Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
Boa Noite,
na semana que o nosso psi 18 deu algumas alegrias a quem têm posições longas, eis que surge O primeiro ministro mais Mentiroso que conheci.
tenho alguma dificuldade em perceber como é que o homem têm tanta lata em vir atirar areia para os olhos dos portugueses, desculpando se com o tribunal constitucional.
sinto lhe uma raiva hoje....acredito que sou um de muitos.
a única questão que me coloco a mim mesmo hoje é o que está ao meu alcance que posso fazer tirar este FDP do lugar que nunca mereceu estar.
como já escrevi á pouco num outro local...nós portugueses que trabalhamos todos o dias e pagamos os nossos impostos devíamos conseguir tirar lhe a nacionalidade portuguesa e proibi lo de pisar solo português.
por fim se alguém me conseguir explicar agradecia.
os reformados vão ficar em 2013 sem subsídios ou será como em 2012 que levar um corte..
abraço a todos
solrac
na semana que o nosso psi 18 deu algumas alegrias a quem têm posições longas, eis que surge O primeiro ministro mais Mentiroso que conheci.
tenho alguma dificuldade em perceber como é que o homem têm tanta lata em vir atirar areia para os olhos dos portugueses, desculpando se com o tribunal constitucional.
sinto lhe uma raiva hoje....acredito que sou um de muitos.
a única questão que me coloco a mim mesmo hoje é o que está ao meu alcance que posso fazer tirar este FDP do lugar que nunca mereceu estar.
como já escrevi á pouco num outro local...nós portugueses que trabalhamos todos o dias e pagamos os nossos impostos devíamos conseguir tirar lhe a nacionalidade portuguesa e proibi lo de pisar solo português.
por fim se alguém me conseguir explicar agradecia.
os reformados vão ficar em 2013 sem subsídios ou será como em 2012 que levar um corte..
abraço a todos
solrac
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Pata-Hari Escreveu:Acho que está no momento de nos recusarmos a pagar para um pacote que nunca nos será devolvido. Não faz sentido pagar pensões quem nunca descontou o que recebe para nunca receber o que descontei.
Temos que recusar, pura e simplesmente.
Desconto para mim, admito descontar parte para um fundo de solidariedade aos mais necessitados (mas que é feito automaticamente pelo efeito das mortes prematuras e das pensões que nunca chegam a ser distribuídas) mas isto não.
Temos que recusar. Não, obrigada. Recuso-me a pagar a quem nunca descontou o que recebe e saber que nunca receberei nada.
Concordo, se fores pioneira no protesto tens aqui o teu primeiro apoiante, vamos unir-nos e acabar com este desgoverno desta gente que se serve do seu povo com experiências académicas no sentido de chegar a resultados nunca alcançado.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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Pata-Hari Escreveu:Acho que está no momento de nos recusarmos a pagar para um pacote que nunca nos será devolvido. Não faz sentido pagar pensões quem nunca descontou o que recebe para nunca receber o que descontei.
Temos que recusar, pura e simplesmente.
Não se vai passar nada. Não se passou nos anteriores e neste pacote continuará a não se passar nada...
Assumamos que o tuga come sempre o que lhe põe no prato, anda demasiado ocupado na sua vida pensando em futebol e sucedaneos do big brother e ainda que barafuste um bocado, não existe massa crítica para levar nada avante.
Só se fossemos todos camionistas pois parecem ser os únicos em Portugal com massa crítica para bloquear o governo... ou as estradas, bem é mesma coisa na verdade.
Desculpem o cinismo, mas nós tugas somos o que somos. Teremos coisas boas mas também temos coisas más. O conformismo tuga é uma coisa confrangedora. Basta recordar o recente episódio Relvas. Em qualquer país decente já não estava no Governo (lá fora ministros, secretários e afins demitem-se por menos) e aqui fazem-se umas manifestações ridículas com 100 pessoas que não dão em nada. Portanto, desculpem o cinismo novamente mas o tuga come e cala!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Pata-Hari Escreveu:Acho que está no momento de nos recusarmos a pagar para um pacote que nunca nos será devolvido. Não faz sentido pagar pensões quem nunca descontou o que recebe para nunca receber o que descontei.
Temos que recusar, pura e simplesmente.
