EUA...
Bolsas perdem 7% no primeiro mês de Obama
Cristina Barreto
20/02/09 21:21
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Investidores perderam confiança com chegada de Obama à Casa Branca.
Collapse Comunidade
Partilhe: O índice Dow Jones desvalorizou mais de 7% desde que Barack Obama entrou na Casa Branca, encontrando-se em mínimos de seis anos e meio.
O novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama tomou posse a 20 de Janeiro de 2009. Desde então, o Dow Jones tombou 7,34% e o S&P 500 caiu 4,37. Já o índice tecnológico Nasdaq conseguiu um ligeiro avanço de 0,03%.
Entre os piores desempenhos em bolsa, no decorrer deste último mês, está a General Motors (GM), que perdeu 49,43% do seu valor. A fabricante automóvel enfrenta sérias dificuldades financeiras, tendo inclusivamente recorrido ao apoio do Estado. Desde Dezembro, a GM já recebeu 13,4 mil milhões de dólares em fundos estatais.
O mesmo sucede com dois dos maiores bancos do país, o Bank of America e o Citigroup, cujas acções caíram neste período 25,69% e 30,36%, respectivamente. As contas destas duas instituições foram fortemente abaladas pela crise financeira. No total, estes dois bancos já receberam 145 mil milhões de dólares do Governo norte-americano.
Nota ainda para as quedas da Alcoa e da Caterpillar, que desvalorizaram mais de 25% no decorrer do último mês.
Pela positiva destacam-se as acções da gigante tecnológica IBM e da farmacêutica Merck. Em período de crise os investidores continuam a ter um apetite especial pelo sector farmacêutico. Na banca, o Morgan Stanley foi o título que acumulou maiores ganhos, com uma valorização de 26% desde 20 de Janeiro.
Hoje, o Dow Jones perdeu 1,34% para 7.365,67 pontos, enquanto que o S&P 500 desvalorizou 1,14 para 770,05 pontos, a quinta sessão consecutiva de perdas. Já o Nasdaq recuou 0,11%& para 1.441,23 pontos.
Cristina Barreto
20/02/09 21:21
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Investidores perderam confiança com chegada de Obama à Casa Branca.
Collapse Comunidade
Partilhe: O índice Dow Jones desvalorizou mais de 7% desde que Barack Obama entrou na Casa Branca, encontrando-se em mínimos de seis anos e meio.
O novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama tomou posse a 20 de Janeiro de 2009. Desde então, o Dow Jones tombou 7,34% e o S&P 500 caiu 4,37. Já o índice tecnológico Nasdaq conseguiu um ligeiro avanço de 0,03%.
Entre os piores desempenhos em bolsa, no decorrer deste último mês, está a General Motors (GM), que perdeu 49,43% do seu valor. A fabricante automóvel enfrenta sérias dificuldades financeiras, tendo inclusivamente recorrido ao apoio do Estado. Desde Dezembro, a GM já recebeu 13,4 mil milhões de dólares em fundos estatais.
O mesmo sucede com dois dos maiores bancos do país, o Bank of America e o Citigroup, cujas acções caíram neste período 25,69% e 30,36%, respectivamente. As contas destas duas instituições foram fortemente abaladas pela crise financeira. No total, estes dois bancos já receberam 145 mil milhões de dólares do Governo norte-americano.
Nota ainda para as quedas da Alcoa e da Caterpillar, que desvalorizaram mais de 25% no decorrer do último mês.
Pela positiva destacam-se as acções da gigante tecnológica IBM e da farmacêutica Merck. Em período de crise os investidores continuam a ter um apetite especial pelo sector farmacêutico. Na banca, o Morgan Stanley foi o título que acumulou maiores ganhos, com uma valorização de 26% desde 20 de Janeiro.
Hoje, o Dow Jones perdeu 1,34% para 7.365,67 pontos, enquanto que o S&P 500 desvalorizou 1,14 para 770,05 pontos, a quinta sessão consecutiva de perdas. Já o Nasdaq recuou 0,11%& para 1.441,23 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
General Electric vale menos de 10 dólares pela primeira vez desde 1995
As acções da General Electric (GE) já desceram hoje mais de 10% para o valor mais baixo desde Abril de 1995. Em causa estão as previsões para os resultados da unidade financeira da empresa.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As acções da General Electric (GE) já desceram hoje mais de 10% para o valor mais baixo desde Abril de 1995. Em causa estão as previsões para os resultados da unidade financeira da empresa.
A GE desvaloriza 9,84% para os 9,07 dólares, depois de ter caído um máximo de 10,74% para os 8,98 dólares, o que representa o valor mais baixo desde Abril de 1995.
A casa de investimento Sanford C. Bernstein prevê que a unidade financeira da GE registe uma quebra nos lucros, o que nunca aconteceu na história da empresa.
Os resultados operacionais das subsidiárias da GE vão cair 80%, devido essencialmente à queda registada no negócio financeiro, de acordo com a análise da Sanford C. Bernstein.
O analista Steven Winoker reviu em baixo as estimativas para os resultados da empresa em 3,3% para 2009, prevendo agora que o lucro este ano seja de 1,18 dólares por acção, abaixo da média dos analistas consultados pela Bloomberg que apontam para um lucro de 1,28 dólares.
As acções da General Electric (GE) já desceram hoje mais de 10% para o valor mais baixo desde Abril de 1995. Em causa estão as previsões para os resultados da unidade financeira da empresa.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As acções da General Electric (GE) já desceram hoje mais de 10% para o valor mais baixo desde Abril de 1995. Em causa estão as previsões para os resultados da unidade financeira da empresa.
A GE desvaloriza 9,84% para os 9,07 dólares, depois de ter caído um máximo de 10,74% para os 8,98 dólares, o que representa o valor mais baixo desde Abril de 1995.
A casa de investimento Sanford C. Bernstein prevê que a unidade financeira da GE registe uma quebra nos lucros, o que nunca aconteceu na história da empresa.
Os resultados operacionais das subsidiárias da GE vão cair 80%, devido essencialmente à queda registada no negócio financeiro, de acordo com a análise da Sanford C. Bernstein.
O analista Steven Winoker reviu em baixo as estimativas para os resultados da empresa em 3,3% para 2009, prevendo agora que o lucro este ano seja de 1,18 dólares por acção, abaixo da média dos analistas consultados pela Bloomberg que apontam para um lucro de 1,28 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CEO diz que a especulação deve-se a "falta de conhecimento"
Bank of America cai mais de 35% e atinge mínimo de 25 anos
As acções do Bank fo America afundaram mais de 35% na sessão de hoje para um mínimo de 25 anos, devido à especulação de que o banco vai ser nacionalizado. O presidente executivo da instituição diz que a especulação está relacionada com "falta de conhecimento sobre a posição financeira" do banco.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As acções do Bank of America afundaram mais de 35% na sessão de hoje para um mínimo de 25 anos, devido à especulação de que o banco vai ser nacionalizado. O presidente executivo da instituição diz que a especulação está relacionada com “falta de conhecimento sobre a posição financeira” do banco.
Os títulos seguem a descer 25,95% para os 2,91 euros, depois de já terem estado a perder mais de 35% para os 2,53 euros, o que representa o valor mais baixo desde Fevereiro de 1983.
A queda acentuada das acções do banco está relacionada com a especulação de que o banco possa ter de ser nacionalizado. O Bank of America recebeu, inicialmente do Tesouro norte-americano, 15 mil milhões de dólares e 10 mil milhões de dólares quando adquiriu o Merrill Lynch.
Nos últimos dois meses, o banco vendeu 20 mil milhões de dólares de acções preferenciais.
Hoje o CEO do Bank of America afirmou, num e-mail enviado à Reuters que “a especulação sobre a nacionalização é baseada na falta de conhecimento da posição financeira do nosso banco”.
Bank of America cai mais de 35% e atinge mínimo de 25 anos
As acções do Bank fo America afundaram mais de 35% na sessão de hoje para um mínimo de 25 anos, devido à especulação de que o banco vai ser nacionalizado. O presidente executivo da instituição diz que a especulação está relacionada com "falta de conhecimento sobre a posição financeira" do banco.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As acções do Bank of America afundaram mais de 35% na sessão de hoje para um mínimo de 25 anos, devido à especulação de que o banco vai ser nacionalizado. O presidente executivo da instituição diz que a especulação está relacionada com “falta de conhecimento sobre a posição financeira” do banco.
Os títulos seguem a descer 25,95% para os 2,91 euros, depois de já terem estado a perder mais de 35% para os 2,53 euros, o que representa o valor mais baixo desde Fevereiro de 1983.
A queda acentuada das acções do banco está relacionada com a especulação de que o banco possa ter de ser nacionalizado. O Bank of America recebeu, inicialmente do Tesouro norte-americano, 15 mil milhões de dólares e 10 mil milhões de dólares quando adquiriu o Merrill Lynch.
