Ao minuto: Trump critica violações do cessar-fogo e aponta especialmente a Israel

[PGGM]

Devido à inacreditável falta de clareza do PM, não me parece. Percebi que a FP perde os 2.
1 subsídio não é pago. O outro é comido pela SS.

A resposta do PS disse isto mesmo: "na prática, os FP ficam sem os dois".

Espero que o Tribunal vete isto novamente. Estes tipos são nojentos.

Marco,
Não percebi isso. Percebi que continuam sem um dos subsídios (...)

Ficam sem um subsídio por via do aumento do desconto.

E o outro é redistribuido pelos 12 meses (o que é a mesma coisa que escrevi atrás mas refraseado, no final dá tudo no mesmo).

[mfsr1980]

O problema é:
- Vamos continuar a pagar para que a função pública continue o monstro que foi até aqui. Isto para que não aumente o número de desempregados e saca-se mais dinheiro ao já depauperado orçamento dos privados.
Hum...cheira-me que assim vai haver molho.

[MiamiBlue]

Marco,
Não percebi isso. Percebi que continuam sem um dos subsídios (...)

Ficam sem um subsídio por via do aumento do desconto.

E o outro é redistribuido pelos 12 meses (o que é a mesma coisa que escrevi atrás mas refraseado, no final dá tudo no mesmo).

Olha, que não foi isso que o nosso brilhante PM disse..

[MiamiBlue]

Não era mais justo a atuação em sede de IRS??

Famílias com baixos rendimentos, vão ser fortemente afectadas.

E não interessa, se a familia não tem filhos ou tem 4.. O corte mensal é o mesmo..

Quem ganha 500/600 euros apanhou um brutal aumento de impostos..


Afinal, são os pobres que foram chamados a pagar a crise..

[MarcoAntonio]

Marco,
Não percebi isso. Percebi que continuam sem um dos subsídios (...)

Ficam sem um subsídio por via do aumento do desconto.

E o outro é redistribuido pelos 12 meses (o que é a mesma coisa que escrevi atrás mas refraseado, no final dá tudo no mesmo).



Os reformados, sim, ficam sem os dois (note-se que este Governo tinha "deixado cair" um corte do memorandum respeitante aos reformados, basicamente está grosso modo a ir buscar o corte que tinha optado por não executar).

[PT_Trader]

Pronto, está tudo definitivamente louco!

Vou descontar ainda mais 7% do meu salário

E é 7% para todos, até para quem ganha 500€... Quero ver se o Cavaco agora tem balls, depois daquilo que disse.

Ainda por cima, para muitas pessoas vai ser difícil gerir a liquidez, porque a redução dá-se mensalmente e não directamente num subsídio (que seria preferível). E já sabemos como muitas pessoas têm o dinheiro todo contado. Mas o PPC também já deu o sinal para o privado, ao passar os salários na função pública para 12 meses. Posto isto, os FP ficam mais desafogados, até com uma gestão de liquidez muito melhor, visto que agora só têm 12 meses, ao contrário dos privados.

[MarcoAntonio]

Pelo que percebi, nem ganha nem perde: com o público fica tudo na mesma, excepto uma mudança de nomenclatura.

Em termos líquidos, no privado aumenta a receita em 1.25% enquanto no público baixa em 7% (isto em relação ao que estava antes da decisão do TC).


Em relação a antes dos cortes, é mais 1.25% de imposto/desconto no privado (ao todo e em termos liquidos) e mais 7% de imposto/desconto na função pública.


(isto ignora as excepções, os não cortes para salários baixos, etc)

[acintra]

Era só o que me faltava! Deve ser o pensamento do PPC depois do golo do Luxemburgo.

Falhou a estratégia de cominicação...

[Be Cool]

Os FP ficaram exactamente igual.. Continuam sem os 2 subsídios..

Por isso, se o corte na FP continua, onde interfere a medida com o que já estava planeado?? Nada..

