BES - A LUTA
Re: BES - A LUTA
Boas,
Ficheiros BES
Expresso revela arquivo de documentos confidenciais do caso Espírito Santo
O Expresso disponibiliza aos leitores documentos confidenciais que serviram de base a grande parte da investigação jornalística do jornal ao caso Espírito Santo, ao longo de meses. A iniciativa editorial abre a arca de fontes documentais para partilhar informação essencial com a comunidade, visando contribuir para o esclarecimento de um dos maiores escândalos financeiros de sempre. São os Ficheiros BES.
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Expresso |
15:45 Domingo, 16 de novembro de 2014 Última atualização há 2 minutos
Expresso revela arquivo de documentos confidenciais do caso Espírito Santo
A informação disponibilizada, com acesso livre a todos os leitores, é uma das bases da investigação do Expresso, que publicou centenas de notícias ao longo de meses, e que contribuiu para a revelação do caso que acabou no colapso de um dos grupos económicos mais poderosos do país, na desagregação do império da família que o controlava e na intervenção pública no Banco Espírito Santo. O processo afetou milhares de clientes, trabalhadores, acionistas, investidores em diversos países e teve ramificações na política, na economia e no sistema financeiro, numa escala sem precedentes.
Ao longo de vários dias, o Expresso irá divulgar documentos dos seus próprios arquivos, a que foi tendo acesso e que foi trabalhando ao longo do tempo por via das suas próprias fontes envolvidas nos processos, cuja identidade é protegida. A publicação desses documentos obedece aos princípios deontológicos da profissão e ao Código de Conduta do Expresso. Com esta iniciativa, inédita, o Expresso pretende contribuir para a compreensão completa do tema que, a par da investigação jornalística, está sob investigação judicial das autoridades públicas, e política, na Comissão Parlamentar de Inquérito. O Expresso publica assim notícias e análises mas também as fontes primárias e não editadas que as sustentam.
Esta partilha será feita ao longo do tempo, em função da oportunidade e da possibilidade de libertar documentos. Muitas fontes documentais e orais da redação nunca poderão ser disponibilizadas, por uma questão de sigilo e proteção de fontes. O objetivo do Expresso é servir a comunidade de leitores, investigadores, lesados, jornalistas na busca comum do apuramento dos factos e da compreensão do caso.
Para ler os Ficheiros BES, clique nas notícias em baixo.
- "Exmos. Senhores": o que o Banco de Portugal já sabia e o que o GES ainda escondia
- Outubro de 2013: um guião detalhado para a catástrofe
- Dezembro de 2013: Banco de Portugal sabe do "buraco" na ESI mas fica calado seis meses
- Dezembro de 2013: Salgado põe idoneidade da gestão acima de suspeita e queixa-se de pressões mediáticas
- Dezembro de 2013: Salgado promete planos cor-de-rosa que nunca cumpriu
- Dezembro de 2013: Contas falseadas? Dívidas por registar? Imóveis em Angola que não existem? É problema da contabilidade...
- Fevereiro de 2014: É preciso garantir o papel comercial. E a garantia de Angola, é boa?...
- Fevereiro de 2014: murro na mesa e trinta dúvidas sobre Dubai, Suíça, Eurofin e Angola
- Fevereiro de 2014: como a ESI intoxicou a ESFG e esta contagiou a RioForte
- Fevereiro de 2014, KPMG: como o BES se safou sem imparidades nem reservas às contas
- Fevereiro de 2014: como a seguradora Tranquilidade foi posta no "prego"
- Fevereiro de 2014: Banco de Portugal em guerra com Salgado por recusar garantia de Angola
- Fevereiro de 2014: Salgado irrita-se, sem garantia de Angola pode ir tudo por água abaixo
- Fevereiro de 2014: Banco de Portugal farto de "intenções e possibilidades"
- Março de 2014: Administração do BES tranquila
- Março de 2014: Banco de Portugal (achou que) vergou Salgado
- Março: Auditora alertou para problemas na RioForte - que acabou insolvente
- Março de 2014: BdP impõe o aumento de capital que seria todo perdido
- Março: BES teria "folga muito considerável para qualquer eventualidade"
- Março: Costa discute saída da família do BES. Salgado diz que seria o dilúvio
Esta lista de notícias e cartas continuará a ser atualizada.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/expresso-revela ... z3JFxp0zAT
Ficheiros BES
Expresso revela arquivo de documentos confidenciais do caso Espírito Santo
O Expresso disponibiliza aos leitores documentos confidenciais que serviram de base a grande parte da investigação jornalística do jornal ao caso Espírito Santo, ao longo de meses. A iniciativa editorial abre a arca de fontes documentais para partilhar informação essencial com a comunidade, visando contribuir para o esclarecimento de um dos maiores escândalos financeiros de sempre. São os Ficheiros BES.
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Expresso |
15:45 Domingo, 16 de novembro de 2014 Última atualização há 2 minutos
Expresso revela arquivo de documentos confidenciais do caso Espírito Santo
A informação disponibilizada, com acesso livre a todos os leitores, é uma das bases da investigação do Expresso, que publicou centenas de notícias ao longo de meses, e que contribuiu para a revelação do caso que acabou no colapso de um dos grupos económicos mais poderosos do país, na desagregação do império da família que o controlava e na intervenção pública no Banco Espírito Santo. O processo afetou milhares de clientes, trabalhadores, acionistas, investidores em diversos países e teve ramificações na política, na economia e no sistema financeiro, numa escala sem precedentes.
Ao longo de vários dias, o Expresso irá divulgar documentos dos seus próprios arquivos, a que foi tendo acesso e que foi trabalhando ao longo do tempo por via das suas próprias fontes envolvidas nos processos, cuja identidade é protegida. A publicação desses documentos obedece aos princípios deontológicos da profissão e ao Código de Conduta do Expresso. Com esta iniciativa, inédita, o Expresso pretende contribuir para a compreensão completa do tema que, a par da investigação jornalística, está sob investigação judicial das autoridades públicas, e política, na Comissão Parlamentar de Inquérito. O Expresso publica assim notícias e análises mas também as fontes primárias e não editadas que as sustentam.
Esta partilha será feita ao longo do tempo, em função da oportunidade e da possibilidade de libertar documentos. Muitas fontes documentais e orais da redação nunca poderão ser disponibilizadas, por uma questão de sigilo e proteção de fontes. O objetivo do Expresso é servir a comunidade de leitores, investigadores, lesados, jornalistas na busca comum do apuramento dos factos e da compreensão do caso.
Para ler os Ficheiros BES, clique nas notícias em baixo.
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- Outubro de 2013: um guião detalhado para a catástrofe
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- Dezembro de 2013: Salgado põe idoneidade da gestão acima de suspeita e queixa-se de pressões mediáticas
- Dezembro de 2013: Salgado promete planos cor-de-rosa que nunca cumpriu
- Dezembro de 2013: Contas falseadas? Dívidas por registar? Imóveis em Angola que não existem? É problema da contabilidade...
- Fevereiro de 2014: É preciso garantir o papel comercial. E a garantia de Angola, é boa?...
- Fevereiro de 2014: murro na mesa e trinta dúvidas sobre Dubai, Suíça, Eurofin e Angola
- Fevereiro de 2014: como a ESI intoxicou a ESFG e esta contagiou a RioForte
- Fevereiro de 2014, KPMG: como o BES se safou sem imparidades nem reservas às contas
- Fevereiro de 2014: como a seguradora Tranquilidade foi posta no "prego"
- Fevereiro de 2014: Banco de Portugal em guerra com Salgado por recusar garantia de Angola
- Fevereiro de 2014: Salgado irrita-se, sem garantia de Angola pode ir tudo por água abaixo
- Fevereiro de 2014: Banco de Portugal farto de "intenções e possibilidades"
- Março de 2014: Administração do BES tranquila
- Março de 2014: Banco de Portugal (achou que) vergou Salgado
- Março: Auditora alertou para problemas na RioForte - que acabou insolvente
- Março de 2014: BdP impõe o aumento de capital que seria todo perdido
- Março: BES teria "folga muito considerável para qualquer eventualidade"
- Março: Costa discute saída da família do BES. Salgado diz que seria o dilúvio
Esta lista de notícias e cartas continuará a ser atualizada.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/expresso-revela ... z3JFxp0zAT
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Re: BES - A LUTA
Boas,
O PIOR NEGÓCIO DO MUNDO
Apesar destas revelações, comunicadas no dia 20 de Maio, o reforço de capital de 1045 milhões de euros, foi todo colocado, tendo o então presidente executivo, Ricardo Salgado, classificado a operação como “o aumento de capital de maior sucesso desde a privatização do BES” em 1992.
A operação foi recentemente classificada pelo Financial Times como um dos piores negócios de sempre no mundo financeiro. Menos de dois meses depois de comprarem a novos títulos do BES, os acionistas perderam todo o investimento no quadro da resolução do banco.
O reforço de capital está a ser investigado pela CMVM no sentido de apurar se as entidades responsáveis pela informação prestada no prospeto tinham informação relevante sobre o grupo e o banco que omitiram aos investidores. Entre as entidades que podem ser responsabilizadas, estão a entidade emitente, o intermediário financeiro (que era o BESI), os administradores e responsáveis por funções de auditoria do BES, bem como o auditor externo e o revisor oficial e contas. O documento identifica cerca de 30 responsáveis individuais, por força das funções que exerciam.
O presidente da CMVM, Carlos Tavares, já admitiu no Parlamento que a entidade foi pressionada dos assessores financeiros para acelerar a aprovação do aumento de capital. Para além do Banco Espírito Santo Internacional (BESI), o aumento de capital foi tomado firme por um sindicato com 15 bancos internacionais. Os intervenientes mais relevantes foram a UBS, o Citigroup, JP Morgan, Nomura e Morgan Stanley, que recentemente anunciou a compra de ações do BES fora de negociação. Carlos Tavares será ouvido terça-feira na comissão parlamentar de inquérito à gestão do BES e GES.
Desde pelo menos março deste ano que existem contactos entre os responsáveis da ESFG e as autoridades de supervisão luxemburguesas sobre a situação da ESI, sobretudo porque a holding financeira do GES, cotada na bolsa do Luxemburgo, foi obrigada a constituir uma provisão de 700 milhões de euros nas contas de 2013, para responder ao provável incumprimento da ESI no reembolso de papel comercial vendido a clientes do BES. Esta provisão levou ao atraso na aprovação das contas da ESFG e da assembleia geral.
A supervisora do Luxemburgo disse à CMVM em maio que erros de mil milhões nas contas da ESI não teriam impacto no banco. O aumento de capital do BES avançou apenas como alerta para o risco reputacional.A CMVM também manteve contactos com a ESFG, que era igualmente cotada em Lisboa.
Numa reunião a 24 de março, os assessores financeiros e jurídicos da holding explicaram que a ESI tinha emitido 1700 milhões de euros de papel comercial (títulos de dívida), que tinham sido distribuídos pelo BES e Banque Privée (Suíça) aos seus clientes. À data estimava-se que o valor em dívida eram 700 milhões de euros e já tinha sido identificado o risco de default (incumprimento) da ESI, por auditorias realizada para o Banco de Portugal, no quadro da avaliação da solidez económica dos maiores clientes do crédito dos bancos.
Foi este diagnóstico que levou o Banco de Portugal a exigir quatro condições ao maior acionista do BES:
1. A ESFG teria de assumir a responsabilidade caso a ESI entrasse em incumprimento no reembolso do papel comercial vendido aos clientes do BES, o que levou à provisão de 700 milhões de euros.
2. A ESFG assinaria um mandato irrevogável de venda da Tranquilidade que seria acionado em caso de default da ESI
3. O grupo teria de alienar uma parcela relevante dos ativos não financeiros
4. Foi proibida a venda/transferência de títulos de dívida de entidades não financeiras do Grupo Espírito Santo por parte do BES
Hoje sabe-se que a última imposição, que pretendia limitar a exposição do banco ao grupo não foi cumprida e a transgressão a esta instrução do Banco de Portugal, e seus efeitos no banco, é uma das matérias centrais da auditoria forense à anterior gestão do banco.
O PIOR NEGÓCIO DO MUNDO
Apesar destas revelações, comunicadas no dia 20 de Maio, o reforço de capital de 1045 milhões de euros, foi todo colocado, tendo o então presidente executivo, Ricardo Salgado, classificado a operação como “o aumento de capital de maior sucesso desde a privatização do BES” em 1992.
A operação foi recentemente classificada pelo Financial Times como um dos piores negócios de sempre no mundo financeiro. Menos de dois meses depois de comprarem a novos títulos do BES, os acionistas perderam todo o investimento no quadro da resolução do banco.