Nos últimos dois meses, o banco vendeu 20 mil milhões de dólares de acções preferenciais.
Hoje o CEO do Bank of America afirmou, num e-mail enviado à Reuters que “a especulação sobre a nacionalização é baseada na falta de conhecimento da posição financeira do nosso banco”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Senador americano afirma que poderá ser necessário efectuar nacionalizações
O senador que é também presidente do Comité de Banca dos EUA, Christopher Dodd, afirmou hoje que poderá ser necessário nacionalizar alguns dos bancos do país por algum tempo.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O senador que é também presidente do Comité de Banca dos EUA, Christopher Dodd, afirmou hoje que poderá ser necessário nacionalizar alguns dos bancos do país por algum tempo.
“Eu estou preocupado que tenhamos de acabar por faze-lo [nacionalizar], pelo menos por um pequeno tempo”, afirmou Dodd em entrevista à Bloomberg TV.
O senador americano sublinhou que não dava “as boas vindas a isso [nacionalização], mas posso ver que é possível que isso aconteça”.
Numa sessão em que o sector da banca nos EUA está a negociar em forte queda, o Citigroup e o Bank of America estão a assumir um papel de destaque, com os títulos a atingirem mínimos de 18 anos.
O Citigroup segue agora a desvalorizar 21,51% para os 1,97 dólares, depois de já ter tocado nos 1,94 dólares. Desde o início do ano o banco já perdeu 70,64% do seu valor em bolsa.
O Bank of America, que já afundou 19,08%, segue agora a negociar nos 3,2301 dólares, ao cair 17,81%.
O Citigroup vendeu 25 mil milhões de dólares em acções preferenciais ao Executivo norte-americano. O Bank of America recebeu, inicialmente, 15 mil milhões de dólares e 10 mil milhões de dólares quando adquiriu o Merrill Lynch.
Nos últimos dois meses, os bancos venderam, cada um, 20 mil milhões de dólares de acções preferenciais.
O senador que é também presidente do Comité de Banca dos EUA, Christopher Dodd, afirmou hoje que poderá ser necessário nacionalizar alguns dos bancos do país por algum tempo.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O senador que é também presidente do Comité de Banca dos EUA, Christopher Dodd, afirmou hoje que poderá ser necessário nacionalizar alguns dos bancos do país por algum tempo.
“Eu estou preocupado que tenhamos de acabar por faze-lo [nacionalizar], pelo menos por um pequeno tempo”, afirmou Dodd em entrevista à Bloomberg TV.
O senador americano sublinhou que não dava “as boas vindas a isso [nacionalização], mas posso ver que é possível que isso aconteça”.
Numa sessão em que o sector da banca nos EUA está a negociar em forte queda, o Citigroup e o Bank of America estão a assumir um papel de destaque, com os títulos a atingirem mínimos de 18 anos.
O Citigroup segue agora a desvalorizar 21,51% para os 1,97 dólares, depois de já ter tocado nos 1,94 dólares. Desde o início do ano o banco já perdeu 70,64% do seu valor em bolsa.
O Bank of America, que já afundou 19,08%, segue agora a negociar nos 3,2301 dólares, ao cair 17,81%.
O Citigroup vendeu 25 mil milhões de dólares em acções preferenciais ao Executivo norte-americano. O Bank of America recebeu, inicialmente, 15 mil milhões de dólares e 10 mil milhões de dólares quando adquiriu o Merrill Lynch.
Nos últimos dois meses, os bancos venderam, cada um, 20 mil milhões de dólares de acções preferenciais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Citigroup e Bank of America afundam 17%
Wall Street em queda com pessimismo de volta ao mercado
Os índices norte-americanos seguem a negociar em terreno negativo com o mercado a temer que os esforços do governo não sejam suficientes para evitar um acentuar da recessão económica. O Dow Jones perdia 1,28%, o Nasdaq recuava 0,55% e o S&P500 perdia 1,30%.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os índices norte-americanos seguem a negociar em terreno negativo com o mercado a temer que os esforços do governo não sejam suficientes para evitar um acentuar da recessão económica. O Dow Jones perdia 1,28%, o Nasdaq recuava 0,55% e o S&P500 perdia 1,30%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 7.370,29 pontos, o tecnológico nos 1.434,90 pontos e o S&P500 nos 768,82 pontos.
O mercado norte-americano seguia a desvalorizar depois de ontem terem afundado mais de 1% e numa sessão em que o mercado europeu perde mais de 3%.
A penalizar as praças da maior economia do mundo estão os receios dos investidores quanto à eficácia dos planos que têm sido apresentados. O mercado teme que os planos de estímulos económicos que têm sido apresentados não sejam suficientes para evitar que a recessão económica acentue.
O sector financeiro volta a estar em destaque na sessão de hoje, depois de ontem os títulos caíssem para um mínimo de 14 anos.
Depois de ontem terem afundado mais de 11%, o Citigroup segue hoje a perde 17,93% para os 2,06 dólares e o Bank of America, desvaloriza 17,56% para os 3,24 dólares.
“Até que os dados económicos e os resultados melhorem nós não vamos ver uma recuperação”, afirmou Gerold Kuehne da Asset Management citado pela Bloomberg.
Wall Street em queda com pessimismo de volta ao mercado
Os índices norte-americanos seguem a negociar em terreno negativo com o mercado a temer que os esforços do governo não sejam suficientes para evitar um acentuar da recessão económica. O Dow Jones perdia 1,28%, o Nasdaq recuava 0,55% e o S&P500 perdia 1,30%.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os índices norte-americanos seguem a negociar em terreno negativo com o mercado a temer que os esforços do governo não sejam suficientes para evitar um acentuar da recessão económica. O Dow Jones perdia 1,28%, o Nasdaq recuava 0,55% e o S&P500 perdia 1,30%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 7.370,29 pontos, o tecnológico nos 1.434,90 pontos e o S&P500 nos 768,82 pontos.
O mercado norte-americano seguia a desvalorizar depois de ontem terem afundado mais de 1% e numa sessão em que o mercado europeu perde mais de 3%.
A penalizar as praças da maior economia do mundo estão os receios dos investidores quanto à eficácia dos planos que têm sido apresentados. O mercado teme que os planos de estímulos económicos que têm sido apresentados não sejam suficientes para evitar que a recessão económica acentue.
O sector financeiro volta a estar em destaque na sessão de hoje, depois de ontem os títulos caíssem para um mínimo de 14 anos.
Depois de ontem terem afundado mais de 11%, o Citigroup segue hoje a perde 17,93% para os 2,06 dólares e o Bank of America, desvaloriza 17,56% para os 3,24 dólares.
“Até que os dados económicos e os resultados melhorem nós não vamos ver uma recuperação”, afirmou Gerold Kuehne da Asset Management citado pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street em queda com pessimismo de volta ao mercado
Os índices norte-americanos iniciaram a sessão em terreno negativo com o mercado a temer que os esforços do governo não sejam suficientes para evitar um acentuar da recessão económica. O Dow Jones perdia 0,63%, o Nasdaq recuava 1,09% e o S&P500 perdia 0,39%.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os índices norte-americanos iniciaram a sessão em terreno negativo com o mercado a temer que os esforços do governo não sejam suficientes para evitar um acentuar da recessão económica. O Dow Jones perdia 0,63%, o Nasdaq recuava 1,09% e o S&P500 perdia 0,39%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 7.418,645 pontos, o tecnológico nos 1.427,03 pontos e o S&P500 nos 775,87 pontos.
Os índices norte-americanos iniciaram a sessão em terreno negativo com o mercado a temer que os esforços do governo não sejam suficientes para evitar um acentuar da recessão económica. O Dow Jones perdia 0,63%, o Nasdaq recuava 1,09% e o S&P500 perdia 0,39%.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os índices norte-americanos iniciaram a sessão em terreno negativo com o mercado a temer que os esforços do governo não sejam suficientes para evitar um acentuar da recessão económica. O Dow Jones perdia 0,63%, o Nasdaq recuava 1,09% e o S&P500 perdia 0,39%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 7.418,645 pontos, o tecnológico nos 1.427,03 pontos e o S&P500 nos 775,87 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Inflação nos EUA aumenta pela primeira vez em seis meses
A inflação nos EUA aumentou, em Janeiro, pela primeira vez em seis meses, uma vez que os preços da gasolina deixaram de cair. Os preços no consumidor norte-americano avançaram 0,3%, ficando em linha com o esperado pelos economistas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A inflação nos EUA aumentou, em Janeiro, pela primeira vez em seis meses, uma vez que os preços da gasolina deixaram de cair. Os preços no consumidor norte-americano avançaram 0,3%, ficando em linha com o esperado pelos economistas.
Esta subida no índice segue-se à queda de 0,8% em Dezembro, anunciou hoje o Departamento do Trabalho.
