EUA...
Antigo executivo da Morgan Stanley preso por roubar 2,5 milhões de dólares à empresa
Um antigo vice-presidente da Morgan Stanley foi preso e acusado de roubar 2,5 milhões de dólares à empresa durante sete anos. Richard Garaventa, alegadamente, passou cheques em nome de uma empresa que ele próprio tinha criado.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Um antigo vice-presidente da Morgan Stanley foi preso e acusado de roubar 2,5 milhões de dólares à empresa durante sete anos. Richard Garaventa, alegadamente, passou cheques em nome de uma empresa que ele próprio tinha criado.
Garaventa foi, ontem, preso em Nova Jérsia acusado de ter roubado 2,5 milhões de dólares à Morgan Stanley, revelou o Ministério Público norte-americano. Alegadamente, o anterior vice-presidente passava cheques em nome de uma empresa que ele próprio tinha criado.
A porta-voz da empresa, Mary Claire Delaney, revelou que Garaventa foi despedido assim que os roubos foram descobertos.
Um antigo vice-presidente da Morgan Stanley foi preso e acusado de roubar 2,5 milhões de dólares à empresa durante sete anos. Richard Garaventa, alegadamente, passou cheques em nome de uma empresa que ele próprio tinha criado.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Um antigo vice-presidente da Morgan Stanley foi preso e acusado de roubar 2,5 milhões de dólares à empresa durante sete anos. Richard Garaventa, alegadamente, passou cheques em nome de uma empresa que ele próprio tinha criado.
Garaventa foi, ontem, preso em Nova Jérsia acusado de ter roubado 2,5 milhões de dólares à Morgan Stanley, revelou o Ministério Público norte-americano. Alegadamente, o anterior vice-presidente passava cheques em nome de uma empresa que ele próprio tinha criado.
A porta-voz da empresa, Mary Claire Delaney, revelou que Garaventa foi despedido assim que os roubos foram descobertos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em quatro meses défice dos EUA já supera valor do ano anterior
O défice orçamental dos Estados Unidos atingiu 83,8 mil milhões de dólares em Janeiro, elevando o valor dos primeiros quatro meses do ano para um valor recorde de 569 mil milhões de dólares, que já supera o atingido em todo o ano anterior.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O défice orçamental dos Estados Unidos atingiu 83,8 mil milhões de dólares em Janeiro, elevando o valor dos primeiros quatro meses do ano para um valor recorde de 569 mil milhões de dólares, que já supera o atingido em todo o ano anterior.
As despesas excederam as receitas em 83,8 milhões de dólares, um valor que compara com o excedente de 17,8 mil milhões de dólares do mesmo mês do ano passado e o défice de 78 mil milhões de dólares projectado pelos economistas.
As despesas dispararam 30,6% e as receitas desceram 11,4%, assinalando a profunda recessão que está a assolar os Estados unidos.
Nos primeiros quatro meses do presente ano fiscal, que inicia a 1 de Outubro, o défice atingiu um valor recorde de 569 mil milhões de dólares, acima do valor obtido em todo o ano anterior: 454,8 mil milhões de dólares.
O défice orçamental dos Estados Unidos atingiu 83,8 mil milhões de dólares em Janeiro, elevando o valor dos primeiros quatro meses do ano para um valor recorde de 569 mil milhões de dólares, que já supera o atingido em todo o ano anterior.
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Jornal de Negócios Online
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O défice orçamental dos Estados Unidos atingiu 83,8 mil milhões de dólares em Janeiro, elevando o valor dos primeiros quatro meses do ano para um valor recorde de 569 mil milhões de dólares, que já supera o atingido em todo o ano anterior.
As despesas excederam as receitas em 83,8 milhões de dólares, um valor que compara com o excedente de 17,8 mil milhões de dólares do mesmo mês do ano passado e o défice de 78 mil milhões de dólares projectado pelos economistas.
As despesas dispararam 30,6% e as receitas desceram 11,4%, assinalando a profunda recessão que está a assolar os Estados unidos.
Nos primeiros quatro meses do presente ano fiscal, que inicia a 1 de Outubro, o défice atingiu um valor recorde de 569 mil milhões de dólares, acima do valor obtido em todo o ano anterior: 454,8 mil milhões de dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Défice comercial dos EUA recua menos que o esperado
11/02/2009
O défice comercial dos EUA diminuiu menos que o esperado pelos economistas, em Dezembro. Ainda assim a diferença entre as importações e importações norte-americanas é a mais pequena em quase seis anos.
O défice diminuiu 4% para os 39,9 mil milhões de dólares, o valor mais baixo desde Fevereiro de 2003, quando em Novembro o diferencial tinha sido de 41,6 mil milhões de dólares, anunciou o Departamento do Comércio dos EUA, segundo a Bloomberg.
O aumento do desemprego, as dificuldades em aceder ao crédito e o acentuar da deterioração económica são alguns dos factores que estão a penalizar as exportações e as importações norte-americanas, uma vez que os consumidores estão a reduzir as suas despesas.
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Banco BPI
11/02/2009
O défice comercial dos EUA diminuiu menos que o esperado pelos economistas, em Dezembro. Ainda assim a diferença entre as importações e importações norte-americanas é a mais pequena em quase seis anos.
O défice diminuiu 4% para os 39,9 mil milhões de dólares, o valor mais baixo desde Fevereiro de 2003, quando em Novembro o diferencial tinha sido de 41,6 mil milhões de dólares, anunciou o Departamento do Comércio dos EUA, segundo a Bloomberg.
O aumento do desemprego, as dificuldades em aceder ao crédito e o acentuar da deterioração económica são alguns dos factores que estão a penalizar as exportações e as importações norte-americanas, uma vez que os consumidores estão a reduzir as suas despesas.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Executivos de oito bancos explicam como gastaram as ajudas do Governo
11/02/2009
O dia vai ser longo para os executivos de oito bancos norte-americanos. Perante o Congresso dos Estados Unidos, os CEO vão explicar como gastaram 166 mil milhões de dólares de ajudas governamentais.
Vikram Pandit do Citigroup, Jamie Dimon do JP Morgan Chase, Kenneth Lewis do Bank of America, Lloyd Blankfein do Goldman Sachs, John Mack do Morgan Stanley, Robert Kelly do Bank of New York Mellon Corp, Ronald Logue do State Street e John Stumpf do Wells Fargo comparecem, esta tarde, perante o Congresso norte-americano.
Os oitos bancos receberam 166 mil milhões de ajudas governamentais, devido à crise financeira. Os CEO têm, agora, que explicar ao país como gastaram este dinheiro.
O Congresso vai querer ainda saber todos os detalhes sobre os bónus pagos em 2008. O dia vai ser longo para estes executivos.
"Os americanos têm o direito de esperar que o dinheiro seja gasto de forma responsável, rápida e transparente", disse Vikram Pandit (na foto em cima) do Citigroup, citado pela BBC.
"O nosso objectivo, o meu objectivo, é tornar este dinheiro num investimento rentável para os norte-americano, o mais depressa possível", referiu o CEO do JP Morgan Chase, Jamie Dimon.
"É correcto que os contribuintes queiram que o dinheiro seja gerido cuidadosamente, e conheçam onde está a ser investido", afirmou Kenneth Lewis do Bank of America (foto ao lado).
O gráfico em baixo mostra os montantes que o Governo norte-americano injectou nos oito bancos. No total, o Executivo injectou 166 mil milhões de dólares.
Bancos norte-americanosmil milhões de dólaresBank of America45Citigroup 45JP Morgan Chase 25Wells Fargo 25Goldman Sachs10Morgan Stanley 10State Street 3Bank of New York Mellon 3Total 166
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Banco BPI
11/02/2009
O dia vai ser longo para os executivos de oito bancos norte-americanos. Perante o Congresso dos Estados Unidos, os CEO vão explicar como gastaram 166 mil milhões de dólares de ajudas governamentais.
Vikram Pandit do Citigroup, Jamie Dimon do JP Morgan Chase, Kenneth Lewis do Bank of America, Lloyd Blankfein do Goldman Sachs, John Mack do Morgan Stanley, Robert Kelly do Bank of New York Mellon Corp, Ronald Logue do State Street e John Stumpf do Wells Fargo comparecem, esta tarde, perante o Congresso norte-americano.
