João Leão: Economia precisa de imigrantes (e não só dos qualificados)

[JMHP]

Quando um juiz tem uma audiência às 9 e chega às 10, está a cometer fraude fiscal. Está a ganhar horas não produzidas.

Quando operários das câmaras não produzem durante o horário normal para receberem horas extras estão a cometer fraude.

É caso para dizer que os FP não fogem aos impostos, mas recebem, e pagam impostos, mesmo quando não produzem.

Sem generalizar, obviamente.

A ética no trabalho, ou melhor, a falta dela, é um problema cultural e está impregnado em toda a sociedade.

Migluso, se isso acontece (e não sei se isso acontece porque não conheço as situações) obviamente que são condenáveis mas não me parece que se enquandrem bem no que estamos aqui a falar... além do que, penso que concordas, serão situações muito excepcionais. Na minha profissão até tenho é o contrário, se chego 15 minutos atrasado tenho falta, de qualquer forma isto será verdade no público e no privado!

Excepcional é haver uma audiência de julgamento à hora marcada.
Excepcional é se um jardineiro ou um porteiro de uma câmara não receber horas extras num determinado mês.

Tal como referi no meu post, esses comportamentos são tão comuns e naturais que as pessoas consideram actos normais embora contribuam em seu prejuízo a médio/longo-prazo.

Infelizmente o protesto hoje nas ruas não é contra esses comportamentos e a desorganização da sociedade, o protesto é mais do mesmo a favor da manutenção do sistema e pela manutenção de direitos e regalias que TODOS sabem hoje que são insustentáveis.

[alexandre7ias]

Artigo 57.º Direito à greve e proibição do lock-out

1. É garantido o direito à greve.

2. Compete aos trabalhadores definir o âmbito de interesses a defender através da greve, não podendo a lei limitar esse âmbito.

3. A lei define as condições de prestação, durante a greve, de serviços necessários à segurança e manutenção de equipamentos e instalações, bem como de serviços mínimos indispensáveis para ocorrer à satisfação de necessidades sociais impreteríveis.

4. É proibido o lock-out.

O resto é treta.....

O pessoal ainda não se deu conta... abram os olhos.

[tutosat]

As greves são uma grande palhaçada!!!!!

[Automech]

Aqui o Carvalho da Silva na RTP1 começou a sua conferencia de imprensa dizendo; "começo por agradecer aos Senhores Jornalistas o seu trabalho em dia de greve".LOL

Cruzando esta informação com as noticias que vieram a lume e que diziam que os intervenientes da RTP1 eram pagos à hora, é caso para dizer; ainda bem, Senhor Carvalho da Silva que tem ai por perto os Senhores Jornalistas, para que eles o possam entrevistar.Afinal, veja lá homem, você tem que ganhar a sua comissão, respeitante ao dia de hoje!

LOL, essa foi boa. Os jornalistas deviam era todos fazer greve e deixá-lo a falar para o boneco.

[ferreira10]

Aqui o Carvalho da Silva na RTP1 começou a sua conferencia de imprensa dizendo; "começo por agradecer aos Senhores Jornalistas o seu trabalho em dia de greve".LOL

Cruzando esta informação com as noticias que vieram a lume e que diziam que os intervenientes da RTP1 eram pagos à hora, é caso para dizer; ainda bem, Senhor Carvalho da Silva que tem ai por perto os Senhores Jornalistas, para que eles o possam entrevistar.Afinal, veja lá homem, você tem que ganhar a sua comissão, respeitante ao dia de hoje!

[tava3]

O governo diz que a adesão na função publica é de 3,6%. Nem aqui estes aldrabões se controlam, que palhaços.

[migluso]

Quando um juiz tem uma audiência às 9 e chega às 10, está a cometer fraude fiscal. Está a ganhar horas não produzidas.

Quando operários das câmaras não produzem durante o horário normal para receberem horas extras estão a cometer fraude.

É caso para dizer que os FP não fogem aos impostos, mas recebem, e pagam impostos, mesmo quando não produzem.

Sem generalizar, obviamente.

A ética no trabalho, ou melhor, a falta dela, é um problema cultural e está impregnado em toda a sociedade.