P.S. A decisão do TC só serve para o Governo justificar mais um aumento de impostos..

Nada disso, a FP recupera os dois subsídios (que são redistribuidos pelos salários, que são 12) mas leva com o corte (aumento do desconto) de 7%, o que corresponde na prática (equivale sensivelmente) a um subsídio.


Portanto, tinham um corte de ~14% na versão anterior, passaram para um corte de 7% na nova versão (pelo meio de várias diferenças de pormenor na metodologia, diferenças estas que contornam precisamente as questões do TC, mas na prática e no que interessa é isto).

Errado, um subsídio é reposto mas comido mensalmente com os 18% da SS. O outro continua a não ser pago

[Tridion]

Nada disso, a FP recupera os dois subsídios (que são redistribuidos pelos salários, que são 12) mas leva com o corte (aumento do desconto) de 7%, o que corresponde na prática (equivale sensivelmente) a um subsídio.


Portanto, tinham um corte de ~14% na versão anterior, passaram para um corte de 7% na nova versão (pelo meio de várias diferenças de pormenor na metodologia, diferenças estas que contornam precisamente as questões do TC, mas na prática e no que interessa é isto).

Não tive oportunidade de ouvir o "homenzito que não aguentava mais austeridade", por isso pergunto tens a certeza disso?

Obrigado.

[MiamiBlue]

Os FP ficaram exactamente igual.. Continuam sem os 2 subsídios..

Por isso, se o corte na FP continua, onde interfere a medida com o que já estava planeado?? Nada..

P.S. A decisão do TC só serve para o Governo justificar mais um aumento de impostos..

Nada disso, a FP recupera os dois subsídios (que são redistribuidos pelos salários, que são 12) mas leva com o corte (aumento do desconto) de 7%, o que corresponde na prática (equivale sensivelmente) a um subsídio.


Portanto, tinham um corte de ~14% na versão anterior, passaram para um corte de 7% na nova versão (pelo meio de várias diferenças de pormenor na metodologia, diferenças estas que contornam precisamente as questões do TC, mas na prática e no que interessa é isto).

Marco,

A soma das medidas não é nula??

P.S. PPC foi claro que um salário é cortado e o outro é redistribuído

[Razao_Pura]

Marco,
Não percebi isso. Percebi que continuam sem um dos subsídios e o outro é devolvido aos FP mas ao mesmo tempo será anulado com o aumento da CSS. Os reformados que não descontam parava SS continuam sem os 2 subsídios.
R.P.

[Dom_Quixote]

Ainda muito por alto, mas fiquei muito surpreendido pela positiva com estas medidas de austeridade.

E eu também... mas pela negativa.

Não mexe com a f.p. e reformados mas, cumprindo o decidido pelo TC, chama à receita a privada. Parte desse aumento de imposto fica na empresa, que é a única que vê redução. Agora se a empresa vai aproveitar a redução para, contratando mais, reduzir o desemprego... aqui é duvido muito...

Ainda me lembro muito bem de dinheiros da UE a fundo quase perdido para modernização das empresas e... foi o que se viu...

Isto ainda está fresco mas duvido muito da contribuição efectiva que estas medidas trazem à diminuição do desemprego. A vêr vamos... mas tudo me leva a crer que... a oeste nada de novo...

[altrio]

Significa então que eu vou transferir quase 6% do meu salário para os lucros da empresa onde trabalho e só 1 e poucos % serão para o orçamento de Estado.
LOL
Está tudo parvo ou quê?
R.P.

É em nome da equidade: o que o funcionário perde é (quase) igual ao que a empresa ganha.

O estado ganha 7% dos privados e perde 5,5%, mas com o publico fica a ganhar 7%.

Pelo que percebi, nem ganha nem perde: com o público fica tudo na mesma, excepto uma mudança de nomenclatura.

[acintra]

Para o ano preparem as costas para levarem mais uma cacetada...

