Ao minuto: Trump quer "paz e harmonia" no Médio Oriente após retaliação iraniana

[MarcoAntonio]

Já agora, este documento é do Eugénio Rosa e não verifiquei os dados, que segundo ele são retirados dos relatórios de contas, mas tem dados quer para o Metro do Porto (de que está na moda falar), quer para o de Lisboa e ainda de outros transportes públicos:

http://www.eugeniorosa.com/Sites/eugeni ... mental.pdf

Já agora, alguém sabe qual foi o prejuízo do Metro de Lisboa em 2009? É que por acaso tenho procurado e só encontro os de 2008 e 2007 (este documento do Eugénio Rosa também refere que o Metro de Lisboa não divulgou as contas de 2009 e sugere que estas devem-se ter agravado muito... lol).

[MarcoAntonio]

O metro do Porto é um grande fiasco devido a isso mesmo. Pode ser que a situação mude com o custo das Scuts nas deslocações.

E o Metro de Lisboa não?

[Elias]

pocoyo, não percebi. Podes explicar melhor a tua ideia?

[pocoyo]

Sim, a Trofa tem comboio.
Eu trabalho na Maia (zona industrial).
Não compensa o tempo que demora conjugado com o custo.

Não digo o contrário.

Aliás hoje em dia os transportes públicos não servem a ninguém (pelo menos é o que quase todos escrevem aqui: "para mim não serve", "a mim não compensa", etc.). Ora se não servem a ninguém e são altamente deficitários mais valia acabarem com os transportes públicos, que não servem para nada

Já o disse aqui, que pelo menos devia cobrar o preço real para não dar prejuizo.

O metro do Porto é um grande fiasco devido a isso mesmo. Pode ser que a situação mude com o custo das Scuts nas deslocações.

[Elias]

Sim, a Trofa tem comboio.
Eu trabalho na Maia (zona industrial).
Não compensa o tempo que demora conjugado com o custo.

Não digo o contrário.

Aliás hoje em dia os transportes públicos não servem a ninguém (pelo menos é o que quase todos escrevem aqui: "para mim não serve", "a mim não compensa", etc.). Ora se não servem a ninguém e são altamente deficitários mais valia acabarem com os transportes públicos, que não servem para nada

Não me acabes com o metro e o comboio suburbano em Lisboa sff. Demoro quase o dobro do tempo a chegar ao trabalho, em comparação a levar o carro, mas mesmo assim prefiro ir de metro + comboio.

Epa eu não estava a sugerir (estava a ironizar), como é evidente acho que os transportes públicos são importantes.

[Krupper]

Sim, a Trofa tem comboio.
Eu trabalho na Maia (zona industrial).
Não compensa o tempo que demora conjugado com o custo.

Não digo o contrário.

Aliás hoje em dia os transportes públicos não servem a ninguém (pelo menos é o que quase todos escrevem aqui: "para mim não serve", "a mim não compensa", etc.). Ora se não servem a ninguém e são altamente deficitários mais valia acabarem com os transportes públicos, que não servem para nada

Não me acabes com o metro e o comboio suburbano em Lisboa sff. Demoro quase o dobro do tempo a chegar ao trabalho, em comparação a levar o carro, mas mesmo assim prefiro ir de metro + comboio.

[Elias]

Sim, a Trofa tem comboio.
Eu trabalho na Maia (zona industrial).
Não compensa o tempo que demora conjugado com o custo.

Não digo o contrário.

Aliás hoje em dia os transportes públicos não servem a ninguém (pelo menos é o que quase todos escrevem aqui: "para mim não serve", "a mim não compensa", etc.). Ora se não servem a ninguém e são altamente deficitários mais valia acabarem com os transportes públicos, que não servem para nada

[pocoyo]

Claro que não te interpreto mal, mas estamos a falar de realidades diferentes. Tens que vir passar umas férias à Trofa, por exemplo.

Não tragas carro e depois falamos.

lol, pocoyo, estamos a falar de ir da Trofa para onde? Para o Porto?