Os oitos bancos receberam 166 mil milhões de ajudas governamentais, devido à crise financeira. Os CEO têm, agora, que explicar ao país como gastaram este dinheiro.
O Congresso vai querer ainda saber todos os detalhes sobre os bónus pagos em 2008. O dia vai ser longo para estes executivos.
"Os americanos têm o direito de esperar que o dinheiro seja gasto de forma responsável, rápida e transparente", disse Vikram Pandit (na foto em cima) do Citigroup, citado pela BBC.
"O nosso objectivo, o meu objectivo, é tornar este dinheiro num investimento rentável para os norte-americano, o mais depressa possível", referiu o CEO do JP Morgan Chase, Jamie Dimon.
"É correcto que os contribuintes queiram que o dinheiro seja gerido cuidadosamente, e conheçam onde está a ser investido", afirmou Kenneth Lewis do Bank of America (foto ao lado).
O gráfico em baixo mostra os montantes que o Governo norte-americano injectou nos oito bancos. No total, o Executivo injectou 166 mil milhões de dólares.
Bancos norte-americanosmil milhões de dólaresBank of America45Citigroup 45JP Morgan Chase 25Wells Fargo 25Goldman Sachs10Morgan Stanley 10State Street 3Bank of New York Mellon 3Total 166
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
O plano Obama explicado em quatro pontos
Eudora Ribeiro
10/02/09 19:21
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O documento sublinha que ter acesso aos recursos do Governo não é um direiro, é um privilégio.
Collapse Comunidade
Partilhe: A administração Obama revelou hoje os contornos do seu programa para estabilizar o sector financeiro. Veja aqui os quatro pontos fundamentais do plano para reanimar a maior economia do mundo.
O novo plano do Tesouro norte-americano para salvar os bancos do país tem quatro pontos fundamentais:
1. Ajuda aos bancos
Para estabilizar o sistema financeiro e recuperar a confiança nos mercados, os reguladores vão definir critérios comuns para ajudar a limpar os balanços dos bancos e fortalecer os seus rácios de capital.
Os reguladores também vão, pela primeira vez na história, fazer simulações de risco para garantir que os maiores bancos do país conseguem sobreviver em caso de agravamento da recessão.
O plano prevê ainda novas injecções de liquidez nos bancos que precisem de capital para continuarem a emprestar dinheiro às famílias e às empresas, desde que estes consigam atrair capital privado.
2. Mercado de crédito
Para estimular os empréstimos a consumidores e empresas, o Tesouro e a Reserva Federal (Fed) estão a criar uma nova linha de crédito de até um bilião de dólares. O objectivo é fazer descer os juros dos empréstimos para os clientes responsáveis e dinamizar o mercado de crédito.
3. "Activos tóxicos"
Para voltar a pôr o sistema financeiro a funcionar, o Tesouro e a Fed também vão criar um Fundo de Investimento Público-Privado que irá disponibilizar capital a investidores privados para comprarem "activos tóxicos" dos bancos.
Isto permitirá às instituições financeiras limpar os seus balanços contabilísticos, ao mesmo tempo que possibilita aos investidores privados definir preços para activos que anteriormente não valiam nada.
4. Mercado imobiliário
Para conter a crise do sector imobiliário e permitir que as pessoas mantenham as suas casas, o Tesouro, em conjunto com a Fed, vai criar uma bolsa de 50 mil milhões de dólares. Esta quantia será usada para descer as prestações mensais pagas pelos norte-americanos. Fed e Tesouro também vão definir novas regras para os empréstimos.
O Plano de Estabilidade Financeira de Obama vai exigir ainda que todas as instituições que recebam ajudas federais participem nos planos do Governo contra a crise do sector imobiliário.
O mesmo documento sublinha que ter acesso aos recursos do Governo é um privilégio, não é um direito, e acarreta novas condições e responsabilidades.
Eudora Ribeiro
10/02/09 19:21
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O documento sublinha que ter acesso aos recursos do Governo não é um direiro, é um privilégio.
Collapse Comunidade
Partilhe: A administração Obama revelou hoje os contornos do seu programa para estabilizar o sector financeiro. Veja aqui os quatro pontos fundamentais do plano para reanimar a maior economia do mundo.
O novo plano do Tesouro norte-americano para salvar os bancos do país tem quatro pontos fundamentais:
1. Ajuda aos bancos
Para estabilizar o sistema financeiro e recuperar a confiança nos mercados, os reguladores vão definir critérios comuns para ajudar a limpar os balanços dos bancos e fortalecer os seus rácios de capital.
Os reguladores também vão, pela primeira vez na história, fazer simulações de risco para garantir que os maiores bancos do país conseguem sobreviver em caso de agravamento da recessão.
O plano prevê ainda novas injecções de liquidez nos bancos que precisem de capital para continuarem a emprestar dinheiro às famílias e às empresas, desde que estes consigam atrair capital privado.
2. Mercado de crédito
Para estimular os empréstimos a consumidores e empresas, o Tesouro e a Reserva Federal (Fed) estão a criar uma nova linha de crédito de até um bilião de dólares. O objectivo é fazer descer os juros dos empréstimos para os clientes responsáveis e dinamizar o mercado de crédito.
3. "Activos tóxicos"
Para voltar a pôr o sistema financeiro a funcionar, o Tesouro e a Fed também vão criar um Fundo de Investimento Público-Privado que irá disponibilizar capital a investidores privados para comprarem "activos tóxicos" dos bancos.
Isto permitirá às instituições financeiras limpar os seus balanços contabilísticos, ao mesmo tempo que possibilita aos investidores privados definir preços para activos que anteriormente não valiam nada.
4. Mercado imobiliário
Para conter a crise do sector imobiliário e permitir que as pessoas mantenham as suas casas, o Tesouro, em conjunto com a Fed, vai criar uma bolsa de 50 mil milhões de dólares. Esta quantia será usada para descer as prestações mensais pagas pelos norte-americanos. Fed e Tesouro também vão definir novas regras para os empréstimos.
O Plano de Estabilidade Financeira de Obama vai exigir ainda que todas as instituições que recebam ajudas federais participem nos planos do Governo contra a crise do sector imobiliário.
O mesmo documento sublinha que ter acesso aos recursos do Governo é um privilégio, não é um direito, e acarreta novas condições e responsabilidades.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Senado dos EUA aprova pacote de estímulo à economia
O Senado norte-americano aprovou o pacote de estímulo à economia, no valor de 838 mil milhões de dólares, abrindo caminho para negociações com a Câmara dos Representantes relativamente a um programa de compromisso que os legisladores disseram querer apresentar rapidamente ao presidente Barack Obama.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Senado norte-americano aprovou o pacote de estímulo à economia, no valor de 838 mil milhões de dólares, abrindo caminho para negociações com a Câmara dos Representantes relativamente a um programa de compromisso que os legisladores disseram querer apresentar rapidamente ao presidente Barack Obama.
O Senado aprovou hoje a medida, por 61-37 votos, referiu a Bloomberg. Este programa visa destinar 293 mil milhões de dólares a reduções de impostos e mais de meio bilião de dólares a investimentos que os legisladores consideram muito importantes para evitar que a economia mergulhe ainda mais na recessão.
O Senado norte-americano aprovou o pacote de estímulo à economia, no valor de 838 mil milhões de dólares, abrindo caminho para negociações com a Câmara dos Representantes relativamente a um programa de compromisso que os legisladores disseram querer apresentar rapidamente ao presidente Barack Obama.
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Jornal de Negócios Online
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O Senado norte-americano aprovou o pacote de estímulo à economia, no valor de 838 mil milhões de dólares, abrindo caminho para negociações com a Câmara dos Representantes relativamente a um programa de compromisso que os legisladores disseram querer apresentar rapidamente ao presidente Barack Obama.
O Senado aprovou hoje a medida, por 61-37 votos, referiu a Bloomberg. Este programa visa destinar 293 mil milhões de dólares a reduções de impostos e mais de meio bilião de dólares a investimentos que os legisladores consideram muito importantes para evitar que a economia mergulhe ainda mais na recessão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA fecham com tendência mista
As principais praças norte-americanas encerraram a revelar uma tendência mista e pouco marcada. A especulação de que o governo vai ajudar o Hartford Financial Services Group provocou um movimento de subida nas seguradoras. Os bens de consumo, em contrapartida, estiveram no vermelho.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a revelar uma tendência mista e pouco marcada. A especulação de que o governo vai ajudar o Hartford Financial Services Group provocou um movimento de subida nas seguradoras. Os bens de consumo, em contrapartida, estiveram no vermelho.
