Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
.AutoMech Escreveu:rmachado Escreveu:Uhm... não sabia que a lei Brasileira era aplicada cá...
Já devias estar habituado ao clippings do Alexandre. Qualquer porcaria serve para encher chouriço.
Eu mais tarde mostro o chouriço com que o patrao levou! Sem duvida que foi um erro dai há parte não confirmar a noticia mas sei que em Portugal é igual.
LedZeplin Escreveu:Uma coisa é certa. Abençoada crise que vai permitir corridir o desequilibro que Portugal tem. Quanto mais tarde, pior o ajustamento a fazer.
Tem-se notado nisso.
Os probres ficam mais pobres e os ricos tem ficado cada vez mais ricos. Não vejo correção de desequilíbrio nenhum!
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alexandre7ias Escreveu:.
Um país que não quer mais impostos
07-09-2012 | 17:46
Por Matilde Torres Pereira
Caso Passos Coelho anuncie novo aumento dos impostos, vai ficar praticamente isolado na defesa da medida. Da esquerda à direita, da banca aos parceiros sociais, passando pelos históricos ex-dirigentes dos partidos, pelos comentadores políticos e mesmo pela própria comunicação social, parece ser consensual a oposição a uma decisão do género.
As vozes da discórdia começam dento do próprio Governo, com o CDS-PP, partido da coligação, a afirmar pela voz do líder Paulo Portas que "o nível de impostos já atingiu o seu limite". A frase surge numa carta enviada há semanas aos militantes centristas, em que Portas diz ainda que é "dever" do Governo "pugnar por uma política fiscal selectiva, competitiva e favorável à família, à empresa e ao trabalho".
O presidente da EDP, António Mexia, defende que "a solução de mais impostos sobre o sector privado não faz sentido". No sector da banca, o presidente do BPI chega a dizer que "mais impostos são uma ameaça a Portugal".
O presidente do governo regional da Madeira, Alberto João Jardim, deixou recentemente um aviso ao primeiro-ministro. "Nós atingimos o limite e o regime político está a viver da grande força daqueles que o controlam, mas a paciência das pessoas tem limites."
Entre os "históricos" da política nacional, o antigo líder do CDS Adriano Moreira também se pronunciou há dias sobre a possibilidade de mais sacrifícios para os portugueses, alertando para o perigo da "fadiga tributária".
A linha que separa socialistas de sociais-democratas
Um dos mais críticos é Mário Soares, para quem mais medidas de austeridade significam "mais cortes, mais pessoas a sofrer, com mais dificuldades e mais desemprego". Para Soares, é essa linha que separa PSD e PS.
Que o diga António José Seguro, líder do Partido Socialista, que tem sido constante na crítica ao excesso de sacrifícios. "A austeridade, custe o que custar, não é solução", defendeu esta semana.
Também entre os socialistas, a eurodeputada Edite Estrela concorda e defende ser "urgente" que o Governo peça "o alargamento dos prazos" e renegocie as metas acordadas com a "troika". "Uma tal ‘overdose’ de austeridade deprimiu a economia e matou o emprego. Foi um enorme erro estratégico", acusou a eurodeputada.
Mais à esquerda, para Jerónimo de Sousa o plano de assistência financeira é um “pacto de agressão”, como não se tem cansado de dizer, e não tem dúvidas que traz mais austeridade e mais sacrifícios nos salários, nas reformas e nas pensões. Para o líder comunista, nem mais tempo resolve o problema: é uma "aspirina" num caso de "pneumonia".
"Já chega"
Do lado dos patrões, o aumento de impostos também não é visto com bons olhos. A Confederação do Comércio, por exemplo, quer um reajustamento do memorando com a "troika".
"Ou há agravamento da carga fiscal - e isso vai acelerar ainda mais a depressão da economia, o que é mau, quer em termos das empresas, quer em termos do emprego - ou então vão ter de ser encontrados ajustamentos adequados em termos de financiamento e prazos", considera a Confederação do Comércio.
O presidente da Confederação Empresarial de Portugal partilha da mesma opinião. “Já chega de carga de impostos", considera António Saraiva.