Desconto para mim, admito descontar parte para um fundo de solidariedade aos mais necessitados (mas que é feito automaticamente pelo efeito das mortes prematuras e das pensões que nunca chegam a ser distribuídas) mas isto não.
Temos que recusar. Não, obrigada. Recuso-me a pagar a quem nunca descontou o que recebe e saber que nunca receberei nada.
Foi o que também sempre defendi.
Como jovem que sou, já tenho a perfeita noção que não posso contar com a reforma para nada. Um sistema misto era claramente o mais justo, dando os tais 2/3% para um fundo solidário... O resto fazia todos os meses um all in no BCP e ficava milionário daqui a 30 anos

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Home » Economia
Reacção
Ramalho Eanes "angustiado" diz já não ter tempo para ver o país melhorar
Económico com Lusa
07/09/12 21:26
O antigo Presidente da República Ramalho Eanes manifestou hoje uma "certa angústia" por acreditar já não ter tempo de vida suficiente para ver Portugal recuperar de uma situação que diz "difícil, não negra".
"Sinto uma certa angústia porque entendo que já não tenho tempo para ver o país melhorar. E obviamente isso preocupa-me por tudo: pelo país, pelos meus filhos e pelos filhos dos outros", disse aos jornalistas em resposta às novas medidas de austeridade hoje anunciadas pelo Governo. Ramalho Eanes falava em Lisboa, à entrada para o jantar de homenagem aos 90 anos de Adriano Moreira.
O primeiro-ministro anunciou hoje ao país que o Governo decidiu aumentar a contribuição dos trabalhadores para a Segurança Social para 18 por cento e descer a contribuição das empresas para o mesmo valor no Orçamento do Estado para 2013.
Passos Coelho acrescentou que "a subida de sete pontos percentuais na contribuição dos trabalhadores será igualmente aplicável aos funcionários públicos e substitui o corte de um dos subsídios decidido há um ano".
Os pensionistas e reformados vão continuar com os dois subsídios suspensos, na mesma forma em que estavam antes da decisão do Tribunal Constitucional, referiu. O Tribunal Constitucional declarou em julho a inconstitucionalidade da suspensão do pagamento dos subsídios de férias ou de Natal a funcionários públicos ou aposentados, considerando-a "um sacrifício adicional que não tinha equivalente para a generalidade dos outros
cidadãos".
A declaração do primeiro-ministro em São Bento surge numa altura em que a quinta avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) pela 'troika' se aproxima do fim, e como forma de contornar a decisão do Tribunal Constitucional em declarar inconstitucional para 2013 os cortes nos subsídios apenas para pensionistas e funcionários públicos.
db7 Escreveu:Dom_Quixote Escreveu:dfviegas Escreveu:Pode parecer ridiculo o que vou dizer mas os trabalhadores que ganham muito bem acima de 150.000 vão levar 45,88% irs + 18% SS = 63,88% para o estado 36,22% para o trabalhador isto é o chamado trabalhar para aquecer.
Em alguns países nórdicos há muito que se desconta mais de 50% e não há notícia de que essas pessoas vivam com dificuldades, muito pelo contrário...
O problema é que por aqui queremos ser e parecer nórdicos numas coisas e africanos quarto-mundistas noutras... e... os resultados estão à vista!
Fazes cada comparação que até mete do. Ridículo!
Não entendi!

Podes fundamentar?
Re: Lindo
pedrooa Escreveu:Dom_Quixote Escreveu:migluso Escreveu:Ainda muito por alto, mas fiquei muito surpreendido pela positiva com estas medidas de austeridade.
E eu também... mas pela negativa.
Não mexe com a f.p. e reformados mas, cumprindo o decidido pelo TC, chama à receita a privada. Parte desse aumento de imposto fica na empresa, que é a única que vê redução. Agora se a empresa vai aproveitar a redução para, contratando mais, reduzir o desemprego... aqui é duvido muito...
Não mexe?
1º - Aumento de 7% da SS dos FP.
2º - Retirada de um subsídio.
3º - Disperção de um subsídio pelos 12 meses, fazendo com que muita gente veja aumento o seu rendimento e como tal aumento o escalão do IRS.
Podes explicar como é que não mexe?