O reforço de capital está a ser investigado pela CMVM no sentido de apurar se as entidades responsáveis pela informação prestada no prospeto tinham informação relevante sobre o grupo e o banco que omitiram aos investidores. Entre as entidades que podem ser responsabilizadas, estão a entidade emitente, o intermediário financeiro (que era o BESI), os administradores e responsáveis por funções de auditoria do BES, bem como o auditor externo e o revisor oficial e contas. O documento identifica cerca de 30 responsáveis individuais, por força das funções que exerciam.
O presidente da CMVM, Carlos Tavares, já admitiu no Parlamento que a entidade foi pressionada dos assessores financeiros para acelerar a aprovação do aumento de capital. Para além do Banco Espírito Santo Internacional (BESI), o aumento de capital foi tomado firme por um sindicato com 15 bancos internacionais. Os intervenientes mais relevantes foram a UBS, o Citigroup, JP Morgan, Nomura e Morgan Stanley, que recentemente anunciou a compra de ações do BES fora de negociação. Carlos Tavares será ouvido terça-feira na comissão parlamentar de inquérito à gestão do BES e GES.
Desde pelo menos março deste ano que existem contactos entre os responsáveis da ESFG e as autoridades de supervisão luxemburguesas sobre a situação da ESI, sobretudo porque a holding financeira do GES, cotada na bolsa do Luxemburgo, foi obrigada a constituir uma provisão de 700 milhões de euros nas contas de 2013, para responder ao provável incumprimento da ESI no reembolso de papel comercial vendido a clientes do BES. Esta provisão levou ao atraso na aprovação das contas da ESFG e da assembleia geral.
A supervisora do Luxemburgo disse à CMVM em maio que erros de mil milhões nas contas da ESI não teriam impacto no banco. O aumento de capital do BES avançou apenas como alerta para o risco reputacional.A CMVM também manteve contactos com a ESFG, que era igualmente cotada em Lisboa.
Numa reunião a 24 de março, os assessores financeiros e jurídicos da holding explicaram que a ESI tinha emitido 1700 milhões de euros de papel comercial (títulos de dívida), que tinham sido distribuídos pelo BES e Banque Privée (Suíça) aos seus clientes. À data estimava-se que o valor em dívida eram 700 milhões de euros e já tinha sido identificado o risco de default (incumprimento) da ESI, por auditorias realizada para o Banco de Portugal, no quadro da avaliação da solidez económica dos maiores clientes do crédito dos bancos.
Foi este diagnóstico que levou o Banco de Portugal a exigir quatro condições ao maior acionista do BES:
1. A ESFG teria de assumir a responsabilidade caso a ESI entrasse em incumprimento no reembolso do papel comercial vendido aos clientes do BES, o que levou à provisão de 700 milhões de euros.
2. A ESFG assinaria um mandato irrevogável de venda da Tranquilidade que seria acionado em caso de default da ESI
3. O grupo teria de alienar uma parcela relevante dos ativos não financeiros
4. Foi proibida a venda/transferência de títulos de dívida de entidades não financeiras do Grupo Espírito Santo por parte do BES
Hoje sabe-se que a última imposição, que pretendia limitar a exposição do banco ao grupo não foi cumprida e a transgressão a esta instrução do Banco de Portugal, e seus efeitos no banco, é uma das matérias centrais da auditoria forense à anterior gestão do banco.
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Re: BES - A LUTA
Boas,
BESI VAI SER VENDIDO A CHINESES POR 400 MILHÕES DE EUROS
Novembro 15th, 2014
A venda do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) pode estar prestes a ser oficializada, noticia o Sol. De acordo com o jornal, a administração do Novo Banco terá fechado, no final da semana passada, um acordo de princípio com um grupo chinês no valor de 400 milhões de euros.
Trata-se do segundo negócio da esfera Espírito Santo a ser concretizado com chineses, sublinha hoje (15-11-2014) o observador.pt. Em outubro, a Espírito Santo Saúde foi vendida à Fosun, através da Fidelidade. Todas as sucursais e filiais do BESI foram incorporadas no Novo Banco após a divisão do Banco Espírito Santo pelo Banco de Portugal, no dia três de Agosto.
Segundo o Sol, o grupo é de Xangai e não está ligado a outros investidores chineses já presentes em Portugal. As negociações do BESI terão sido lideradas por Eduardo Stock da Cunha, que está à frente do Novo Banco.
Até junho de 2014, o BESI tinha lucrado 2,5 milhões de euros, mais 22% do que mesmo período do ano anterior.
BESI VAI SER VENDIDO A CHINESES POR 400 MILHÕES DE EUROS
Novembro 15th, 2014
A venda do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) pode estar prestes a ser oficializada, noticia o Sol. De acordo com o jornal, a administração do Novo Banco terá fechado, no final da semana passada, um acordo de princípio com um grupo chinês no valor de 400 milhões de euros.
Trata-se do segundo negócio da esfera Espírito Santo a ser concretizado com chineses, sublinha hoje (15-11-2014) o observador.pt. Em outubro, a Espírito Santo Saúde foi vendida à Fosun, através da Fidelidade. Todas as sucursais e filiais do BESI foram incorporadas no Novo Banco após a divisão do Banco Espírito Santo pelo Banco de Portugal, no dia três de Agosto.
Segundo o Sol, o grupo é de Xangai e não está ligado a outros investidores chineses já presentes em Portugal. As negociações do BESI terão sido lideradas por Eduardo Stock da Cunha, que está à frente do Novo Banco.
Até junho de 2014, o BESI tinha lucrado 2,5 milhões de euros, mais 22% do que mesmo período do ano anterior.
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Re: BES - A LUTA
Boas,
PCP quer conhecer empréstimos e nomes dos grandes clientes do BES e do Novo Banco
Novembro 16th, 2014
O PCP quer que o Parlamento tenha acesso aos reportes internos da evolução da carteira de crédito do BES e do Novo Banco, com a identificação dos clientes e das imparidades previstas com cada um destes.
Num requerimento enviado à Comissão parlamentar de Inquérito ao BES, que inicia as audições na segunda-feira, o PCP quer reportes internos da evolução da carteira de crédito dos principais clientes tanto do BES, como do Novo Banco, com a identificação dos clientes, informação sobre rating e imparidades previstos.
O partido quer ainda a listagem de todos os créditos abatidos ao ativo, também com a identificação do cliente, desde junho de 2013, do Novo Banco e do BES.
Já relativo apenas ao Novo Banco, o PCP quer saber quais são os cálculos atualizados para as imparidades totais e dos créditos dos principais clientes, após a transição dos créditos para o Novo Banco.
PCP quer conhecer empréstimos e nomes dos grandes clientes do BES e do Novo Banco
Novembro 16th, 2014
O PCP quer que o Parlamento tenha acesso aos reportes internos da evolução da carteira de crédito do BES e do Novo Banco, com a identificação dos clientes e das imparidades previstas com cada um destes.
Num requerimento enviado à Comissão parlamentar de Inquérito ao BES, que inicia as audições na segunda-feira, o PCP quer reportes internos da evolução da carteira de crédito dos principais clientes tanto do BES, como do Novo Banco, com a identificação dos clientes, informação sobre rating e imparidades previstos.
O partido quer ainda a listagem de todos os créditos abatidos ao ativo, também com a identificação do cliente, desde junho de 2013, do Novo Banco e do BES.
Já relativo apenas ao Novo Banco, o PCP quer saber quais são os cálculos atualizados para as imparidades totais e dos créditos dos principais clientes, após a transição dos créditos para o Novo Banco.
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Re: BES - A LUTA
Boas,
Luxemburgo disse à CMVM que problemas do GES não teriam impacto no banco BES
Novembro 16th, 2014
Presidente da CMVM diz que regulador foi levado ao engano pela supervisora luxemburguesa no caso BES
Presidente da CMVM diz que regulador foi levado ao engano pela supervisora luxemburguesa no caso BES
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) trocou informação com a supervisora do Luxemburgo, a Commission de Surveillance du Secteur Financier (CSSF), sobre a situação financeira do Grupo Espírito Santo (GES) antes de dar luz verde ao prospeto de aumento de capital do Banco Espírito Santo (BES), segundo a edição de hoje (15-11-2014) do observador.pt.
O supervisor da bolsa portuguesa recebeu indicação da sua congénere luxemburguesa de que os problemas financeiros já detetados na Espírito Santo Internacional (ESI), holding não financeira do GES, não teriam impacto financeiro direto nas contas do banco. Esta indicação consta da deliberação do conselho diretivo da CMVM, presidido por Carlos Tavares, que aprovou o prospeto do polémico aumento de capital de 1045 milhões de euros do BES, segundo documento enviado à comissão parlamentar de inquérito à gestão do banco.
A supervisora luxemburguesa, que tinha a tutela holding financeira do GES, a Espírito Santo Financial Group (ESFG), revelou ter recebido uma carta da comissão de auditoria da ESFG onde era revelado que as contas da ESI “continham erros e passivos não registados na ordem de 1.000 milhões de euros”. A ESFG detinha a participação do Grupo Espírito Santo no BES.
“informações constantes da carta não tinham impactos financeiros diretos nas contas do BES, pelo que implicavam essencialmente um risco reputacional”
Numa conversa telefónica realizada a 16 de maio, uma responsável da CSSF esclareceu que a entidade considerava que as “informações constantes da carta não tinham impactos financeiros diretos nas contas do BES, pelo que implicavam essencialmente um risco reputacional”. Foi essa a informação dada pelo banco no prospeto do aumento de capital em que alertava para um risco de reputação, resultante de problemas financeiros da ESI e de irregularidades nas contas daquela empresa, na medida em que esta sociedade era detida pelo maior acionista do BES, existindo vários administradores comuns.
A CSSF comunicou ainda por carta a intenção de reportar as informações recebidas sobre a situação financeira da Espírito Santo Internacional à Procuradoria de Justiça do Luxemburgo “que indiciam que existem erros e eventual falsificação das contas da ESI”. No entanto, no dia seguinte, 16 de maio, a mesma responsável esclareceu que o processo ainda não tinha sido formalizado junto das autoridades do país.
Também a KPMG, uma das auditorias que trabalhou com o Banco de Portugal para apurar a situação da Espírito Santo Internacional adiantou que as conclusões do relatório de revisão limitada então produzido “não teriam impacto nas contas do BES e da ESFG além das descritas nas ênfases apresentadas nas certificações de contas do BES e do ESFG”, referentes a 2013.
Em resultado destas diligências, o prospeto do aumento de capital do BES incluiu dois fatores de risco que não estavam na versão inicial (há um projeto enviado a 24 de Abril): riscos reputacionais associados à potencial deterioração ou perceção de deterioração da posição financeira da Espírito Santo Internacional ou das suas subsidiárias; a situação financeira da ESI pode afetar a reputação do BES e a cotação das suas ações. O documento assumia também, pela primeira vez em público, a existência de “irregularidades materialmente relevantes nas contas da ESI”, sublinhando contudo as medidas implementadas para salvaguardar o impacto no BES.
Luxemburgo disse à CMVM que problemas do GES não teriam impacto no banco BES
Novembro 16th, 2014
Presidente da CMVM diz que regulador foi levado ao engano pela supervisora luxemburguesa no caso BES
Presidente da CMVM diz que regulador foi levado ao engano pela supervisora luxemburguesa no caso BES
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) trocou informação com a supervisora do Luxemburgo, a Commission de Surveillance du Secteur Financier (CSSF), sobre a situação financeira do Grupo Espírito Santo (GES) antes de dar luz verde ao prospeto de aumento de capital do Banco Espírito Santo (BES), segundo a edição de hoje (15-11-2014) do observador.pt.
O supervisor da bolsa portuguesa recebeu indicação da sua congénere luxemburguesa de que os problemas financeiros já detetados na Espírito Santo Internacional (ESI), holding não financeira do GES, não teriam impacto financeiro direto nas contas do banco. Esta indicação consta da deliberação do conselho diretivo da CMVM, presidido por Carlos Tavares, que aprovou o prospeto do polémico aumento de capital de 1045 milhões de euros do BES, segundo documento enviado à comissão parlamentar de inquérito à gestão do banco.
A supervisora luxemburguesa, que tinha a tutela holding financeira do GES, a Espírito Santo Financial Group (ESFG), revelou ter recebido uma carta da comissão de auditoria da ESFG onde era revelado que as contas da ESI “continham erros e passivos não registados na ordem de 1.000 milhões de euros”. A ESFG detinha a participação do Grupo Espírito Santo no BES.
“informações constantes da carta não tinham impactos financeiros diretos nas contas do BES, pelo que implicavam essencialmente um risco reputacional”
Numa conversa telefónica realizada a 16 de maio, uma responsável da CSSF esclareceu que a entidade considerava que as “informações constantes da carta não tinham impactos financeiros diretos nas contas do BES, pelo que implicavam essencialmente um risco reputacional”. Foi essa a informação dada pelo banco no prospeto do aumento de capital em que alertava para um risco de reputação, resultante de problemas financeiros da ESI e de irregularidades nas contas daquela empresa, na medida em que esta sociedade era detida pelo maior acionista do BES, existindo vários administradores comuns.
