Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
Coragem do PM
Fiquei mais uma vez surprendido, pela coragem do PM.
Já andava tudo a pensar que podiamos começar a gastar, novamente.
Que se lixem as eleições. O meu voto terão pelo remar contra a maré da mediocridade e da facilidade.
Dificil é aplicar politicas duras para os eleitores. Fácil foi o que tivemos: borlas para todos, aumentos de FP´s antes das eleições, subsídios às eletricas, aos PIN´s, novas oportunidades, parque escolar, computador magalhães, PPP´s,.
Ainda falta cortar em muito sítio:
Redimensionar o sistema educativo e a saúde. Fazer uma discussão do que deve ser o Estado Social básico e o que pode passar para outsorcing.
Acabar com esta RTP. Depois deste cortes quem ainda está disposto a suportar os argumentos dos que vivem nas saias da RTP.
Privatizar e fechar a Parpública. Para quê um banco público? Teve os mesmos problemas que os privados, senão mais. Veja-se em Espanha a gestão dos bancos públicos e caixas para que serviram. Afundaram Espanha.
Podia ir mais longe, mas com isto já se resolvia muito e alteravam-se mentalidades subsidiodependentes.
Troika - aperta com o Governo nos próximos 2 anos, obriga-o a cumprir. Não deixes que entre em eleitoralismo em 2013 e 2014.
Depois pode vir o PS para gastar e fazer uma nova bolha. Em 2019/2020 estaremos cá para um nova crise e um novo bear market. Quem vê longe sabe como são cíclicas as crises: 1982/1983 (FMI); 1993, 2003, 2011/2013. Andamos nos 9 ou 10 anos. A história repete-se, porque será? Não temos memória e paciência. Andamos a dizer que o tempo já não é o que era. Eu continuo a ter muito frio no Inverno e muito calor no Verão. Paciência e memória!
As formigas terão o seu poder de fogo pronto nos momentos de viragem das crises.
Onde uns vêm crise outros vêm oportunidade.
Dá-lhe PPC. Nascente em África mas és duro como transmontano.
Já andava tudo a pensar que podiamos começar a gastar, novamente.
Que se lixem as eleições. O meu voto terão pelo remar contra a maré da mediocridade e da facilidade.
Dificil é aplicar politicas duras para os eleitores. Fácil foi o que tivemos: borlas para todos, aumentos de FP´s antes das eleições, subsídios às eletricas, aos PIN´s, novas oportunidades, parque escolar, computador magalhães, PPP´s,.
Ainda falta cortar em muito sítio:
Redimensionar o sistema educativo e a saúde. Fazer uma discussão do que deve ser o Estado Social básico e o que pode passar para outsorcing.
Acabar com esta RTP. Depois deste cortes quem ainda está disposto a suportar os argumentos dos que vivem nas saias da RTP.
Privatizar e fechar a Parpública. Para quê um banco público? Teve os mesmos problemas que os privados, senão mais. Veja-se em Espanha a gestão dos bancos públicos e caixas para que serviram. Afundaram Espanha.
Podia ir mais longe, mas com isto já se resolvia muito e alteravam-se mentalidades subsidiodependentes.
Troika - aperta com o Governo nos próximos 2 anos, obriga-o a cumprir. Não deixes que entre em eleitoralismo em 2013 e 2014.
Depois pode vir o PS para gastar e fazer uma nova bolha. Em 2019/2020 estaremos cá para um nova crise e um novo bear market. Quem vê longe sabe como são cíclicas as crises: 1982/1983 (FMI); 1993, 2003, 2011/2013. Andamos nos 9 ou 10 anos. A história repete-se, porque será? Não temos memória e paciência. Andamos a dizer que o tempo já não é o que era. Eu continuo a ter muito frio no Inverno e muito calor no Verão. Paciência e memória!
As formigas terão o seu poder de fogo pronto nos momentos de viragem das crises.
Onde uns vêm crise outros vêm oportunidade.