A Trofa tem comboio, certo?

p.s. - eu ainda sou do tempo em que havia via férrea algaliada na Trofa

Sim, a Trofa tem comboio.
Eu trabalho na Maia (zona industrial).
Não compensa o tempo que demora conjugado com o custo.

[Krupper]

Claro que não te interpreto mal, mas estamos a falar de realidades diferentes. Tens que vir passar umas férias à Trofa, por exemplo.

Não tragas carro e depois falamos.

Da Trofa ao Porto tens os comboios urbanos que demoram 25 minutos a fazer a viagem e cujo bilhete custa 1,55€... O passe mensal seguramente sairá mais barato ainda...

Quanto te custa levar o carro todos os dias da trofa para o Porto durante um mês?

[flugufrelsarinn]

P.S Na próxima semana vou estudar os autocarros de Aveiro. Se alguém tem um horário dos autocarros estação de comboio-Bairro de Santiago que mande PM SFF

É isto que procuras?
http://www.moveaveiro.pt/03horarios/mov ... inha4h.htm

è isso é obrigado. Sei que há outras linhas e empresas. vou ver qual a que tem o melhor horário para mim

[Elias]

Claro que não te interpreto mal, mas estamos a falar de realidades diferentes. Tens que vir passar umas férias à Trofa, por exemplo.

Não tragas carro e depois falamos.

lol, pocoyo, estamos a falar de ir da Trofa para onde? Para o Porto?

A Trofa tem comboio, certo?

p.s. - eu ainda sou do tempo em que havia via férrea algaliada na Trofa

[pocoyo]

O Porto não é Lisboa.

Transporte publicos? Mais vale ficares meia hora na fila de transito, sempre não apanhas frio e custa o mesmo.

Partilha de viaturas - Aqui no Porto não gostamos dessas senas. (O barato sai caro)
É como partilhar seringas, é mais barato, mas arriscas para carago.

pocoyo, entendo essas justificações todas, mas não é por isso que as pessoas vão de carro. As pessoas vão de carro porque andar a pé ou de transporte público é visto como sinal de pobreza.

Esta é a realidade em que vivemos, e não é só no Porto, é também em Lisboa e no resto do país.

Elias, garanto que muitos dos casos no Grande Porto não é.

pocoyo não me interpretes mal.

Eu acho que cada um deve poder deslocar-se da forma que entende. Não me choca nada que toda a gente queira ir de carro para todo o lado, acho isso normal e compreensível.

Não estou sequer a dizer que as pessoas "devam" ir de transportes. Acredito que muitas pessoas não se sintam confortáveis com a ideia de irem num autocarro rodeadas de pobres e imigrantes - o transporte público, e especialmente o autocarro urbano e suburbano, passou a ser um meio de transporte usado pelas classes mais desfavorecidas, e está mais que provado, tanto em Portugal como noutros países, que as pessoas gostam de se diferenciar positivamente na sociedade; esta vontade de diferenciação contribui para o uso de viatura própria e até para a escolha do modelo do carro, uma vez que esse aspecto tem impacto na imagem que projectamos junto de terceiros. Esta é apenas uma das razões (haverá naturalmente outras) que concorre para o facto de as pessoas estarem dispostas a gastar meia hora ou mais numa fila de trânsito para não pagar a portagem mas não estarem dispostas a abdicar do seu carrito.

Realço o seguinte: eu acho isso legítimo (em momento algum defendi que as pessoas deviam passar a ir de transportes, apenas observo que não o fazem, preferindo sujeitar-se a longas filas, com ou sem SCUTs).

No entanto, é bom não esquecer que ir de carro tem um custo. E que esse custo tende a aumentar com o passar do tempo.

Só mais uma nota: quando falei de partilhar transportes, não estava a falar de partilhar com desconhecidos, mas sim de haver duas ou mais pessoas da mesma família que partilham o carro em lugar de irem cada um no seu carro.

Claro que não te interpreto mal, mas estamos a falar de realidades diferentes. Tens que vir passar umas férias à Trofa, por exemplo.

Não tragas carro e depois falamos.