Ficam à mesma sem os dois subsídios. Ou não?

MPC_finance Escreveu:MPC
Nos também vamos começar a pagar 18% pela primeira vez. E uma questão de equidade...
[/quote]
Se pagas é porque tens emprego, nos tempos que correm é um bem escasso não te esqueças.[/quote]
Típico pensamento tuga pseudo neoliberal. Mais uma vez ridículo!! Eu não sei o que achas destas medidas mas pelas tuas palavras deduzo que para ti e um mal menor.
Acho que está no momento de nos recusarmos a pagar para um pacote que nunca nos será devolvido. Não faz sentido pagar pensões quem nunca descontou o que recebe para nunca receber o que descontei.
Temos que recusar, pura e simplesmente.
Desconto para mim, admito descontar parte para um fundo de solidariedade aos mais necessitados (mas que é feito automaticamente pelo efeito das mortes prematuras e das pensões que nunca chegam a ser distribuídas) mas isto não.
Temos que recusar. Não, obrigada. Recuso-me a pagar a quem nunca descontou o que recebe e saber que nunca receberei nada.
Temos que recusar, pura e simplesmente.
Desconto para mim, admito descontar parte para um fundo de solidariedade aos mais necessitados (mas que é feito automaticamente pelo efeito das mortes prematuras e das pensões que nunca chegam a ser distribuídas) mas isto não.
Temos que recusar. Não, obrigada. Recuso-me a pagar a quem nunca descontou o que recebe e saber que nunca receberei nada.
Reacção
PCP apela aos portugueses para que e "lutem" contra "roubo descarado"
Económico com Lusa
07/09/12 21:14
Jerónimo de Sousa apelou aos portugueses para que se "ergam" contra o Governo.
O secretário-geral do PCP considerou que a declaração de hoje do primeiro-ministro "foi pior" que o esperado, traduzindo-se "num mês de salário roubado a todos os trabalhadores", e apelou aos portugueses para que se "ergam" contra o Governo.
"A declaração de Passos Coelho ao país foi pior do que se pensava", disse Jerónimo de Sousa, numa declaração aos jornalistas na Festa do Avante!, na Quinta da Atalaia, no Seixal.
O líder comunista sublinhou que "Descodificada a intervenção e a demagogia", aquilo "que é concreto, aquilo que o povo português vai saber", é que "vai perpetuar-se o roubo de dois salários" para pensionistas, reformados e trabalhadores do setor público, a que se junta "novidade de agora esse roubo ser extensível aos trabalhadores do setor privado".
"O que significa, feitas as contas (...), um mês de salários roubado a todos os trabalhadores", sublinhou. "E, simultaneamente, com descaramento, os patrões, as entidades patronais, passam a descontar menos", acrescentou, destacando que se trata de "uma transferência direta desse roubo para os bolsos do capital".
Para o PCP é, por isso, "profunda demagogia falar em desemprego", porque as medidas agora anunciadas "significarão inevitavelmente mais desemprego e mão de obra mais barata, mais exploração dos trabalhadores".
"Consideramos que este é o caminho para o desastre e se não interrompermos esta política, se não rejeitarmos este pacto de agressão, obviamente o país afunda-se, os trabalhadores viverão pior, os reformados viverão pior, a própria economia continuará em recessão", acrescentou Jerónimo de Sousa, numa referência ao acordo de ajustamento financeiro assinado com os credores internacionais.
Para o líder do PCP, "a resposta tem de ser a luta" e apelou aos trabalhadores para responderem a "este roubo descarado". "A questão está em saber se os trabalhadores baixam os braços e aceitam estas medidas draconianas, com prejuízo das suas vidas, ou se erguem e lutam contra esta política, contra este pacto de agressão e contra este Governo que, de facto, quer dar cabo do resto", afirmou.
"É preciso que os trabalhadores respondam com indignação, com protesto, mas com luta para travar este caminho para o desastre que hoje foi anunciado por Passos Coelho", acrescentou, referindo que a CGTP convocou m Dia Nacional de Luta para 01 de outubro, data do seu 42.º aniversário, que deverá envolver greves, ações de rua e plenários nas empresas.