Excluindo alimentação e combustíveis, a taxa avançou 0,2%, mais do que o esperado, a reflectir as subidas dos automóveis, roupas e medicamentos.
No entanto, este aumento da inflação não deverá voltar a acontecer já que mais empresas estão a oferecer descontos para fazer face à recessão, depois de também a Wal Mart e da Macy’s o terem feito.
A inflação nos EUA aumentou, em Janeiro, pela primeira vez em seis meses, uma vez que os preços da gasolina deixaram de cair. Os preços no consumidor norte-americano avançaram 0,3%, ficando em linha com o esperado pelos economistas.
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Jornal de Negócios Online
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A inflação nos EUA aumentou, em Janeiro, pela primeira vez em seis meses, uma vez que os preços da gasolina deixaram de cair. Os preços no consumidor norte-americano avançaram 0,3%, ficando em linha com o esperado pelos economistas.
Esta subida no índice segue-se à queda de 0,8% em Dezembro, anunciou hoje o Departamento do Trabalho.
Excluindo alimentação e combustíveis, a taxa avançou 0,2%, mais do que o esperado, a reflectir as subidas dos automóveis, roupas e medicamentos.
No entanto, este aumento da inflação não deverá voltar a acontecer já que mais empresas estão a oferecer descontos para fazer face à recessão, depois de também a Wal Mart e da Macy’s o terem feito.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nos Estados Unidos
Empresas já despediram mais de 728 mil pessoas desde a eleição de Barack Obama
As empresas norte-americanas já cortaram, pelo menos, 728.152 postos de trabalho desde a eleição de Barack Obama, a 4 de Novembro de 2008. No topo da lista, com maior número de despedimentos, surgem o Citigroup e a General Motors.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
As empresas norte-americanas já cortaram, pelo menos, 728.152 postos de trabalho desde a eleição de Barack Obama, a 4 de Novembro de 2008. No topo da lista, com maior número de despedimentos, surgem o Citigroup e a General Motors.
No total, o banco já reduziu 75 mil postos de trabalho e a General Motors 47 mil. O Citigroup e a General Motors são apenas dois exemplos de um longa lista de empresas que desde o dia 4 de Novembro já despediram 728.152 pessoas, de acordo com os dados da Bloomberg e da Challenger, Gray & Christmas.
16 empresas já reduziram mais de 10 mil postos de trabalho, entre elas, o Merrill Lynch (35 mil), a Caterpillar (mais de 22 mil), a Alcoa (13,5 mil) e a General Electric (11 mil).
Os sectores do consumo, financeiro e industrial foram os que reduziram o maior número de postos de trabalho: mais de 517 mil. Só sector do consumo despediu 214.373 pessoas, seguido pelo financeiro que reduziu 171.297 postos de trabalho.
O Estado de Nova Iorque foi, de longe, o que mais sofreu com esta vaga de despedimentos. No total, foram reduzidos 212 mil postos de trabalho só neste Estado.
O segundo Estado que mais sofreu foi o do Michigan, com menos 87.755 postos de trabalho.
Empresas já despediram mais de 728 mil pessoas desde a eleição de Barack Obama
As empresas norte-americanas já cortaram, pelo menos, 728.152 postos de trabalho desde a eleição de Barack Obama, a 4 de Novembro de 2008. No topo da lista, com maior número de despedimentos, surgem o Citigroup e a General Motors.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
As empresas norte-americanas já cortaram, pelo menos, 728.152 postos de trabalho desde a eleição de Barack Obama, a 4 de Novembro de 2008. No topo da lista, com maior número de despedimentos, surgem o Citigroup e a General Motors.
No total, o banco já reduziu 75 mil postos de trabalho e a General Motors 47 mil. O Citigroup e a General Motors são apenas dois exemplos de um longa lista de empresas que desde o dia 4 de Novembro já despediram 728.152 pessoas, de acordo com os dados da Bloomberg e da Challenger, Gray & Christmas.
16 empresas já reduziram mais de 10 mil postos de trabalho, entre elas, o Merrill Lynch (35 mil), a Caterpillar (mais de 22 mil), a Alcoa (13,5 mil) e a General Electric (11 mil).
Os sectores do consumo, financeiro e industrial foram os que reduziram o maior número de postos de trabalho: mais de 517 mil. Só sector do consumo despediu 214.373 pessoas, seguido pelo financeiro que reduziu 171.297 postos de trabalho.
O Estado de Nova Iorque foi, de longe, o que mais sofreu com esta vaga de despedimentos. No total, foram reduzidos 212 mil postos de trabalho só neste Estado.
O segundo Estado que mais sofreu foi o do Michigan, com menos 87.755 postos de trabalho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obama recusa dinheiro doado por Stanford
Allen Stanford e os seus colaboradores contribuíram com 31.750 dólares para a campanha presidencial de Barack Obama, tornando o novo presidente dos EUA no terceiro maior beneficiário dos donativos de Stanford para campanhas políticas.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Allen Stanford e os seus colaboradores contribuíram com 31.750 dólares para a campanha presidencial de Barack Obama, tornando o novo presidente dos EUA no terceiro maior beneficiário dos donativos de Stanford para campanhas políticas.
A informação foi avançada pela Bloomberg, que cita o Centro norte-americano para uma Política Responsável. Um assistente de Obama, que pediu o anonimato, declarou que aquele dinheiro já foi doado ontem para uma instituição de caridade.
Stanford, banqueiro nascido no Texas e com dupla nacionalidade (dos EUA e de Antígua e Barbuda), está a ser acusado pelo órgão regulador do mercado de capitais (SEC) de ter levado a cabo uma fraude com certificados de depósito no valor de 8 mil milhões de dólares.
O senador Bill Nelson, Democrata do Estado da Florida, foi o maior beneficiário dos donativos de Stanford, tendo recebido 45.900 dólares desde 1999, segundo o referido Centro. Aquele senador já afirmou também que irá devolver o dinheiro. O mesmo fez o opositor Republicano de Obama na campanha presidencial do ano passado, o senador John McCain do Arizona, que recebeu 28.150 dólares por parte de colaboradores de Stanford.
Entre as comissões partidárias, a comissão para a campanha democrata no Senado recebeu 965.000 dólares do Stanford Group e dos seus empregados, referiu o Centro para uma Política Responsável, citado pela Bloomberg. A comissão dos congressistas republicanos obtiveram 250.125 dólares. Stanford fez também donativos às alas democrata e republicana da Câmara dos Representantes e do Senato, diz a mesma fonte.
Ao todo, Stanford despendeu 7,2 milhões de dólares em donativos para campanhas políticas e para “lobbies” desde 1999.
O ex-líder da maioria na Câmara dos Representantes, Tom DeLay (do Texas), recebeu 20.100 dólares de Stanford em donativos para campanhas, e o ex-representante republicano Robert Ney (do Ohio) recebeu 28.200 dólares.
Recorde-se que Ney foi sentenciado em Janeiro de 2007 a dois anos e meio de prisão depois de se reconhecer culpado de conspiração e de falsas declarações e de ter admitido que aceitou subornos do ex-“lobbyista” Jack Abramoff em troca de favores políticos, recorda a Bloomberg.
Allen Stanford e os seus colaboradores contribuíram com 31.750 dólares para a campanha presidencial de Barack Obama, tornando o novo presidente dos EUA no terceiro maior beneficiário dos donativos de Stanford para campanhas políticas.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Allen Stanford e os seus colaboradores contribuíram com 31.750 dólares para a campanha presidencial de Barack Obama, tornando o novo presidente dos EUA no terceiro maior beneficiário dos donativos de Stanford para campanhas políticas.
A informação foi avançada pela Bloomberg, que cita o Centro norte-americano para uma Política Responsável. Um assistente de Obama, que pediu o anonimato, declarou que aquele dinheiro já foi doado ontem para uma instituição de caridade.
Stanford, banqueiro nascido no Texas e com dupla nacionalidade (dos EUA e de Antígua e Barbuda), está a ser acusado pelo órgão regulador do mercado de capitais (SEC) de ter levado a cabo uma fraude com certificados de depósito no valor de 8 mil milhões de dólares.
O senador Bill Nelson, Democrata do Estado da Florida, foi o maior beneficiário dos donativos de Stanford, tendo recebido 45.900 dólares desde 1999, segundo o referido Centro. Aquele senador já afirmou também que irá devolver o dinheiro. O mesmo fez o opositor Republicano de Obama na campanha presidencial do ano passado, o senador John McCain do Arizona, que recebeu 28.150 dólares por parte de colaboradores de Stanford.
Entre as comissões partidárias, a comissão para a campanha democrata no Senado recebeu 965.000 dólares do Stanford Group e dos seus empregados, referiu o Centro para uma Política Responsável, citado pela Bloomberg. A comissão dos congressistas republicanos obtiveram 250.125 dólares. Stanford fez também donativos às alas democrata e republicana da Câmara dos Representantes e do Senato, diz a mesma fonte.