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MAIS UMA
Secretário de Estado da Saúde defende aumento de preço do tabaco para diminuir consumo
08 Setembro 2012 | 15:10
Lusa
O aumento do preço do tabaco "faz parte de um conjunto de medidas" para a redução do consumo e para a diminuição de 1% no número de fumadores, disse hoje o secretário de Estado Adjunto da Saúde.
“O facto de haver políticas que actuam sobre o preço do tabaco faz parte de um conjunto de medidas que estão internacionalmente reconhecidas como contribuindo para a diminuição do consumo do tabaco”, assinalou hoje Fernando Leal da Costa à margem de um Congresso Europeu de Epidemiologia que decorreu esta manhã no Porto.
O governante falava um dia depois de a Direção-Geral de Saúde (DGS) considerar que o aumento dos preços dos produtos do tabaco é “a principal estratégia para limitar” o seu consumo e defender a criação de ambientes 100 por cento livres de fumo do tabaco.
“Aquilo que nós queremos conseguir é exatamente [que] através do conhecimento epidemiológico (…) haja um cada vez maior conhecimento dos riscos do tabaco e que as pessoas, elas próprias, deixem de fumar e que aqueles que se sentem tentados a começar a fumar compreendam que o tabaco faz muito mal”, frisou.
Segundo o secretário de Estado, o objetivo “é reduzir em um por cento o número de fumadores”, valor que “está nos programas nacionais prioritários” e que “faz parte de um conjunto de medidas”.
A posição da DGS consta das orientações programáticas do Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo, documentos que estiveram em audição pública no mês de julho.
As metas deste programa são “reduzir a prevalência do consumo de tabaco (diário ou ocasional) na população com 15 ou mais anos em pelo menos dois por cento até 2016” e “eliminar a exposição ao fumo ambiental do tabaco”.
Outra medida para alcançar estas metas passa pela “criação de ambientes 100 por cento livres de fumo do tabaco” que “é a única forma de proteger a saúde contra os efeitos prejudiciais desta exposição”.
08 Setembro 2012 | 15:10
Lusa
O aumento do preço do tabaco "faz parte de um conjunto de medidas" para a redução do consumo e para a diminuição de 1% no número de fumadores, disse hoje o secretário de Estado Adjunto da Saúde.
“O facto de haver políticas que actuam sobre o preço do tabaco faz parte de um conjunto de medidas que estão internacionalmente reconhecidas como contribuindo para a diminuição do consumo do tabaco”, assinalou hoje Fernando Leal da Costa à margem de um Congresso Europeu de Epidemiologia que decorreu esta manhã no Porto.
O governante falava um dia depois de a Direção-Geral de Saúde (DGS) considerar que o aumento dos preços dos produtos do tabaco é “a principal estratégia para limitar” o seu consumo e defender a criação de ambientes 100 por cento livres de fumo do tabaco.
“Aquilo que nós queremos conseguir é exatamente [que] através do conhecimento epidemiológico (…) haja um cada vez maior conhecimento dos riscos do tabaco e que as pessoas, elas próprias, deixem de fumar e que aqueles que se sentem tentados a começar a fumar compreendam que o tabaco faz muito mal”, frisou.
Segundo o secretário de Estado, o objetivo “é reduzir em um por cento o número de fumadores”, valor que “está nos programas nacionais prioritários” e que “faz parte de um conjunto de medidas”.
A posição da DGS consta das orientações programáticas do Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo, documentos que estiveram em audição pública no mês de julho.
As metas deste programa são “reduzir a prevalência do consumo de tabaco (diário ou ocasional) na população com 15 ou mais anos em pelo menos dois por cento até 2016” e “eliminar a exposição ao fumo ambiental do tabaco”.
Outra medida para alcançar estas metas passa pela “criação de ambientes 100 por cento livres de fumo do tabaco” que “é a única forma de proteger a saúde contra os efeitos prejudiciais desta exposição”.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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Correndo o risco de ser chamado de parvo, deixo aqui uma opinião alternativa (minha).
Talvez não seja Portugal que está atrasado em relação ao resto do mundo, mas talvez Portugal esteja novamente a ser pioneiro (forçado) em relação aos outros países, mas de outra perspectiva. Passo a explicar!