[Elias]

P.S Na próxima semana vou estudar os autocarros de Aveiro. Se alguém tem um horário dos autocarros estação de comboio-Bairro de Santiago que mande PM SFF

É isto que procuras?
http://www.moveaveiro.pt/03horarios/mov ... inha4h.htm

[Elias]

O Porto não é Lisboa.

Transporte publicos? Mais vale ficares meia hora na fila de transito, sempre não apanhas frio e custa o mesmo.

Partilha de viaturas - Aqui no Porto não gostamos dessas senas. (O barato sai caro)
É como partilhar seringas, é mais barato, mas arriscas para carago.

pocoyo, entendo essas justificações todas, mas não é por isso que as pessoas vão de carro. As pessoas vão de carro porque andar a pé ou de transporte público é visto como sinal de pobreza.

Esta é a realidade em que vivemos, e não é só no Porto, é também em Lisboa e no resto do país.

Elias, garanto que muitos dos casos no Grande Porto não é.

pocoyo não me interpretes mal.

Eu acho que cada um deve poder deslocar-se da forma que entende. Não me choca nada que toda a gente queira ir de carro para todo o lado, acho isso normal e compreensível.

Não estou sequer a dizer que as pessoas "devam" ir de transportes. Acredito que muitas pessoas não se sintam confortáveis com a ideia de irem num autocarro rodeadas de pobres e imigrantes - o transporte público, e especialmente o autocarro urbano e suburbano, passou a ser um meio de transporte usado pelas classes mais desfavorecidas, e está mais que provado, tanto em Portugal como noutros países, que as pessoas gostam de se diferenciar positivamente na sociedade; esta vontade de diferenciação contribui para o uso de viatura própria e até para a escolha do modelo do carro, uma vez que esse aspecto tem impacto na imagem que projectamos junto de terceiros. Esta é apenas uma das razões (haverá naturalmente outras) que concorre para o facto de as pessoas estarem dispostas a gastar meia hora ou mais numa fila de trânsito para não pagar a portagem mas não estarem dispostas a abdicar do seu carrito.

Realço o seguinte: eu acho isso legítimo (em momento algum defendi que as pessoas deviam passar a ir de transportes, apenas observo que não o fazem, preferindo sujeitar-se a longas filas, com ou sem SCUTs).

No entanto, é bom não esquecer que ir de carro tem um custo. E que esse custo tende a aumentar com o passar do tempo.

Só mais uma nota: quando falei de partilhar transportes, não estava a falar de partilhar com desconhecidos, mas sim de haver duas ou mais pessoas da mesma família que partilham o carro em lugar de irem cada um no seu carro.

[flugufrelsarinn]

São 17.30 horas e já começa o pára-arranca na EN109. Todos procuram o mesmo: uma alternativa a um pórtico colocado na A44, na zona de Francelos (Vila Nova de Gaia). Uma situação que, segundo Luís Filipe Menezes, "obriga as pessoas a um esforço patético".

"obriga" é como quem diz... ninguém é obrigado a nada.

O que eu acho fantástico é que todos parecem empenhados em tomar itinerários alternativos muito mais demorados, para poupar um ou dois euros, mas poucos (ou nenhuns) falam de encontrar soluções alternativas de transporte, tais como transporte público, partilha de viaturas, etc., que também permitiriam poupar algum...

No exemplo que falei acredita que é sair num sítio e entrar mais à frente...quase não ha desvio

Já agora no meu caso é poupar 2,75 euros, enquanto beneficiar das isenções. pois além do trajecto Porto-aveiro tb faço muito o Porto-Espinho e só quando passo Porto-Espinho é que me desvio, claro que quando acabarem as isenções até devo passar por por lá...

