguradora comercial dos EUA, anunciou um lucro de 1,58 dólares por acção, o que superou as estimativas de 1,46 dólares dos analistas consultados pela Bloomberg.
Estas notícias impulsionaram os títulos das empresas com a Texas Instruments a subir 5,48% para os 15,58 dólares e a Travelers a ganhar 3,46% para os 38,88 dólares, depois de ambas as empresas terem estado a ganhar mais de 6%.
Em alta segue também a American Express depois de ter anunciado que vendeu 6,2 mil milhões de dólares de certificados de depósitos no trimestre em análise. Apesar da empresa ter divulgado uma queda de 72% para os 21 cêntimos de dólar por acção, o que é inferior às estimativas dos analistas, os títulos sobem 5,20% para os 15,99 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
William Dudley sugede Geithner na presidência da Reserva Federal de Nova Iorque
O actual responsável pela área de mercados do banco central de Nova Iorque, William Dudley, deverá ser o sucessor de Timothy Geithner na presidência da Reserva Federal daquela cidade.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O actual responsável pela área de mercados do banco central de Nova Iorque, William Dudley, deverá ser o sucessor de Timothy Geithner na presidência da Reserva Federal daquela cidade.
A notícia está a ser avançada pela Bloomberg que cita uma pessoa próxima do assunto.
Timothy Geithner foi confirmado como o secretário do Tesouro, pelo que abandonará a Reserva Federal.
William Dudley (na foto) vai assim substituir o actual presidente, numa altura em que já se encontra no seio da Reserva Federal, mas com o pelouro de mercados.
O actual responsável pela área de mercados do banco central de Nova Iorque, William Dudley, deverá ser o sucessor de Timothy Geithner na presidência da Reserva Federal daquela cidade.
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Jornal de Negócios Online
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O actual responsável pela área de mercados do banco central de Nova Iorque, William Dudley, deverá ser o sucessor de Timothy Geithner na presidência da Reserva Federal daquela cidade.
A notícia está a ser avançada pela Bloomberg que cita uma pessoa próxima do assunto.
Timothy Geithner foi confirmado como o secretário do Tesouro, pelo que abandonará a Reserva Federal.
William Dudley (na foto) vai assim substituir o actual presidente, numa altura em que já se encontra no seio da Reserva Federal, mas com o pelouro de mercados.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Texas Instruments anuncia corte de 12% da força laboral no dia de apresentação de resultados
A Texas Instruments, o segundo maior fabricante de chips dos EUA, apresentou hoje os resultados do quarto trimestre, revelando números que superaram as estimativas dos analistas. A empresa anunciou ainda um corte de 12% da força laboral, numa altura em que as encomendas estão a abrandar.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Texas Instruments, o segundo maior fabricante de "chips" dos EUA, apresentou hoje os resultados do quarto trimestre, revelando números que superaram as estimativas dos analistas. A empresa anunciou ainda um corte de 12% da força laboral, numa altura em que as encomendas estão a abrandar.
Os resultados líquidos da Texas caíram para os 107 milhões de dólares, ou 8 cêntimos de dólar por acção, anunciou hoje a empresa citada pela Bloomberg. Excluindo os custos de reorganização, os lucros seriam de 21 cêntimos por acção, o que supera as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para uma média de 12 cêntimos.
Depois de ter revelado números que acabaram por superar as estimativas, a Texas anunciou ainda um corte de 1.800 postos de trabalho, devido à quebra das encomendas de chips para telemóveis. Além destas reduções a empresa deverá reduzir mais 1.600 postos de trabalho através de acordos para pré-reformas.
A Texas Instruments, o segundo maior fabricante de chips dos EUA, apresentou hoje os resultados do quarto trimestre, revelando números que superaram as estimativas dos analistas. A empresa anunciou ainda um corte de 12% da força laboral, numa altura em que as encomendas estão a abrandar.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Texas Instruments, o segundo maior fabricante de "chips" dos EUA, apresentou hoje os resultados do quarto trimestre, revelando números que superaram as estimativas dos analistas. A empresa anunciou ainda um corte de 12% da força laboral, numa altura em que as encomendas estão a abrandar.