Ao todo, Stanford despendeu 7,2 milhões de dólares em donativos para campanhas políticas e para “lobbies” desde 1999.
O ex-líder da maioria na Câmara dos Representantes, Tom DeLay (do Texas), recebeu 20.100 dólares de Stanford em donativos para campanhas, e o ex-representante republicano Robert Ney (do Ohio) recebeu 28.200 dólares.
Recorde-se que Ney foi sentenciado em Janeiro de 2007 a dois anos e meio de prisão depois de se reconhecer culpado de conspiração e de falsas declarações e de ter admitido que aceitou subornos do ex-“lobbyista” Jack Abramoff em troca de favores políticos, recorda a Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Resultados acima do esperado animam bolsas norte-americanas
As bolsas norte-americanas valorizavam, impulsionadas por empresas como a CVS Caremark, Sprint Nextel e Foods Market, depois destas terem divulgado resultados que superaram as estimativas dos analistas. O Dow Jones somava 0,57%, o Nasdaq apreciava 0,77% e o S&P500 avançava 0,94%.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As bolsas norte-americanas valorizavam, impulsionadas por empresas como a CVS Caremark, Sprint Nextel e Foods Market, depois destas terem divulgado resultados que superaram as estimativas dos analistas. O Dow Jones somava 0,57%, o Nasdaq apreciava 0,77% e o S&P500 avançava 0,94%.
O índice industrial (Dow Jones) negociava nos 7.598,48 pontos, o industrial (Nasdaq) nos 1.479,27 pontos e o S&P500 cotava nos 795,80 pontos.
A CVS Caremark subia 7,74% para os 29,08 dólares, a Sprint Nextel avançava 13,65% para os 3,0799 dólares e a Whole Foods Market disparava 34,45% para os 12,49 dólares.
A impulsionar estava ainda o Goldman Sachs, que subia 2,40% para os 86,53 dólares, depois de ter regressado aos lucros ao aumentar as comissões aos seus clientes, segundo previsões do Bank of América.
A restante banca também negociava em terreno positivo, com o Citigroup a somar 1,03% para os 2,94 dólares e com o JP Morgan a avançar 2,56% para os 22,06 dólares.
As bolsas regressam, assim, aos ganhos depois de terem registado quedas nas últimas sessões e mesmo depois de ter sido divulgado mais um dado negativo para a maior economia do mundo.
Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez nos Estados Unidos aumentaram na semana passada em 627.000, um número maior do que o previsto pelos economistas, que projectavam novos 620.000 pedidos.
As bolsas norte-americanas valorizavam, impulsionadas por empresas como a CVS Caremark, Sprint Nextel e Foods Market, depois destas terem divulgado resultados que superaram as estimativas dos analistas. O Dow Jones somava 0,57%, o Nasdaq apreciava 0,77% e o S&P500 avançava 0,94%.
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Ana Filipa Rego
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As bolsas norte-americanas valorizavam, impulsionadas por empresas como a CVS Caremark, Sprint Nextel e Foods Market, depois destas terem divulgado resultados que superaram as estimativas dos analistas. O Dow Jones somava 0,57%, o Nasdaq apreciava 0,77% e o S&P500 avançava 0,94%.
O índice industrial (Dow Jones) negociava nos 7.598,48 pontos, o industrial (Nasdaq) nos 1.479,27 pontos e o S&P500 cotava nos 795,80 pontos.
A CVS Caremark subia 7,74% para os 29,08 dólares, a Sprint Nextel avançava 13,65% para os 3,0799 dólares e a Whole Foods Market disparava 34,45% para os 12,49 dólares.
A impulsionar estava ainda o Goldman Sachs, que subia 2,40% para os 86,53 dólares, depois de ter regressado aos lucros ao aumentar as comissões aos seus clientes, segundo previsões do Bank of América.
A restante banca também negociava em terreno positivo, com o Citigroup a somar 1,03% para os 2,94 dólares e com o JP Morgan a avançar 2,56% para os 22,06 dólares.
As bolsas regressam, assim, aos ganhos depois de terem registado quedas nas últimas sessões e mesmo depois de ter sido divulgado mais um dado negativo para a maior economia do mundo.
Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez nos Estados Unidos aumentaram na semana passada em 627.000, um número maior do que o previsto pelos economistas, que projectavam novos 620.000 pedidos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bolsas norte-americanas abrem a valorizar
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar a corrigir parte das quedas das últimas sessões. O Dow Jones subia 0,15%, o Nasdaq avançava 0,72% e o S&P500 apreciava 0,28%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar a corrigir parte das quedas das últimas sessões. O Dow Jones subia 0,15%, o Nasdaq avançava 0,72% e o S&P500 apreciava 0,28%.
O índice industrial (Dow Jones) cotava nos 7.566,62 pontos, o tecnológico (Nasdaq) nos 1.478,55 pontos e o S&P500 nos 790,61 pontos.
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar a corrigir parte das quedas das últimas sessões. O Dow Jones subia 0,15%, o Nasdaq avançava 0,72% e o S&P500 apreciava 0,28%.
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As bolsas norte-americanas abriram a valorizar a corrigir parte das quedas das últimas sessões. O Dow Jones subia 0,15%, o Nasdaq avançava 0,72% e o S&P500 apreciava 0,28%.
O índice industrial (Dow Jones) cotava nos 7.566,62 pontos, o tecnológico (Nasdaq) nos 1.478,55 pontos e o S&P500 nos 790,61 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EUA
Pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentam em 627.000
Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez nos Estados Unidos aumentaram na semana passada em 627.000, um número maior do que o previsto pelos economistas, que projectavam novos 620.000 pedidos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez nos Estados Unidos aumentaram na semana passada em 627.000, um número maior do que o previsto pelos economistas, que projectavam novos 620.000 pedidos.
Na semana terminada a 7 de Fevereiro, os novos pedidos de subsídio tinham aumentado na mesma proporção, elevando em 170.000 o número de pessoas a receber subsídio de desemprego, para um recorde total de 4,99 milhões.
Quanto à semana terminada a 13 de Fevereiro, os economistas inquiridos pela Bloomberg previam que os novos pedidos fossem de 620.000 em vez dos 623.000 anteriormente estimados, mas acabaram por ser de 627.000.
A média de quatro semanas, que é um indicador menos volátil aumentou na semana passada para 619.000 novos subsídios – o valor mais elevado desde Novembro de 1982 –, contra 608.500 na semana precedente.
Segundo a Bloomberg, citando o Departamento norte-americano do Trabalho, 32 Estados e territórios registaram um aumento de novos pedidos de subsídio na semana terminada a 7 de Fevereiro, ao passo que 21 Estados e territórios reportaram uma queda.
Em Janeiro, as empresas norte-americanas despediram 598.000 trabalhadores, o máximo desde Dezembro de 1974. Os EUA já perderam 3,6 milhões de empregos desde que a recessão teve início, em Dezembro de 2007, refere a Bloomberg.
No mês passado, a taxa de desemprego disparou para um máximo de 16 anos, nos 7,6%.
Esta semana, a General Motors e a Chrysler anunciaram o corte de mais 50.000 postos de trabalho devido à crise no sector automóvel.
Pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentam em 627.000
Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez nos Estados Unidos aumentaram na semana passada em 627.000, um número maior do que o previsto pelos economistas, que projectavam novos 620.000 pedidos.
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Carla Pedro
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Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez nos Estados Unidos aumentaram na semana passada em 627.000, um número maior do que o previsto pelos economistas, que projectavam novos 620.000 pedidos.
Na semana terminada a 7 de Fevereiro, os novos pedidos de subsídio tinham aumentado na mesma proporção, elevando em 170.000 o número de pessoas a receber subsídio de desemprego, para um recorde total de 4,99 milhões.
Quanto à semana terminada a 13 de Fevereiro, os economistas inquiridos pela Bloomberg previam que os novos pedidos fossem de 620.000 em vez dos 623.000 anteriormente estimados, mas acabaram por ser de 627.000.
A média de quatro semanas, que é um indicador menos volátil aumentou na semana passada para 619.000 novos subsídios – o valor mais elevado desde Novembro de 1982 –, contra 608.500 na semana precedente.
Segundo a Bloomberg, citando o Departamento norte-americano do Trabalho, 32 Estados e territórios registaram um aumento de novos pedidos de subsídio na semana terminada a 7 de Fevereiro, ao passo que 21 Estados e territórios reportaram uma queda.
Em Janeiro, as empresas norte-americanas despediram 598.000 trabalhadores, o máximo desde Dezembro de 1974. Os EUA já perderam 3,6 milhões de empregos desde que a recessão teve início, em Dezembro de 2007, refere a Bloomberg.
No mês passado, a taxa de desemprego disparou para um máximo de 16 anos, nos 7,6%.