Migluso, se isso acontece (e não sei se isso acontece porque não conheço as situações) obviamente que são condenáveis mas não me parece que se enquandrem bem no que estamos aqui a falar... além do que, penso que concordas, serão situações muito excepcionais. Na minha profissão até tenho é o contrário, se chego 15 minutos atrasado tenho falta, de qualquer forma isto será verdade no público e no privado!

Excepcional é haver uma audiência de julgamento à hora marcada.
Excepcional é se um jardineiro ou um porteiro de uma câmara não receber horas extras num determinado mês.

[artista_]

Quando um juiz tem uma audiência às 9 e chega às 10, está a cometer fraude fiscal. Está a ganhar horas não produzidas.

Quando operários das câmaras não produzem durante o horário normal para receberem horas extras estão a cometer fraude.

É caso para dizer que os FP não fogem aos impostos, mas recebem, e pagam impostos, mesmo quando não produzem.

Sem generalizar, obviamente.

A ética no trabalho, ou melhor, a falta dela, é um problema cultural e está impregnado em toda a sociedade.

Migluso, se isso acontece (e não sei se isso acontece porque não conheço as situações) obviamente que são condenáveis mas não me parece que se enquandrem bem no que estamos aqui a falar... além do que, penso que concordas, serão situações muito excepcionais. Na minha profissão até tenho é o contrário, se chego 15 minutos atrasado tenho falta, de qualquer forma isto será verdade no público e no privado!

[migluso]

A tua expressão foi "a economia paralela está fortemente presente em todos sectores da sociedade publico e privado"... eu eu perguntei-te em que casos é que no sector público não se fugia aos impostos, a tua resposta é "anexar" uma pessoa a um sector, boa!

Quando um juiz tem uma audiência às 9 e chega às 10, está a cometer fraude fiscal. Está a ganhar horas não produzidas.

Quando operários das câmaras não produzem durante o horário normal para receberem horas extras estão a cometer fraude.

É caso para dizer que os FP não fogem aos impostos, mas recebem, e pagam impostos, mesmo quando não produzem.

Sem generalizar, obviamente.

A ética no trabalho, ou melhor, a falta dela, é um problema cultural e está impregnado em toda a sociedade.

[Automech]

Continuo sem perceber quem invoca o direito à greve depois não admitir o direito à não-greve. Os piquetes de greve são daquelas coisas que me tiram do sério, sobretudo porque quem apregoa a liberdade de protestar, não admite a liberdade de não o fazer.

Basta ver o que acontece no PCP, esses grandes combatentes da democracia. Quem não pensa como eles é logo saneado. Assim de repente: Zita Seabra, Judas, Edgar Correia, Carlos Brito, Pina Moura e outros tantos.

O mesmo no Bloco, onde a Joana Amaral Dias foi encostada às boxes por falar demais.

Democracia, democracia, mas é se pensares como eu. Há mais pluralidade no PSD ou no PS do que nesses ditos defensores da democracia.

[artista_]

Continuo sem perceber quem invoca o direito à greve depois não admitir o direito à não-greve. Os piquetes de greve são daquelas coisas que me tiram do sério, sobretudo porque quem apregoa a liberdade de protestar, não admite a liberdade de não o fazer.

Obviamente... o direito a fazer e a não fazer deverá ser igual, não respeitar uma ou outra posição é não querer viver em democracia!

abraço

artista

[Ulisses Pereira]

Continuo sem perceber quem invoca o direito à greve depois não admitir o direito à não-greve. Os piquetes de greve são daquelas coisas que me tiram do sério, sobretudo porque quem apregoa a liberdade de protestar, não admite a liberdade de não o fazer.

[artista_]

No pais onde vivo, no sul da Europa e virado ao Atlântico a economia paralela está fortemente presente em todos sectores da sociedade publico e privado.

Público em que sentido? É que eu trabalho nos dois sectores e no público pago tudo até ao último cêntimo, que remédio tenho, no privado só pago o que quero.

A titulo de exemplo... Hoje de manhã ao ver as noticias, houveram duas que me chamaram atenção sobre os casos dos hospitais estarem sem médicos e as escolas de professores.