"Há uma carga fiscal e parafiscal, que tem sido suportada pelas empresas e pelas famílias, que já extravasou o razoável e é pela redução da despesa que se deve fazer caminho", defende o líder da CIP.
"Mais medidas podem ser maléficas" defendem académicos
Os académicos também defendem soluções alternativas ao aumento de impostos. O professor de Economia do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) Carlos Bastardo diz que "não faz muito sentido" mais medidas de austeridade, "porque vão ser maléficas".
O fiscalista Guilherme d’Oliveira Martins concorda e lembra que há uma margem de mil milhões de euros em benefícios fiscais a que o Governo pode recorrer para não ter de impor tantas medidas de austeridade. Para o presidente do Tribunal de Contas, este dinheiro deve ser canalizado para medidas de criação de emprego, caso contrário o Governo corre o risco de perder a credibilidade do programa de ajustamento.
Na sociedade civil, e a juntar a voz ao coro, o jornal "Diário Económico" lançou esta sexta uma petição pública contra mais impostos, na qual incita os seus leitores a assinarem contra a austeridade.
Penalizar quem tem mais
Há ainda quem aceite uma solução que possa passar por mais impostos, mas dirigidos sobretudo para quem tem mais posses. É o caso de Freitas do Amaral, que defende uma tributação pesada sobre as fortunas.
"Os impostos sobre o património, sobre o consumo e produtos de luxo, que estão previstos na Constituição, e outros impostos sobre actos e contratos que entretanto se desenvolveram e permitem ganhar fortunas, como transacções financeiras, operações urbanísticas e por aí fora, tudo isso devia ser objecto de um pacote que tivesse como objectivo a justiça fiscal", sublinha o fundador do CDS.
O Presidente da República não exclui a possibilidade de mais impostos, mas voltou esta sexta-feira a sublinhar a importância da equidade fiscal, afirmando que "só se podem considerar para acréscimos de sacrifícios aqueles que não os suportaram até este momento". Ou seja, a haver mais carga fiscal, deve-se evitar penalizar os mesmos de sempre, segundo Cavaco Silva.
Por sua vez, o economista Miguel Cadilhe defende a criação de um novo imposto que tribute cerca de 4% da riqueza do país e que deve ser pago por todos os portugueses de uma só vez, classificando-o como um "tributo de solidariedade" dos portugueses.
Passos admite tudo
O primeiro-ministro mantém a sua posição face às críticas. Pedro Passos Coelho disse quarta-feira que "nenhum de nós está em condições de dizer que não vai tomar uma ou outra decisão se ela tiver de ser adoptada".
Há pouco mais de um mês, Passos Coelho disse que não considerava estar a "exigir demais" ao país. "Sabemos que temos de passar por este processo, não estamos a acelerá-lo de uma forma artificial, não estamos a exigir demais, mas o tempo é muito exigente", disse.
Esta sexta-feira, dirige-se a Portugal. O país aguarda o que o chefe de Governo tem para dizer.
http://m.rr.sapo.pt/detalhe.aspx?midx=2 ... as.aspx%3f
Afinal do que estavam á espea.
Um país que consome mais saquilo que produz;
Um país com pensões acima da média (Rácio Produção/Riqueza);
Um governo ultraliberal. Contudo, com razão naquilo que faz;
Um país que tem trabalhadores que pagam para trabalhar.
Etc
Uma coisa é certa. Abençoada crise que vai permitir corridir o desequilibro que Portugal tem. Quanto mais tarde, pior o ajustamento a fazer.
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AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:poseidon635 Escreveu:Como podem despedir FP's se tal não é permitido pela constituição? Pelo menos se estiver em regime de contrato em funções públicas.
Ainda hoje estou para saber qual é o artigo da constituição que aborda esse ponto...
Tanto que é assim que se um FP agredir um colega, por exemplo, é despedido. Não há constituição que lhe valha.