A CSSF comunicou ainda por carta a intenção de reportar as informações recebidas sobre a situação financeira da Espírito Santo Internacional à Procuradoria de Justiça do Luxemburgo “que indiciam que existem erros e eventual falsificação das contas da ESI”. No entanto, no dia seguinte, 16 de maio, a mesma responsável esclareceu que o processo ainda não tinha sido formalizado junto das autoridades do país.
Também a KPMG, uma das auditorias que trabalhou com o Banco de Portugal para apurar a situação da Espírito Santo Internacional adiantou que as conclusões do relatório de revisão limitada então produzido “não teriam impacto nas contas do BES e da ESFG além das descritas nas ênfases apresentadas nas certificações de contas do BES e do ESFG”, referentes a 2013.
Em resultado destas diligências, o prospeto do aumento de capital do BES incluiu dois fatores de risco que não estavam na versão inicial (há um projeto enviado a 24 de Abril): riscos reputacionais associados à potencial deterioração ou perceção de deterioração da posição financeira da Espírito Santo Internacional ou das suas subsidiárias; a situação financeira da ESI pode afetar a reputação do BES e a cotação das suas ações. O documento assumia também, pela primeira vez em público, a existência de “irregularidades materialmente relevantes nas contas da ESI”, sublinhando contudo as medidas implementadas para salvaguardar o impacto no BES.
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Re: BES - A LUTA
Boas,
Bloomberg: Swiss Banking Refuge Brings No Solace to Espirito Santo Clients
Novembro 14th, 2014
i8p9iP7iErl8 When Luis Vieira and about 100 other small Portuguese investors put money in Grupo Espirito Santo’s Swiss affiliate, they thought the Helvetian nation’s renowned safety protected them.
They’re now learning that it might have been better to have left their money at home. With the collapse of Banco Espirito Santo, or BES, once Portugal’s biggest publicly traded lender, investors who at the height of the European debt crisis put money in Espirito Santo Financial Group SA’s Pully, Switzerland-based Banque Privee Espirito Santo SA risk losing everything.
In Portugal, Novo Banco SA, the entity that emerged from the split of Banco Espirito Santo, has pledged to reimburse some retail clients after intervention from the country’s central bank. A group of Banque Privee clients are demanding the same treatment. A report by law firm Macedo Vitorino e Associados for the clients says they believed they were investing with Espirito Santo, and that branch managers of BES asked them to open accounts and invest in products sold by the Swiss affiliate.
“After 2010 and 2011, some clients were advised that, given the crisis in Europe and the country’s situation, their money would be more protected in Switzerland,” Vieira, president of a clients’ association called Abesd, said in an interview. “It was all Espirito Santo. For the clients there was never a distinction.” Banque Privee was not owned by BES, but rather by its main shareholder, Espirito Santo Financial Group, and was regulated by Swiss authorities.
Declining Fortunes
Swiss regulators started bankruptcy proceedings against Banque Privee in September and are investigating its role in distributing securities and financial products of the Espirito Santo group.
The Swiss Financial Market Supervisory Authority, or Finma, said in a statement Sept. 19 that the parent group’s collapse posed serious problems for Banque Privee as it wasn’t included in the measures ordered by Portugal’s central bank. Investors like Vieira saw their fortunes fade with the unravelling of the web of businesses the Espirito Santo family had spun over the decades, from a soybean farm in Paraguay and a hotel chain in Portugal to property holdings in Brazil.
Risky Products
The family’s control over BES started to come apart as the Portuguese central bank took a closer look at its inter-group lending. In the course of a week in July, three companies related to the family filed for creditor protection as they were unable to meet debt obligations. Family member and former BES Chief Executive Officer Ricardo Salgado declined to comment on the group’s troubles.
As the investors try to pick up the pieces, they say Espirito Santo marketed to clients debt instruments where there was a “serious risk that those entities wouldn’t fulfil their commitments on the due date,” according to the report given to Bloomberg News by Abesd.
In some cases, funds were reinvested without the authorization or knowledge of the client, it said.
“The products were sold to clients with a conservative profile as a low-risk, capital-guaranteed investment that could be easily moved, as if they were fixed-term deposits,” said Vieira, who also invested in the group’s debt instruments.
Left Out
Most of Abesd’s members are not sophisticated investors, being either retired or small businessmen managing their life savings and those of their families, Vieira said.
They invested about 100,000 to 200,000 euros each in Espirito Santo International SA and Rioforte Investments SA debt, he said. Both Espirito Santo units sought bankruptcy protection in July. A Luxembourg court on Oct. 17 denied those requests for protection.
In Portugal, Novo Banco said Aug. 14 that it planned to buy Espirito Santo International and Rioforte commercial paper sold to retail clients of BES until Feb. 14. Before the collapse and at the request of the Bank of Portugal, Espirito Santo Financial had set aside a 700 million-euro provision to ensure the bank’s retail clients would be reimbursed.
Investors of the other financial units of the group were left out of this solution, as the Bank of Portugal focused on protecting BES and its depositors from the rest of the group, the clients’ group says.
Not Included
Espirito Santo’s Swiss private bank’s balance sheet dropped to 80 million Swiss francs from 600 million francs after it said it was selling its Spanish, Portuguese and Latin American client assets to CBH Cie. Bancaire Helvetique SA in July.
While clients’ cash deposits of as much as 100,000 Swiss francs were ordered by the regulator to be repaid from the bank’s available assets, securities — such as bonds — weren’t covered, according to a Finma statement on its website.
Earlier, as the financial crisis roiled Portugal and the euro region, BES didn’t pay dividends for three years and posted a 517.6 million-euro loss last year. In December, after an audit carried out by PricewaterhouseCoopers revealed an unusual rise in financial liabilities at Espirito Santo International, the Bank of Portugal told BES to take measures to mitigate the contagion risks between the bank and the group’s other units.
‘Perverse Effect’
The Bank of Portugal ring-fencing the bank “had a perverse effect,” as BES, to comply with the supervisor’s order, looked for other ways to place Grupo Espirito Santo debt with institutional and retail clients, according to the legal report.
“They didn’t reduce debt, they just passed it on to clients,” Vieira said.
If BES had been forced in 2013 to recognize the group’s difficulties to pay and had made the necessary provisions, “it’s very likely that it would have had to be intervened at that time,” the lawyers noted in the report. The central bank declined to comment on the report.
BES reported a first-half loss of 3.6 billion euros as it created provisions for its exposure to companies of the Espirito Santo Group. It had been the only one of Portugal’s three biggest publicly traded banks to not resort to state aid in 2012. Banco Comercial Portugues SA and Banco BPI SA did.
Questionable Deals
Bank of Portugal Governor Carlos Costa, in a speech Aug. 3, the day the central bank took over BES, said “Grupo Espirito Santo, through its non-financial entities not subject to the Bank of Portugal’s supervision, developed a scheme of fraudulent financing within the group’s companies.”
Former BES CEO Salgado has said he won’t comment on such charges until he has seen the findings of the audit the central bank is conducting on the bank’s accounts.
Macedo Vitorino e Associados’ report questions the purchase by Espirito Santo unit Rioforte of direct and indirect stakes in Espirito Santo Financial in December 2013. It paid 2.15 billion euros for a 49.26 percent stake, when its market value was about 460 million euros and equity attributable to holders amounted to 1.3 billion euros at the end of 2013, according to the holding’s annual report. The stake was financed through short-term debt.
Former BES CEO Salgado has said he won’t comment on such charges until he has seen the findings of the audit the central bank is conducting on the bank’s accounts.
Broken Trust
“Within Grupo Espirito Santo there was a financing scheme of various entities with extreme financial difficulties, very likely equivalent to insolvency situations, including BES,” the lawyers wrote in the report.
The entities “acted together to sustain liabilities that certainly couldn’t have been paid and that only were because Grupo Espirito Santo and BES actively continued a policy of rotating debt until it reached levels much higher that the value of the assets,” they said.
Attracting clients to the Swiss unit and then selling them Espirito Santo debt was instrumental to this strategy, according to the lawyers.
“We were all Espirito Santo clients, we are all equally being wronged,” Vieira said. “We believed in all the Espirito Santo banks and that trust has been broken.”
To contact the reporter on this story: Anabela Reis in Lisbon at areis1@bloomberg.net
To contact the editors responsible for this story: Jerrold Colten at jcolten@bloomberg.net; Joao Lima at jlima1@bloomberg.net Vidya Root, Frank Connelly
Bloomberg: Swiss Banking Refuge Brings No Solace to Espirito Santo Clients
Novembro 14th, 2014
i8p9iP7iErl8 When Luis Vieira and about 100 other small Portuguese investors put money in Grupo Espirito Santo’s Swiss affiliate, they thought the Helvetian nation’s renowned safety protected them.
They’re now learning that it might have been better to have left their money at home. With the collapse of Banco Espirito Santo, or BES, once Portugal’s biggest publicly traded lender, investors who at the height of the European debt crisis put money in Espirito Santo Financial Group SA’s Pully, Switzerland-based Banque Privee Espirito Santo SA risk losing everything.
In Portugal, Novo Banco SA, the entity that emerged from the split of Banco Espirito Santo, has pledged to reimburse some retail clients after intervention from the country’s central bank. A group of Banque Privee clients are demanding the same treatment. A report by law firm Macedo Vitorino e Associados for the clients says they believed they were investing with Espirito Santo, and that branch managers of BES asked them to open accounts and invest in products sold by the Swiss affiliate.
“After 2010 and 2011, some clients were advised that, given the crisis in Europe and the country’s situation, their money would be more protected in Switzerland,” Vieira, president of a clients’ association called Abesd, said in an interview. “It was all Espirito Santo. For the clients there was never a distinction.” Banque Privee was not owned by BES, but rather by its main shareholder, Espirito Santo Financial Group, and was regulated by Swiss authorities.
Declining Fortunes
Swiss regulators started bankruptcy proceedings against Banque Privee in September and are investigating its role in distributing securities and financial products of the Espirito Santo group.
The Swiss Financial Market Supervisory Authority, or Finma, said in a statement Sept. 19 that the parent group’s collapse posed serious problems for Banque Privee as it wasn’t included in the measures ordered by Portugal’s central bank. Investors like Vieira saw their fortunes fade with the unravelling of the web of businesses the Espirito Santo family had spun over the decades, from a soybean farm in Paraguay and a hotel chain in Portugal to property holdings in Brazil.
Risky Products
The family’s control over BES started to come apart as the Portuguese central bank took a closer look at its inter-group lending. In the course of a week in July, three companies related to the family filed for creditor protection as they were unable to meet debt obligations. Family member and former BES Chief Executive Officer Ricardo Salgado declined to comment on the group’s troubles.
As the investors try to pick up the pieces, they say Espirito Santo marketed to clients debt instruments where there was a “serious risk that those entities wouldn’t fulfil their commitments on the due date,” according to the report given to Bloomberg News by Abesd.
In some cases, funds were reinvested without the authorization or knowledge of the client, it said.
“The products were sold to clients with a conservative profile as a low-risk, capital-guaranteed investment that could be easily moved, as if they were fixed-term deposits,” said Vieira, who also invested in the group’s debt instruments.
Left Out
Most of Abesd’s members are not sophisticated investors, being either retired or small businessmen managing their life savings and those of their families, Vieira said.
They invested about 100,000 to 200,000 euros each in Espirito Santo International SA and Rioforte Investments SA debt, he said. Both Espirito Santo units sought bankruptcy protection in July. A Luxembourg court on Oct. 17 denied those requests for protection.
In Portugal, Novo Banco said Aug. 14 that it planned to buy Espirito Santo International and Rioforte commercial paper sold to retail clients of BES until Feb. 14. Before the collapse and at the request of the Bank of Portugal, Espirito Santo Financial had set aside a 700 million-euro provision to ensure the bank’s retail clients would be reimbursed.
Investors of the other financial units of the group were left out of this solution, as the Bank of Portugal focused on protecting BES and its depositors from the rest of the group, the clients’ group says.
Not Included
Espirito Santo’s Swiss private bank’s balance sheet dropped to 80 million Swiss francs from 600 million francs after it said it was selling its Spanish, Portuguese and Latin American client assets to CBH Cie. Bancaire Helvetique SA in July.
While clients’ cash deposits of as much as 100,000 Swiss francs were ordered by the regulator to be repaid from the bank’s available assets, securities — such as bonds — weren’t covered, according to a Finma statement on its website.