Pus-me a pensar o que poderia essa gente fazer para ganhar o dia... Os professores em casa a dar explicações e os médicos nos consultórios privados em casa a contribuir para a "economia particular", dita paralela.

São dois exemplos... Mas muitos outros abundam, porque como diz o ditado "quem corre por gosto(€) não cansa", né?

Estás a brincar não?! Então um trabalhador que trabalha no público está confinado a esse estatuto?! Essa é boa!!

Ele trabalha para o estado, mas quando está a dar explicações não trabalha para público, está a trabalhar no privado, se está a fugir não é na sua função de trabalhador do estado! E o mesmo se passa com o médico (onde de qualquer forma é mais difícil fugir aos impostos)!

Ou seja, se o mesmo professor der aulas no privado, quando dá explicações também está a trabalhar para o público!?!

Eu quando faço um projecto de um edifício estou a trabalhar para o público porque também sou professor numa escola pública?! E se fosse professor numa privada, o mesmo projecto também era serviço público?! Ele há com cada uma...

Qual foi a parte do meu comentário que não percebeste?!

Não fui claro que um individuo que faça prestação de serviços ou biscates cobrados e não declarados contribui para a economia paralela independentemente do sector publico ou privado?!

Esse tipo de comportamento e acção é tão comum e familiar na nossa sociedade que as pessoas facilmente esquecem que comentem o mesmo pecado que acusam outros de cometer o mesmo procedimento, que resulta num paradoxo de consciência.

A tua expressão foi "a economia paralela está fortemente presente em todos sectores da sociedade publico e privado"... eu eu perguntei-te em que casos é que no sector público não se fugia aos impostos, a tua resposta é "anexar" uma pessoa a um sector, boa!

Esse comportamento é realmente comum mas devia ser convenientemente combatido, caso contrário as médias e estudos comparativos que se fazem são completamente desacabidos... para além do que o estado perde milhares de milhões em receitas. Acho que os últimos números que vi diziam que a economia paralela já representa cerca de 20 mil milhões de euros!!!

[JMHP]

No pais onde vivo, no sul da Europa e virado ao Atlântico a economia paralela está fortemente presente em todos sectores da sociedade publico e privado.

Público em que sentido? É que eu trabalho nos dois sectores e no público pago tudo até ao último cêntimo, que remédio tenho, no privado só pago o que quero.

A titulo de exemplo... Hoje de manhã ao ver as noticias, houveram duas que me chamaram atenção sobre os casos dos hospitais estarem sem médicos e as escolas de professores.

Pus-me a pensar o que poderia essa gente fazer para ganhar o dia... Os professores em casa a dar explicações e os médicos nos consultórios privados em casa a contribuir para a "economia particular", dita paralela.

São dois exemplos... Mas muitos outros abundam, porque como diz o ditado "quem corre por gosto(€) não cansa", né?

Estás a brincar não?! Então um trabalhador que trabalha no público está confinado a esse estatuto?! Essa é boa!!

Ele trabalha para o estado, mas quando está a dar explicações não trabalha para público, está a trabalhar no privado, se está a fugir não é na sua função de trabalhador do estado! E o mesmo se passa com o médico (onde de qualquer forma é mais difícil fugir aos impostos)!

Ou seja, se o mesmo professor der aulas no privado, quando dá explicações também está a trabalhar para o público!?!

Eu quando faço um projecto de um edifício estou a trabalhar para o público porque também sou professor numa escola pública?! E se fosse professor numa privada, o mesmo projecto também era serviço público?! Ele há com cada uma...

Qual foi a parte do meu comentário que não percebeste?!

Não fui claro que um individuo que faça prestação de serviços ou biscates cobrados e não declarados contribui para a economia paralela independentemente do sector publico ou privado?!

Esse tipo de comportamento e acção é tão comum e familiar na nossa sociedade que as pessoas facilmente esquecem que comentem o mesmo pecado que acusam outros de cometer o mesmo procedimento, que resulta num paradoxo de consciência.