Esta semana, a General Motors e a Chrysler anunciaram o corte de mais 50.000 postos de trabalho devido à crise no sector automóvel.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Preços no produtor aumentam mais que o esperado nos EUA
Os preços no produtor nos EUA subiu mais do que o esperado em Janeiro, com as empresas a tentarem aumentar os seus lucros no início do ano e a antecipar uma diminuição da procura ainda mais acentuada.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços no produtor nos EUA subiu mais do que o esperado em Janeiro, com as empresas a tentarem aumentar os seus lucros no início do ano e a antecipar uma diminuição da procura ainda mais acentuada.
Os preços cresceram 0,8% no primeiro mês do ano, o que se segue a um aumento de 1,9% registado em Dezembro, anunciou hoje o Departamento do Trabalho, segundo a Bloomberg.
Este desempenho superou as estimativas dos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, que aguardavam um crescimento de 0,3%.
Apesar dos preços no produtor terem subido no primeiro mês do ano, o economista do Credit Suisse, Jonathan Basile, defende que “desde que tenhamos uma subida do desemprego, as empresas vão ser forçadas a manter os preços baixos.”
Com um maior número de desempregados no mercado o poder de compra dos consumidores diminuiu o que os leva a cortar as suas despesas. As empresas devem tentar assim reduzir os preços dos seus produtos numa tentativa de estimular a procura.
Os preços no produtor nos EUA subiu mais do que o esperado em Janeiro, com as empresas a tentarem aumentar os seus lucros no início do ano e a antecipar uma diminuição da procura ainda mais acentuada.
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Lara Rosa
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Os preços no produtor nos EUA subiu mais do que o esperado em Janeiro, com as empresas a tentarem aumentar os seus lucros no início do ano e a antecipar uma diminuição da procura ainda mais acentuada.
Os preços cresceram 0,8% no primeiro mês do ano, o que se segue a um aumento de 1,9% registado em Dezembro, anunciou hoje o Departamento do Trabalho, segundo a Bloomberg.
Este desempenho superou as estimativas dos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, que aguardavam um crescimento de 0,3%.
Apesar dos preços no produtor terem subido no primeiro mês do ano, o economista do Credit Suisse, Jonathan Basile, defende que “desde que tenhamos uma subida do desemprego, as empresas vão ser forçadas a manter os preços baixos.”
Com um maior número de desempregados no mercado o poder de compra dos consumidores diminuiu o que os leva a cortar as suas despesas. As empresas devem tentar assim reduzir os preços dos seus produtos numa tentativa de estimular a procura.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanas fecham mistas
Os índices norte-americanos fecharam mistos numa sessão em que o facto da produção industrial ter caído da Fed ter revisto em baixa previsões para a maior economia do mundo pressionou as bolsas. O Dow Jones avançou 0,04%, o Nasdaq perdeu 0,18% e o S&P500 deslizou 0,10%.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
Os índices norte-americanos fecharam mistos numa sessão em que o facto da produção industrial ter caído da Fed ter revisto em baixa previsões para a maior economia do mundo pressionou as bolsas. O Dow Jones avançou 0,04%, o Nasdaq perdeu 0,18% e o S&P500 deslizou 0,10%.
O índice industrial negociou nos 7.555,63 pontos, o tecnológico nos 1.467,97 pontos e o S&P500 nos 788,42 pontos.
A produção industrial nos Estados Unidos caiu em Janeiro pela sexta vez em sete meses. A queda do mês passado foi ainda superior ao esperado pelos economistas, com as empresas a reduzirem a produção em consequência do abrandamento económico. A divulgação deste dado acabou por levar as bolsas novamente para terreno negativo.
A pressionar esteve também o facto da Reserva Federal dos EUA prever agora que a economia cresça um máximo de 1,3% este ano.
A Wells Fargo & Co, o Bank of América e o Citigroup perderam mais de 4% depois do plano de Barack Obama para ajudar a travar as execuções hipotecárias na maior economia do mundo ter falhado em aliviar as preocupações.
Os índices norte-americanos fecharam mistos numa sessão em que o facto da produção industrial ter caído da Fed ter revisto em baixa previsões para a maior economia do mundo pressionou as bolsas. O Dow Jones avançou 0,04%, o Nasdaq perdeu 0,18% e o S&P500 deslizou 0,10%.
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Ana Filipa Rego
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Os índices norte-americanos fecharam mistos numa sessão em que o facto da produção industrial ter caído da Fed ter revisto em baixa previsões para a maior economia do mundo pressionou as bolsas. O Dow Jones avançou 0,04%, o Nasdaq perdeu 0,18% e o S&P500 deslizou 0,10%.
O índice industrial negociou nos 7.555,63 pontos, o tecnológico nos 1.467,97 pontos e o S&P500 nos 788,42 pontos.
A produção industrial nos Estados Unidos caiu em Janeiro pela sexta vez em sete meses. A queda do mês passado foi ainda superior ao esperado pelos economistas, com as empresas a reduzirem a produção em consequência do abrandamento económico. A divulgação deste dado acabou por levar as bolsas novamente para terreno negativo.
A pressionar esteve também o facto da Reserva Federal dos EUA prever agora que a economia cresça um máximo de 1,3% este ano.
A Wells Fargo & Co, o Bank of América e o Citigroup perderam mais de 4% depois do plano de Barack Obama para ajudar a travar as execuções hipotecárias na maior economia do mundo ter falhado em aliviar as preocupações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obama revela programa de 217 mil milhões de euros para o sector imobiliário
O presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou hoje um plano de apoio ao sector imobiliário do país, no valor de 275 mil milhões de dólares (217,36 mil milhões de euros). Entre as medidas está a redução da prestação de alguns proprietários e ajudas à Fannie Mae e à Freddie Mac, as maiores fontes de financiamento nos EUA para empréstimos à habitação.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou hoje um plano de apoio ao sector imobiliário do país, no valor de 275 mil milhões de dólares (217,36 mil milhões de euros). Entre as medidas está a redução da prestação de alguns proprietários e ajudas à Fannie Mae e à Freddie Mac, as maiores fontes de financiamento nos EUA para empréstimos à habitação.
O plano de 75 mil milhões de dólares (59,2 mil milhões de euros) deverá ajudar cerca de nove milhões de proprietários que se encontram em dificuldades, através da redução das prestações, para evitar mais execuções hipotecárias.
O presidente da maior economia do mundo anunciou que cinco milhões de proprietários norte-americanos deverão conseguir um refinanciamento, segundo a Bloomberg.
Parte do programa consiste ainda na compra de 200 mil milhões de dólares (158,08 mil milhões de dólares) em acções preferenciais da Fannie Mae e na Freddie Mac, o que é o dobro do que tinha sido previamente anunciado, acrescentou Obama.
O aumento dos custos dos empréstimos e a evidência de fortes problemas junto destas duas entidades de concessão de crédito hipotecário levou no ano passado o então secretário do Tesouro, Henry Paulson, a socorrer a Fannie e a Freddie com a injecção de capital ilimitado.
O presidente dos EUA sublinhou na conferência de imprensa que deu esta tarde que o plano “vai dar a milhões de famílias condenadas à ruína financeira uma possibilidade de voltarem a crescer”.
Obama destacou ainda que “ao reduzir a taxa de execuções hipotecárias, as medidas vão ajudar a elevar o preço dos imóveis para todos”.
O presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou hoje um plano de apoio ao sector imobiliário do país, no valor de 275 mil milhões de dólares (217,36 mil milhões de euros). Entre as medidas está a redução da prestação de alguns proprietários e ajudas à Fannie Mae e à Freddie Mac, as maiores fontes de financiamento nos EUA para empréstimos à habitação.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou hoje um plano de apoio ao sector imobiliário do país, no valor de 275 mil milhões de dólares (217,36 mil milhões de euros). Entre as medidas está a redução da prestação de alguns proprietários e ajudas à Fannie Mae e à Freddie Mac, as maiores fontes de financiamento nos EUA para empréstimos à habitação.
O plano de 75 mil milhões de dólares (59,2 mil milhões de euros) deverá ajudar cerca de nove milhões de proprietários que se encontram em dificuldades, através da redução das prestações, para evitar mais execuções hipotecárias.
O presidente da maior economia do mundo anunciou que cinco milhões de proprietários norte-americanos deverão conseguir um refinanciamento, segundo a Bloomberg.
Parte do programa consiste ainda na compra de 200 mil milhões de dólares (158,08 mil milhões de dólares) em acções preferenciais da Fannie Mae e na Freddie Mac, o que é o dobro do que tinha sido previamente anunciado, acrescentou Obama.
O aumento dos custos dos empréstimos e a evidência de fortes problemas junto destas duas entidades de concessão de crédito hipotecário levou no ano passado o então secretário do Tesouro, Henry Paulson, a socorrer a Fannie e a Freddie com a injecção de capital ilimitado.