Infelizmente para nós, aquilo que muitos gostam de apregoar como crescimento sustentável não existe, basicamente porque o nosso mundo é finito. O que há é necessidades pontuais que têm de ser nutridas e apenas aí é que há capacidade para crescimento. Quando são necessidades básicas, falamos de países subdesenvolvidos, e quando há necessidades menos-básicas, falamos de países mais desenvolvidos.
Como será do conhecimento de muitos, o crescimento económico/social segue uma função sigmoide (ver aqui). Isto significa que qualquer "necessidade" a ser nutrida (na forma de um produto ou outra coisa qualquer) começa devagar, depois existe uma subida exponencial, e, eventualmente deixa de haver essa necessidade pois toda a gente começa a estar satisfeita.
A minha opinião (ainda não baseada em factos) é que já se atingiu um patamar em que a maior parte das necessidades das pessoas nos países desenvolvidos já estão basicamente resolvidas.
Fora casos pontuais, a maioria das pessoas na Europa têm mobilidade (carros, acesso a aviões, comboios, etc.), acesso ao conhecimento científico e social (TVs, computadores, telefones), necessidades básicas (comida, bebida e restantes).
Sendo assim, é de esperar uma desaceleração generalizada (excepto em determinadas indústrias como a informática - tablets e smartphones que estão na "moda"), tal como a curva sigmóide indica. É também por isso que é de esperar que o investimento passe para os países pouco desenvolvidos, visto que estes ainda se encontram na fase exponencial da curva sigmóide (Angola, Brasil, India, etc), mas eventualmente todos chegarão à fase de saturação da sigmóide.
A única alternativa para que haja novo crescimento generalizado é que surjam novas indústrias que criem novas necessidades para que se volte ao início de uma nova curva sigmóide. No entanto, a saturação das necessidades é um facto inevitável.
Voltando ao tema do tópico, isto tudo para dizer que não vejo alternativa ao país, que não uma mudança de paradigma social. Podem subir impostos, baixar TSU's, enfim's, que nada fará grandes diferenças a longo prazo.
No meu entender, eventualmente todos os países terão de se reorganizar socialmente, e algum terá de ser o primeiro..
Em suma, o crescimento económico tem sempre limite porque há um número limitado de ser humanos e um número limitado de recursos no planeta. Atingimos uma fase em que a civilização ocidental já tem as suas necessidades básicas quase resolvidas, pelo que continuar a defender políticas de crescimento expansionistas é simplesmente falta de visão. A alternativa, penso eu, deverão ser políticas de "manutenção do que já existe" (à falta de nome melhor), em que a austeridade e a poupança são necessárias, pelo menos numa fase inicial.
Espero que não vos tenha confundido..
Talvez não seja Portugal que está atrasado em relação ao resto do mundo, mas talvez Portugal esteja novamente a ser pioneiro (forçado) em relação aos outros países, mas de outra perspectiva. Passo a explicar!
Infelizmente para nós, aquilo que muitos gostam de apregoar como crescimento sustentável não existe, basicamente porque o nosso mundo é finito. O que há é necessidades pontuais que têm de ser nutridas e apenas aí é que há capacidade para crescimento. Quando são necessidades básicas, falamos de países subdesenvolvidos, e quando há necessidades menos-básicas, falamos de países mais desenvolvidos.
Como será do conhecimento de muitos, o crescimento económico/social segue uma função sigmoide (ver aqui). Isto significa que qualquer "necessidade" a ser nutrida (na forma de um produto ou outra coisa qualquer) começa devagar, depois existe uma subida exponencial, e, eventualmente deixa de haver essa necessidade pois toda a gente começa a estar satisfeita.
A minha opinião (ainda não baseada em factos) é que já se atingiu um patamar em que a maior parte das necessidades das pessoas nos países desenvolvidos já estão basicamente resolvidas.
Fora casos pontuais, a maioria das pessoas na Europa têm mobilidade (carros, acesso a aviões, comboios, etc.), acesso ao conhecimento científico e social (TVs, computadores, telefones), necessidades básicas (comida, bebida e restantes).