Jerónimo de Sousa lamentou ainda que o primeiro-ministro, na sua declaração hoje ao país, em que anunciou um aumento das contribuições para a Segurança Social, tenha mostrado "mais uma vez aquilo que fica intocável, apesar daquelas palavras generalistas em relação aos lucros e grandes fortunas"."Aí não quantificou nada", sublinhou.
Fonte: Económico
MarcoAntonio Escreveu:O PPC matou 4 coelhos com uma cajadada: baixa a TSU como queria a troika, nunca mais devolve dois subsídios aos funcionários públicos (só devolve um, se devolver e quando devolver), resolve o problema do Tribunal Constitucional e introduz mais austeridade com um imposto de 1.25% sobre a massa salarial dos trabalhadores privados.
Penso que não resolve o problema do Tribunal Constitucional (embora o "problema", possa, na verdade, ter sido encomendado).
Há realmente um corte alargado a uma grande parte da população (7% de SS), mas não é de todo comparável ao aplicado sobre a outra parte (7% de um subsídio +7% SS + 5% corte salarial=19% médios, que nalguns casos chega aos 24%).
Mas vai mesmo no sentido contrário ao TC, quando entrega 5.5% a outra parte da população (a que detém uma ou mais empresas).
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman
If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
O presidente do Governo da Madeira disse hoje que o PSD nacional e o PSD regional, antes uma «família», são agora «dois partidos completamente diferentes» e «cada um está no seu direito de seguir os caminhos que quiser».
«Antes éramos uma família e hoje somos dois partidos completamente diferentes, temos o mesmo nome, mas hoje são vivências – não haja hipocrisias - absolutamente diferentes», afirmou Alberto João Jardim, também líder do PSD-Madeira.
O governante falava na inauguração de um edifício habitacional e de comércio no concelho da Ponta do Sol, cerimónia que decorreu antes da declaração do primeiro-ministro e também presidente do PSD, Pedro Passos Coelho.
Aos presentes, o chefe do executivo insular lembrou o início da autonomia e os primeiros anos pós revolução democrática em que «a classe política tinha valores».
«Era preciso, de facto, ter os orçamentos, ter as coisas que se fala tanto hoje, mas eram instrumentos para nós realizarmos os nossos ideais», declarou Alberto João Jardim, adiantando que «começou a aparecer uma nova classe dirigente mais agarrada a teorias económicas abstractas, mais pensando no individualismo do que no colectivo, mais egoísta talvez».
Para o chefe do executivo insular, o «grande problema» é estar a lidar-se «com uma República portuguesa que perdeu valores, em que está tudo a incensar o deus dinheiro, em que não há a sensibilidade de pôr a economia ao serviço da sociedade e da pessoa humana, nem há sensibilidade de pôr as finanças ao serviço da economia».
Classificando esta situação como um «choque profundo», Alberto João Jardim constata: «Um certo isolamento e distanciamento que se sente entre a Madeira e a República portuguesa tem a ver com esta completa disparidade de ver o mundo e a política».
«Se calhar hoje os valores dos políticos da Madeira são valores diferentes daquilo que são os objectivos dos políticos em Lisboa, não direi no continente», continuou, sustentando que foi «esta diferença de valores» que até «rompeu, de certo modo», com o «partido que governava aqui e o seu partido homónimo no continente».
O dirigente social-democrata defendeu que «cada um está no seu direito de seguir os caminhos que quiser: os políticos de Lisboa seguirão os caminhos que querem e acho que como nós políticos da Madeira temos o mesmo direito de seguir também o nosso caminho».
«Agora o que eu não posso aceitar - nem acredito que haja um madeirense bem-intencionado que aceite - é se houver pessoas do outro lado do mar que entendam que nós não podemos seguir os nossos caminhos, que nós não podemos ter os meios para fazer frente às dificuldades que temos, que entendam que nós não podemos ter os nossos valores e as nossas causas, que nós não podemos correr para os nossos objectivos», acrescentou, alertando: «Aí há, de facto, um sentimento de separação total».
«É preciso que se diga não estamos para isso, temos os nossos sonhos, os nossos objectivos, mesmo em situação de dificuldade eu cultivo a esperança, agora não admito é que seja quem for fora deste território queira cortar as pernas ao povo madeirense e àqueles que dirigem a região autónoma», avisou Alberto João Jardim, que se escusou a prestar declarações aos jornalistas após a inauguração.