O presidente dos EUA sublinhou na conferência de imprensa que deu esta tarde que o plano “vai dar a milhões de famílias condenadas à ruína financeira uma possibilidade de voltarem a crescer”.
Obama destacou ainda que “ao reduzir a taxa de execuções hipotecárias, as medidas vão ajudar a elevar o preço dos imóveis para todos”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Plano dos EUA para o imobiliário penaliza euro
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar em terreno negativo depois de ter sido conhecido o plano da administração de Barack Obama para reduzir as execuções hipotecárias.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar em terreno negativo depois de ter sido conhecido o plano da administração de Barack Obama para reduzir as execuções hipotecárias.
Contra a moeda da maior economia do mundo, o euro seguia a desvalorizar 0,25% para os 1,2550 dólares, depois de já ter tocado nos 1,2513 dólares, o valor mais baixo desde o dia 21 de Novembro.
Hoje foi conhecido um plano nos EUA que tem como objectivo travar as execuções hipotecárias norte-americanas ao ajudar nove milhões de pessoas a reestruturarem ou refinanciarem os seus empréstimos à habitação.
O programa vai usar 75 mil milhões de dólares (59,2 mil milhões de euros) para reduzir os juros dos empréstimos e incentivar alterações nos termos das hipotecas, anunciou o Departamento do Tesouro, citado pela Bloomberg.
O Tesouro norte-americano, dirigido por Timothy Geithner, referiu também que duplicará o montante da compra de acções da Fannie Mae e da Freddie Mac, que são as maiores fontes de financiamento nos EUA para empréstimos à habitação, para 200 mil milhões de dólares (158 mil milhões de euros).
Os investidores estão a receber este plano com optimismo o que está a impulsionar o dólar face ao euro, ao iene e à libra.
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar em terreno negativo depois de ter sido conhecido o plano da administração de Barack Obama para reduzir as execuções hipotecárias.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar em terreno negativo depois de ter sido conhecido o plano da administração de Barack Obama para reduzir as execuções hipotecárias.
Contra a moeda da maior economia do mundo, o euro seguia a desvalorizar 0,25% para os 1,2550 dólares, depois de já ter tocado nos 1,2513 dólares, o valor mais baixo desde o dia 21 de Novembro.
Hoje foi conhecido um plano nos EUA que tem como objectivo travar as execuções hipotecárias norte-americanas ao ajudar nove milhões de pessoas a reestruturarem ou refinanciarem os seus empréstimos à habitação.
O programa vai usar 75 mil milhões de dólares (59,2 mil milhões de euros) para reduzir os juros dos empréstimos e incentivar alterações nos termos das hipotecas, anunciou o Departamento do Tesouro, citado pela Bloomberg.
O Tesouro norte-americano, dirigido por Timothy Geithner, referiu também que duplicará o montante da compra de acções da Fannie Mae e da Freddie Mac, que são as maiores fontes de financiamento nos EUA para empréstimos à habitação, para 200 mil milhões de dólares (158 mil milhões de euros).
Os investidores estão a receber este plano com optimismo o que está a impulsionar o dólar face ao euro, ao iene e à libra.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Venda de casas novas nos EUA cai para mínimos de sempre
Os norte-americanos construíram o valor mais baixo de sempre de casas, em Janeiro, num contexto de dificuldades em obter crédito e de queda de vendas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os norte-americanos construíram o valor mais baixo de sempre de casas, em Janeiro, num contexto de dificuldades em obter crédito e de queda de vendas.
As vendas afundaram 17% no mês passado para um ritmo anual de 466 mil casas, segundo dados do Departamento do Comércio.
Este valor ficou abaixo do previsto pelos economistas consultados pela Bloomberg que apontavam para um declínio para as 529 mil casas.
Esta queda surge numa altura em que o valor das casas está em declínio e em que as dificuldades em obter crédito são cada vez maiores.
Os norte-americanos construíram o valor mais baixo de sempre de casas, em Janeiro, num contexto de dificuldades em obter crédito e de queda de vendas.
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Os norte-americanos construíram o valor mais baixo de sempre de casas, em Janeiro, num contexto de dificuldades em obter crédito e de queda de vendas.
As vendas afundaram 17% no mês passado para um ritmo anual de 466 mil casas, segundo dados do Departamento do Comércio.
Este valor ficou abaixo do previsto pelos economistas consultados pela Bloomberg que apontavam para um declínio para as 529 mil casas.
Esta queda surge numa altura em que o valor das casas está em declínio e em que as dificuldades em obter crédito são cada vez maiores.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
American Express cai mais de 10% com aumento do incumprimento
A American Express seguia a desvalorizar mais de 10% no mercado norte-americano depois da empresa ter divulgado que o incumprimento no pagamento dos créditos aumentou em Janeiro.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A American Express seguia a desvalorizar mais de 10% no mercado norte-americano depois da empresa ter divulgado que o incumprimento no pagamento dos créditos aumentou em Janeiro.
Os títulos da American Express seguiam a desvalorizar 9,09% para os 14,31 dólares, depois de já terem caído 10,80%, a maior queda dos últimos dois meses.
A empresa divulgou hoje que o incumprimento nos créditos prestados aumentou para os 8,29%, contra os 7% registados em Dezembro.
A American Express anunciou ainda que os pagamentos que já se encontram em atraso de, pelo menos, 30 dias também aumentaram no mês passado. Em Janeiro estas situações cresceram para 5,28%, quando em Dezembro se tinha verificado 4,86%.
“A expectativa era de que a situação não ia ficar tão má, tão depressa, mas está a ficar muito má, muito depressa”, afirmou John Williams, analista na Macquarie Capital.
“Com menos pessoas a ter emprego, menos pessoas podem pagar as suas contas”, acrescentou.
O desemprego nos EUA tem vindo a aumentar o que está a levar a um aumento da dificuldade de pagamento das dívidas dos consumidores. Em Janeiro, a taxa de desemprego atingiu os 7,6%, a maior taxa desde 1992.
A empresa recebeu do Tesouro norte-americano 3,39 mil milhões de dólares (2,65 mil milhões de euros), no mês passado, para aumentar o capital uma vez que o incumprimento dos seus clientes estava a forçar a American Express a aumentar as suas reservas.
A American Express seguia a desvalorizar mais de 10% no mercado norte-americano depois da empresa ter divulgado que o incumprimento no pagamento dos créditos aumentou em Janeiro.
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Lara Rosa
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A American Express seguia a desvalorizar mais de 10% no mercado norte-americano depois da empresa ter divulgado que o incumprimento no pagamento dos créditos aumentou em Janeiro.
Os títulos da American Express seguiam a desvalorizar 9,09% para os 14,31 dólares, depois de já terem caído 10,80%, a maior queda dos últimos dois meses.
A empresa divulgou hoje que o incumprimento nos créditos prestados aumentou para os 8,29%, contra os 7% registados em Dezembro.
A American Express anunciou ainda que os pagamentos que já se encontram em atraso de, pelo menos, 30 dias também aumentaram no mês passado. Em Janeiro estas situações cresceram para 5,28%, quando em Dezembro se tinha verificado 4,86%.
“A expectativa era de que a situação não ia ficar tão má, tão depressa, mas está a ficar muito má, muito depressa”, afirmou John Williams, analista na Macquarie Capital.
“Com menos pessoas a ter emprego, menos pessoas podem pagar as suas contas”, acrescentou.
O desemprego nos EUA tem vindo a aumentar o que está a levar a um aumento da dificuldade de pagamento das dívidas dos consumidores. Em Janeiro, a taxa de desemprego atingiu os 7,6%, a maior taxa desde 1992.
A empresa recebeu do Tesouro norte-americano 3,39 mil milhões de dólares (2,65 mil milhões de euros), no mês passado, para aumentar o capital uma vez que o incumprimento dos seus clientes estava a forçar a American Express a aumentar as suas reservas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Reguladores dos EUA acusam Allen Stanford de "fraude massiva"
Os reguladores norte-americanos acusaram R. Allen Stanford de estar a conduzir uma "fraude massiva", enquanto vendia cerca de 8 mil milhões de dólares em certificados de depósitos na Stanford International Bank.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os reguladores norte-americanos acusaram R. Allen Stanford de estar a conduzir uma “fraude massiva”, enquanto vendia cerca de 8 mil milhões de dólares em certificados de depósitos na Stanford International Bank.
A SEC, a entidade reguladora dos EUA, refere que o Stanford International Bank reclamou, “sem sustentar”, a sua habilidade de gerar retornos “seguros” de mais de 10% e iludiu os clientes quanto à exposição ao alegado esquema de Bernard Madoff, segundo a Bloomberg.
“Nós estamos a alegar uma fraude de magnitude chocante que espalhou os seus tentáculos pelo mundo”, afirmou Rose Romero, uma das directoras da SEC, segundo a agência noticiosa norte-americana.