Os resultados líquidos da Texas caíram para os 107 milhões de dólares, ou 8 cêntimos de dólar por acção, anunciou hoje a empresa citada pela Bloomberg. Excluindo os custos de reorganização, os lucros seriam de 21 cêntimos por acção, o que supera as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para uma média de 12 cêntimos.
Depois de ter revelado números que acabaram por superar as estimativas, a Texas anunciou ainda um corte de 1.800 postos de trabalho, devido à quebra das encomendas de chips para telemóveis. Além destas reduções a empresa deverá reduzir mais 1.600 postos de trabalho através de acordos para pré-reformas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da American Express caem 72% no quarto trimestre
A American Express anunciou hoje os resultados do quarto trimestre do ano, tendo registado uma queda de 72%. Apesar da queda dos resultados, nem todas as notícias foram negativas. A empresa vendeu 6,2 mil milhões de dólares de certificados de depósitos no trimestre em análise, o que foi bem recebido pelos investidores.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A American Express anunciou hoje os resultados do quarto trimestre do ano, tendo registado uma queda de 72%. Apesar da queda dos resultados, nem todas as notícias foram negativas. A empresa vendeu 6,2 mil milhões de dólares de certificados de depósitos no trimestre em análise, o que foi bem recebido pelos investidores.
Os resultados da American Express foram de 238 milhões de dólares (em operações já existentes há um ano), ou 21 cêntimos por acção, o que representa uma quebra de 72% face ao mesmo período do ano anterior.
A média dos analistas consultados pela Bloomberg estimava lucros de 22 cêntimos por acção, mas apesar dos resultados apresentados terem ficado aquém da média de estimativas, superaram as piores previsões.
A maior empresa de cartões de crédito dos EUA anunciou ainda que no último trimestre do ano vendeu 6,2 mil milhões de dólares em certificados de depósitos, algo que a American Express começou a comercializar em Outubro de 2008.
Os números acabaram por ser bem recebidos pelos investidores, com as acções a subirem mais de 6% antes da abertura da negociação.
A American Express anunciou hoje os resultados do quarto trimestre do ano, tendo registado uma queda de 72%. Apesar da queda dos resultados, nem todas as notícias foram negativas. A empresa vendeu 6,2 mil milhões de dólares de certificados de depósitos no trimestre em análise, o que foi bem recebido pelos investidores.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A American Express anunciou hoje os resultados do quarto trimestre do ano, tendo registado uma queda de 72%. Apesar da queda dos resultados, nem todas as notícias foram negativas. A empresa vendeu 6,2 mil milhões de dólares de certificados de depósitos no trimestre em análise, o que foi bem recebido pelos investidores.
Os resultados da American Express foram de 238 milhões de dólares (em operações já existentes há um ano), ou 21 cêntimos por acção, o que representa uma quebra de 72% face ao mesmo período do ano anterior.
A média dos analistas consultados pela Bloomberg estimava lucros de 22 cêntimos por acção, mas apesar dos resultados apresentados terem ficado aquém da média de estimativas, superaram as piores previsões.
A maior empresa de cartões de crédito dos EUA anunciou ainda que no último trimestre do ano vendeu 6,2 mil milhões de dólares em certificados de depósitos, algo que a American Express começou a comercializar em Outubro de 2008.
Os números acabaram por ser bem recebidos pelos investidores, com as acções a subirem mais de 6% antes da abertura da negociação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street em alta com resultados melhores que o esperado
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelos resultados melhores que o esperado da Texas Instruments e da Travelers. Também a contribuir para os ganhos estão os esforços dos governos japoneses e australianos para suportar as instituições financeiras. O Dow Jones ganha 0,16%, o Nasdaq valoriza 0,31% e o S&P500 avança 0,09%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelos resultados melhores que o esperado da Texas Instruments e da Travelers. Também a contribuir para os ganhos estão os esforços dos governos japoneses e australianos para suportar as instituições financeiras. O Dow Jones ganha 0,16%, o Nasdaq valoriza 0,31% e o S&P500 avança 0,09%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.128,70 pontos e o índice tecnológico nos 1.494,12 pontos. Já o S&P500 negoceia nos 1.494,12 pontos.