O Dow Jones encerrou a ceder 0,12%, fixando-se nos 8.270,87 pontos. O S&P 500 avançou 0,15% para 869,89 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.591,56 pontos, com uma ligeira desvalorização de 0,01%.
A Hartford, seguradora que perdeu 2,75 mil milhões de dólares (2,12 mil milhões de euros) no ano passado, disparou 20% para 15,20 dólares. As seguradoras do ramo vida, onde a Hartford se inclui, poderão ver ser aprovadas injecções de capital por parte do Departamento do Tesouro, o que estimulou os títulos do sector.
A General Electric avançou 14%, liderando a valorização dos títulos industriais, sustentada pela especulação de que beneficiará do plano de estímulo económico de Obama.
Do lado negativo, a Coca-Cola perdeu 2,9% depois de um “pretendente” ter retirado a oferta de compra, no valor de 4,9 mil milhões de dólares (3,78 mil milhões de euros), de uma engarrafadora australiana daquela bebida.
Os principais índices dos EUA oscilaram entre perdas e ganhos ao longo de toda a sessão, num dia em que o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, adiou o anúncio de um plano de resgate da banca e em que os legisladores continuam a debater o plano de relançamento económico proposto por Barack Obama.
“As pessoas continuam a digerir os maus dados económicos e a tolerá-los. O mercado está a dar o benefício da dúvida ao governo”, comentou à Bloomberg um analista da Miller Tabak & Co., Dan Greenhaus.
As principais praças norte-americanas encerraram a revelar uma tendência mista e pouco marcada. A especulação de que o governo vai ajudar o Hartford Financial Services Group provocou um movimento de subida nas seguradoras. Os bens de consumo, em contrapartida, estiveram no vermelho.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a revelar uma tendência mista e pouco marcada. A especulação de que o governo vai ajudar o Hartford Financial Services Group provocou um movimento de subida nas seguradoras. Os bens de consumo, em contrapartida, estiveram no vermelho.
O Dow Jones encerrou a ceder 0,12%, fixando-se nos 8.270,87 pontos. O S&P 500 avançou 0,15% para 869,89 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.591,56 pontos, com uma ligeira desvalorização de 0,01%.
A Hartford, seguradora que perdeu 2,75 mil milhões de dólares (2,12 mil milhões de euros) no ano passado, disparou 20% para 15,20 dólares. As seguradoras do ramo vida, onde a Hartford se inclui, poderão ver ser aprovadas injecções de capital por parte do Departamento do Tesouro, o que estimulou os títulos do sector.
A General Electric avançou 14%, liderando a valorização dos títulos industriais, sustentada pela especulação de que beneficiará do plano de estímulo económico de Obama.
Do lado negativo, a Coca-Cola perdeu 2,9% depois de um “pretendente” ter retirado a oferta de compra, no valor de 4,9 mil milhões de dólares (3,78 mil milhões de euros), de uma engarrafadora australiana daquela bebida.
Os principais índices dos EUA oscilaram entre perdas e ganhos ao longo de toda a sessão, num dia em que o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, adiou o anúncio de um plano de resgate da banca e em que os legisladores continuam a debater o plano de relançamento económico proposto por Barack Obama.
“As pessoas continuam a digerir os maus dados económicos e a tolerá-los. O mercado está a dar o benefício da dúvida ao governo”, comentou à Bloomberg um analista da Miller Tabak & Co., Dan Greenhaus.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Preço das casas nos EUA deverá continuar a cair até ao final do ano
O preço das casas nos EUA deverá continuar a cair até ao final do ano, altura em que se espera uma recuperação. Até ao final do ciclo de quedas os imóveis deverão perder ainda cerca de 11%.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O preço das casas nos EUA deverá continuar a cair até ao final do ano, altura em que se espera uma recuperação. Até ao final do ciclo de quedas os imóveis deverão perder ainda cerca de 11%.
O economista chefe Mark Zandi do Moody’s acredita que a queda do mercado imobiliário norte-americano deverá continuar até atingir o fundo no final deste ano.
“Presumindo que vamos ver uma forte acção dos legisladores para ajudar a economia e o mercado habitacional, os preços vão começar a recuperar pelo final deste ano”, afirmou Zandi num comunicado citado pela Bloomberg.
Os preços dos imóveis deverão ainda cair cerca de 11%, em média, antes de voltarem a subir no final dos 2009.
O índice de preços de casas Case-Shiller da Fiserv Lending Solutions deverá registar uma desvalorização de cerca de 36% desde que atingiu o seu pico em 2006 até ao final deste ano, segundo o estudo de Zandi.
O preço das casas nos EUA deverá continuar a cair até ao final do ano, altura em que se espera uma recuperação. Até ao final do ciclo de quedas os imóveis deverão perder ainda cerca de 11%.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O preço das casas nos EUA deverá continuar a cair até ao final do ano, altura em que se espera uma recuperação. Até ao final do ciclo de quedas os imóveis deverão perder ainda cerca de 11%.
O economista chefe Mark Zandi do Moody’s acredita que a queda do mercado imobiliário norte-americano deverá continuar até atingir o fundo no final deste ano.
“Presumindo que vamos ver uma forte acção dos legisladores para ajudar a economia e o mercado habitacional, os preços vão começar a recuperar pelo final deste ano”, afirmou Zandi num comunicado citado pela Bloomberg.
Os preços dos imóveis deverão ainda cair cerca de 11%, em média, antes de voltarem a subir no final dos 2009.
O índice de preços de casas Case-Shiller da Fiserv Lending Solutions deverá registar uma desvalorização de cerca de 36% desde que atingiu o seu pico em 2006 até ao final deste ano, segundo o estudo de Zandi.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obama diz que desemprego nos EUA pode atingir os 10%
O presidente dos Estados Unidos voltou hoje a apelar ao Congresso para acelerar a aprovação do pacote de estímulos económicos. Barack Obama lembrou que vário economistas defendem que, se não se fizer nada, a taxa de desemprego no país pode proximar-se dos dois dígitos.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O presidente dos Estados Unidos voltou hoje a apelar ao Congresso para acelerar a aprovação do pacote de estímulos económicos. Barack Obama lembrou que vário economistas defendem que, se não se fizer nada, a taxa de desemprego no país pode proximar-se dos dois dígitos.
“Economistas de todos os espectros avisaram que se não actuarmos rapidamente, milhões de empregos serão perdidos e as taxas de desemprego nacional aproximar-se-ão dos dois dígitos”, disse Obama numa intervenção no estado do Indiana.
“Vocês não nos enviaram para Washington porque estavam à espera de mais do mesmo”, disse à audiência, acrescentando “vocês enviaram-nos para lá para um mandato de mudança”.
Barack Obama tem feito várias intervenções no sentido de aumentar a pressão para que o Congresso avance com a aprovação do pacote de estímulos económicos. A votação foi adiada para amanhã.
O presidente dos Estados Unidos voltou hoje a apelar ao Congresso para acelerar a aprovação do pacote de estímulos económicos. Barack Obama lembrou que vário economistas defendem que, se não se fizer nada, a taxa de desemprego no país pode proximar-se dos dois dígitos.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O presidente dos Estados Unidos voltou hoje a apelar ao Congresso para acelerar a aprovação do pacote de estímulos económicos. Barack Obama lembrou que vário economistas defendem que, se não se fizer nada, a taxa de desemprego no país pode proximar-se dos dois dígitos.
“Economistas de todos os espectros avisaram que se não actuarmos rapidamente, milhões de empregos serão perdidos e as taxas de desemprego nacional aproximar-se-ão dos dois dígitos”, disse Obama numa intervenção no estado do Indiana.
“Vocês não nos enviaram para Washington porque estavam à espera de mais do mesmo”, disse à audiência, acrescentando “vocês enviaram-nos para lá para um mandato de mudança”.
Barack Obama tem feito várias intervenções no sentido de aumentar a pressão para que o Congresso avance com a aprovação do pacote de estímulos económicos. A votação foi adiada para amanhã.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Contribuintes norte-americanos arriscam-se a pagar 9,7 biliões de dólares em resgates
09/02/2009
O pacote de estímulo que o Congresso norte-americano está a ultimar poderá elevar para 9,7 biliões de dólares o compromisso do governo para solucionar a crise financeira. Esse valor será suficiente para liquidar mais de 90% dos empréstimos à habitação nos EUA.