Sendo assim, é de esperar uma desaceleração generalizada (excepto em determinadas indústrias como a informática - tablets e smartphones que estão na "moda"), tal como a curva sigmóide indica. É também por isso que é de esperar que o investimento passe para os países pouco desenvolvidos, visto que estes ainda se encontram na fase exponencial da curva sigmóide (Angola, Brasil, India, etc), mas eventualmente todos chegarão à fase de saturação da sigmóide.
A única alternativa para que haja novo crescimento generalizado é que surjam novas indústrias que criem novas necessidades para que se volte ao início de uma nova curva sigmóide. No entanto, a saturação das necessidades é um facto inevitável.
Voltando ao tema do tópico, isto tudo para dizer que não vejo alternativa ao país, que não uma mudança de paradigma social. Podem subir impostos, baixar TSU's, enfim's, que nada fará grandes diferenças a longo prazo.
No meu entender, eventualmente todos os países terão de se reorganizar socialmente, e algum terá de ser o primeiro..
Em suma, o crescimento económico tem sempre limite porque há um número limitado de ser humanos e um número limitado de recursos no planeta. Atingimos uma fase em que a civilização ocidental já tem as suas necessidades básicas quase resolvidas, pelo que continuar a defender políticas de crescimento expansionistas é simplesmente falta de visão. A alternativa, penso eu, deverão ser políticas de "manutenção do que já existe" (à falta de nome melhor), em que a austeridade e a poupança são necessárias, pelo menos numa fase inicial.
Espero que não vos tenha confundido..
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O ex-candidato presidencial Manuel Alegre acusou hoje o primeiro-ministro de revelar «traços de autoritarismo» ao protagonizar um «desafio de desobediência» ao Tribunal Constitucional e de fazer também um desafio ao próprio Presidente da República.
Manuel Alegre falava à agência Lusa depois de confrontado com as medidas de austeridade anunciadas ao país na sexta-feira à noite pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
«Estamos perante um desafio de desobediência ao Tribunal Constitucional, ato que revela traços de autoritarismo e falta de sentido de Estado por parte do primeiro-ministro, que nunca aceitou uma decisão que a todos obriga. Estamos também perante um desafio do primeiro-ministro ao Presidente da República, Cavaco Silva, e um desafio à nossa paciência», declarou o membro do Conselho de Estado.
Para Manuel Alegre, as medidas que o primeiro-ministro anunciou representam «uma grande ofensiva contra os reformados e pensionistas, contra os trabalhadores da função pública e contra os trabalhadores em geral, tendo ficado de fora os altos rendimentos».
Apesar de se recusar a especificar qual deverá ser o sentido de voto do PS em relação ao Orçamento do Estado para 2013, Manuel Alegre advertiu que, no actual quadro político e económico do país, «não podem ser só alguns bispos a criticar este capitalismo que está a destruir o pacto social».
«Os socialistas, a esquerda em geral e os defensores da doutrina social da Igreja têm de estar ao lado dos que sofrem e são atingidos. É preciso dizer basta e é preciso mostrar a força popular dos que continuam a acreditar numa democracia com direitos sociais», defendeu.
Ainda em relação às medidas de austeridade anunciadas pelo primeiro-ministro, Manuel Alegre considerou que representam «mais um passo para a concretização dos objectivos da ‘troika' [Banco Central Europeu, Fundo Monetário Internacional e Comissão Europeia] e do Governo, através da desvalorização e desregulação do trabalho».
«Estamos a assistir a uma desforra ideológica do fundamentalismo liberal contra o Estado social. Não basta resistir. É preciso abrir outro caminho», afirmou.
Manuel Alegre lamentou depois que se esteja a verificar no país «um empobrecimento de Portugal e das famílias, a um aumento do desemprego, ao estrangulamento da economia e a uma carga fiscal que ultrapassa todos os limites».
«O Governo e Passos Coelho escolheram o seu caminho, que é um caminho ideológico, de ofensiva global do capitalismo financeiro e especulativo», acrescentou o ex-candidato presidencial e dirigente «histórico» do PS.
Lusa/SOL
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VERGONHA
Dom_Quixote Escreveu:Storgoff Escreveu:Ou muito me engano, ou o prazo de validade deste governo vai expirar muito rapidamente.