Earlier, as the financial crisis roiled Portugal and the euro region, BES didn’t pay dividends for three years and posted a 517.6 million-euro loss last year. In December, after an audit carried out by PricewaterhouseCoopers revealed an unusual rise in financial liabilities at Espirito Santo International, the Bank of Portugal told BES to take measures to mitigate the contagion risks between the bank and the group’s other units.
‘Perverse Effect’
The Bank of Portugal ring-fencing the bank “had a perverse effect,” as BES, to comply with the supervisor’s order, looked for other ways to place Grupo Espirito Santo debt with institutional and retail clients, according to the legal report.
“They didn’t reduce debt, they just passed it on to clients,” Vieira said.
If BES had been forced in 2013 to recognize the group’s difficulties to pay and had made the necessary provisions, “it’s very likely that it would have had to be intervened at that time,” the lawyers noted in the report. The central bank declined to comment on the report.
BES reported a first-half loss of 3.6 billion euros as it created provisions for its exposure to companies of the Espirito Santo Group. It had been the only one of Portugal’s three biggest publicly traded banks to not resort to state aid in 2012. Banco Comercial Portugues SA and Banco BPI SA did.
Questionable Deals
Bank of Portugal Governor Carlos Costa, in a speech Aug. 3, the day the central bank took over BES, said “Grupo Espirito Santo, through its non-financial entities not subject to the Bank of Portugal’s supervision, developed a scheme of fraudulent financing within the group’s companies.”
Former BES CEO Salgado has said he won’t comment on such charges until he has seen the findings of the audit the central bank is conducting on the bank’s accounts.
Macedo Vitorino e Associados’ report questions the purchase by Espirito Santo unit Rioforte of direct and indirect stakes in Espirito Santo Financial in December 2013. It paid 2.15 billion euros for a 49.26 percent stake, when its market value was about 460 million euros and equity attributable to holders amounted to 1.3 billion euros at the end of 2013, according to the holding’s annual report. The stake was financed through short-term debt.
Former BES CEO Salgado has said he won’t comment on such charges until he has seen the findings of the audit the central bank is conducting on the bank’s accounts.
Broken Trust
“Within Grupo Espirito Santo there was a financing scheme of various entities with extreme financial difficulties, very likely equivalent to insolvency situations, including BES,” the lawyers wrote in the report.
The entities “acted together to sustain liabilities that certainly couldn’t have been paid and that only were because Grupo Espirito Santo and BES actively continued a policy of rotating debt until it reached levels much higher that the value of the assets,” they said.
Attracting clients to the Swiss unit and then selling them Espirito Santo debt was instrumental to this strategy, according to the lawyers.
“We were all Espirito Santo clients, we are all equally being wronged,” Vieira said. “We believed in all the Espirito Santo banks and that trust has been broken.”
To contact the reporter on this story: Anabela Reis in Lisbon at areis1@bloomberg.net
To contact the editors responsible for this story: Jerrold Colten at jcolten@bloomberg.net; Joao Lima at jlima1@bloomberg.net Vidya Root, Frank Connelly
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Re: BES - A LUTA
Boas,
ESTAS PERGUNTAS VÃO SUSCITAR MUITAS MAIS… A COMEÇAR: PORQUE É QUE ENGANARAM OS INVESTIDORES, OCULTANDO-LHES O QUE SE PASSAVA?
NOVEMBRO 15TH, 2014
Citamos:
Jornal i
Durante os próximos meses, pelo menos 119 pessoas vão passar pela comissão parlamentar de inquérito ao BES. As audições arrancam esta segunda-feira e os primeiros a ser ouvidos serão o governador e o vice-governador do Banco de Portugal que tinha o pelouro da supervisão bancária. Ainda não há datas para as audições que se seguem. Sabe-se apenas que seguir-se-ão os responsáveis políticos e os representantes de instituições internacionais, só depois a família Espírito Santo e, no final, alguns dos funcionários do grupo. Na terça ainda havia deputados sem um único documento. O Grupo Espírito Santo (GES) era um mundo, as irregularidades sob suspeita são complexas e as dúvidas mais que muitas. Na impossibilidade de publicar as perguntas que devem ser feitas aos 119, o i escolheu 11 protagonistas e 63 perguntas essenciais para desvendar os segredos do GES
Carlos Costa
Governador do Bancode Portugal
Pedro Duarte Neves
Vice-governador do BdP que tinha o pelouro da supervisão
Por que razão o supervisor alertou a 3 de Dezembro de 2013 para a insolvência da ESI e não intervencionou o BES logo nessa data?
Pedro Duarte Neves enviou a 3 de Dezembro de 2013 um plano exigente que dava 27 dias ao Grupo Espírito Santo (GES) para executar um plano de ring fencing e constituir uma conta bancária com o montante da dívida emitida pela ESI junto de clientes do banco. A 17 de Dezembro, Salgado falou numa reunião do Conselho Superior do GES em cedências e reduções. Como se explica isso?
Em vez de 27 dias, o GES teve seis ou sete meses para executar o plano de ring fencing? Por que razão o BdP alterou o plano inicial?
A 23 de Dezembro, oBdP impôs uma série de medidas ao BES que não foram cumpridas. Por que razão os portugueses só souberam depois da medida de resolução queo GES não tinha cumprido parte do plano que lhehavia sido imposto pelo supervisor?
Como se justifica que,tendo indícios fortes de manipulação de contas,só em Junho o BdPtenha decidido afastar a administração de Salgado?
• Como é que o senhor governador veio dizer que a ESI não estava debaixo da supervisão do BdP quando é sabido que interveio logo a 3 de Dezembro para tentar que o BES não fosse afectado pelo descontrolo das contas da holding?
• O BdP cedeu ou não cedeu ao pedido de mais tempo feito por Ricardo Salgado em Dezembro de 2013?
• A Direcção-Geral de Concorrência Europeia reporta a 30 de Julho a informação oficial de que ia ser necessária a intervenção no banco. Quando é que o BdP decidiu avançar para a medida de resolução?
• Por que razão Pedro Duarte Neves foi afastado do pelouro da supervisão?
• Se faltavam meios legais ao BdP, como é que substituiu Salgado por Vítor Bento no espaço de um fim-de-semana?
• Como é que, sabendo da dívida da ESI e do seu buraco, e sabendo que a equipa de Ricardo Salgado não estava a cumprir o plano, o BDP foi passandoa mensagem a clientes e accionistas do BES de queo banco estava sólido?
• Como é que, estando o supervisor a acompanharde perto o BES desde Dezembro de 2013, foi apanhado de surpresapelos actos praticados pela administração do BES nos dias anteriores à intervenção?
• Como se justifica queo BdP tenha escolhido para número 2 da administração de Vítor Bento José Honório, que tinha estadoa trabalhar para o BES como seu senior adviser?O BdP pode garantir que Honório está isento de responsabilidades na gestão do BES?
Carlos Tavares
Presidente da CMVM
• Em que condições autorizou o aumento de capital no BES?
• Que informações tinha a CMVM recebido do Banco de Portugal? Que informações não tinha e deveria ter tido?
• A CMVM foi pressionadapara aprovar o prospecto do aumento de capital? Se sim, por quem?
Ricardo Salgado
Ex-líder do BES
•Conseguiu ou não negociar mais tempo com o Banco de Portugal para executaro plano de ring fencing?
• Sentiu-se empurrado parao abismo com as medidas impostas pelo supervisor?
• Por que razão afirmou no final de 2013, numa reunião do Conselho Superior do GES, que o fundo de recapitalização para a banca poderia não ser suficiente para salvar o banco?
• Em que momento o BES começou a usar a Eurofin e para que fins?
• Para onde foram os milhões que saíram do BES nas últimas semanas da anterior gestão e que passaram por quatro sociedades off-shore?
• Falou ou não falou com Durão Barroso depois de essa proposta lhe ter sido feita por José Honório?
• Com que responsáveis políticos falou para tentar salvar o GES?
• Confirma que falou com Pedro Passos Coelho sobre a necessidade de um empréstimo da CGD eque este foi recusado?
• Tinha ou não tinha conhecimento de que as contas da ESI não eram as verdadeiras pelo menos desde 2008?
• Se não tinha, por que razão pediu no início do ano a elementos da família que protegessem o contabilista? Um banqueiro protege quem o trai?
• Por que razão em documentos entregues ao BdP Machado da Cruz afirmou que Ricardo Salgado, Manuel Fernando Espírito Santo e José Castella tinham conhecimento de que as contas não eram as verdadeiras?
• Forçou o comissaire aux comptes a assumir responsabilidades pelo buraco das contas e a demitir-se, como sugeriram elementos da família Espírito Santo em reuniões do Conselho Superior do GES?
• Por que razão, depois de ter pedido à família que protegesse o contabilista, se recusou a dar-lhe uma indemnização?
• Há alguma razão que justifique a emissão deduas cartas-conforto a investidores venezuelanos violando as determinações do BdP?
• Em que contexto cinco elementos da família Espírito Santo receberam5 milhões de euros de comissões no negócio dos submarinos?
• Como justifica que os principais representantes dos Espírito Santo tenham assinado uma carta em 2013 para justificar um acto de gestão de 2004?
• Além dos Espírito Santo, que outras pessoas receberam parte da comissão paga à Escom pelo consórcio alemão?
José Maria Ricciardi
Presidente do BESI
•A 11 de Novembro de 2013 ameaçou, numa reunião do Conselho Superior do GES, revelar publicamente as razões por que não tinha dado um voto de confiança a Ricardo Salgado. Que razões eram essas?
• Em que momento entrou em ruptura com Ricardo Salgado e porquê?
• De que irregularidades teve conhecimento e em que momento?
• A 24 de Julho disse, numa reunião do Conselho Superior do GES, que o Departamento Financeiro de Mercados e Estudos do BES tinha cometido “uma fraude” através do esquema da Eurofin. Que informações tem sobre o esquema e quem esteve envolvido?
• Que dados tem sobre a comissão paga a elementos da família Espírito Santo no âmbito do negócio dos submarinos?
Maria Luís Albuquerque
Ministra das Finanças
• Que informações foi tendo do Banco de Portugal ao longo de 2014 sobre a situação financeira do Grupo Espírito Santo?
• O que a levou a dizer em Julho que o BES era um banco sólido?
• Por que razão afastou a ideia de intervencionar o BES numa altura em que o BdP já sabia que o plano de ring fencingnão estava a ser cumprido, que as dívidas de algumas holdings do GES eram enormes e que havia indícios de manipulação das contasdo grupo?
• Por que razão recusouo pedido feito por cinco banqueiros na última semana de Julho de injectar dinheiro da linha da troika no BES?
• A medida de resolução trará ou não encargos para os contribuintes?
Carlos Moedas
Ex-secretário de Estado adjunto de Passos
• O que disse a Ricardo Salgado depois de ser contactado a 2 de Junho para ajudar o grupo?
• Teve ou não contactos com o ministro da Justiça do Luxemburgo?
• Alguma vez falou pessoalmente com Ricardo Salgado sobre planos para salvar o GES?
Pedro Queiroz Pereira
Presidente da Semapa
• Os documentos que entregou no Banco de Portugal apontavam para que tipo de irregularidades no GES?
• Tinha conhecimento de que a sua irmã Maude Queiroz Pereira tinha recebido um bónus de 5 milhões de euros do GES para vender a participação na Semapa?
José Honório
Ex-número dois da equipade Vítor Bento
• Interveio junto de Durão Barroso para salvar o GES?
• Quando foi chamado a integrar a equipa de Vítor Bento, o BdP sabia que tinha trabalhado directamente com Salgado delineando um plano de salvação para o grupo?
• Essa situação permitia-lhe ser isento na nova administração?
• Quem pode ser responsabilizado pelo colapso do GES?
Amílcar Morais Pires
Ex-administrador financeiro do BES
• É apontado como um dos principais responsáveis pelo alegado esquema fraudulento com a Eurofin. Como funcionava, quando começou a ser usado e quem tinha conhecimento de que o mesmo existia?
• Qual o destino dos milhões retirados ao BES nas últimas semanas de Julhoe que terão passado por quatro sociedades offshore?
Francisco Machado da Cruz
Ex-contabilista da Espírito Santo International (ESI)
Foi forçado a assumir responsabilidades sobre o buraco das contas da ESI?
• Desde quando os relatórios não reflectiam as contas verdadeiras e quem é que sabia que não eram as correctas?
• Teve ordens para manipular as contas?
• Apresentou a demissão de sua livre vontade?
• Ricardo Salgado nomeou-o para algum outro cargo depois de ter apresentadoa demissão da ESI?
• Além das contas da ESI, tem conhecimento de manipulação de contas de outras holdings ou do próprio banco?
• Por que razão pediu uma indemnização ao Grupo Espírito Santo?
• Tem conhecimento de esquemas fraudulentos em Miami?
• De que maneira obanco contornou as determinações do BdP e continuou a emitir dívida do grupo junto de clientes do BES?