A Reserva Federal, o Departamento do Tesouro e a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) emprestaram – ou gastaram – quase 3 biliões de dólares nos últimos dois anos e comprometeram-se a fornecer mais 5,7 biliões de fosse necessário. O total já aproveitado diminuiu cerca de 1% desde Novembro, sobretudo porque os bancos centrais estrangeiros estão a usar menos dólares nos seus acordos de troca de divisas (“swaps”).
O Senado deverá pronunciar-se esta semana sobre um pacote de estímulo que ascende a pelo menos 780 mil milhões de dólares e que o presidente Barack Obama diz ser preciso para evitar um agravar da recessão. Essa medida terá de ser conciliada com um plano de 819 mil milhões de dólares que a Câmara dos Representantes aprovou no mês passado, relembra a Bloomberg.
Só o pacote de estímulo a ser aprovado esta semana, além dos 700 mil milhões de dólares do Programa de Compra de Activos Tóxicos aprovado há 4 meses e os 168 mil milhões de dólares em reduções de impostos e descontos aprovados em 2008 receberam o aval dos legisladores. Os restantes 8 biliões são programas de empréstimos e garantias, quase todas elas ao abrigo da Fed e da FDIC.
Estes compromissos financeiros, que ascendem a quase dois terços do valor de tudo quanto foi produzido nos EUA no ano passado, destinam-se a resgatar o sistema financeiro, depois de os mercados do crédito terem entrado em crise há cerca de 18 meses.
Segundo a Bloomberg estes 9,7 biliões de ajuda financeira serão suficientes para enviar um cheque no valor de 1.430 dólares a cada homem, mulher e criança do planeta.
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Banco BPI
09/02/2009
O pacote de estímulo que o Congresso norte-americano está a ultimar poderá elevar para 9,7 biliões de dólares o compromisso do governo para solucionar a crise financeira. Esse valor será suficiente para liquidar mais de 90% dos empréstimos à habitação nos EUA.
A Reserva Federal, o Departamento do Tesouro e a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) emprestaram – ou gastaram – quase 3 biliões de dólares nos últimos dois anos e comprometeram-se a fornecer mais 5,7 biliões de fosse necessário. O total já aproveitado diminuiu cerca de 1% desde Novembro, sobretudo porque os bancos centrais estrangeiros estão a usar menos dólares nos seus acordos de troca de divisas (“swaps”).
O Senado deverá pronunciar-se esta semana sobre um pacote de estímulo que ascende a pelo menos 780 mil milhões de dólares e que o presidente Barack Obama diz ser preciso para evitar um agravar da recessão. Essa medida terá de ser conciliada com um plano de 819 mil milhões de dólares que a Câmara dos Representantes aprovou no mês passado, relembra a Bloomberg.
Só o pacote de estímulo a ser aprovado esta semana, além dos 700 mil milhões de dólares do Programa de Compra de Activos Tóxicos aprovado há 4 meses e os 168 mil milhões de dólares em reduções de impostos e descontos aprovados em 2008 receberam o aval dos legisladores. Os restantes 8 biliões são programas de empréstimos e garantias, quase todas elas ao abrigo da Fed e da FDIC.
Estes compromissos financeiros, que ascendem a quase dois terços do valor de tudo quanto foi produzido nos EUA no ano passado, destinam-se a resgatar o sistema financeiro, depois de os mercados do crédito terem entrado em crise há cerca de 18 meses.
Segundo a Bloomberg estes 9,7 biliões de ajuda financeira serão suficientes para enviar um cheque no valor de 1.430 dólares a cada homem, mulher e criança do planeta.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
EUA: Há consenso sobre plano económico
Para chegar a acordo os senadores democratas cederam e diminuiram o valor total do plano em 120 mil milhões de dólares.
O novo plano de estímulo à economia americana prevê um investimento estatal de 780 mil milhões de dólares, divididos entre cortes de impostos (42%) e investimento público (58%) e será submetido a votação este Domingo.
A notícia surge numa altura em que os dados relativos ao desemprego nos EUA mostram que só em Janeiro quase 600 000 pessoas perderam o emprego - o pior registo mensal dos último 35 anos.
Recorde-se que na semana passada a Câmara dos Representantes aprovara a versão inicial do projecto - de 825 mil milhões de dólares.
Assim, e caso se confirme o voto favorável do Senado no Domingo, as duas versões terão ainda que ser adaptadas por uma comissão composta por representantes das duas câmaras, antes de ser submetida a uma votação final.
Sapo.pt
Para chegar a acordo os senadores democratas cederam e diminuiram o valor total do plano em 120 mil milhões de dólares.
O novo plano de estímulo à economia americana prevê um investimento estatal de 780 mil milhões de dólares, divididos entre cortes de impostos (42%) e investimento público (58%) e será submetido a votação este Domingo.
A notícia surge numa altura em que os dados relativos ao desemprego nos EUA mostram que só em Janeiro quase 600 000 pessoas perderam o emprego - o pior registo mensal dos último 35 anos.
Recorde-se que na semana passada a Câmara dos Representantes aprovara a versão inicial do projecto - de 825 mil milhões de dólares.
Assim, e caso se confirme o voto favorável do Senado no Domingo, as duas versões terão ainda que ser adaptadas por uma comissão composta por representantes das duas câmaras, antes de ser submetida a uma votação final.
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Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Estados Unidos
Plano anticrise com acordo de princípio no Senado
06.02.2009 - 23h35
Por PÚBLICO
Jim Young/Reuters
Barack Obama, ontem, na Casa Branca
A Administração Obama chegou a um acordo de princípio com membros do Senado norte-americano para a aprovação do plano de estímulo económico, mas com cortes na despesa face à proposta inicial
De acordo com a Associated Press, alguns dos principais senadores democratas e alguns republicanos terão aceite uma versão do plano que prevê um estímulo económico total equivalente a 780 mil milhões de dólares.
O plano que, na semana passada, tinha sido aprovado pela Câmara de Representantes atingia os 937 mil milhões de dólares. O corte na despesa é feito para fazer face às críticas de vários membros do Senado, especialmente do Partido Republicano, que acusavam o pacote de medidas proposto pelo Pesidente de aumentar a despesa pública em excesso.
Mesmo com esta cedência e com o acordo de princípio atingido por senadores influentes, a aprovação do plano parece estar ainda dependente da presença na votação do senador democrata Ted Kennedy, que recentemente foi hospitalizado.
Jornal Publico
Plano anticrise com acordo de princípio no Senado
06.02.2009 - 23h35
Por PÚBLICO
Jim Young/Reuters
Barack Obama, ontem, na Casa Branca
A Administração Obama chegou a um acordo de princípio com membros do Senado norte-americano para a aprovação do plano de estímulo económico, mas com cortes na despesa face à proposta inicial
De acordo com a Associated Press, alguns dos principais senadores democratas e alguns republicanos terão aceite uma versão do plano que prevê um estímulo económico total equivalente a 780 mil milhões de dólares.
O plano que, na semana passada, tinha sido aprovado pela Câmara de Representantes atingia os 937 mil milhões de dólares. O corte na despesa é feito para fazer face às críticas de vários membros do Senado, especialmente do Partido Republicano, que acusavam o pacote de medidas proposto pelo Pesidente de aumentar a despesa pública em excesso.
Mesmo com esta cedência e com o acordo de princípio atingido por senadores influentes, a aprovação do plano parece estar ainda dependente da presença na votação do senador democrata Ted Kennedy, que recentemente foi hospitalizado.
Jornal Publico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Plano de resgate da banca dá fortes prejuízos aos EUA
Pedro Duarte
06/02/09 14:50
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O Tesouro dos EUA está a comprar activos aos bancos por um valor superior ao que estes valem.
Collapse Comunidade
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EUA perdem 1,2 milhões de empregos desde Dezembro 13:38
Bolsas dos EUA sobem à espera do pacote de estímulos 14:47
O painel que supervisiona o uso dos fundos estatais para auxiliar os bancos alertou que os contribuintes estão a perder milhares de milhões de dólares.