Não é para o ano é no próximo mês com a apresentação do OE 2013.

[MarcoAntonio]

Os FP ficaram exactamente igual.. Continuam sem os 2 subsídios..

Por isso, se o corte na FP continua, onde interfere a medida com o que já estava planeado?? Nada..

P.S. A decisão do TC só serve para o Governo justificar mais um aumento de impostos..

Nada disso, a FP recupera os dois subsídios (que são redistribuidos pelos salários, que são 12) mas leva com o corte (aumento do desconto) de 7%, o que corresponde na prática (equivale sensivelmente) a um subsídio.


Portanto, tinham um corte de ~14% na versão anterior, passaram para um corte de 7% na nova versão (pelo meio de várias diferenças de pormenor na metodologia, diferenças estas que contornam precisamente as questões do TC, mas na prática e no que interessa é isto).

[L.S.S]

Acho que a grande questão e perceber quanto tempó dura o desconto de 18%. Se estas medidas diminuírem o desemprego no proximo ano faço-lhe uma estatua.

Dura até haver eleições...

[carrancho]

E aos trabalhadores independentes fica como?

Também baixa para 18%, é que se não estou em erro são uns exorbitantes 29,6%!!!

Negativo, são 23,75%

Seja... também baixa para 18% ou mandam-nos ir roubar para pagar os 30,75%?!?

[L.S.S]

Para o ano preparem as costas para levarem mais uma cacetada...

[db7]

Acho que a grande questão e perceber quanto tempó dura o desconto de 18%. Se estas medidas diminuírem o desemprego no proximo ano faço-lhe uma estatua.

[carrancho]

Sim mas a contribuição das empresas não é 25, e sim 23,5%.

Ou seja, sobe 7 num lado e baixa 5,5 no outro e fica com um saldo positivo de 1,5% sobre a totalidade dos salários do sector privado. É um imposto disfarçado.

O estado ganha 7% dos privados e perde 5,5%, mas com o publico fica a ganhar 7%.

Mas a SS não é o mesmo que a TSU. A menos que eles façam um desvio dessas receitas adicionais que seriam para a SS para os cofres do estado.

Quando o pessoal se quiser reformar fica sem dinheiro.

E para quando o levantamento do sigilo bancário?
Para quando combater a fuga aos impostos como deve ser?

Quem foge aos impostos continua na mesma, ainda a fugir com mais afinco!

[Elias]

E aos trabalhadores independentes fica como?

Também baixa para 18%, é que se não estou em erro são uns exorbitantes 29,6%!!!

Negativo, são 23,75%

[alexandre7ias]

Está visto que isto só lá vai se formos lá explicar onde estão as "gorduras"!
Deviamos começar por "correr" os gajos do tribunal constitucional!

Os FP ficaram exactamente igual.. Continuam sem os 2 subsídios..

Por isso, se o corte na FP continua, onde interfere a medida com o que já estava planeado?? Nada..

P.S. A decisão do TC só serve para o Governo justificar mais um aumento de impostos..

.

Alargaram o roubo...segunda a bolsa vai subir!

[carrancho]

E aos trabalhadores independentes fica como?

Também baixa para 18%, é que se não estou em erro são uns exorbitantes 29,6%!!!

[pedrooa]

Sim mas a contribuição das empresas não é 25, e sim 23,5%.

Ou seja, sobe 7 num lado e baixa 5,5 no outro e fica com um saldo positivo de 1,5% sobre a totalidade dos salários do sector privado. É um imposto disfarçado.

O estado ganha 7% dos privados e perde 5,5%, mas com o publico fica a ganhar 7%.

Mas a SS não é o mesmo que a TSU. A menos que eles façam um desvio dessas receitas adicionais que seriam para a SS para os cofres do estado.

Quando o pessoal se quiser reformar fica sem dinheiro.

E para quando o levantamento do sigilo bancário?
Para quando combater a fuga aos impostos como deve ser?