[sargotrons]

...
Outro exemplo, no caso dos professores estás a falar dos professores do quadro ou dos contratados? è que as diferenças de salários, regalias e direitos são colossais, a tua média pode ser um engano de todo o tamanho... e já agora, o estado não está a pagar indemnização aos contratados que ficam sem lugar, como os privados são obrigados a fazer! Podes ver aqui, mesmo com a provedoria a dizer-lhes para pagarem, como podes ver aqui...

Artista, há algum sindicato, associação, ou qualquer movimento especifico para a defesa dos interesses dos professores contratados?
Pergunto, pois se eu fosse um professor contratado certamente não me revia nas acções e lutas dos sindicatos dos professores. Os interesses, direitos e deveres entre professores contratados e os do quadro são tão divergentes.

[tncm]

A mim faz-me confusão os trabalhadores de uma empresa cravejada de dívida, com prejuízos e em risco de falência (como quase todas as públicas) se dêem ao luxo de fazer greve. Pode ser que amanhã se arrependam quando a empresa fechar portas.

[karamelu]

Eu não acredito em greves, pelo menos como esta. Se estamos mal, a greve vai melhorar? Será que os sindicatos não conseguiam encontrar uma melhor forma de se fazerem ouvir sem prejudicar a economia?

Já agora, tens alguma sugestão? Eu também não acredito muito em greves mas talvez fosse interessante tentarmos encontrar alternativas de luta para quem se sente prejudicado! Não sei é se essas alternativas não serão piores ainda para a economia?!

Infelizmente não tenho. Mas acho que seria um bom topico de discussão.

[artista_]

Eu não acredito em greves, pelo menos como esta. Se estamos mal, a greve vai melhorar? Será que os sindicatos não conseguiam encontrar uma melhor forma de se fazerem ouvir sem prejudicar a economia?

Já agora, tens alguma sugestão? Eu também não acredito muito em greves mas talvez fosse interessante tentarmos encontrar alternativas de luta para quem se sente prejudicado! Não sei é se essas alternativas não serão piores ainda para a economia?!

[karamelu]

Existe muita gente que não faz greve por medo,principalmente no sector privado e nos contratados.

Existe muita gente que não faz greve porque o dinheiro que perde faz falta.

Existe muita gente que não faz greve porque não acredita no resultado.

Existem muitos que não fazem porque não podem,legalmente.Seria interessante saber quantos policias estavam dispostos a avançar para uma greve.

Faltou referir uma categoria (e na qual me incluo):
Existe muita gente que não faz greve por convicção

Eu não acredito em greves, pelo menos como esta. Se estamos mal, a greve vai melhorar? Será que os sindicatos não conseguiam encontrar uma melhor forma de se fazerem ouvir sem prejudicar a economia?

[artista_]

No pais onde vivo, no sul da Europa e virado ao Atlântico a economia paralela está fortemente presente em todos sectores da sociedade publico e privado.

Público em que sentido? É que eu trabalho nos dois sectores e no público pago tudo até ao último cêntimo, que remédio tenho, no privado só pago o que quero.

A titulo de exemplo... Hoje de manhã ao ver as noticias, houveram duas que me chamaram atenção sobre os casos dos hospitais estarem sem médicos e as escolas de professores.

Pus-me a pensar o que poderia essa gente fazer para ganhar o dia... Os professores em casa a dar explicações e os médicos nos consultórios privados em casa a contribuir para a "economia particular", dita paralela.

São dois exemplos... Mas muitos outros abundam, porque como diz o ditado "quem corre por gosto(€) não cansa", né?

Estás a brincar não?! Então um trabalhador que trabalha no público está confinado a esse estatuto?! Essa é boa!!

Ele trabalha para o estado, mas quando está a dar explicações não trabalha para público, está a trabalhar no privado, se está a fugir não é na sua função de trabalhador do estado! E o mesmo se passa com o médico (onde de qualquer forma é mais difícil fugir aos impostos)!

Ou seja, se o mesmo professor der aulas no privado, quando dá explicações também está a trabalhar para o público!?!

Eu quando faço um projecto de um edifício estou a trabalhar para o público porque também sou professor numa escola pública?! E se fosse professor numa privada, o mesmo projecto também era serviço público?! Ele há com cada uma...