Quando era liderado por Henry Paulson, o Tesouro dos Estados Unidos efectuou injecções de capital no valor de 254 mil milhões de dólares nos bancos, mas recebeu em troca activos que valiam apenas 176 mil milhões de dólares, revelou o relatório hoje emitido pelo Painel de Supervisão do Congresso para o uso dos fundos do plano de salvamento da banca.
“As nossas estimativas de perdas dos contribuintes na casa dos 78 mil milhões de dólares são conservadoras”, afirmou o representante Alan Grayson do Comité de Serviços Financeiros do Congresso dos EUA.
Este responsável alertou que “os activos recebidos podem revelar-se sem valor. O que estamos a fazer são entregas massivas de dinheiro a instituições favorecidas, de modo a tentar compensar com o dinheiro dos contribuintes os erros que estas cometeram com o dinheiro dos investidores”.
Diário Economico
Pedro Duarte
06/02/09 14:50
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O Tesouro dos EUA está a comprar activos aos bancos por um valor superior ao que estes valem.
Collapse Comunidade
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Bolsas dos EUA sobem à espera do pacote de estímulos 14:47
O painel que supervisiona o uso dos fundos estatais para auxiliar os bancos alertou que os contribuintes estão a perder milhares de milhões de dólares.
Quando era liderado por Henry Paulson, o Tesouro dos Estados Unidos efectuou injecções de capital no valor de 254 mil milhões de dólares nos bancos, mas recebeu em troca activos que valiam apenas 176 mil milhões de dólares, revelou o relatório hoje emitido pelo Painel de Supervisão do Congresso para o uso dos fundos do plano de salvamento da banca.
“As nossas estimativas de perdas dos contribuintes na casa dos 78 mil milhões de dólares são conservadoras”, afirmou o representante Alan Grayson do Comité de Serviços Financeiros do Congresso dos EUA.
Este responsável alertou que “os activos recebidos podem revelar-se sem valor. O que estamos a fazer são entregas massivas de dinheiro a instituições favorecidas, de modo a tentar compensar com o dinheiro dos contribuintes os erros que estas cometeram com o dinheiro dos investidores”.
Diário Economico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Taxa de desemprego sobe para máximo de 16 anos nos EUA
A taxa de desemprego nos Estados Unidos aumentou em Janeiro para o mais alto nível desde 1992 e o número de empregos caiu mais do que o previsto, numa altura em que a recessão não dá mostras de atenuar.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A taxa de desemprego nos Estados Unidos aumentou em Janeiro para o mais alto nível desde 1992 e o número de empregos caiu mais do que o previsto, numa altura em que a recessão não dá mostras de atenuar.
Assim, a taxa de desemprego subiu para 7,6%, contra 7,2% em Dezembro, anunciou hoje o Departamento norte-americano do Trabalho. O número de postos de trabalho diminuiu em 598.000, o que correspondeu à maior queda mensal desde Dezembro de 1974, depois de se terem perdido 577.000 empregos no mês precedente.
A eliminação de postos de trabalho, em entidades patronais como a Caterpillar e a Macy’s, está a abalar a confiança dos consumidores e a reduzir os gastos.
O presidente Barack Obama deverá usar estes dados – o primeiro relatório sobre a taxa de desemprego desdeque tomou posse – para pressionar os legisladores a concordarem no final deste mês com o pacote de estímulo económico.
Jornal Negócios
A taxa de desemprego nos Estados Unidos aumentou em Janeiro para o mais alto nível desde 1992 e o número de empregos caiu mais do que o previsto, numa altura em que a recessão não dá mostras de atenuar.
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A taxa de desemprego nos Estados Unidos aumentou em Janeiro para o mais alto nível desde 1992 e o número de empregos caiu mais do que o previsto, numa altura em que a recessão não dá mostras de atenuar.
Assim, a taxa de desemprego subiu para 7,6%, contra 7,2% em Dezembro, anunciou hoje o Departamento norte-americano do Trabalho. O número de postos de trabalho diminuiu em 598.000, o que correspondeu à maior queda mensal desde Dezembro de 1974, depois de se terem perdido 577.000 empregos no mês precedente.
A eliminação de postos de trabalho, em entidades patronais como a Caterpillar e a Macy’s, está a abalar a confiança dos consumidores e a reduzir os gastos.
O presidente Barack Obama deverá usar estes dados – o primeiro relatório sobre a taxa de desemprego desdeque tomou posse – para pressionar os legisladores a concordarem no final deste mês com o pacote de estímulo económico.
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Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Plano dos EUA para socorrer a banca conhecido na segunda-feira
O secretário do Tesouro Timothy Geithner e o presidente dos Estados Unidos Barack Obama vão anunciar, na próxima segunda-feira, os detalhes do plano económico destinado a socorrer o sistema financeiro norte-americano.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O secretário do Tesouro Timothy Geithner e o presidente dos Estados Unidos Barack Obama vão anunciar, na próxima segunda-feira, os detalhes do plano económico destinado a socorrer o sistema financeiro norte-americano.
Segundo fontes do Administração do EUA, citadas pela Bloomberg, Geithner dará uma conferência de imprensa no primeiro dia da próxima semana, onde será apresentado o plano de ajuda ao sector financeiro, que tem por objectivo restaurar os bancos e impulsionar o crédito às empresas e famílias.
Barack Obama dará, de seguida, uma conferência de imprensa, onde também irá apresentar o plano.
São já conhecidas várias medidas, como a injecção de dinheiros dos contribuintes no capital dos bancos, prestação de garantias para os activos ilíquidos e a criação de um “bad bank”, para comprar os activos tóxicos dos bancos.
Jornal Negócios
O secretário do Tesouro Timothy Geithner e o presidente dos Estados Unidos Barack Obama vão anunciar, na próxima segunda-feira, os detalhes do plano económico destinado a socorrer o sistema financeiro norte-americano.
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O secretário do Tesouro Timothy Geithner e o presidente dos Estados Unidos Barack Obama vão anunciar, na próxima segunda-feira, os detalhes do plano económico destinado a socorrer o sistema financeiro norte-americano.
Segundo fontes do Administração do EUA, citadas pela Bloomberg, Geithner dará uma conferência de imprensa no primeiro dia da próxima semana, onde será apresentado o plano de ajuda ao sector financeiro, que tem por objectivo restaurar os bancos e impulsionar o crédito às empresas e famílias.
Barack Obama dará, de seguida, uma conferência de imprensa, onde também irá apresentar o plano.
São já conhecidas várias medidas, como a injecção de dinheiros dos contribuintes no capital dos bancos, prestação de garantias para os activos ilíquidos e a criação de um “bad bank”, para comprar os activos tóxicos dos bancos.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Diz Bill Gross
EUA têm de gastar biliões de dólares para evitar mini-depressão
Bill Gross, fundador da Pacific Investment Management Co. (Pimco), considera que os Estados Unidos poderão mergulhar numa "mini-depressão", a menos que as autoridades políticas gastem biliões de dólares para fomentar o crescimento.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Bill Gross, fundador da Pacific Investment Management Co. (Pimco), considera que os Estados Unidos poderão mergulhar numa "mini-depressão", a menos que as autoridades políticas gastem biliões de dólares para fomentar o crescimento.
“Esta economia precisa do apoio do governo, um cheque governamental na casa dos biliões de dólares [trillion, em inglês]”, afirmou Gross em entrevista à Bloomberg TV. “Existe um risco de potencial catástrofe se o governo norte-americano se continuar a focar apenas na casa dos milhares de milhões de dólares dólares [billion, em inglês]”, advertiu.
Gross gere o Total Return Fund, no valor de 132 mil milhões de dólares, que é o maior fundo obrigacionista mundial. No ano passado, este fundo teve um retorno de 4,8% e nos últimos cinco anos superou o desempenho dos seus pares em 99%, segundo os dados compilados pela Bloomberg.
A Pimco é uma unidade da maior seguradora alemã, a Allianz.
EUA têm de gastar biliões de dólares para evitar mini-depressão
Bill Gross, fundador da Pacific Investment Management Co. (Pimco), considera que os Estados Unidos poderão mergulhar numa "mini-depressão", a menos que as autoridades políticas gastem biliões de dólares para fomentar o crescimento.
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Bill Gross, fundador da Pacific Investment Management Co. (Pimco), considera que os Estados Unidos poderão mergulhar numa "mini-depressão", a menos que as autoridades políticas gastem biliões de dólares para fomentar o crescimento.