Quem compõe a CPI ao BES?
Presidência
• Fernando Negrão – presidente (PSD)
• José Magalhães – vice–presidente (PS)
• Mariana Mortágua – vice–presidente (BE)
PSD
• Carlos Abreu Amorim
• Clara Marques Mendes
• Duarte Marques
• Duarte Pacheco
• Jorge Paulo Oliveira
• Pedro Saraiva
PS
• Ana Paula Vitorino
• Filipe Neto Brandão
• João Galamba
• PedroNunoSantos
CDS-PP
• Cecília Meireles
• Teresa Anjinho
PCP
• Miguel Tiago
• Paulo Sá
Suplentes
• Paulo Rios de Oliveira (PSD)
• Pedro Alves (PSD)
• Eurídice Pereira (PS)
• Paulo Ribeiro de Campos (PS)
• Telmo Correia (CDS-PP)
• Bruno Dias (PCP)
• João Semedo (BE)
ESTAS PERGUNTAS VÃO SUSCITAR MUITAS MAIS… A COMEÇAR: PORQUE É QUE ENGANARAM OS INVESTIDORES, OCULTANDO-LHES O QUE SE PASSAVA?
NOVEMBRO 15TH, 2014
Citamos:
Jornal i
Durante os próximos meses, pelo menos 119 pessoas vão passar pela comissão parlamentar de inquérito ao BES. As audições arrancam esta segunda-feira e os primeiros a ser ouvidos serão o governador e o vice-governador do Banco de Portugal que tinha o pelouro da supervisão bancária. Ainda não há datas para as audições que se seguem. Sabe-se apenas que seguir-se-ão os responsáveis políticos e os representantes de instituições internacionais, só depois a família Espírito Santo e, no final, alguns dos funcionários do grupo. Na terça ainda havia deputados sem um único documento. O Grupo Espírito Santo (GES) era um mundo, as irregularidades sob suspeita são complexas e as dúvidas mais que muitas. Na impossibilidade de publicar as perguntas que devem ser feitas aos 119, o i escolheu 11 protagonistas e 63 perguntas essenciais para desvendar os segredos do GES
Carlos Costa
Governador do Bancode Portugal
Pedro Duarte Neves
Vice-governador do BdP que tinha o pelouro da supervisão
Por que razão o supervisor alertou a 3 de Dezembro de 2013 para a insolvência da ESI e não intervencionou o BES logo nessa data?
Pedro Duarte Neves enviou a 3 de Dezembro de 2013 um plano exigente que dava 27 dias ao Grupo Espírito Santo (GES) para executar um plano de ring fencing e constituir uma conta bancária com o montante da dívida emitida pela ESI junto de clientes do banco. A 17 de Dezembro, Salgado falou numa reunião do Conselho Superior do GES em cedências e reduções. Como se explica isso?
Em vez de 27 dias, o GES teve seis ou sete meses para executar o plano de ring fencing? Por que razão o BdP alterou o plano inicial?
A 23 de Dezembro, oBdP impôs uma série de medidas ao BES que não foram cumpridas. Por que razão os portugueses só souberam depois da medida de resolução queo GES não tinha cumprido parte do plano que lhehavia sido imposto pelo supervisor?
Como se justifica que,tendo indícios fortes de manipulação de contas,só em Junho o BdPtenha decidido afastar a administração de Salgado?
• Como é que o senhor governador veio dizer que a ESI não estava debaixo da supervisão do BdP quando é sabido que interveio logo a 3 de Dezembro para tentar que o BES não fosse afectado pelo descontrolo das contas da holding?
• O BdP cedeu ou não cedeu ao pedido de mais tempo feito por Ricardo Salgado em Dezembro de 2013?
• A Direcção-Geral de Concorrência Europeia reporta a 30 de Julho a informação oficial de que ia ser necessária a intervenção no banco. Quando é que o BdP decidiu avançar para a medida de resolução?
• Por que razão Pedro Duarte Neves foi afastado do pelouro da supervisão?
• Se faltavam meios legais ao BdP, como é que substituiu Salgado por Vítor Bento no espaço de um fim-de-semana?
• Como é que, sabendo da dívida da ESI e do seu buraco, e sabendo que a equipa de Ricardo Salgado não estava a cumprir o plano, o BDP foi passandoa mensagem a clientes e accionistas do BES de queo banco estava sólido?
• Como é que, estando o supervisor a acompanharde perto o BES desde Dezembro de 2013, foi apanhado de surpresapelos actos praticados pela administração do BES nos dias anteriores à intervenção?
• Como se justifica queo BdP tenha escolhido para número 2 da administração de Vítor Bento José Honório, que tinha estadoa trabalhar para o BES como seu senior adviser?O BdP pode garantir que Honório está isento de responsabilidades na gestão do BES?
Carlos Tavares
Presidente da CMVM
• Em que condições autorizou o aumento de capital no BES?
• Que informações tinha a CMVM recebido do Banco de Portugal? Que informações não tinha e deveria ter tido?
• A CMVM foi pressionadapara aprovar o prospecto do aumento de capital? Se sim, por quem?
Ricardo Salgado
Ex-líder do BES
•Conseguiu ou não negociar mais tempo com o Banco de Portugal para executaro plano de ring fencing?
• Sentiu-se empurrado parao abismo com as medidas impostas pelo supervisor?
• Por que razão afirmou no final de 2013, numa reunião do Conselho Superior do GES, que o fundo de recapitalização para a banca poderia não ser suficiente para salvar o banco?
• Em que momento o BES começou a usar a Eurofin e para que fins?
• Para onde foram os milhões que saíram do BES nas últimas semanas da anterior gestão e que passaram por quatro sociedades off-shore?
• Falou ou não falou com Durão Barroso depois de essa proposta lhe ter sido feita por José Honório?
• Com que responsáveis políticos falou para tentar salvar o GES?
• Confirma que falou com Pedro Passos Coelho sobre a necessidade de um empréstimo da CGD eque este foi recusado?
• Tinha ou não tinha conhecimento de que as contas da ESI não eram as verdadeiras pelo menos desde 2008?
• Se não tinha, por que razão pediu no início do ano a elementos da família que protegessem o contabilista? Um banqueiro protege quem o trai?
• Por que razão em documentos entregues ao BdP Machado da Cruz afirmou que Ricardo Salgado, Manuel Fernando Espírito Santo e José Castella tinham conhecimento de que as contas não eram as verdadeiras?
• Forçou o comissaire aux comptes a assumir responsabilidades pelo buraco das contas e a demitir-se, como sugeriram elementos da família Espírito Santo em reuniões do Conselho Superior do GES?
• Por que razão, depois de ter pedido à família que protegesse o contabilista, se recusou a dar-lhe uma indemnização?
• Há alguma razão que justifique a emissão deduas cartas-conforto a investidores venezuelanos violando as determinações do BdP?
• Em que contexto cinco elementos da família Espírito Santo receberam5 milhões de euros de comissões no negócio dos submarinos?
• Como justifica que os principais representantes dos Espírito Santo tenham assinado uma carta em 2013 para justificar um acto de gestão de 2004?
• Além dos Espírito Santo, que outras pessoas receberam parte da comissão paga à Escom pelo consórcio alemão?
José Maria Ricciardi
Presidente do BESI
•A 11 de Novembro de 2013 ameaçou, numa reunião do Conselho Superior do GES, revelar publicamente as razões por que não tinha dado um voto de confiança a Ricardo Salgado. Que razões eram essas?
• Em que momento entrou em ruptura com Ricardo Salgado e porquê?
• De que irregularidades teve conhecimento e em que momento?
• A 24 de Julho disse, numa reunião do Conselho Superior do GES, que o Departamento Financeiro de Mercados e Estudos do BES tinha cometido “uma fraude” através do esquema da Eurofin. Que informações tem sobre o esquema e quem esteve envolvido?
• Que dados tem sobre a comissão paga a elementos da família Espírito Santo no âmbito do negócio dos submarinos?
Maria Luís Albuquerque
Ministra das Finanças
• Que informações foi tendo do Banco de Portugal ao longo de 2014 sobre a situação financeira do Grupo Espírito Santo?
• O que a levou a dizer em Julho que o BES era um banco sólido?
• Por que razão afastou a ideia de intervencionar o BES numa altura em que o BdP já sabia que o plano de ring fencingnão estava a ser cumprido, que as dívidas de algumas holdings do GES eram enormes e que havia indícios de manipulação das contasdo grupo?
• Por que razão recusouo pedido feito por cinco banqueiros na última semana de Julho de injectar dinheiro da linha da troika no BES?
• A medida de resolução trará ou não encargos para os contribuintes?
Carlos Moedas
Ex-secretário de Estado adjunto de Passos
• O que disse a Ricardo Salgado depois de ser contactado a 2 de Junho para ajudar o grupo?
• Teve ou não contactos com o ministro da Justiça do Luxemburgo?
• Alguma vez falou pessoalmente com Ricardo Salgado sobre planos para salvar o GES?
Pedro Queiroz Pereira
Presidente da Semapa
• Os documentos que entregou no Banco de Portugal apontavam para que tipo de irregularidades no GES?
• Tinha conhecimento de que a sua irmã Maude Queiroz Pereira tinha recebido um bónus de 5 milhões de euros do GES para vender a participação na Semapa?
José Honório
Ex-número dois da equipade Vítor Bento
• Interveio junto de Durão Barroso para salvar o GES?
• Quando foi chamado a integrar a equipa de Vítor Bento, o BdP sabia que tinha trabalhado directamente com Salgado delineando um plano de salvação para o grupo?
• Essa situação permitia-lhe ser isento na nova administração?
• Quem pode ser responsabilizado pelo colapso do GES?
Amílcar Morais Pires
Ex-administrador financeiro do BES
• É apontado como um dos principais responsáveis pelo alegado esquema fraudulento com a Eurofin. Como funcionava, quando começou a ser usado e quem tinha conhecimento de que o mesmo existia?
• Qual o destino dos milhões retirados ao BES nas últimas semanas de Julhoe que terão passado por quatro sociedades offshore?
Francisco Machado da Cruz
Ex-contabilista da Espírito Santo International (ESI)
Foi forçado a assumir responsabilidades sobre o buraco das contas da ESI?
• Desde quando os relatórios não reflectiam as contas verdadeiras e quem é que sabia que não eram as correctas?
• Teve ordens para manipular as contas?
• Apresentou a demissão de sua livre vontade?
• Ricardo Salgado nomeou-o para algum outro cargo depois de ter apresentadoa demissão da ESI?
• Além das contas da ESI, tem conhecimento de manipulação de contas de outras holdings ou do próprio banco?
• Por que razão pediu uma indemnização ao Grupo Espírito Santo?
• Tem conhecimento de esquemas fraudulentos em Miami?
• De que maneira obanco contornou as determinações do BdP e continuou a emitir dívida do grupo junto de clientes do BES?
Quem compõe a CPI ao BES?
Presidência
• Fernando Negrão – presidente (PSD)
• José Magalhães – vice–presidente (PS)
• Mariana Mortágua – vice–presidente (BE)
PSD
• Carlos Abreu Amorim
• Clara Marques Mendes
• Duarte Marques
• Duarte Pacheco
• Jorge Paulo Oliveira
• Pedro Saraiva
PS
• Ana Paula Vitorino
• Filipe Neto Brandão
• João Galamba
• PedroNunoSantos
CDS-PP
• Cecília Meireles
• Teresa Anjinho
PCP
• Miguel Tiago
• Paulo Sá
Suplentes
• Paulo Rios de Oliveira (PSD)
• Pedro Alves (PSD)
• Eurídice Pereira (PS)
• Paulo Ribeiro de Campos (PS)
• Telmo Correia (CDS-PP)
• Bruno Dias (PCP)
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Re: BES - A LUTA
Parabéns Garfield.
EMPRESAS/FINANÇAS00:05
BES no Parlamento cinco anos depois do BPN. Vai a história repetir-se?
MARIA ANA BARROSO
maria.barroso@economico.pt
00:05
BES no Parlamento cinco anos depois do BPN. Vai a história repetir-se?
Comissão de inquérito ao caso BES arranca cinco anos depois de outro banco colapsado, o BPN, ter marcado os trabalhos parlamentares. Houve muitas audições, mas poucos responsáveis.
É já na segunda-feira que um banco português volta a estar em xeque numa comissão parlamentar de inquérito, desta vez o Banco Espírito Santo (BES). A poucos dias de arrancar o exame dos deputados àquele que foi o "banco de todos os regimes", faz por esta altura cinco anos que se levou à Assembleia da República o banco que, longe de ser de todos os regimes, estava incomodamente ligado a figuras proeminentes do PSD, casos de Dias Loureiro, Duarte Lima ou do próprio José de Oliveira Costa.