Calma lá
AGRESSÃO FÍSICA EM LEGÍTIMA DEFESA NÃO GERA JUSTA CAUSA
TRT MG - 08/09/2006
A reação imediata a agressão física sofrida no ambiente de trabalho não configura motivo para a dispensa do empregado por justa causa, desde que comprovado que este agiu em legítima defesa. Foi este o fundamento de decisão recente da 5ª Turma de Juízes do TRT de Minas ao rechaçar a justa causa aplicada pelo empregador a empregado que entrou em luta corporal com colega de trabalho, durante o expediente.
Para o juiz Fernando Rios Neto, relator do recurso, embora o artigo 482 da CLT, na alínea “j”, estabeleça como motivo para a rescisão por justa causa a agressão física praticada contra qualquer pessoa no ambiente de trabalho, ressalva expressamente a hipótese de legítima defesa, própria ou de outra pessoa, como ficou provado no caso em julgamento.
Uma das testemunhas confirmou que a provocação partiu do outro empregado, que, após trancar o aposento onde o reclamante guardava as pilhas de livros transportados da biblioteca, passou às agressões verbais e insinuações maliciosas envolvendo a esposa do colega. Como o autor deu as costas ao provocador, este veio por trás, “numa espécie de voadora” sobre o reclamante que, só então, pôs-se a lutar contra o agressor, revidando os golpes recebidos.
Em situações como esta, no entender da Turma, o procedimento da empresa não pode ser, simplesmente, dispensar ambos os empregados por justa causa, sem ao menos apurar os motivos da briga e o real causador da confusão. “Se o acontecido decorreu de uma provocação grave, injusta e agressiva, de tal maneira que seria inevitável a briga, quem deve sofrer a penalidade máxima da dispensa por justa causa é tão-somente aquele que deu causa a ela”- esclarece o juiz, pontuando que a reação do reclamante, nesse episódio, foi condizente com a que se espera de um homem comum.
Com a desconstituição da justa causa, a empresa foi condenada ao pagamento das verbas rescisórias (como aviso prévio, férias e 13º proporcionais) ao reclamante. ( RO nº 00293-2006-059-03-00-6 )
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Um país que não quer mais impostos
07-09-2012 | 17:46
Por Matilde Torres Pereira
Caso Passos Coelho anuncie novo aumento dos impostos, vai ficar praticamente isolado na defesa da medida. Da esquerda à direita, da banca aos parceiros sociais, passando pelos históricos ex-dirigentes dos partidos, pelos comentadores políticos e mesmo pela própria comunicação social, parece ser consensual a oposição a uma decisão do género.
As vozes da discórdia começam dento do próprio Governo, com o CDS-PP, partido da coligação, a afirmar pela voz do líder Paulo Portas que "o nível de impostos já atingiu o seu limite". A frase surge numa carta enviada há semanas aos militantes centristas, em que Portas diz ainda que é "dever" do Governo "pugnar por uma política fiscal selectiva, competitiva e favorável à família, à empresa e ao trabalho".
O presidente da EDP, António Mexia, defende que "a solução de mais impostos sobre o sector privado não faz sentido". No sector da banca, o presidente do BPI chega a dizer que "mais impostos são uma ameaça a Portugal".
O presidente do governo regional da Madeira, Alberto João Jardim, deixou recentemente um aviso ao primeiro-ministro. "Nós atingimos o limite e o regime político está a viver da grande força daqueles que o controlam, mas a paciência das pessoas tem limites."
Entre os "históricos" da política nacional, o antigo líder do CDS Adriano Moreira também se pronunciou há dias sobre a possibilidade de mais sacrifícios para os portugueses, alertando para o perigo da "fadiga tributária".
A linha que separa socialistas de sociais-democratas
Um dos mais críticos é Mário Soares, para quem mais medidas de austeridade significam "mais cortes, mais pessoas a sofrer, com mais dificuldades e mais desemprego". Para Soares, é essa linha que separa PSD e PS.
Que o diga António José Seguro, líder do Partido Socialista, que tem sido constante na crítica ao excesso de sacrifícios. "A austeridade, custe o que custar, não é solução", defendeu esta semana.