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelos resultados melhores que o esperado da Texas Instruments e da Travelers. Também a contribuir para os ganhos estão os esforços dos governos japoneses e australianos para suportar as instituições financeiras. O Dow Jones ganha 0,16%, o Nasdaq valoriza 0,31% e o S&P500 avança 0,09%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelos resultados melhores que o esperado da Texas Instruments e da Travelers. Também a contribuir para os ganhos estão os esforços dos governos japoneses e australianos para suportar as instituições financeiras. O Dow Jones ganha 0,16%, o Nasdaq valoriza 0,31% e o S&P500 avança 0,09%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.128,70 pontos e o índice tecnológico nos 1.494,12 pontos. Já o S&P500 negoceia nos 1.494,12 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Preços das casas nos EUA caem mais de 18% em Novembro
Os preços das casas, em 20 cidades norte-americanas, caíram 18,2% em Novembro quando comparado com igual período do ano anterior, o que representa o ritmo de queda mais acelerado de sempre, acentuando os receios relativos à crise do sector imobiliário.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços das casas, em 20 cidades norte-americanas, caíram 18,2% em Novembro quando comparado com igual período do ano anterior, o que representa o ritmo de queda mais acelerado de sempre, acentuando os receios relativos à crise do sector imobiliário.
A queda do índice da S&P/Case-Shiller ficou em linha com as estimativas e segue a uma descida homóloga de 18,1% registada em Outubro. Os preços dos imóveis têm estado em queda desde Janeiro de 2007.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o índice de preços descesse 18,4% face ao mesmo período de 2007.
Todas as regiões das 20 cidades dos EUA registaram queda de preços face ao período homólogo, com a região de Phoenix a liderar, com uma descida de 33%, seguida por Las Vegas que registou uma quebra de 32%.
Os preços das casas, em 20 cidades norte-americanas, caíram 18,2% em Novembro quando comparado com igual período do ano anterior, o que representa o ritmo de queda mais acelerado de sempre, acentuando os receios relativos à crise do sector imobiliário.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços das casas, em 20 cidades norte-americanas, caíram 18,2% em Novembro quando comparado com igual período do ano anterior, o que representa o ritmo de queda mais acelerado de sempre, acentuando os receios relativos à crise do sector imobiliário.
A queda do índice da S&P/Case-Shiller ficou em linha com as estimativas e segue a uma descida homóloga de 18,1% registada em Outubro. Os preços dos imóveis têm estado em queda desde Janeiro de 2007.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o índice de preços descesse 18,4% face ao mesmo período de 2007.
Todas as regiões das 20 cidades dos EUA registaram queda de preços face ao período homólogo, com a região de Phoenix a liderar, com uma descida de 33%, seguida por Las Vegas que registou uma quebra de 32%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA fecham em alta
As principais praças norte-americanas encerraram em terreno positivo, num dia em que a Home Depot anunciou corte de empregos, juntando-se assim a outras empresas que estão a tomar medidas para lidar com a desaceleração económica.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em terreno positivo, num dia em que a Home Depot anunciou corte de empregos, juntando-se assim a outras empresas que estão a tomar medidas para lidar com a desaceleração económica.
O Dow Jones encerrou a ganhar 0,48%, fixando-se nos 8.116,03 pontos. O S&P 500 subiu 0,56% para 836,57 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.489,46 pontos, com uma valorização de 0,82.
A Home Depot ganhou mais de 5%, liderando as subidas do Dow Jones, depois de anunciado o corte de 7.000 postos de trabalho.
A Caterpillar, a Sprint Nextel, a Home Depot e o ING Groep contam-se entre as empresas que hoje anunciaram a redução de pelo menos 74.000 empregos, num contexto de queda das vendas e de abrandamento do sector da construção devido à recessão económica.
A Freeport-McMoRan Copper & Gold disparou 15%, a marcar a maior valorização desde 10 de Dezembro. A produtora de cobre foi animada pelos seus resultados, que superaram as estimativas dos analistas inquiridos pela Bloomberg.
A Lennar Corp. avançou 13%, depois de o Citigroup ter recomendado a compra das acções da construtora norte-americana.