Esta foi a comissão de inquérito em que se percebeu que havia um banco que servia os interesses de um grupo empresarial, que tinha a dimensão que tinha muito porque havia uma fonte de financiamento chamada BPN que tudo suportava e alimentava. Houve espaço para accionistas e administradores assegurarem que pouco ou nada tinham percebido do que se passava ou para se queixarem do excesso de perguntas da supervisão.
Oliveira Costa chegou a dizer, a propósito das offshores que encobriam perdas: "eu não fiz nenhuma, nem sei como se faz". Joaquim Coimbra, accionista de referência da SLN, antiga dona do BPN, veio afirmar que desconhecia o Banco Insular, garantindo que quando ouvia falar do ‘BI', pensava tratar-se do "bilhete de identidade". E soube-se que Dias Loureiro se terá queixado ao Banco de Portugal de que este fazia demasiadas perguntas.
As audições serviram também para responsáveis políticos e supervisores alegarem limitações inerentes ao exercício das suas funções. E para se recordar que, quando há fraude, o seu princípio base é, precisamente, a ocultação de factos, por isso mesmo difícil de detectar. Foi também a comissão que ajudou a destapar mais alguns buracos que, todos juntos, ajudaram a escavar um maior, às costas do Estado, o famoso "buraco do BPN", de vários milhares de milhões de euros.
Nota algumas semelhanças com o actual caso BES? Confirme as parecenças mas também as diferenças, a partir de segunda-feira, no Parlamento. Carlos Costa é o primeiro a ser ouvido.



EMPRESAS/FINANÇAS00:05
BES no Parlamento cinco anos depois do BPN. Vai a história repetir-se?
MARIA ANA BARROSO
maria.barroso@economico.pt
00:05
BES no Parlamento cinco anos depois do BPN. Vai a história repetir-se?
Comissão de inquérito ao caso BES arranca cinco anos depois de outro banco colapsado, o BPN, ter marcado os trabalhos parlamentares. Houve muitas audições, mas poucos responsáveis.
É já na segunda-feira que um banco português volta a estar em xeque numa comissão parlamentar de inquérito, desta vez o Banco Espírito Santo (BES). A poucos dias de arrancar o exame dos deputados àquele que foi o "banco de todos os regimes", faz por esta altura cinco anos que se levou à Assembleia da República o banco que, longe de ser de todos os regimes, estava incomodamente ligado a figuras proeminentes do PSD, casos de Dias Loureiro, Duarte Lima ou do próprio José de Oliveira Costa.
Esta foi a comissão de inquérito em que se percebeu que havia um banco que servia os interesses de um grupo empresarial, que tinha a dimensão que tinha muito porque havia uma fonte de financiamento chamada BPN que tudo suportava e alimentava. Houve espaço para accionistas e administradores assegurarem que pouco ou nada tinham percebido do que se passava ou para se queixarem do excesso de perguntas da supervisão.
Oliveira Costa chegou a dizer, a propósito das offshores que encobriam perdas: "eu não fiz nenhuma, nem sei como se faz". Joaquim Coimbra, accionista de referência da SLN, antiga dona do BPN, veio afirmar que desconhecia o Banco Insular, garantindo que quando ouvia falar do ‘BI', pensava tratar-se do "bilhete de identidade". E soube-se que Dias Loureiro se terá queixado ao Banco de Portugal de que este fazia demasiadas perguntas.
As audições serviram também para responsáveis políticos e supervisores alegarem limitações inerentes ao exercício das suas funções. E para se recordar que, quando há fraude, o seu princípio base é, precisamente, a ocultação de factos, por isso mesmo difícil de detectar. Foi também a comissão que ajudou a destapar mais alguns buracos que, todos juntos, ajudaram a escavar um maior, às costas do Estado, o famoso "buraco do BPN", de vários milhares de milhões de euros.
Nota algumas semelhanças com o actual caso BES? Confirme as parecenças mas também as diferenças, a partir de segunda-feira, no Parlamento. Carlos Costa é o primeiro a ser ouvido.
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Re: BES - A LUTA
Boas,
É oficial! A escritura pública da Associação dos Pequenos Accionistas do BES, foi hoje realizada por vários membros dos Órgãos Sociais. Muito obrigado a todos por todo o apoio e por nos terem ajudado a chegar até aqui. Junto chegaremos ainda mais longe!
https://www.facebook.com/pequenosaccionistasbes?hc_location=timeline
BN
Garfield
É oficial! A escritura pública da Associação dos Pequenos Accionistas do BES, foi hoje realizada por vários membros dos Órgãos Sociais. Muito obrigado a todos por todo o apoio e por nos terem ajudado a chegar até aqui. Junto chegaremos ainda mais longe!
https://www.facebook.com/pequenosaccionistasbes?hc_location=timeline
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Garfield
Re: BES - A LUTA
Boas,
Cerca de 50 clientes do BES nos Açores lesados em 10 milhões de euros
14 Novembro 2014, 21:46 por Lusa
O presidente da comissão executiva do Novo Banco dos Açores, Gualter Furtado, revelou hoje que existem perto de 50 clientes no arquipélago lesados em cerca de dez milhões de euros devido à situação do antigo BES.
"Não nego que alguns clientes, que representam menos de 1% dos nossos clientes do BES dos Açores, foram, digamos, alvo e compraram algum papel comercial e títulos que eram comercializados pelo BES. Nós aqui éramos um agente, um canal de distribuição de produtos que eram comercializados pelo BES, que por sua vez eram produtos de empresas do Grupo Espírito Santo", admitiu Gualter Furtado, em declarações aos jornalistas à margem da conferência "Novas Ideias para a Economia dos Açores", organizada pelo Novo Banco dos Açores, em Ponta Delgada.
O responsável pelo Novo Banco dos Açores acrescentou que tem desenvolvido esforços junto da administração do Novo Banco para encontrar uma solução.
"Sabemos que a administração do Novo Banco também está muito empenhada nisso, mas são situações que, nalguns casos, não são fáceis de resolver. Mas queremos crer que vai haver uma solução para isso", admitiu.
Segundo Gualter Furtado, "não chegam a cinquenta clientes" num universo de quase de 35 mil aqueles que ficaram lesados devido à situação do antigo BES.
"Em relação ao movimento financeiro do banco é uma coisa muito reduzida. O nosso movimento financeiro anda à volta dos mil milhões de euros e estamos a falar de um valor em torno dos dez milhões de euros, um valor reduzido face à dimensão do nosso movimento financeiro. Mas bastaria que fosse um euro apenas para nos preocuparmos", afirmou.
Questionado pelos jornalistas, o director do Novo Banco dos Açores prevê que o Novo Banco seja vendido até ao final do primeiro semestre do próximo ano e que a instituição nos Açores integre essa venda. "Eu penso que a venda em pacote deve ser o caminho a ser seguido, depois os accionistas regionais, perante esse novo accionista, é que podem ter uma palavra a dizer", disse.
O antigo BES Açores foi integrado no Novo Banco, que tem 57% do seu capital social. Os restantes 43% do Novo Banco dos Açores pertencem a accionistas da região autónoma.
No arquipélago a mudança de imagem do Novo Banco dos Açores deverá estar concluída até ao final do mês em todos os balcões.
Cerca de 50 clientes do BES nos Açores lesados em 10 milhões de euros
14 Novembro 2014, 21:46 por Lusa
O presidente da comissão executiva do Novo Banco dos Açores, Gualter Furtado, revelou hoje que existem perto de 50 clientes no arquipélago lesados em cerca de dez milhões de euros devido à situação do antigo BES.
"Não nego que alguns clientes, que representam menos de 1% dos nossos clientes do BES dos Açores, foram, digamos, alvo e compraram algum papel comercial e títulos que eram comercializados pelo BES. Nós aqui éramos um agente, um canal de distribuição de produtos que eram comercializados pelo BES, que por sua vez eram produtos de empresas do Grupo Espírito Santo", admitiu Gualter Furtado, em declarações aos jornalistas à margem da conferência "Novas Ideias para a Economia dos Açores", organizada pelo Novo Banco dos Açores, em Ponta Delgada.
O responsável pelo Novo Banco dos Açores acrescentou que tem desenvolvido esforços junto da administração do Novo Banco para encontrar uma solução.
"Sabemos que a administração do Novo Banco também está muito empenhada nisso, mas são situações que, nalguns casos, não são fáceis de resolver. Mas queremos crer que vai haver uma solução para isso", admitiu.
Segundo Gualter Furtado, "não chegam a cinquenta clientes" num universo de quase de 35 mil aqueles que ficaram lesados devido à situação do antigo BES.
"Em relação ao movimento financeiro do banco é uma coisa muito reduzida. O nosso movimento financeiro anda à volta dos mil milhões de euros e estamos a falar de um valor em torno dos dez milhões de euros, um valor reduzido face à dimensão do nosso movimento financeiro. Mas bastaria que fosse um euro apenas para nos preocuparmos", afirmou.
Questionado pelos jornalistas, o director do Novo Banco dos Açores prevê que o Novo Banco seja vendido até ao final do primeiro semestre do próximo ano e que a instituição nos Açores integre essa venda. "Eu penso que a venda em pacote deve ser o caminho a ser seguido, depois os accionistas regionais, perante esse novo accionista, é que podem ter uma palavra a dizer", disse.
O antigo BES Açores foi integrado no Novo Banco, que tem 57% do seu capital social. Os restantes 43% do Novo Banco dos Açores pertencem a accionistas da região autónoma.
No arquipélago a mudança de imagem do Novo Banco dos Açores deverá estar concluída até ao final do mês em todos os balcões.
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Re: BES - A LUTA
Garfield Escreveu:Boas,
Alguém sabe qual o valor total de divida subordinada que o BES emitiu e ainda não reembolsou?
Apenas encontro uma referencia a uma emissão de 750 milhões em 2013.
BN
Garfield
Segundo o documento do balanço do Novo Banco no dia 30 de Julho, estão lá registados 902,535 milhões de passivos subordinados que ficaram no BES.
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Re: BES - A LUTA
Boas,
Há algo errado pois não funciona. Desconfio que algo no link é pessoal, nomeadamente o número de inscrito, no seu caso 447, que já deve ter dado o OK pelo que já não pode ser feito de novo.
Cada inscrito deve ter o seu próprio link mas como foram enviados na newsletter e eu só me registei depois dela fico de mãos atadas.
http://www.internationalvictimsbes.info/validate/field_ok_lawyers/447/ea..
BN
Garfield
Há algo errado pois não funciona. Desconfio que algo no link é pessoal, nomeadamente o número de inscrito, no seu caso 447, que já deve ter dado o OK pelo que já não pode ser feito de novo.
Cada inscrito deve ter o seu próprio link mas como foram enviados na newsletter e eu só me registei depois dela fico de mãos atadas.
http://www.internationalvictimsbes.info/validate/field_ok_lawyers/447/ea..
BN
Garfield
Re: BES - A LUTA
Boas.
COMUNICADO OFICIAL / DECLARAÇÃO OFICIAL / OFFICIAL STATEMENT - INTERNATIONAL VICTIMS BES (NOV, 11th.)
COMUNICADO
Después de tres meses de trabajo y de contactos con al menos 10 despachos de abogados y dos asociaciones (ATM y Asoc. Pequeños accionistas), hemos llegado a la conclusión definitiva de que consideramos la mejor defensa legal y al mejor coste la oferta del despacho RSA Advogados (www.rsa-advogados.com).
Tomad en consideración este email ya que debemos pasar a otra fase de nuestra defensa o habremos perdido la fuerza que hemos conseguido al unirnos tantos.
¿POR QUE HEMOS ELEGIDO RSA Advogados?
1) Por el compromiso personal del Socio Fundador D. Antonio Raposo Subtil en la defensa de los derechos de los accionistas.
2) Por haber conseguido la mejor oferta económica
3) Por ser un despacho con mas de 50 profesionales y presencia en varios países del área de influencia portuguesa.
4) Por haber planteado una estrategia de defensa basada en la negociación extrajudicial hasta que se prepara la demanda y una vez agotada esta vía, ir a los tribunales y para ello, contamos con la presencia mediática de Antonio Subtil (buscar en Youtube: Raposo Subtil).
5) La acción de defensa será, según proceda en cada momento, contra: Gobierno de Portugal, Banco de Portugal, CMVM, Administradores del Banco, Aseguradoras de los Administradores, Auditores del Banco y cualquier empresa o entidad implicada en la ampliación de capital.
Para ello, nos indica D. Antonio Subtil que necesita defender a un numero no inferior a 500 accionistas para poder tener fuerza ante las autoridades y los medios y por ello nos ha hecho una oferta para que nos unamos todos los miembros de esta plataforma.
HONORARIOS A PAGAR
(oferta colectiva de RSA Advogados para no menos de 500 accionistas):
Los honorarios constan de un pago inicial que va entre 100€ y 500€ y un porcentaje sobre el exito de las acciones (success fee) del 15% del dinero que se recupere.