Também entre os socialistas, a eurodeputada Edite Estrela concorda e defende ser "urgente" que o Governo peça "o alargamento dos prazos" e renegocie as metas acordadas com a "troika". "Uma tal ‘overdose’ de austeridade deprimiu a economia e matou o emprego. Foi um enorme erro estratégico", acusou a eurodeputada.
Mais à esquerda, para Jerónimo de Sousa o plano de assistência financeira é um “pacto de agressão”, como não se tem cansado de dizer, e não tem dúvidas que traz mais austeridade e mais sacrifícios nos salários, nas reformas e nas pensões. Para o líder comunista, nem mais tempo resolve o problema: é uma "aspirina" num caso de "pneumonia".
"Já chega"
Do lado dos patrões, o aumento de impostos também não é visto com bons olhos. A Confederação do Comércio, por exemplo, quer um reajustamento do memorando com a "troika".
"Ou há agravamento da carga fiscal - e isso vai acelerar ainda mais a depressão da economia, o que é mau, quer em termos das empresas, quer em termos do emprego - ou então vão ter de ser encontrados ajustamentos adequados em termos de financiamento e prazos", considera a Confederação do Comércio.
O presidente da Confederação Empresarial de Portugal partilha da mesma opinião. “Já chega de carga de impostos", considera António Saraiva.
"Há uma carga fiscal e parafiscal, que tem sido suportada pelas empresas e pelas famílias, que já extravasou o razoável e é pela redução da despesa que se deve fazer caminho", defende o líder da CIP.
"Mais medidas podem ser maléficas" defendem académicos
Os académicos também defendem soluções alternativas ao aumento de impostos. O professor de Economia do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) Carlos Bastardo diz que "não faz muito sentido" mais medidas de austeridade, "porque vão ser maléficas".
O fiscalista Guilherme d’Oliveira Martins concorda e lembra que há uma margem de mil milhões de euros em benefícios fiscais a que o Governo pode recorrer para não ter de impor tantas medidas de austeridade. Para o presidente do Tribunal de Contas, este dinheiro deve ser canalizado para medidas de criação de emprego, caso contrário o Governo corre o risco de perder a credibilidade do programa de ajustamento.
Na sociedade civil, e a juntar a voz ao coro, o jornal "Diário Económico" lançou esta sexta uma petição pública contra mais impostos, na qual incita os seus leitores a assinarem contra a austeridade.
Penalizar quem tem mais
Há ainda quem aceite uma solução que possa passar por mais impostos, mas dirigidos sobretudo para quem tem mais posses. É o caso de Freitas do Amaral, que defende uma tributação pesada sobre as fortunas.
"Os impostos sobre o património, sobre o consumo e produtos de luxo, que estão previstos na Constituição, e outros impostos sobre actos e contratos que entretanto se desenvolveram e permitem ganhar fortunas, como transacções financeiras, operações urbanísticas e por aí fora, tudo isso devia ser objecto de um pacote que tivesse como objectivo a justiça fiscal", sublinha o fundador do CDS.
O Presidente da República não exclui a possibilidade de mais impostos, mas voltou esta sexta-feira a sublinhar a importância da equidade fiscal, afirmando que "só se podem considerar para acréscimos de sacrifícios aqueles que não os suportaram até este momento". Ou seja, a haver mais carga fiscal, deve-se evitar penalizar os mesmos de sempre, segundo Cavaco Silva.
Por sua vez, o economista Miguel Cadilhe defende a criação de um novo imposto que tribute cerca de 4% da riqueza do país e que deve ser pago por todos os portugueses de uma só vez, classificando-o como um "tributo de solidariedade" dos portugueses.
Passos admite tudo
O primeiro-ministro mantém a sua posição face às críticas. Pedro Passos Coelho disse quarta-feira que "nenhum de nós está em condições de dizer que não vai tomar uma ou outra decisão se ela tiver de ser adoptada".
Há pouco mais de um mês, Passos Coelho disse que não considerava estar a "exigir demais" ao país. "Sabemos que temos de passar por este processo, não estamos a acelerá-lo de uma forma artificial, não estamos a exigir demais, mas o tempo é muito exigente", disse.