P.S Na próxima semana vou estudar os autocarros de Aveiro. Se alguém tem um horário dos autocarros estação de comboio-Bairro de Santiago que mande PM SFF

[luxboy]

já partilhei por duas vezes transporte, a uns anos para o curso e a dois anos para um emprego que tive.. foram ambas más experiencias.. tal como já foi dito, se os vir na rua não me conhecem.. e por vezes acabamos por ficar condicionados aos horários de cada um..
transportes públicos, actualmente moro a 3km do trabalho não se justifica mesmo nada.. mas se morasse em Lisboa ou porto talvez usaria transportes públicos , desde que fossem praticamente directos sem andar em 5 para chegar ao trabalho..
noutros países os transportes públicos são primordiais e nem se vêm a usar o carro no dia a dia, apenas aos fins de semana..

[pocoyo]

O Porto não é Lisboa.

Transporte publicos? Mais vale ficares meia hora na fila de transito, sempre não apanhas frio e custa o mesmo.

Partilha de viaturas - Aqui no Porto não gostamos dessas senas. (O barato sai caro)
É como partilhar seringas, é mais barato, mas arriscas para carago.

pocoyo, entendo essas justificações todas, mas não é por isso que as pessoas vão de carro. As pessoas vão de carro porque andar a pé ou de transporte público é visto como sinal de pobreza.

Esta é a realidade em que vivemos, e não é só no Porto, é também em Lisboa e no resto do país.

Elias, garanto que muitos dos casos no Grande Porto não é.

[Elias]

O Porto não é Lisboa.

Transporte publicos? Mais vale ficares meia hora na fila de transito, sempre não apanhas frio e custa o mesmo.

Partilha de viaturas - Aqui no Porto não gostamos dessas senas. (O barato sai caro)
É como partilhar seringas, é mais barato, mas arriscas para carago.

pocoyo, entendo essas justificações todas, mas não é por isso que as pessoas vão de carro. As pessoas vão de carro porque andar a pé ou de transporte público é visto como sinal de pobreza.

Esta é a realidade em que vivemos, e não é só no Porto, é também em Lisboa e no resto do país.

[pocoyo]

Ehehehe... que filmes... Acho que o Elias se referia a partilhar o carro com colegas do trabalho, amigos, familiares, etc... Hoje em dia nas estradas vêem-se carros com uma, duas pessoas no máximo! Ainda me lembro quando se viam os carro cheios há uns anos atrás... Hoje todos querem ir de pópó para o trabalho e se o puderem deixar estacionado em cima do passeio mesmo à frente da empresa melhor... E depois queixam-se da crise.

Acho que não.
Somos parvos, mas nem tanto.

Se calhar achas que somos do genero:

Eu - Ó pai hoje de manhã vais ao Norte shoping?
Pai - Vou.
Eu - Eu também. Que tal fazermos uma corrida até lá?
Pai - Bora lá. O ultimo paga a gasolina do outro. (esta é a parte da poupança).

Achas que é isto? Achas? Diz a verdade.

[jcms]

São 17.30 horas e já começa o pára-arranca na EN109. Todos procuram o mesmo: uma alternativa a um pórtico colocado na A44, na zona de Francelos (Vila Nova de Gaia). Uma situação que, segundo Luís Filipe Menezes, "obriga as pessoas a um esforço patético".

"obriga" é como quem diz... ninguém é obrigado a nada.

O que eu acho fantástico é que todos parecem empenhados em tomar itinerários alternativos muito mais demorados, para poupar um ou dois euros, mas poucos (ou nenhuns) falam de encontrar soluções alternativas de transporte, tais como transporte público, partilha de viaturas, etc., que também permitiriam poupar algum...

Partilhar o carro para depois te virarem a cara no meio da rua, nem obrigado te dizem, ainda tas sujeito a seres acusado de abuso sexual,pensa bem antes de partilhares algo.

Ehehehe... que filmes... Acho que o Elias se referia a partilhar o carro com colegas do trabalho, amigos, familiares, etc... Hoje em dia nas estradas vêem-se carros com uma, duas pessoas no máximo! Ainda me lembro quando se viam os carro cheios há uns anos atrás... Hoje todos querem ir de pópó para o trabalho e se o puderem deixar estacionado em cima do passeio mesmo à frente da empresa melhor... E depois queixam-se da crise.