Lusa/SOL
db7 Escreveu:Dom_Quixote Escreveu:dfviegas Escreveu:Pode parecer ridiculo o que vou dizer mas os trabalhadores que ganham muito bem acima de 150.000 vão levar 45,88% irs + 18% SS = 63,88% para o estado 36,22% para o trabalhador isto é o chamado trabalhar para aquecer.
Em alguns países nórdicos há muito que se desconta mais de 50% e não há notícia de que essas pessoas vivam com dificuldades, muito pelo contrário...
O problema é que por aqui queremos ser e parecer nórdicos numas coisas e africanos quarto-mundistas noutras... e... os resultados estão à vista!
Fazes cada comparação que até mete do. Ridículo!
a mim não me mete do nem ré mi fa si, o que me meteu dó foi ouvir o carlos zorrinho a falar a seguir,se aquilo vem do principal partido da oposiçao e candidato natural a governar o país,hé pah pela virgem dos chouriços reformem mas é os partidos,se não não vamos lá,vai ser só pagar,e pagar...
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
Re: Lindo
Elias Escreveu:pedrooa Escreveu:3º - Disperção de um subsídio pelos 12 meses, fazendo com que muita gente veja aumento o seu rendimento e como tal aumento o escalão do IRS.
Exacto, logo mais imposto e menos deduções.
No imediato (mensalmente) sim porque aumentam as retenções na fonte, mas no global do ano não (a não ser que alterem também os escalões anuais).
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
MPC_finance Escreveu:db7 Escreveu:Será que o governo pode ser julgado criminalmente se estas medidas de causa efeito que anunciam não surtirem efeito?
Essa é boa!
Uns gastam à grande e à francesa sem olhar a meios
os outros são obrigados a por as contas em dia obviamente através da redução da despesa, mas os últimos é que são criminosos!!!!
Quando se pedia dinheiro emprestado a 6 e 7% ninguém se lembrava que era para pagar! Até diziam à boca cheia que não necessitava-mos de ajuda!!!
Isso não era crime?!
Crime agora passou a ser honrar os compromissos!
Bom Bom seria não fazer nada, iludir o povo e passar a batata quente aos próximos, à la Hollande.
Mas o meu povo só se lembra do guarda chuva quando chove.
O Povo devia presssionar os políticos com outras questões, como alterar os contratos/PPP's mas em vez disso divertem-se a olhar para o lado a fingir que a crise não existe que foi criada por este governo obcecado pela austeridade. Fabrique-se moeda e distribuam-na pela povo.Para derrubar estes elementos subversivos do governo ee premente que, quem puder,
DIMINUA O SEU CONSUMO AO MIINIMO POSSIIVEL
sem prejudicar os mais vulneraaveis (crianc,as, idosos e deficientes) se mais patriotas aderirem a este movimento de Resistencia, o actual governo e seus aliados serao derrubados do poder em cerca de 3 meses.
Apela-se a que cada um ajude esta causa DIMINUINDO O CONSUMO
Algumas autarquias já utilizam esse truque! A crise do imobiliário estava aí ao virar da esquina e algumas autarquias a aprovar projectos em grande velocidade para suportar artificialmente o emprego.
Fácil seria não fazer nada e enganar o Povo.
MPC
Obviamente que como tudo na vida... Tem que haver um inicio. Nos também vamos começar a pagar 18% pela primeira vez. E uma questão de equidade...
Isto sim e enganar o povo, manter tudo na mesma pro pessoal que toma decisões. Há que haver mais produtividade também nos políticos?
Ou és contra isso também??
migluso Escreveu:Ainda muito por alto, mas fiquei muito surpreendido pela positiva com estas medidas de austeridade.
Eu defendo uma descida da TSU mas não assim. Em grandes empresas de bens não transaccionáveis como a EDP, Brisa, Zon, etc. não faz sentido passar dinheiro dos funcionários para a empresa, prejudicando assim, via descida do consumo, as empresas dos bens transaccionáveis.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
AutoMech Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:E pelo meio aproveitou e meteu mais unha no privado que em termos líquidos desconta mais 1.25%!