As principais praças norte-americanas encerraram em terreno positivo, num dia em que a Home Depot anunciou corte de empregos, juntando-se assim a outras empresas que estão a tomar medidas para lidar com a desaceleração económica.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em terreno positivo, num dia em que a Home Depot anunciou corte de empregos, juntando-se assim a outras empresas que estão a tomar medidas para lidar com a desaceleração económica.
O Dow Jones encerrou a ganhar 0,48%, fixando-se nos 8.116,03 pontos. O S&P 500 subiu 0,56% para 836,57 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.489,46 pontos, com uma valorização de 0,82.
A Home Depot ganhou mais de 5%, liderando as subidas do Dow Jones, depois de anunciado o corte de 7.000 postos de trabalho.
A Caterpillar, a Sprint Nextel, a Home Depot e o ING Groep contam-se entre as empresas que hoje anunciaram a redução de pelo menos 74.000 empregos, num contexto de queda das vendas e de abrandamento do sector da construção devido à recessão económica.
A Freeport-McMoRan Copper & Gold disparou 15%, a marcar a maior valorização desde 10 de Dezembro. A produtora de cobre foi animada pelos seus resultados, que superaram as estimativas dos analistas inquiridos pela Bloomberg.
A Lennar Corp. avançou 13%, depois de o Citigroup ter recomendado a compra das acções da construtora norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
General Motors elimina dois mil postos de trabalho e reduz produção
A General Motors (GM) anunciou que vai reduzir os turnos em duas fábricas nos EUA, eliminando dois mil postos de trabalho. A fabricante automóvel norte-americana anunciou ainda que vai cortar a produção em mais 13 fábricas nos EUA e no Canadá, uma vez que a procura continua a diminuir.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A General Motors (GM) anunciou que vai reduzir os turnos em duas fábricas nos EUA, eliminando dois mil postos de trabalho. A fabricante automóvel norte-americana anunciou ainda que vai cortar a produção em mais 13 fábricas nos EUA e no Canadá, uma vez que a procura continua a diminuir.
A GM, que já parou a produção na maioria das suas 22 fábricas norte-americanas, em Janeiro, devido ao abrandamento da procura, e está a tomar medidas extraordinárias depois de ter cortado as estimativas para as vendas na maior economia do mundo para os 10,5 milhões, anunciou o porta-voz Chris Lee citado pela Bloomberg.
A fabricante automóvel vai assim cortar a produção, apesar de Lee não ter referido o número de veículos que vão deixar de ser produzidos, e eliminar dois mil postos de trabalho nas fábricas de Ohio e Michigan.
Além destas medidas a GM está ainda a eliminar algumas das suas marcas e a negociar custos com os sindicatos e com os seus credores numa tentativa de se manter rentável e conseguir a ajuda governamental de 13,4 mil milhões de dólares (10,32 mil milhões de euros) prometida pelo Tesouro.
A General Motors (GM) anunciou que vai reduzir os turnos em duas fábricas nos EUA, eliminando dois mil postos de trabalho. A fabricante automóvel norte-americana anunciou ainda que vai cortar a produção em mais 13 fábricas nos EUA e no Canadá, uma vez que a procura continua a diminuir.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A General Motors (GM) anunciou que vai reduzir os turnos em duas fábricas nos EUA, eliminando dois mil postos de trabalho. A fabricante automóvel norte-americana anunciou ainda que vai cortar a produção em mais 13 fábricas nos EUA e no Canadá, uma vez que a procura continua a diminuir.
A GM, que já parou a produção na maioria das suas 22 fábricas norte-americanas, em Janeiro, devido ao abrandamento da procura, e está a tomar medidas extraordinárias depois de ter cortado as estimativas para as vendas na maior economia do mundo para os 10,5 milhões, anunciou o porta-voz Chris Lee citado pela Bloomberg.
A fabricante automóvel vai assim cortar a produção, apesar de Lee não ter referido o número de veículos que vão deixar de ser produzidos, e eliminar dois mil postos de trabalho nas fábricas de Ohio e Michigan.
Além destas medidas a GM está ainda a eliminar algumas das suas marcas e a negociar custos com os sindicatos e com os seus credores numa tentativa de se manter rentável e conseguir a ajuda governamental de 13,4 mil milhões de dólares (10,32 mil milhões de euros) prometida pelo Tesouro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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