A autoridade já investigava a empresa de investimento desde, pelo menos, o Verão, tendo esta sido intensificada após Madoff ter sido preso em Dezembro.
Os reguladores norte-americanos acusaram R. Allen Stanford de estar a conduzir uma "fraude massiva", enquanto vendia cerca de 8 mil milhões de dólares em certificados de depósitos na Stanford International Bank.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os reguladores norte-americanos acusaram R. Allen Stanford de estar a conduzir uma “fraude massiva”, enquanto vendia cerca de 8 mil milhões de dólares em certificados de depósitos na Stanford International Bank.
A SEC, a entidade reguladora dos EUA, refere que o Stanford International Bank reclamou, “sem sustentar”, a sua habilidade de gerar retornos “seguros” de mais de 10% e iludiu os clientes quanto à exposição ao alegado esquema de Bernard Madoff, segundo a Bloomberg.
“Nós estamos a alegar uma fraude de magnitude chocante que espalhou os seus tentáculos pelo mundo”, afirmou Rose Romero, uma das directoras da SEC, segundo a agência noticiosa norte-americana.
A autoridade já investigava a empresa de investimento desde, pelo menos, o Verão, tendo esta sido intensificada após Madoff ter sido preso em Dezembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Produção industrial de Nova Iorque regista a maior queda de sempre
17/02/2009
O índice de produção industrial da região de Nova Iorque registou uma contracção em Fevereiro. A queda foi a maior de sempre no índice e sugere que a recessão económica está a intensificar-se.
O índice económico da Reserva Federal de Nova Iorque caiu para menos 34,70 pontos, o que corresponde ao nível mais baixo desde que os dados começaram a ser compilados (2001). Em Janeiro, o índice também foi negativo (-22,2).
As leituras abaixo dos zero sinalizam que a actividade industrial está em contracção.
Os economistas consultados pela Bloomberg previam que o índice caísse para os 23,8 pontos negativos.
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Banco BPI
17/02/2009
O índice de produção industrial da região de Nova Iorque registou uma contracção em Fevereiro. A queda foi a maior de sempre no índice e sugere que a recessão económica está a intensificar-se.
O índice económico da Reserva Federal de Nova Iorque caiu para menos 34,70 pontos, o que corresponde ao nível mais baixo desde que os dados começaram a ser compilados (2001). Em Janeiro, o índice também foi negativo (-22,2).
As leituras abaixo dos zero sinalizam que a actividade industrial está em contracção.
Os economistas consultados pela Bloomberg previam que o índice caísse para os 23,8 pontos negativos.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
EUA investigam fraude histórica no Iraque
Pedro Duarte
16/02/09 13:59
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Foram enviados centenas de milhares de milhões para a reconstrução do Iraque, mas somente a nova embaixada dos EUA foi construída.
Collapse Comunidade
Partilhe: As autoridades norte-americanas iniciaram uma investigação sobre o papel de altas patentes do Exército no desvio dos fundos de reconstrução do Iraque.
O dinheiro desaparecido era destinado ao esforço de reconstrução do Iraque após o derrube de Saddam Hussein, e caso se venham a confirmar os valores avançados, esta será a maior fraude da história dos Estados Unidos, noticia o jornal norte-americano “New York Times”.
O periódico adianta que a soma exacta que foi desviada poderá nunca ser conhecida, mas um relatório elaborado pelo Inspector-Geral Especial dos EUA para a Reconstrução do Iraque sugere que esta poderá ser superior a 50 mil milhões de dólares (39 mil milhões de euros), superando assim o montante envolvido na fraude Madoff.
Assim, a investigação iniciada pelas autoridades federais dos EUA investiga agora as acções dos altos responsáveis norte-americanos envolvidos no programa de reconstrução do Iraque, avança o jornal, que cita entrevistas com altos responsáveis do Governo e documentos judiciais.
“Acredito que o verdadeiro saque do Iraque após a invasão [de 2003] foi efectuada pelos responsáveis norte-americanos e pelas empresas que receberam contratos e não pelas pessoas dos bairros da lata de Bagdade”, disse ao jornal britânico “The Independent” um empresário norte-americano que está presente no país há quase seis anos.
O “The Independent” revela que, apesar das somas colossais gastas pelos EUA para reconstruir o Iraque desde 2003, não têm sido vistas obras em Bagdade, com excepção da construção da nova embaixada dos Estados Unidos no país.
Um dos poucos sinais visíveis da reconstrução da infra-estrutura iraquiana tem sido a atenção constante do governo em plantar palmeiras e flores nas faixas existentes entre as estradas principais. Estas obras são destruídas e replantadas passados poucos meses, revela o artigo.
O jornal adianta que os líderes iraquianos estão convencidos de que o desvio ou desperdício de enormes somas só poderá ter acontecido se altos responsáveis norte-americanos estivessem envolvidos na fraude.
Um exemplo destas alegações é o facto de em 2004-2005 todo o orçamento para obtenção de material militar do Iraque foi usado para comprar helicópteros soviéticos que não conseguiam voar e carros cuja blindagem não conseguia parar uma bala de espingarda. Embora na altura o roubo tenha sido atribuído aos responsáveis iraquianos, o facto é que eram as altas patentes do Exército dos EUA que controlavam na altura o Ministério da Defesa do país.
Pedro Duarte
16/02/09 13:59
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Foram enviados centenas de milhares de milhões para a reconstrução do Iraque, mas somente a nova embaixada dos EUA foi construída.
Collapse Comunidade
Partilhe: As autoridades norte-americanas iniciaram uma investigação sobre o papel de altas patentes do Exército no desvio dos fundos de reconstrução do Iraque.
O dinheiro desaparecido era destinado ao esforço de reconstrução do Iraque após o derrube de Saddam Hussein, e caso se venham a confirmar os valores avançados, esta será a maior fraude da história dos Estados Unidos, noticia o jornal norte-americano “New York Times”.
O periódico adianta que a soma exacta que foi desviada poderá nunca ser conhecida, mas um relatório elaborado pelo Inspector-Geral Especial dos EUA para a Reconstrução do Iraque sugere que esta poderá ser superior a 50 mil milhões de dólares (39 mil milhões de euros), superando assim o montante envolvido na fraude Madoff.
Assim, a investigação iniciada pelas autoridades federais dos EUA investiga agora as acções dos altos responsáveis norte-americanos envolvidos no programa de reconstrução do Iraque, avança o jornal, que cita entrevistas com altos responsáveis do Governo e documentos judiciais.
“Acredito que o verdadeiro saque do Iraque após a invasão [de 2003] foi efectuada pelos responsáveis norte-americanos e pelas empresas que receberam contratos e não pelas pessoas dos bairros da lata de Bagdade”, disse ao jornal britânico “The Independent” um empresário norte-americano que está presente no país há quase seis anos.
O “The Independent” revela que, apesar das somas colossais gastas pelos EUA para reconstruir o Iraque desde 2003, não têm sido vistas obras em Bagdade, com excepção da construção da nova embaixada dos Estados Unidos no país.
Um dos poucos sinais visíveis da reconstrução da infra-estrutura iraquiana tem sido a atenção constante do governo em plantar palmeiras e flores nas faixas existentes entre as estradas principais. Estas obras são destruídas e replantadas passados poucos meses, revela o artigo.
O jornal adianta que os líderes iraquianos estão convencidos de que o desvio ou desperdício de enormes somas só poderá ter acontecido se altos responsáveis norte-americanos estivessem envolvidos na fraude.
Um exemplo destas alegações é o facto de em 2004-2005 todo o orçamento para obtenção de material militar do Iraque foi usado para comprar helicópteros soviéticos que não conseguiam voar e carros cuja blindagem não conseguia parar uma bala de espingarda. Embora na altura o roubo tenha sido atribuído aos responsáveis iraquianos, o facto é que eram as altas patentes do Exército dos EUA que controlavam na altura o Ministério da Defesa do país.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Câmara dos Representantes aprova plano Obama
A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou o plano de estímulo económico apresentado por Barack Obama, no valor de 787 mil milhões de dólares, que visa ajudar a relançar a economia através da redução de impostos para as empresas e famílias e de investimento federal.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou o plano de estímulo económico apresentado por Barack Obama, no valor de 787 mil milhões de dólares, que visa ajudar a relançar a economia através da redução de impostos para as empresas e famílias e de investimento federal.
O programa teve 246 votos a favor e 183 contra na Câmara dos Representantes (câmara baixa do Congresso). O Senado planeia aprová-lo também hoje. Esta será a primeira grande vitória legislativa da Administração Obama, salienta a Bloomberg.
“Depois de todos os debates, esta legislação pode ser resumida numa única palavra: empregos”, afirmou a “speaker” da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi (Democrata eleita por Nova Iorque).
Este pacote financeiro visa criar ou salvar 3,5 milhões de postos de trabalho, segundo Obama.