Número de Acciones
de a Coste fijo
1 3.999 100 €
4.000 7.999 135 €
8.000 11.999 165 €
12.000 15.999 185 €
16.000 21.999 200 €
22.000 39.999 250 €
40.000 59.999 300 €
60.000 99.999 350 €
100.000 199.999 400 €
200.000 o más 500 €
A esta cantidad hay que añadir 50 € por accionista para el trabajo de gestión administrativa de cada participante.
CONCLUSIÓN
Debemos proceder rápido ya que la auditoría pericial del banco encargada a PriceWaterhouse se hará pública en unos días y ya se nos han quitado las acciones, no va a haber dos bancos sino que se nos saca por la fuerza del banco, esto significa expropiarnos sin el pago de un justiprecio y sin respeto a la propiedad privada, el cual, es un derecho esencial de la sociedad supuestamente libre en la que vivimos.
Si no actuamos en la defensa de este derecho fundamental, las elites nos lo volverán a hacer y seremos merecedores de un futuro sin respeto, por parte de ellos, del ordenamiento jurídico.
PRÓXIMO PASO
Los que se quieran unir a la acción colectiva pueden indicarlo en el enlace que aparece a continuación.
Cerraremos el registro de víctimas en los próximos días y los accionistas que no estén interesados serán dados de baja de la plataforma ya que deberemos modificar esta web para que sea vehículo de comunicación directa entre abogados y accionistas.
Si por el contrario, NO conseguimos en 30 días un número mínimo de accionistas que se unan a la demanda colectiva, consideraremos que hemos fracasado en nuestras gestiones y lamentablemente procederemos a cancelar esta web.
Si estás interesado en unirte a la acción legal colectiva y quieres ser informado del procedimiento a seguir a partir de ahora, pincha en el enlace siguiente (podrá descargarse la oferta del despacho de abogados en formato PDF):
http://www.internationalvictimsbes.info ... s/447/ea...
--------------------------------------
OFFICIAL STATEMENT
After three months of work and contact with at least 10 law firms and two associations (ATM and Assoc. Small shareholders), we have come to the definite conclusion and we consider that the best legal defense and cost efficient is RSA Advogados (www.rsa-advogados.com).
Take into serious consideration this email because we must move forward to another phase of our defense or we may loose the strength that we have been all together.
WHY DO WE HAVE CHOSEN Advogados RSA?
1) Because of the personal commitment of the Founder Antonio Raposo Subtil in defending the rights of shareholders.
2) Because of having obtained the best economic offer
3) Because is a law firm with over 50 professionals and presence in several countries in the area of Portuguese influence.
4) Because of having proposed a defense strategy based on extrajudicial negotiations until demand is prepared and once the extradjudicial strategy is exhausted then go to court.
For such purposes we have the media presence of Antonio Subtil (search on Youtube: Raposo Subtil ).
5) Legal defense will be, as appropriate at each time, against: Government of Portugal, CMVM, Banco de Portugal, Bank Managers, Insurance of the Directors, Auditors of the Bank and any company or entity involved in raise of capital last june.
To do this, Antonio Subtil needs to defend a number not less than 500 shareholders to have enough strength in front of the authorities and the media and that is why he has made us an offer to unite all members of this platform.
FEES TO BE PAID (collectively offer RSA Advogados for not less than 500 shareholders):
Number of shares per shareholder
From to Flat fee
1 3.999 100 €
4.000 7.999 135 €
8.000 11.999 165 €
12.000 15.999 185 €
16.000 21.999 200 €
22.000 39.999 250 €
40.000 59.999 300 €
60.000 99.999 350 €
100.000 199.999 400 €
200.000 o más 500 €
An administrative fee of 50 € per each shareholder should be added to the above flat fee figure.
CONCLUSION
We must proceed quickly because the audit of the bank requested to PriceWaterhouse will be made public in a few days and already our shares have taken away, it will NOT be two banks, the real situation is that we have been pulled out of the bank by an act of force of the Government and this means expropriate without payment of a fair price and with no respect for private property, which is an essential right of supposedly free society in which we live.
To do not act in the defense of this fundamental right may allow the elites to do it again with no respect of the legal system.
NEXT STEP
Those who want to join this collective action can be noted in the link below.
We will close the registration of victims in the coming days and shareholders who are not interested will be disenrolled from the platform because we will modify this website to be the vehicle of direct communication between lawyers and shareholders.
If, however, we DO NOT get in 30 days the minimum number of shareholders to join the class action, we will consider that we have failed in our efforts and unfortunately we will cancel this website.
If you are interested in joining the class action and want to be informed of the procedure to follow the legal demand from now on, click on the link below (you can download PDF file with the law firm offer:
http://www.internationalvictimsbes.info ... s/447/ea...
---------------------------------------
DECLARAÇÃO OFICIAL
Depois de três meses de trabalho e contato com pelo menos 10 escritórios de advocacia e duas associações (ATM e Assoc. Pequenos acionistas), têm chegado à conclusão definitiva de que consideramos a melhor defesa legal eo melhor custo e RSA Advogados (www.rsa-advogados.com).
Leve em consideração este e-mail porque temos de passar para outra fase da nossa defesa e nós perdemos a força que conseguimos unir muitos.
PORQUE ESCOLHEU Advogados RSA?
1) Por empenho pessoal do fundador Antonio Raposo Subtil em defesa dos direitos dos acionistas.
2) Por têm oferecido a melhor oferta econômica
3) Por ser um escritório com mais de 50 profissionais e presença em vários países da área de influência Português.
4) Tendo concebido uma estratégia de defesa baseada em negociações extrajudiciais até que a demanda é feita e uma vez esgotado esse caminho, ir a tribunal e para isso, temos a presença da mídia de Antonio Subtil (pesquisa no Youtube: Raposo Subtil ).
5) A ação de defesa irá, conforme o caso, contra: Governo de Portugal, o Banco de Portugal, CMVM, Administradores do Banco, Seguro dos Administradores, Auditores do Banco e qualquer empresa ou entidade envolvida na capital.
Para fazer isso, ele diz Antonio Subtil você precisa defender um número não inferior a 500 acionistas para ter força para as autoridades e os meios de comunicação e isso nos fez uma oferta para unir todos os membros desta plataforma.
TAXAS A RECEBER (Oferta Coletiva de RSA Advogados não inferior a 500 acionistas): As taxas consistem de um pré-pagamento é de 100 € e 500 € e uma percentagem de sucesso da ação (taxa de sucesso) 15% do dinheiro recuperado.
Nº de Acções
de para taxas
1 3.999 100 €
4.000 7.999 135 €
8.000 11.999 165 €
12.000 15.999 185 €
16.000 21.999 200 €
22.000 39.999 250 €
40.000 59.999 300 €
60.000 99.999 350 €
100.000 199.999 400 €
200.000 ou máis 500 €
Para isto deve ser adicionado € 50 por acionista para o trabalho administrativo de cada participante.
CONCLUSÃO
Temos de avançar rapidamente, porque a auditoria forense do banco encomendado a PriceWaterhouse serão tornado público em poucos dias e as suas acções foram já removidos, não há dois bancos,temos sido forçosamente explusados do banco, isso significa expropriar sem pagamento de um preço justo e sem respeito pela propriedade privada, que é um direito fundamental da sociedade supostamente livre em que vivemos.
Omissão na defesa deste direito fundamental, as elites voltará a fazer novamente e você vai ser digno de um futuro sem respeito, por eles, o sistema legal.
PRÓXIMO PASSO
Aqueles que querem juntar-se a ação coletiva pode ser observado no link abaixo.
Vamos fechar o registro de vítimas nos próximos dias e os acionistas que não estão serão excluídos da plataforma porque nós modificar este site para ser o veículo de comunicação direta entre os advogados e acionistas.
Se, no entanto, nós NÃO temos a 30 días o número mínimo de acionistas para se juntar à ação de classe, considere que nós falhamos em nossos esforços e, infelizmente vamos cancelar este site.
Se você está interessado em juntar-se a ação de classe e deseja ser informado sobre o procedimento a seguir a partir de agora, clique no link abaixo (você pode baixar a oferta do escritório de advocacia como um PDF):
http://www.internationalvictimsbes.info ... s/447/ea...
International Victims BES newsletter
COMUNICADO OFICIAL / DECLARAÇÃO OFICIAL / OFFICIAL STATEMENT - INTERNATIONAL VICTIMS BES (NOV, 11th.)
COMUNICADO
Después de tres meses de trabajo y de contactos con al menos 10 despachos de abogados y dos asociaciones (ATM y Asoc. Pequeños accionistas), hemos llegado a la conclusión definitiva de que consideramos la mejor defensa legal y al mejor coste la oferta del despacho RSA Advogados (www.rsa-advogados.com).
Tomad en consideración este email ya que debemos pasar a otra fase de nuestra defensa o habremos perdido la fuerza que hemos conseguido al unirnos tantos.
¿POR QUE HEMOS ELEGIDO RSA Advogados?
1) Por el compromiso personal del Socio Fundador D. Antonio Raposo Subtil en la defensa de los derechos de los accionistas.
2) Por haber conseguido la mejor oferta económica
3) Por ser un despacho con mas de 50 profesionales y presencia en varios países del área de influencia portuguesa.
4) Por haber planteado una estrategia de defensa basada en la negociación extrajudicial hasta que se prepara la demanda y una vez agotada esta vía, ir a los tribunales y para ello, contamos con la presencia mediática de Antonio Subtil (buscar en Youtube: Raposo Subtil).
5) La acción de defensa será, según proceda en cada momento, contra: Gobierno de Portugal, Banco de Portugal, CMVM, Administradores del Banco, Aseguradoras de los Administradores, Auditores del Banco y cualquier empresa o entidad implicada en la ampliación de capital.
Para ello, nos indica D. Antonio Subtil que necesita defender a un numero no inferior a 500 accionistas para poder tener fuerza ante las autoridades y los medios y por ello nos ha hecho una oferta para que nos unamos todos los miembros de esta plataforma.
HONORARIOS A PAGAR
(oferta colectiva de RSA Advogados para no menos de 500 accionistas):
Los honorarios constan de un pago inicial que va entre 100€ y 500€ y un porcentaje sobre el exito de las acciones (success fee) del 15% del dinero que se recupere.
Número de Acciones
de a Coste fijo
1 3.999 100 €
4.000 7.999 135 €
8.000 11.999 165 €
12.000 15.999 185 €
16.000 21.999 200 €
22.000 39.999 250 €
40.000 59.999 300 €
60.000 99.999 350 €
100.000 199.999 400 €
200.000 o más 500 €
A esta cantidad hay que añadir 50 € por accionista para el trabajo de gestión administrativa de cada participante.
CONCLUSIÓN
Debemos proceder rápido ya que la auditoría pericial del banco encargada a PriceWaterhouse se hará pública en unos días y ya se nos han quitado las acciones, no va a haber dos bancos sino que se nos saca por la fuerza del banco, esto significa expropiarnos sin el pago de un justiprecio y sin respeto a la propiedad privada, el cual, es un derecho esencial de la sociedad supuestamente libre en la que vivimos.
Si no actuamos en la defensa de este derecho fundamental, las elites nos lo volverán a hacer y seremos merecedores de un futuro sin respeto, por parte de ellos, del ordenamiento jurídico.
PRÓXIMO PASO
Los que se quieran unir a la acción colectiva pueden indicarlo en el enlace que aparece a continuación.
Cerraremos el registro de víctimas en los próximos días y los accionistas que no estén interesados serán dados de baja de la plataforma ya que deberemos modificar esta web para que sea vehículo de comunicación directa entre abogados y accionistas.
Si por el contrario, NO conseguimos en 30 días un número mínimo de accionistas que se unan a la demanda colectiva, consideraremos que hemos fracasado en nuestras gestiones y lamentablemente procederemos a cancelar esta web.
Si estás interesado en unirte a la acción legal colectiva y quieres ser informado del procedimiento a seguir a partir de ahora, pincha en el enlace siguiente (podrá descargarse la oferta del despacho de abogados en formato PDF):
http://www.internationalvictimsbes.info ... s/447/ea...
--------------------------------------
OFFICIAL STATEMENT
After three months of work and contact with at least 10 law firms and two associations (ATM and Assoc. Small shareholders), we have come to the definite conclusion and we consider that the best legal defense and cost efficient is RSA Advogados (www.rsa-advogados.com).
Take into serious consideration this email because we must move forward to another phase of our defense or we may loose the strength that we have been all together.
WHY DO WE HAVE CHOSEN Advogados RSA?
1) Because of the personal commitment of the Founder Antonio Raposo Subtil in defending the rights of shareholders.
2) Because of having obtained the best economic offer
3) Because is a law firm with over 50 professionals and presence in several countries in the area of Portuguese influence.