Não estou a fazer filmes,mas sim de colegas de trabalho.

[Krupper]

São 17.30 horas e já começa o pára-arranca na EN109. Todos procuram o mesmo: uma alternativa a um pórtico colocado na A44, na zona de Francelos (Vila Nova de Gaia). Uma situação que, segundo Luís Filipe Menezes, "obriga as pessoas a um esforço patético".

"obriga" é como quem diz... ninguém é obrigado a nada.

O que eu acho fantástico é que todos parecem empenhados em tomar itinerários alternativos muito mais demorados, para poupar um ou dois euros, mas poucos (ou nenhuns) falam de encontrar soluções alternativas de transporte, tais como transporte público, partilha de viaturas, etc., que também permitiriam poupar algum...

Partilhar o carro para depois te virarem a cara no meio da rua, nem obrigado te dizem, ainda tas sujeito a seres acusado de abuso sexual,pensa bem antes de partilhares algo.

Ehehehe... que filmes... Acho que o Elias se referia a partilhar o carro com colegas do trabalho, amigos, familiares, etc... Hoje em dia nas estradas vêem-se carros com uma, duas pessoas no máximo! Ainda me lembro quando se viam os carro cheios há uns anos atrás... Hoje todos querem ir de pópó para o trabalho e se o puderem deixar estacionado em cima do passeio mesmo à frente da empresa melhor... E depois queixam-se da crise.

[jcms]

São 17.30 horas e já começa o pára-arranca na EN109. Todos procuram o mesmo: uma alternativa a um pórtico colocado na A44, na zona de Francelos (Vila Nova de Gaia). Uma situação que, segundo Luís Filipe Menezes, "obriga as pessoas a um esforço patético".

"obriga" é como quem diz... ninguém é obrigado a nada.

O que eu acho fantástico é que todos parecem empenhados em tomar itinerários alternativos muito mais demorados, para poupar um ou dois euros, mas poucos (ou nenhuns) falam de encontrar soluções alternativas de transporte, tais como transporte público, partilha de viaturas, etc., que também permitiriam poupar algum...

Partilhar o carro para depois te virarem a cara no meio da rua, nem obrigado te dizem, ainda tas sujeito a seres acusado de abuso sexual,pensa bem antes de partilhares algo.

[Krupper]

Custa-me acreditar que custe o mesmo usar transportes públicos que ir com o carro para o trabalho.

[pocoyo]

São 17.30 horas e já começa o pára-arranca na EN109. Todos procuram o mesmo: uma alternativa a um pórtico colocado na A44, na zona de Francelos (Vila Nova de Gaia). Uma situação que, segundo Luís Filipe Menezes, "obriga as pessoas a um esforço patético".

"obriga" é como quem diz... ninguém é obrigado a nada.

O que eu acho fantástico é que todos parecem empenhados em tomar itinerários alternativos muito mais demorados, para poupar um ou dois euros, mas poucos (ou nenhuns) falam de encontrar soluções alternativas de transporte, tais como transporte público, partilha de viaturas, etc., que também permitiriam poupar algum...

O Porto não é Lisboa.

Transporte publicos? Mais vale ficares meia hora na fila de transito, sempre não apanhas frio e custa o mesmo.

Partilha de viaturas - Aqui no Porto não gostamos dessas senas. (O barato sai caro)
É como partilhar seringas, é mais barato, mas arriscas para carago.

[Elias]

São 17.30 horas e já começa o pára-arranca na EN109. Todos procuram o mesmo: uma alternativa a um pórtico colocado na A44, na zona de Francelos (Vila Nova de Gaia). Uma situação que, segundo Luís Filipe Menezes, "obriga as pessoas a um esforço patético".

"obriga" é como quem diz... ninguém é obrigado a nada.

O que eu acho fantástico é que todos parecem empenhados em tomar itinerários alternativos muito mais demorados, para poupar um ou dois euros, mas poucos (ou nenhuns) falam de encontrar soluções alternativas de transporte, tais como transporte público, partilha de viaturas, etc., que também permitiriam poupar algum...