“Esta economia precisa do apoio do governo, um cheque governamental na casa dos biliões de dólares [trillion, em inglês]”, afirmou Gross em entrevista à Bloomberg TV. “Existe um risco de potencial catástrofe se o governo norte-americano se continuar a focar apenas na casa dos milhares de milhões de dólares dólares [billion, em inglês]”, advertiu.
Gross gere o Total Return Fund, no valor de 132 mil milhões de dólares, que é o maior fundo obrigacionista mundial. No ano passado, este fundo teve um retorno de 4,8% e nos últimos cinco anos superou o desempenho dos seus pares em 99%, segundo os dados compilados pela Bloomberg.
A Pimco é uma unidade da maior seguradora alemã, a Allianz.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Resultados penalizam bolsas norte-americanas
As bolsas norte-americanas seguiam a negociar em queda penalizadas pelas estimativas da Cisco que apontam para uma quebra das vendas no próximo trimestre, levando os investidores a acreditar que a deterioração económica vai continuar a penalizar as empresas. O Dow Jones desvalorizava 0,81%, o Nasdaq perdia 0,74% e o S&P500 recuava 0,76%.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As bolsas norte-americanas seguiam a negociar em queda penalizadas pelas estimativas da Cisco que apontam para uma quebra das vendas no próximo trimestre, levando os investidores a acreditar que a deterioração económica vai continuar a penalizar as empresas. O Dow Jones desvalorizava 0,81%, o Nasdaq perdia 0,74% e o S&P500 recuava 0,76%.
O índice industrial negociava nos 7.891,98 pontos, o tecnológico nos 1.503,87 pontos e o S&P500 nos 825,65 pontos.
As praças norte-americanas estão a registar a segunda sessão consecutiva em terreno negativo e continuam a ser penalizadas pelos resultados e estimativas das empresas.
Na sessão de hoje o destaque vai para a Cisco, que apesar de ter anunciado resultados superiores às estimativas dos analistas, revelou que espera uma quebra das suas vendas no próximo trimestre.
A empresa divulgou que espera uma queda das receitas, no próximo trimestre, entre os 15% e os 20%, o que levará a um máximo de 8,3 mil milhões de dólares. Este valor é inferior ao esperado pelos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para que as vendas da Cisco atingissem os 8,76 milhões de dólares.
Os títulos da Cisco seguiam a desvalorizar 0,69% para os 15,73 dólares,depois de já ter estado a perder quase 2,5%. A Dell também está em destaque ao perder 4,29% para os 9,37 dólares, depois do JPMorgan Chase ter recomendado vender as acções da tecnológica.
A contribuir para a tendência negativa está a divulgação dos número relativos aos novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, que aumentaram inesperadamente, na semana passada, para o nível mais alto desde Outubro de 1982.
Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentaram em 35 mil para 620 mil, na semana que terminou a 31 de Janeiro, de acordo com os dados divulgados hoje pelo Departamento do Trabalho dos EUA.
A banca norte-americana está também a negociar em terreno negativo, com o Citigroup a desvalorizar 1,72%, o JPMorgan a recuar 2,41% e o Goldman Sachs a perder 0,62%.
As bolsas norte-americanas seguiam a negociar em queda penalizadas pelas estimativas da Cisco que apontam para uma quebra das vendas no próximo trimestre, levando os investidores a acreditar que a deterioração económica vai continuar a penalizar as empresas. O Dow Jones desvalorizava 0,81%, o Nasdaq perdia 0,74% e o S&P500 recuava 0,76%.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As bolsas norte-americanas seguiam a negociar em queda penalizadas pelas estimativas da Cisco que apontam para uma quebra das vendas no próximo trimestre, levando os investidores a acreditar que a deterioração económica vai continuar a penalizar as empresas. O Dow Jones desvalorizava 0,81%, o Nasdaq perdia 0,74% e o S&P500 recuava 0,76%.
O índice industrial negociava nos 7.891,98 pontos, o tecnológico nos 1.503,87 pontos e o S&P500 nos 825,65 pontos.
As praças norte-americanas estão a registar a segunda sessão consecutiva em terreno negativo e continuam a ser penalizadas pelos resultados e estimativas das empresas.
Na sessão de hoje o destaque vai para a Cisco, que apesar de ter anunciado resultados superiores às estimativas dos analistas, revelou que espera uma quebra das suas vendas no próximo trimestre.
A empresa divulgou que espera uma queda das receitas, no próximo trimestre, entre os 15% e os 20%, o que levará a um máximo de 8,3 mil milhões de dólares. Este valor é inferior ao esperado pelos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para que as vendas da Cisco atingissem os 8,76 milhões de dólares.
Os títulos da Cisco seguiam a desvalorizar 0,69% para os 15,73 dólares,depois de já ter estado a perder quase 2,5%. A Dell também está em destaque ao perder 4,29% para os 9,37 dólares, depois do JPMorgan Chase ter recomendado vender as acções da tecnológica.
A contribuir para a tendência negativa está a divulgação dos número relativos aos novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, que aumentaram inesperadamente, na semana passada, para o nível mais alto desde Outubro de 1982.
Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentaram em 35 mil para 620 mil, na semana que terminou a 31 de Janeiro, de acordo com os dados divulgados hoje pelo Departamento do Trabalho dos EUA.
A banca norte-americana está também a negociar em terreno negativo, com o Citigroup a desvalorizar 1,72%, o JPMorgan a recuar 2,41% e o Goldman Sachs a perder 0,62%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Produtividade nos Estados Unidos melhora no último trimestre de 2008
A produtividade nos Estados Unidos melhorou no último trimestre de 2008 e superou as estimativas dos analistas, revelou o Departamento Laboral norte-americano.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A produtividade nos Estados Unidos melhorou no último trimestre de 2008 e superou as estimativas dos analistas, revelou o Departamento Laboral norte-americano.
A produtividade cresceu a uma taxa anual de 3,2% nos últimos três meses de 2008 e superou, em mais do dobro, as previsões dos analistas contactados pela Bloomberg. Os custos laborais cresceram 1,8%, menos do que o previsto.
Este dado indica que a eficiência no trabalho melhorou, apesar da economia ter registado a maior contracção em 26 anos e das empresas estarem a despedir milhares de trabalhadores e a cortar horas de trabalho aos que ficam empregados.
As previsões indicam que, no passado mês de Janeiro, a economia norte-americana perdeu mais 540 mil postos de trabalho e a taxa de desemprego atingiu os 7,5%. Estes dados vão ser divulgados amanhã. Em 2008, os Estados Unidos perderam 2,6 milhões de postos de trabalho, o valor mais elevado desde o final da II Guerra Mundial.
A produtividade nos Estados Unidos melhorou no último trimestre de 2008 e superou as estimativas dos analistas, revelou o Departamento Laboral norte-americano.
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Jornal de Negócios Online
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A produtividade nos Estados Unidos melhorou no último trimestre de 2008 e superou as estimativas dos analistas, revelou o Departamento Laboral norte-americano.
A produtividade cresceu a uma taxa anual de 3,2% nos últimos três meses de 2008 e superou, em mais do dobro, as previsões dos analistas contactados pela Bloomberg. Os custos laborais cresceram 1,8%, menos do que o previsto.
Este dado indica que a eficiência no trabalho melhorou, apesar da economia ter registado a maior contracção em 26 anos e das empresas estarem a despedir milhares de trabalhadores e a cortar horas de trabalho aos que ficam empregados.
As previsões indicam que, no passado mês de Janeiro, a economia norte-americana perdeu mais 540 mil postos de trabalho e a taxa de desemprego atingiu os 7,5%. Estes dados vão ser divulgados amanhã. Em 2008, os Estados Unidos perderam 2,6 milhões de postos de trabalho, o valor mais elevado desde o final da II Guerra Mundial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nos EUA
Pedidos de subsídio de desemprego sobem para máximo de 26 anos
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos aumentou inesperadamente para 620 mil, na semana passada, o nível mais alto desde Outubro de 1982, divulgou o departamento do trabalho norte-americano.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos aumentou inesperadamente para 620 mil, na semana passada, o nível mais alto desde Outubro de 1982, divulgou o departamento do trabalho norte-americano.
Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentaram em 35 mil para 620, na semana que terminou a 31 de Janeiro, de acordo com os dados divulgados hoje pelo Departamento do Trabalho dos EUA.