[Pastel]

Existe muita gente que não faz greve por medo,principalmente no sector privado e nos contratados.

Existe muita gente que não faz greve porque o dinheiro que perde faz falta.

Existe muita gente que não faz greve porque não acredita no resultado.

Existem muitos que não fazem porque não podem,legalmente.Seria interessante saber quantos policias estavam dispostos a avançar para uma greve.

Faltou referir uma categoria (e na qual me incluo):
Existe muita gente que não faz greve por convicção

O chamado minhoca

A330

~

E isso traduzido para português significa?

[A330-300]

Existe muita gente que não faz greve por medo,principalmente no sector privado e nos contratados.

Existe muita gente que não faz greve porque o dinheiro que perde faz falta.

Existe muita gente que não faz greve porque não acredita no resultado.

Existem muitos que não fazem porque não podem,legalmente.Seria interessante saber quantos policias estavam dispostos a avançar para uma greve.

Faltou referir uma categoria (e na qual me incluo):
Existe muita gente que não faz greve por convicção

O chamado minhoca

A330

[alexandre7ias]

Sindicato: 65,8% dos enfermeiros estão em greve

Os primeiros números da adesão à greve geral na área da enfermagem já são conhecidos. De acordo com o Sindicato dos Enfermeiros, Guadalupe Simões, 65,8 por cento está esta quinta-feira em greve.

Dados apresentados pelo sindicato:

A nível nacional: 65,8% Maternidade Alfredo da Costa: 75% Hospital Dona Estefânia: 90,2% Hospital São José: 92,9% Hospital São João: 81,3% Hospital de Gaia: 47% IPO Coimbra: 100% Hospital do Pombal: 80% Hospital de Ponta Delgada: 71,1% Hospital de Faro: 57,7%

[JMHP]

No pais onde vivo, no sul da Europa e virado ao Atlântico a economia paralela está fortemente presente em todos sectores da sociedade publico e privado.

Público em que sentido? É que eu trabalho nos dois sectores e no público pago tudo até ao último cêntimo, que remédio tenho, no privado só pago o que quero.

A titulo de exemplo... Hoje de manhã ao ver as noticias, houveram duas que me chamaram atenção sobre os casos dos hospitais estarem sem médicos e as escolas de professores.

Pus-me a pensar o que poderia essa gente fazer para ganhar o dia... Os professores em casa a dar explicações e os médicos nos consultórios privados em casa a contribuir para a "economia particular", dita paralela.

São dois exemplos... Mas muitos outros abundam, porque como diz o ditado "quem corre por gosto(€) não cansa", né?

[alexandre7ias]

GREVE GERAL Duas repartições das Finanças atacadas com cocktails molotov

Duas repartições das Finanças foram atacadas, hoje, em Lisboa, às primeiras horas da manhã, com cocktails molotov e uma terceira com uma lata de tinta, confirmou ao SAPO fonte da PSP.

O primeiro caso ocorreu às 08h25 na rua Amélia Rey Colaço, em Benfica, Lisboa, quando um grupo de pessoas não identificado lançou um cocktail molotov a uma repartição das Finanças.

Cerca de 20 minutos depois foi arremessada uma lata de tinta contra a montra da repartição da avenida General Rossadas.

O terceiro incidente deu-se pelas 9h15 na repartição de Finanças do Campo Grande, na Avenida do Centro Cultural, também na capital, com recurso a um cocktail molotov.

Os vidros das montras das três instalações ficaram totalmente danificados.

Não há feridos a registar, apenas danos materiais, adiantou ao SAPO fonte da PSP.

A PSP esteve nos três locais e está a acompanhar a situação.

PSP reforça vigilância às repartições de Finanças

Entretanto, a PSP decidiu reforçar a vigilância e patrulhamento das repartições de finanças, indicou fonte do Comando à Lusa.

A PSP informou ainda que está a desenvolver “as diligências necessárias para chegar aos autores do crime”.

A greve geral de quinta-feira foi convocada pela CGTP e UGT para contestar as recentes medidas de austeridade do Governo, nomeadamente os cortes nos subsídios de férias e de Natal dos funcionários e pensionistas do setor público.