Esta sexta-feira, dirige-se a Portugal. O país aguarda o que o chefe de Governo tem para dizer.
http://m.rr.sapo.pt/detalhe.aspx?midx=2 ... as.aspx%3f
Elias Escreveu:poseidon635 Escreveu:Como podem despedir FP's se tal não é permitido pela constituição? Pelo menos se estiver em regime de contrato em funções públicas.
Ainda hoje estou para saber qual é o artigo da constituição que aborda esse ponto...
É falso, não há nenhum artigo na constituição que refira isso especificamente.
Referem-se ao artigo que impede o despedimento com justa causa (mas esse artigo tanto se aplica a privados, como a públicos). Entende-se, sim, que no estado é difícil provar justa causa baseado em dificuldades financeiras, como se faz numa empresa privada.
Tanto que é assim que se um FP agredir um colega, por exemplo, é despedido. Não há constituição que lhe valha.
O dificil aqui é fazer paralelo do estado com aquilo que se alega numa empresa quando o argumento são as dificuldades financeiras. Numa empresa isso prova-se com relativa facilidade, mas provar que o estado está falido e pôr um juiz, que é parte interessada, a decidir, já se vê no que pode dar.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Seria bom ler a definiçao de austeridade ou seriedade para não escreverem Bab...., gastar o que se pode será assim tão anormal
Definição de austeridade no Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora :
"Carácter ou qualidade do que é austero rigor de disciplina; severidade , ausência de enfeites ou ornamentos ; ECONOMIA contenção de gastos , ECONOMIA política governamental que procura reduzir a despesa pública
(Do latim austeritāte-, «seriedade»)
Definição de austeridade no Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora :
"Carácter ou qualidade do que é austero rigor de disciplina; severidade , ausência de enfeites ou ornamentos ; ECONOMIA contenção de gastos , ECONOMIA política governamental que procura reduzir a despesa pública
(Do latim austeritāte-, «seriedade»)
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pedrooa Escreveu:mfsr1980 Escreveu:O ideal é o seguinte:
- Anunciar despedimento de 120.000 FP's e aumentar ligeiramente o ordenado aos restantes.
Ora muito bem pensado.
Pagar uns quantos milhões em subsidios de desemprego e indemnizações é vai ajudar a combater o deficit e a consumo.
Apesar de ter uma opinião em que os funcionários públicos e os reformados terem uma diminuição dos seus salários e pensões entre 20% a 30%, no caso de haver despediemntos, estes devem ir ao encotro dos despediemntos no setor privado, ou seja, o estado deve indeminizar os fucionários públicos nas mesmas condições do privado.
Mais, o Estado devia em primeiro lugar aceitar livremente rescisões solicitadas pelos funcionários públicos, como no privado.
O pior desta medida é que ficavam os piores e os melhores saiam da função pública, mas era um risco que o estado tinha que correr.
Agora contratar mil fiscais é que é aberrante. Com muitas empresas a encerrarem para é que são precisosmais fiscais
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Koreano Escreveu:PT_Trader Escreveu:Pessoal, agora passou-me uma cena louca pela cabeça!!!
E se com isto tudo do BCE, as conversações que tiveram com a Troika há pouco tempo e se... e se... vão aligeirar o plano de ajustamento???!!! Já não temos que cumprir a meta do défice para este ano... Não irão aumentar os impostos, nem cortar os subsídios...
É possível eu sonhar com isto até às 19h15?!
EU ACARDITO
Não acredites...![]()
Estás a ser demasiado ambicioso.
Terá o nosso PM coragem para despedir 50-100 mil FP, cortando no lado da despesa, ou prefere aumentar impostos?
E sem pagar indemnizações... porque essa gente da FP não trabalha e só está a mais...


Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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mfsr1980 Escreveu:O ideal é o seguinte:
- Anunciar despedimento de 120.000 FP's e aumentar ligeiramente o ordenado aos restantes.
Ora muito bem pensado.
Pagar uns quantos milhões em subsidios de desemprego e indemnizações é vai ajudar a combater o deficit e a consumo.