Este dado indica que a deterioração do mercado de trabalho norte-americano se acentuou numa altura em que empresas como a Macy’s e o PNC Financial Services anunciam cortes de postos de trabalho.
O número total de pessoas a receber subsídio de desemprego atingiu um valor recorde de 4,788 milhões, uma semana antes.
O governo norte-americano deverá divulgar amanhã que a maior economia do mundo perdeu 540 mil postos de trabalho em Janeiro, de acordo com a Bloomberg.
Pedidos de subsídio de desemprego sobem para máximo de 26 anos
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos aumentou inesperadamente para 620 mil, na semana passada, o nível mais alto desde Outubro de 1982, divulgou o departamento do trabalho norte-americano.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos aumentou inesperadamente para 620 mil, na semana passada, o nível mais alto desde Outubro de 1982, divulgou o departamento do trabalho norte-americano.
Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentaram em 35 mil para 620, na semana que terminou a 31 de Janeiro, de acordo com os dados divulgados hoje pelo Departamento do Trabalho dos EUA.
Este dado indica que a deterioração do mercado de trabalho norte-americano se acentuou numa altura em que empresas como a Macy’s e o PNC Financial Services anunciam cortes de postos de trabalho.
O número total de pessoas a receber subsídio de desemprego atingiu um valor recorde de 4,788 milhões, uma semana antes.
O governo norte-americano deverá divulgar amanhã que a maior economia do mundo perdeu 540 mil postos de trabalho em Janeiro, de acordo com a Bloomberg.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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McCain quer suprimir cláusula proteccionista do plano de relançamento dos EUA
O senador republicano John McCain, rival derrotado de Barack Obama na corrida à Casa Branca, depositou quarta-feira uma alteração ao plano de relançamento da economia norte-americana que suprime uma cláusula proteccionista controversa.
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Jornal de Negócios com Lusa
O senador republicano John McCain, rival derrotado de Barack Obama na corrida à Casa Branca, depositou quarta-feira uma alteração ao plano de relançamento da economia norte-americana que suprime uma cláusula proteccionista controversa.
Esta cláusula, intitulada "Comprar americano" ("Buy american"), proibirá a compra de aço estrangeiro para projectos financiados no âmbito deste plano de mais de 900 mil milhões de dólares, actualmente examinado pelo Senado.
A cláusula provocou vivas reacções da União Europeia e do Canadá.
O presidente Obama qualificou terça-feira como um "erro" a introdução desta cláusula, considerando-a como "uma fonte potencial de guerra comercial".
"Tenho uma alteração para tentar suprimi-la", declarou McCain, imediatamente depois ter apresentado a alteração. O texto do senador do Arizona estipula que o plano de relançamento económico dos Estados Unidos não conterá "nenhuma obrigação de comprar americano".
O senador republicano John McCain, rival derrotado de Barack Obama na corrida à Casa Branca, depositou quarta-feira uma alteração ao plano de relançamento da economia norte-americana que suprime uma cláusula proteccionista controversa.
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Jornal de Negócios com Lusa
O senador republicano John McCain, rival derrotado de Barack Obama na corrida à Casa Branca, depositou quarta-feira uma alteração ao plano de relançamento da economia norte-americana que suprime uma cláusula proteccionista controversa.
Esta cláusula, intitulada "Comprar americano" ("Buy american"), proibirá a compra de aço estrangeiro para projectos financiados no âmbito deste plano de mais de 900 mil milhões de dólares, actualmente examinado pelo Senado.
A cláusula provocou vivas reacções da União Europeia e do Canadá.
O presidente Obama qualificou terça-feira como um "erro" a introdução desta cláusula, considerando-a como "uma fonte potencial de guerra comercial".
"Tenho uma alteração para tentar suprimi-la", declarou McCain, imediatamente depois ter apresentado a alteração. O texto do senador do Arizona estipula que o plano de relançamento económico dos Estados Unidos não conterá "nenhuma obrigação de comprar americano".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obama quer restaurar confiança para recuperar sistema financeiro
"Para restaurarmos o nosso sistema financeiro, temos de restaurar a confiança". Foi com estas palavras que o presidente norte-americano, Barack Obama, reforçou o seu anúncio de que o governo vai exigir às empresas que recebam ajuda do Estado para limitarem a 550.000 dólares por ano os salários pagos aos seus gestores de topo.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
"Para restaurarmos o nosso sistema financeiro, temos de restaurar a confiança". Foi com estas palavras que o presidente norte-americano, Barack Obama, reforçou o seu anúncio de que o governo vai exigir às empresas que recebam ajuda do Estado para limitarem a 550.000 dólares por ano os salários pagos aos seus gestores de topo.
“Para restaurarmos a confiança, temos de assegurar que o dinheiro dos contribuintes não está a servir para subsidiar pacotes de bónus excessivos em Wall Street”, declarou Obama, citado pela Bloomberg. Saliente-se que a nova Administração tem estado a reformular as regras para as empresas que pedem ajuda “a título excepcional” ao Departamento do Tesouro.
Obama apelou também ao Congresso para finalizar legislação sobre o plano de estímulo à esconomia norte-americana, comentando que a crise vai transformar-se numa “catástrofe” e “garantir uma recessão mais prolongada” no caso de nada ser feito.
Em reacção às críticas públicas em relação aos bónus pagos aos banqueiros que estão a receber ajuda governamental, a Administração Obama está a impôr condições que obrigarão a uma maior transparência nas despesas, como as renovações de gabinetes e as festas dadas pelas empresas, e que restringirão os pacotes de indemnização para os executivos que deixam as empresas.
Se bem que as remunerações possam ser limitadas, há provisões que poderiam permitir uma compensação adicional, sob a forma de “stock options”, por exemplo. Assim, esses títulos não poderão ser vendidos ou liquidados enquanto o dinheiro não tiver sido restituído aos contribuintes, refere a Bloomberg.
As restrições aos bónus fazem parte de um plano mais vasto da Casa Branca de reformulação das regras que regem os restantes 350 mil milhões de dólares do Plano de Compra de Activos Tóxicos (TARF).
Os conselheiros económicos da Casa Branca e o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, estão também a reformular o programa de resgate financeiro, que poderá incluir a criação de um "bad bank" destinado a absorver os activos tóxicos e a revitalizar o crédito ao consumo. Na próxima semana, Obama e Geithner anunciarão mais pormenores sobre este assunto.
"Para restaurarmos o nosso sistema financeiro, temos de restaurar a confiança". Foi com estas palavras que o presidente norte-americano, Barack Obama, reforçou o seu anúncio de que o governo vai exigir às empresas que recebam ajuda do Estado para limitarem a 550.000 dólares por ano os salários pagos aos seus gestores de topo.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
"Para restaurarmos o nosso sistema financeiro, temos de restaurar a confiança". Foi com estas palavras que o presidente norte-americano, Barack Obama, reforçou o seu anúncio de que o governo vai exigir às empresas que recebam ajuda do Estado para limitarem a 550.000 dólares por ano os salários pagos aos seus gestores de topo.
“Para restaurarmos a confiança, temos de assegurar que o dinheiro dos contribuintes não está a servir para subsidiar pacotes de bónus excessivos em Wall Street”, declarou Obama, citado pela Bloomberg. Saliente-se que a nova Administração tem estado a reformular as regras para as empresas que pedem ajuda “a título excepcional” ao Departamento do Tesouro.
Obama apelou também ao Congresso para finalizar legislação sobre o plano de estímulo à esconomia norte-americana, comentando que a crise vai transformar-se numa “catástrofe” e “garantir uma recessão mais prolongada” no caso de nada ser feito.
Em reacção às críticas públicas em relação aos bónus pagos aos banqueiros que estão a receber ajuda governamental, a Administração Obama está a impôr condições que obrigarão a uma maior transparência nas despesas, como as renovações de gabinetes e as festas dadas pelas empresas, e que restringirão os pacotes de indemnização para os executivos que deixam as empresas.
Se bem que as remunerações possam ser limitadas, há provisões que poderiam permitir uma compensação adicional, sob a forma de “stock options”, por exemplo. Assim, esses títulos não poderão ser vendidos ou liquidados enquanto o dinheiro não tiver sido restituído aos contribuintes, refere a Bloomberg.
As restrições aos bónus fazem parte de um plano mais vasto da Casa Branca de reformulação das regras que regem os restantes 350 mil milhões de dólares do Plano de Compra de Activos Tóxicos (TARF).