O plano contempla um corte de impostos no valor de 400 dólares para os singulares e de 800 dólares para os casais. Os reformados, veteranos de guerra com incapacidade e outros cidadãos que não pagam impostos sobre os seus salários receberão 250 dólares.
A maioria dos Republicanos está contra este programa de estímulo, dizendo que prevê demasiados gastos e insuficientes reduções de impostos e que não será capaz de revitalizar a economia.
O plano, detalhado ao longo de 1.400 páginas, além das reduções de impostos, vai também providenciar 500 mil milhões de dólares (meio bilião de dólares) em investimento federal: subsídios de desemprego, projectos de energias renováveis, construção de infraestruturas rodoviárias, senhas de alimentação, banda larga, bolsas universitárias, projectos ferroviários de alta velocidade e muitos outros programas.
O pacote de ajudas restringe os bónus aos executivos de todas as empresas que obtenham assistência financeira ao abrigo do programa de compra de activos tóxicos levado a cabo pelo Departamento do Tesouro.
A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou o plano de estímulo económico apresentado por Barack Obama, no valor de 787 mil milhões de dólares, que visa ajudar a relançar a economia através da redução de impostos para as empresas e famílias e de investimento federal.
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Carla Pedro
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A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou o plano de estímulo económico apresentado por Barack Obama, no valor de 787 mil milhões de dólares, que visa ajudar a relançar a economia através da redução de impostos para as empresas e famílias e de investimento federal.
O programa teve 246 votos a favor e 183 contra na Câmara dos Representantes (câmara baixa do Congresso). O Senado planeia aprová-lo também hoje. Esta será a primeira grande vitória legislativa da Administração Obama, salienta a Bloomberg.
“Depois de todos os debates, esta legislação pode ser resumida numa única palavra: empregos”, afirmou a “speaker” da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi (Democrata eleita por Nova Iorque).
Este pacote financeiro visa criar ou salvar 3,5 milhões de postos de trabalho, segundo Obama.
O plano contempla um corte de impostos no valor de 400 dólares para os singulares e de 800 dólares para os casais. Os reformados, veteranos de guerra com incapacidade e outros cidadãos que não pagam impostos sobre os seus salários receberão 250 dólares.
A maioria dos Republicanos está contra este programa de estímulo, dizendo que prevê demasiados gastos e insuficientes reduções de impostos e que não será capaz de revitalizar a economia.
O plano, detalhado ao longo de 1.400 páginas, além das reduções de impostos, vai também providenciar 500 mil milhões de dólares (meio bilião de dólares) em investimento federal: subsídios de desemprego, projectos de energias renováveis, construção de infraestruturas rodoviárias, senhas de alimentação, banda larga, bolsas universitárias, projectos ferroviários de alta velocidade e muitos outros programas.
O pacote de ajudas restringe os bónus aos executivos de todas as empresas que obtenham assistência financeira ao abrigo do programa de compra de activos tóxicos levado a cabo pelo Departamento do Tesouro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Confiança dos consumidores americanos regista tombo em Fevereiro
O índice da Universidade de Michigan, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos, voltou a registar uma forte quebra em Fevereiro, reflectindo a subida acentuada do desemprego e a quebra dos mercados accionistas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O índice da Universidade de Michigan, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos, voltou a registar uma forte quebra em Fevereiro, reflectindo a subida acentuada do desemprego e a quebra dos mercados accionistas.
O índice recuou de 61,2 em Janeiro para 56,2 em Fevereiro, quando os economistas antecipavam uma queda menos intensa, para 61 pontos.
Esta foi a primeira queda do índice em três meses e reflecte a deterioração da situação económica, sobretudo o forte aumento do desemprego, que está em níveis recorde nos Estados Unidos.
O índice está agora de novo próximo do mínimo de 28 anos, que foi atingido em Novembro nos 55,3 pontos. Desde o início da recessão a economia americana já perdeu mais de 3 milhões de postos de trabalho.
O índice da Universidade de Michigan, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos, voltou a registar uma forte quebra em Fevereiro, reflectindo a subida acentuada do desemprego e a quebra dos mercados accionistas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O índice da Universidade de Michigan, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos, voltou a registar uma forte quebra em Fevereiro, reflectindo a subida acentuada do desemprego e a quebra dos mercados accionistas.
O índice recuou de 61,2 em Janeiro para 56,2 em Fevereiro, quando os economistas antecipavam uma queda menos intensa, para 61 pontos.
Esta foi a primeira queda do índice em três meses e reflecte a deterioração da situação económica, sobretudo o forte aumento do desemprego, que está em níveis recorde nos Estados Unidos.
O índice está agora de novo próximo do mínimo de 28 anos, que foi atingido em Novembro nos 55,3 pontos. Desde o início da recessão a economia americana já perdeu mais de 3 milhões de postos de trabalho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Confiança dos consumidores americanos regista tombo em Fevereiro
13/02/2009
O índice da Universidade de Michigan, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos, voltou a registar uma forte quebra em Fevereiro, reflectindo a subida acentuada do desemprego e a quebra dos mercados accionistas.
O índice recuou de 61,2 em Janeiro para 56,2 em Fevereiro, quando os economistas antecipavam uma queda menos intensa, para 61 pontos.
Esta foi a primeira queda do índice em três meses e reflecte a deterioração da situação económica, sobretudo o forte aumento do desemprego, que está em níveis recorde nos Estados Unidos.
O índice está agora de novo próximo do mínimo de 28 anos, que foi atingido em Novembro nos 55,3 pontos. Desde o início da recessão a economia americana já perdeu mais de 3 milhões de postos de trabalho.
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Banco BPI
13/02/2009
O índice da Universidade de Michigan, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos, voltou a registar uma forte quebra em Fevereiro, reflectindo a subida acentuada do desemprego e a quebra dos mercados accionistas.
O índice recuou de 61,2 em Janeiro para 56,2 em Fevereiro, quando os economistas antecipavam uma queda menos intensa, para 61 pontos.
Esta foi a primeira queda do índice em três meses e reflecte a deterioração da situação económica, sobretudo o forte aumento do desemprego, que está em níveis recorde nos Estados Unidos.
O índice está agora de novo próximo do mínimo de 28 anos, que foi atingido em Novembro nos 55,3 pontos. Desde o início da recessão a economia americana já perdeu mais de 3 milhões de postos de trabalho.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Prejuízos da Wells Fargo penalizam Wall Street
As bolsas norte-americanas abriram a desvalorizar penalizadas por empresas como a Wells Fargo, que disse que o prejuízo do quarto trimestre foi pior do que o previsto. O Dow Jones deslizava 0,51%, o Nasdaq perdia 0,5% e o S&P500 escorregava 0,64%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
As bolsas norte-americanas abriram a desvalorizar penalizadas por empresas como a Wells Fargo, que disse que o prejuízo do quarto trimestre foi pior do que o previsto. O Dow Jones deslizava 0,51%, o Nasdaq perdia 0,5% e o S&P500 escorregava 0,64%.
O índice industrial negociava nos 7.892,14 pontos e o tecnológico marcava 1.534,03 pontos.
O sector da banca era o que mais penalizava Wall Street, depois do Wells Fargo ter anunciado que os prejuízos do quarto trimestre foram superiores ao inicialmente estimado.
Também a penalizar o sector está o facto de o Lloyds ter afirmando que os prejuízos do HBOS, adquirido em 2008, vão ser mais elevados que o esperado.
Reflexo destas notícias, o JPMorgan cai 4,54% e o Citigroup recua 2,22% para 3,53 euros.
Também a penalizar os índices, a General Electric recua 1,88% e a Altria cede 2,54%.
As bolsas norte-americanas abriram a desvalorizar penalizadas por empresas como a Wells Fargo, que disse que o prejuízo do quarto trimestre foi pior do que o previsto. O Dow Jones deslizava 0,51%, o Nasdaq perdia 0,5% e o S&P500 escorregava 0,64%.
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Jornal de Negócios Online
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As bolsas norte-americanas abriram a desvalorizar penalizadas por empresas como a Wells Fargo, que disse que o prejuízo do quarto trimestre foi pior do que o previsto. O Dow Jones deslizava 0,51%, o Nasdaq perdia 0,5% e o S&P500 escorregava 0,64%.
O índice industrial negociava nos 7.892,14 pontos e o tecnológico marcava 1.534,03 pontos.
O sector da banca era o que mais penalizava Wall Street, depois do Wells Fargo ter anunciado que os prejuízos do quarto trimestre foram superiores ao inicialmente estimado.
Também a penalizar o sector está o facto de o Lloyds ter afirmando que os prejuízos do HBOS, adquirido em 2008, vão ser mais elevados que o esperado.
Reflexo destas notícias, o JPMorgan cai 4,54% e o Citigroup recua 2,22% para 3,53 euros.
Também a penalizar os índices, a General Electric recua 1,88% e a Altria cede 2,54%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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