4) Because of having proposed a defense strategy based on extrajudicial negotiations until demand is prepared and once the extradjudicial strategy is exhausted then go to court.
For such purposes we have the media presence of Antonio Subtil (search on Youtube: Raposo Subtil ).
5) Legal defense will be, as appropriate at each time, against: Government of Portugal, CMVM, Banco de Portugal, Bank Managers, Insurance of the Directors, Auditors of the Bank and any company or entity involved in raise of capital last june.
To do this, Antonio Subtil needs to defend a number not less than 500 shareholders to have enough strength in front of the authorities and the media and that is why he has made us an offer to unite all members of this platform.
FEES TO BE PAID (collectively offer RSA Advogados for not less than 500 shareholders):
Number of shares per shareholder
From to Flat fee
1 3.999 100 €
4.000 7.999 135 €
8.000 11.999 165 €
12.000 15.999 185 €
16.000 21.999 200 €
22.000 39.999 250 €
40.000 59.999 300 €
60.000 99.999 350 €
100.000 199.999 400 €
200.000 o más 500 €
An administrative fee of 50 € per each shareholder should be added to the above flat fee figure.
CONCLUSION
We must proceed quickly because the audit of the bank requested to PriceWaterhouse will be made public in a few days and already our shares have taken away, it will NOT be two banks, the real situation is that we have been pulled out of the bank by an act of force of the Government and this means expropriate without payment of a fair price and with no respect for private property, which is an essential right of supposedly free society in which we live.
To do not act in the defense of this fundamental right may allow the elites to do it again with no respect of the legal system.
NEXT STEP
Those who want to join this collective action can be noted in the link below.
We will close the registration of victims in the coming days and shareholders who are not interested will be disenrolled from the platform because we will modify this website to be the vehicle of direct communication between lawyers and shareholders.
If, however, we DO NOT get in 30 days the minimum number of shareholders to join the class action, we will consider that we have failed in our efforts and unfortunately we will cancel this website.
If you are interested in joining the class action and want to be informed of the procedure to follow the legal demand from now on, click on the link below (you can download PDF file with the law firm offer:
http://www.internationalvictimsbes.info ... s/447/ea...
---------------------------------------
DECLARAÇÃO OFICIAL
Depois de três meses de trabalho e contato com pelo menos 10 escritórios de advocacia e duas associações (ATM e Assoc. Pequenos acionistas), têm chegado à conclusão definitiva de que consideramos a melhor defesa legal eo melhor custo e RSA Advogados (www.rsa-advogados.com).
Leve em consideração este e-mail porque temos de passar para outra fase da nossa defesa e nós perdemos a força que conseguimos unir muitos.
PORQUE ESCOLHEU Advogados RSA?
1) Por empenho pessoal do fundador Antonio Raposo Subtil em defesa dos direitos dos acionistas.
2) Por têm oferecido a melhor oferta econômica
3) Por ser um escritório com mais de 50 profissionais e presença em vários países da área de influência Português.
4) Tendo concebido uma estratégia de defesa baseada em negociações extrajudiciais até que a demanda é feita e uma vez esgotado esse caminho, ir a tribunal e para isso, temos a presença da mídia de Antonio Subtil (pesquisa no Youtube: Raposo Subtil ).
5) A ação de defesa irá, conforme o caso, contra: Governo de Portugal, o Banco de Portugal, CMVM, Administradores do Banco, Seguro dos Administradores, Auditores do Banco e qualquer empresa ou entidade envolvida na capital.
Para fazer isso, ele diz Antonio Subtil você precisa defender um número não inferior a 500 acionistas para ter força para as autoridades e os meios de comunicação e isso nos fez uma oferta para unir todos os membros desta plataforma.
TAXAS A RECEBER (Oferta Coletiva de RSA Advogados não inferior a 500 acionistas): As taxas consistem de um pré-pagamento é de 100 € e 500 € e uma percentagem de sucesso da ação (taxa de sucesso) 15% do dinheiro recuperado.
Nº de Acções
de para taxas
1 3.999 100 €
4.000 7.999 135 €
8.000 11.999 165 €
12.000 15.999 185 €
16.000 21.999 200 €
22.000 39.999 250 €
40.000 59.999 300 €
60.000 99.999 350 €
100.000 199.999 400 €
200.000 ou máis 500 €
Para isto deve ser adicionado € 50 por acionista para o trabalho administrativo de cada participante.
CONCLUSÃO
Temos de avançar rapidamente, porque a auditoria forense do banco encomendado a PriceWaterhouse serão tornado público em poucos dias e as suas acções foram já removidos, não há dois bancos,temos sido forçosamente explusados do banco, isso significa expropriar sem pagamento de um preço justo e sem respeito pela propriedade privada, que é um direito fundamental da sociedade supostamente livre em que vivemos.
Omissão na defesa deste direito fundamental, as elites voltará a fazer novamente e você vai ser digno de um futuro sem respeito, por eles, o sistema legal.
PRÓXIMO PASSO
Aqueles que querem juntar-se a ação coletiva pode ser observado no link abaixo.
Vamos fechar o registro de vítimas nos próximos dias e os acionistas que não estão serão excluídos da plataforma porque nós modificar este site para ser o veículo de comunicação direta entre os advogados e acionistas.
Se, no entanto, nós NÃO temos a 30 días o número mínimo de acionistas para se juntar à ação de classe, considere que nós falhamos em nossos esforços e, infelizmente vamos cancelar este site.
Se você está interessado em juntar-se a ação de classe e deseja ser informado sobre o procedimento a seguir a partir de agora, clique no link abaixo (você pode baixar a oferta do escritório de advocacia como um PDF):
http://www.internationalvictimsbes.info ... s/447/ea...
International Victims BES newsletter
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Re: BES - A LUTA
Boas,
Santa Maria, o "link" da International Victims BES continua a dar erro de Access Denied.
Pode transcreve-lo novamente para o fórum? E já agora publicar a "newsletter"?
Obrigado
BN
Garfield
Santa Maria, o "link" da International Victims BES continua a dar erro de Access Denied.
Pode transcreve-lo novamente para o fórum? E já agora publicar a "newsletter"?
Obrigado
BN
Garfield
Re: BES - A LUTA
Boas,
Quando as acções do BES foram suspensas valiam 650 milhões de euros.Os pequenos accionistas são cerca de 40% do total de investidores.Então para indemnizar os pequenos accionistas no valor da suspensão 12 cêntimos, são precisos um meros 250 milhões.É este o valor que está em cima da mesa do Novo Banco.Estão à espera do fim da auditoria que vai dizer qual o valor do BES na altura da divisão em dois.No pensamento dos dirigentes do Novo Banco com estes trocos resolvem o problema de 30 ou 40 mil accionistas.
Quando as acções do BES foram suspensas valiam 650 milhões de euros.Os pequenos accionistas são cerca de 40% do total de investidores.Então para indemnizar os pequenos accionistas no valor da suspensão 12 cêntimos, são precisos um meros 250 milhões.É este o valor que está em cima da mesa do Novo Banco.Estão à espera do fim da auditoria que vai dizer qual o valor do BES na altura da divisão em dois.No pensamento dos dirigentes do Novo Banco com estes trocos resolvem o problema de 30 ou 40 mil accionistas.
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Re: BES - A LUTA
Cem pt Escreveu:A eventuais possuidores de ações BES:
Compro por 0,00004 € / ação BES (quatro centésimas de milésimas do Euro por cada ação do Banco Espírito Santo) via mercado OTC.
Cada contraparte assumirá as respetivas comissões bancárias de compra e venda.
Favor remeter-me mensagem pessoal em caso de interesse.
Telefonei hoje para o BEST, onde detenho as minhas ações do BES, e disseram-me que não realizam operações OTC, pelo que não posso vender as minhas ações enquanto estas estiverem impedidas de ser transacionadas em bolsa.
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Re: BES - A LUTA
Boas,
Os títulos subordinados em carteira dos clientes e que não transitam para o NOVO BANCO são os seguintes:
ISIN Descrição
PTBEROOM0030 BES SERIE USD 6.788.000$
PTBENBOM0021 BES SERIE 1 264.952.000€
XS0147275829 EMTN 18 152.684.000€
XS0207754754 EMTN 38 158.140.000€
PTBELHXE0000 BEF SUB.2004
PTBELMOE0004 BEF PERP SUB 05
PTBERYOM0012 BES SUB.2008 1S
PTBEQFOM0016 BES SUB DEZ 201
PTBEQJOM0012 BES 7,125%
Agpra só falta apurar o valor destas emissões.
BN
Garfield
Os títulos subordinados em carteira dos clientes e que não transitam para o NOVO BANCO são os seguintes:
ISIN Descrição
PTBEROOM0030 BES SERIE USD 6.788.000$
PTBENBOM0021 BES SERIE 1 264.952.000€
XS0147275829 EMTN 18 152.684.000€
XS0207754754 EMTN 38 158.140.000€
PTBELHXE0000 BEF SUB.2004
PTBELMOE0004 BEF PERP SUB 05
PTBERYOM0012 BES SUB.2008 1S
PTBEQFOM0016 BES SUB DEZ 201
PTBEQJOM0012 BES 7,125%
Agpra só falta apurar o valor destas emissões.
BN
Garfield
Editado pela última vez por Garfield em 14/11/2014 15:51, num total de 1 vez.
Re: BES - A LUTA
Boas,
Alguém sabe qual o valor total de divida subordinada que o BES emitiu e ainda não reembolsou?
Apenas encontro uma referencia a uma emissão de 750 milhões em 2013.
BN
Garfield
Alguém sabe qual o valor total de divida subordinada que o BES emitiu e ainda não reembolsou?
Apenas encontro uma referencia a uma emissão de 750 milhões em 2013.
BN
Garfield
Re: BES - A LUTA
NOVO BANCO..
..BES
Cem pt, o que te leva a adquirir acções do BES
É daqui a 10 anos poder receber algum tipo de indemnização
Cumprimentos

Cem pt, o que te leva a adquirir acções do BES

É daqui a 10 anos poder receber algum tipo de indemnização

Cumprimentos
"Quando a música acaba, apagam-se as luzes." The Door's
Re: BES - A LUTA
A eventuais possuidores de ações BES:
Compro por 0,00004 € / ação BES (quatro centésimas de milésimas do Euro por cada ação do Banco Espírito Santo) via mercado OTC.
Cada contraparte assumirá as respetivas comissões bancárias de compra e venda.
Favor remeter-me mensagem pessoal em caso de interesse.
Compro por 0,00004 € / ação BES (quatro centésimas de milésimas do Euro por cada ação do Banco Espírito Santo) via mercado OTC.
Cada contraparte assumirá as respetivas comissões bancárias de compra e venda.
Favor remeter-me mensagem pessoal em caso de interesse.
O autor não assume responsabilidades por acções tomadas por quem quer que seja nem providencia conselhos de investimento. O autor não faz promessas nem oferece garantias nem sugestões, limita-se a transmitir a sua opinião pessoal. Cada um assume os seus riscos, incluindo os que possam resultar em perdas.
Citações que me assentam bem:
Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill
Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager
No soy monedita de oro pa caerle bien a todos - Hugo Chávez
O day trader trabalha para se ajustar ao mercado. O mercado trabalha para o trend trader! - Jay Brown / Commodity Research Bureau
Citações que me assentam bem:
Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill
Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager
No soy monedita de oro pa caerle bien a todos - Hugo Chávez
O day trader trabalha para se ajustar ao mercado. O mercado trabalha para o trend trader! - Jay Brown / Commodity Research Bureau
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Re: BES - A LUTA
Sr_SNiper Escreveu:Sempre quis ter um posição relevante numa empresa e comunicar à CMVM, é mais pelo glamour e aparecer no Jornal.
Estou a comprara por 16 cêntimos lotres de cinco mil ações
Há por aí quem as compre a 2 cêntimos/cada. E sabe-se bem quem é e já comprou uma boa quantidade.
Cumprimentos,
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Re: BES - A LUTA
O valor não é publico.
Cumprimentos
Cumprimentos
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Re: BES - A LUTA
Boas,
Alguém sabe onde se pode consultar o valor a que as compras OTC da Morgan foram realizadas?
BN
Garfield
Alguém sabe onde se pode consultar o valor a que as compras OTC da Morgan foram realizadas?
BN
Garfield
Re: BES - A LUTA
Ora, fazendo contas...
...isso deve dar qualquer coisa como 0,000032€ por ação. A mim, já me ofereceram 0.002€ por ação. 


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Re: BES - A LUTA
Boas,
O Sniper está a oferecer 16 cêntimos por cada lote de 5000 acções e não por cada acção.
O Sniper está a oferecer 16 cêntimos por cada lote de 5000 acções e não por cada acção.
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