Os conselheiros económicos da Casa Branca e o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, estão também a reformular o programa de resgate financeiro, que poderá incluir a criação de um "bad bank" destinado a absorver os activos tóxicos e a revitalizar o crédito ao consumo. Na próxima semana, Obama e Geithner anunciarão mais pormenores sobre este assunto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acções da Disney caem mais de 6% depois de lucros terem falhado estimativas
As acções da Walt Disney seguiam a cair mais de 6% no mercado de Nova Iorque, depois da empresa ter apresentado hoje resultados abaixo das estimativas dos analistas, penalizados pela queda das vendas.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
As acções da Walt Disney seguiam a cair mais de 6% no mercado de Nova Iorque, depois da empresa ter apresentado hoje resultados abaixo das estimativas dos analistas, penalizados pela queda das vendas.
Os títulos seguiam a desvalorizar 6,60% para os 19,26 dólares. Desde o início do ano os títulos já perderam 30%.
Hoje a empresa adiantou que terminou o quarto trimestre do ano com lucros de 845 milhões de dólares, o que compara com ganhos de 1,25 mil milhões de dólares.
No mesmo período, as vendas caíram 8,2% para os 9,6 mil milhões de dólares.
À semelhança do que tem acontecido com outras companhias, também a Disney tem sido obrigada a adoptar políticas de contenção de custos, nomeadamente eliminação de postos de trabalho e menores gastos em marketing.
As acções da Walt Disney seguiam a cair mais de 6% no mercado de Nova Iorque, depois da empresa ter apresentado hoje resultados abaixo das estimativas dos analistas, penalizados pela queda das vendas.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
As acções da Walt Disney seguiam a cair mais de 6% no mercado de Nova Iorque, depois da empresa ter apresentado hoje resultados abaixo das estimativas dos analistas, penalizados pela queda das vendas.
Os títulos seguiam a desvalorizar 6,60% para os 19,26 dólares. Desde o início do ano os títulos já perderam 30%.
Hoje a empresa adiantou que terminou o quarto trimestre do ano com lucros de 845 milhões de dólares, o que compara com ganhos de 1,25 mil milhões de dólares.
No mesmo período, as vendas caíram 8,2% para os 9,6 mil milhões de dólares.
À semelhança do que tem acontecido com outras companhias, também a Disney tem sido obrigada a adoptar políticas de contenção de custos, nomeadamente eliminação de postos de trabalho e menores gastos em marketing.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mas continua em níveis de contracção
Evolução do sector dos serviços melhora nos EUA
A actividade nos serviços norte-americanos melhorou em Janeiro, embora continue a apresentar níveis de contracção, depois da queda das encomendas ter abrandado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A actividade nos serviços norte-americanos melhorou em Janeiro, embora continue a apresentar níveis de contracção, depois da queda das encomendas ter abrandado.
O índice ISM que mede a actividade dos serviços nos EUA, que representa cerca de 90% da economia norte-americana, subiu de 40,1 pontos, registados em Dezembro, para os 42,9 pontos em Janeiro, segundo a Bloomberg.
Apesar da melhoria do índice, este continua a mostrar uma leitura inferior a 50 pontos, o que representa uma contracção. O número apresentado contrasta com as expectativas dos economistas que esperavam uma queda para os 39 pontos.
“Continua a existir um conjunto de empresas a dizer coisas más, mas talvez não esteja a piorar”, afirmou o economista Adam York da Wachovia citado pela agência noticiosa norte-americana. No entanto, York acrescentou que a situação “continua a mostrar uma economia muito fraca.”
Evolução do sector dos serviços melhora nos EUA
A actividade nos serviços norte-americanos melhorou em Janeiro, embora continue a apresentar níveis de contracção, depois da queda das encomendas ter abrandado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A actividade nos serviços norte-americanos melhorou em Janeiro, embora continue a apresentar níveis de contracção, depois da queda das encomendas ter abrandado.
O índice ISM que mede a actividade dos serviços nos EUA, que representa cerca de 90% da economia norte-americana, subiu de 40,1 pontos, registados em Dezembro, para os 42,9 pontos em Janeiro, segundo a Bloomberg.
Apesar da melhoria do índice, este continua a mostrar uma leitura inferior a 50 pontos, o que representa uma contracção. O número apresentado contrasta com as expectativas dos economistas que esperavam uma queda para os 39 pontos.
“Continua a existir um conjunto de empresas a dizer coisas más, mas talvez não esteja a piorar”, afirmou o economista Adam York da Wachovia citado pela agência noticiosa norte-americana. No entanto, York acrescentou que a situação “continua a mostrar uma economia muito fraca.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Bolsas dos EUA recuperam e sobem animadas pelo plano de Obama para a banca
Os principais índices norte-americanos definiram a tendência e seguem em alta, animados pelas expectativas de que o plano do presidente Barack Obama de recuperação do sector bancário ajude a animar a economia. A travar maiores ganhos está a apresentação de resultados de empresas como a Time Warner e a Walt Disney.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos definiram a tendência e seguem em alta, animados pelas expectativas de que o plano do presidente Barack Obama de recuperação do sector bancário ajude a animar a economia. A travar maiores ganhos está a apresentação de resultados de empresas como a Time Warner e a Walt Disney.
O Dow Jones sobe 0,07% para 8.083,78 pontos, o Nasdaq cresce 0,78% para 1.528,10 pontos e o S&P500 avança 0,56% para 843,24 pontos.
As expectativas em relação ao impacto do plano de Obama para ajudar a recuperar o sector financeiro na economia está a crescer, o que está a contribuir para os ganhos nos índices. Ainda assim, as apresentações de resultados realizadas hoje ficaram aquém das estimativas, o que está a travar os ganhos nos índices.
A Time Warner anunciou hoje que teve prejuízos de 16 mil milhões de dólares no quarto trimestre, o primeiro período negativo em 14 trimestres, devido às amortizações efectuadas e à quebra na publicidade. Estes números estão a ter um impacto nas acções, que perdem mais de 3% para os 9,48 dólares.
A Walt Disney também revelou as vendas do primeiro trimestre, anunciando números que ficaram aquém das estimativas dos analistas. As acções deslizavam 5,77% para os 19,43 dólares.
A contribuir para os ganhos dos índices estão as acções do Citigroup que sobem 3,76% para os 3,59 dólares e da Goldman Sachs que avança 1,68% para os 84,20 dólares.
A General Electric e a Intel valorizam 1,14% para os 11,50 dólares e 2,62% para os 14,09 dólares, respectivamente.
Os principais índices norte-americanos definiram a tendência e seguem em alta, animados pelas expectativas de que o plano do presidente Barack Obama de recuperação do sector bancário ajude a animar a economia. A travar maiores ganhos está a apresentação de resultados de empresas como a Time Warner e a Walt Disney.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos definiram a tendência e seguem em alta, animados pelas expectativas de que o plano do presidente Barack Obama de recuperação do sector bancário ajude a animar a economia. A travar maiores ganhos está a apresentação de resultados de empresas como a Time Warner e a Walt Disney.
O Dow Jones sobe 0,07% para 8.083,78 pontos, o Nasdaq cresce 0,78% para 1.528,10 pontos e o S&P500 avança 0,56% para 843,24 pontos.
As expectativas em relação ao impacto do plano de Obama para ajudar a recuperar o sector financeiro na economia está a crescer, o que está a contribuir para os ganhos nos índices. Ainda assim, as apresentações de resultados realizadas hoje ficaram aquém das estimativas, o que está a travar os ganhos nos índices.
A Time Warner anunciou hoje que teve prejuízos de 16 mil milhões de dólares no quarto trimestre, o primeiro período negativo em 14 trimestres, devido às amortizações efectuadas e à quebra na publicidade. Estes números estão a ter um impacto nas acções, que perdem mais de 3% para os 9,48 dólares.
A Walt Disney também revelou as vendas do primeiro trimestre, anunciando números que ficaram aquém das estimativas dos analistas. As acções deslizavam 5,77% para os 19,43 dólares.
A contribuir para os ganhos dos índices estão as acções do Citigroup que sobem 3,76% para os 3,59 dólares e da Goldman Sachs que avança 1,68% para os 84,20 dólares.
A General Electric e a Intel valorizam 1,14% para os 11,50 dólares e 2,62% para os 14,09 dólares, respectivamente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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