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poseidon635 Escreveu:Como podem despedir FP's se tal não é permitido pela constituição? Pelo menos se estiver em regime de contrato em funções públicas.
Ainda hoje estou para saber qual é o artigo da constituição que aborda esse ponto...
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Como podem despedir FP's se tal não é permitido pela constituição? Pelo menos se estiver em regime de contrato em funções públicas. Mesmo que fosse possível, onde iriam buscar dinheiro para as indemnizações e os processos em tribunal que se seguiriam??? Penso que neste caso esse cenário não é possível. Só se estiver em regime de contrato por tempo indeterminado ou a temo certo (neste caso basta não renovar o contrato)
mfsr1980 Escreveu:O ideal é o seguinte:
- Anunciar despedimento de 120.000 FP's e aumentar ligeiramente o ordenado aos restantes.
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Ti Salvador Mano Escreveu:pedrooa Escreveu:Ti Salvador Mano Escreveu:pedrooa Escreveu:mfsr1980 Escreveu:O PPC no meu entender está a cometer uma falha grave!!!
É preciso lembrar continuamente ao Povo, todos os erros cometidos nos desgovernos socialistas, sob pena de ele acabar por ser o culpado pelas actuais dificuldades.
Também acho que é preferivel despedir os funcionários públicos a retirar-lhes os subsidios.
Sim, porque os governos PSD/CDS foram sempre muito bons no controlo da despesa.
quais Pedro?
Os do Cavaco foram muito pródigo em esbanjar dinheiro e deixar a batata quente para o Guterres, no que toca a admissão nos quadros milhares e milhares de Funcionário Públicos.
o modo como escreveste levou-me a interpretar que os Governos PSD são melhores no controle da despesa![]()
É que nem todos os números dizem isso. Acho que são todos iguais sejam PS sejam PSD, isto na prática. Em teoria vale o que vale...
Esqueci-me de colocar o [ironic mode][/ironic mode]
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pedrooa Escreveu:Ti Salvador Mano Escreveu:pedrooa Escreveu:mfsr1980 Escreveu:O PPC no meu entender está a cometer uma falha grave!!!
É preciso lembrar continuamente ao Povo, todos os erros cometidos nos desgovernos socialistas, sob pena de ele acabar por ser o culpado pelas actuais dificuldades.
Também acho que é preferivel despedir os funcionários públicos a retirar-lhes os subsidios.
Sim, porque os governos PSD/CDS foram sempre muito bons no controlo da despesa.
quais Pedro?
Os do Cavaco foram muito pródigo em esbanjar dinheiro e deixar a batata quente para o Guterres, no que toca a admissão nos quadros milhares e milhares de Funcionário Públicos.

o modo como escreveste levou-me a interpretar que os Governos PSD são melhores no controle da despesa

É que nem todos os números dizem isso. Acho que são todos iguais sejam PS sejam PSD, isto na prática. Em teoria vale o que vale...
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Ti Salvador Mano Escreveu:pedrooa Escreveu:mfsr1980 Escreveu:O PPC no meu entender está a cometer uma falha grave!!!
É preciso lembrar continuamente ao Povo, todos os erros cometidos nos desgovernos socialistas, sob pena de ele acabar por ser o culpado pelas actuais dificuldades.
Também acho que é preferivel despedir os funcionários públicos a retirar-lhes os subsidios.
Sim, porque os governos PSD/CDS foram sempre muito bons no controlo da despesa.
quais Pedro?
Os do Cavaco foram muito pródigo em esbanjar dinheiro e deixar a batata quente para o Guterres, no que toca a admissão nos quadros milhares e milhares de Funcionário Públicos.
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pedrooa Escreveu:mfsr1980 Escreveu:O PPC no meu entender está a cometer uma falha grave!!!
É preciso lembrar continuamente ao Povo, todos os erros cometidos nos desgovernos socialistas, sob pena de ele acabar por ser o culpado pelas actuais dificuldades.
Também acho que é preferivel despedir os funcionários públicos a retirar-lhes os subsidios.
Sim, porque os governos PSD/CDS foram sempre muito bons no controlo da despesa.
quais Pedro?
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