Até é capaz de ser mais porque além dessa diferença ainda vai buscar o IRC correspondente à baixa da TSU nas empresas, ou seja 25% x (24.75% - 18%) = 1.6875%. Vai depender do que as empresas façam com essa diferença.
Essa diferença entra logo em custos da empresa.
Facturas de jantares com a amante, idas aos clubes de varão inox, compra de mais um descapotavel.
Enfim um conjunto diverso de necessidades de qualquer empresario à altura do país.

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.Home » Empresas
Barbot
Esta medida "não fomenta o emprego"
Elisabete Felismino
07/09/12 20:43
Carlos Barbot, presidente das Tintas Barbot diz que "medida equivale a tirarem um subsídio de férias aos privados".
Para o empresario Carlos Barbot, presidente das Tintas Barbot, as novas medidas de austeridade anunciadas pelo Primeiro-Ministro, Passos Coelho "vão contrair ainda mais a procura interna e por conseguinte aumentar o desemprego". O empresário adianta que "esta medida é uma forma diferente de retirarem o subsídio de férias ou de Natal ao sector privado".
Carlos Barbot diz ainda que "se a ideia era puxar pelas exportações o que deviam ter feito era dar um benefício fiscal às empresas exportadoras". De resto, acrescenta Barbot esta medida "não fomenta o emprego, porque com a procura a diminuir não há empresa que vá contratar".
Barbot manifestou ainda estranheza por não se ter aproveitado a ocasião para baixar o IRC e dessa forma atrair investimento estrangeiro".
Fonte: Económico
db7 Escreveu:Dom_Quixote Escreveu:dfviegas Escreveu:Pode parecer ridiculo o que vou dizer mas os trabalhadores que ganham muito bem acima de 150.000 vão levar 45,88% irs + 18% SS = 63,88% para o estado 36,22% para o trabalhador isto é o chamado trabalhar para aquecer.
Em alguns países nórdicos há muito que se desconta mais de 50% e não há notícia de que essas pessoas vivam com dificuldades, muito pelo contrário...
O problema é que por aqui queremos ser e parecer nórdicos numas coisas e africanos quarto-mundistas noutras... e... os resultados estão à vista!
Fazes cada comparação que até mete do. Ridículo!
Exacto, é que os países nórdicos desconta-se isso, só que eles ganham muito mais que nós! É só um pequeno detalhe...
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db7 Escreveu:Será que o governo pode ser julgado criminalmente se estas medidas de causa efeito que anunciam não surtirem efeito?
Essa é boa!
Uns gastam à grande e à francesa sem olhar a meios
os outros são obrigados a por as contas em dia obviamente através da redução da despesa, mas os últimos é que são criminosos!!!!
Quando se pedia dinheiro emprestado a 6 e 7% ninguém se lembrava que era para pagar! Até diziam à boca cheia que não necessitava-mos de ajuda!!!
Isso não era crime?!
Crime agora passou a ser honrar os compromissos!
Bom Bom seria não fazer nada, iludir o povo e passar a batata quente aos próximos, à la Hollande.
Mas o meu povo só se lembra do guarda chuva quando chove.
O Povo devia presssionar os políticos com outras questões, como alterar os contratos/PPP's mas em vez disso divertem-se a olhar para o lado a fingir que a crise não existe que foi criada por este governo obcecado pela austeridade. Fabrique-se moeda e distribuam-na pela povo.
Fácil seria não fazer nada e enganar o Povo.
Para derrubar estes elementos subversivos do governo ee premente que, quem puder,
DIMINUA O SEU CONSUMO AO MIINIMO POSSIIVEL
sem prejudicar os mais vulneraaveis (crianc,as, idosos e deficientes) se mais patriotas aderirem a este movimento de Resistencia, o actual governo e seus aliados serao derrubados do poder em cerca de 3 meses.
Apela-se a que cada um ajude esta causa DIMINUINDO O CONSUMO
Algumas autarquias já utilizam esse truque! A crise do imobiliário estava aí ao virar da esquina e algumas autarquias a aprovar projectos a grande velocidade para suster o emprego artificialmente durante uns breves meses (estratégias!)
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Editado pela última vez por MPC_finance em 7/9/2012 21:32, num total de 1 vez.
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