Tenho a impressão que muito boa gente começa a ver sinais disso... a própria coligação já não será o que era...
Boas Storgoff,
Também tenho a mesma impressão, o problema é que são todos iguais....e limitados a Toika, tudo por toda a incompetência dos nosso políticos, os Europeu e etc...para não falar na corrupção!E o povo vai continuar a pagar a factura...Infelizmente...:-(
UMA VERGONHA....
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Dom_Quixote Escreveu:Storgoff Escreveu:Ou muito me engano, ou o prazo de validade deste governo vai expirar muito rapidamente.
Tenho a impressão que muito boa gente começa a ver sinais disso... a própria coligação já não será o que era...
Vamos ver no OE se dura até às autarquicas. Nas autarquicas será o verdadeiro teste de fogo!
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Esqueceu que o IMI vai aumentar ?
As taxas de esgotos vai aumentar ? Sa canmaras precisam de dinherio ? o estado soberano tirou ?
As deduçoes vão baixar ?
Os Escalões de IRS vão ser revistos logo mais impostos ?
o Gas vai aumentar ? para alem das camaras ainda terem de reserva uma taxa de utilização para os terrenos de passagem ?
Possivelmente as casas que detemos vai ser englobada nos rendimentos ? logo mais impostos ?
Mais impostos sobre o capital , dos particulares ?
Etc etc etc
e quando metade da população não puder pagar para o senhor cartogra dito EDP a outra metade , por equidade aí já não interers a o tipo da equidade , mas os outros pagarão uma sobretaxa pelos faltosos ...
A Edp assim como a Galp não podem faltar lucros ...
As taxas de esgotos vai aumentar ? Sa canmaras precisam de dinherio ? o estado soberano tirou ?
As deduçoes vão baixar ?
Os Escalões de IRS vão ser revistos logo mais impostos ?
o Gas vai aumentar ? para alem das camaras ainda terem de reserva uma taxa de utilização para os terrenos de passagem ?
Possivelmente as casas que detemos vai ser englobada nos rendimentos ? logo mais impostos ?
Mais impostos sobre o capital , dos particulares ?
Etc etc etc
e quando metade da população não puder pagar para o senhor cartogra dito EDP a outra metade , por equidade aí já não interers a o tipo da equidade , mas os outros pagarão uma sobretaxa pelos faltosos ...
A Edp assim como a Galp não podem faltar lucros ...
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MiamiBlueHeart Escreveu:carrancho Escreveu: Assim, bem, assim até os mais ignorantes vão sentir que lhe estão a tirar para dar aos patrões e... isso será insuportável. Altamente potenciador da guerra de classes, muitos que vão deixar de conseguir pagar as suas contas não vão suportar ver os patrões chegar nos seus BM´s vindos das suas mansões. Que falta de tacto!
Nem mais..
É fácil de imaginar o que vai acontecer, quando:
- A electricidade aumentar outra vez?
- ou, os combustíveis?
- os bancos apresentarem lucros?
Foi dada senha branca, e parcialmente correcta, á demagogia popular barata.
A culpa? Deste Governo que incendiou uma fogueira em que se vai queimar por culpa própia pela incapacidade de ter, no mínimo, bom-senso a tratar as questões mais sensíveis..
Depois da RTP, temos este caso..
A coligação governamental, o apoio nacional ao pacote e a união social vai sendo destruída por decisões do principal interessado.
Culpado? Do próprio Governo..
Ha ainda um outro detalhe.
Andam os jornais a dizer que os FPs ficam a perder exactamente os mesmo 2 subsidios.
Mas isso não é bem assim, é pior.
Pensem numa classe de FP com bastante poder em Portugal.
Os médicos que recebem horas extraordinarias e outros extras salariais vão levar a talhada dos 7% sobre tudo isso.
Na pratica ao final do ano em vez de perderem 2 salarios base, como até agora, vão perder muito mais do que isso.
Eu falei dos médicos mas havera muitos outros FP nesta situação.
E olha que os médicos quando se irritam, derrubam governos.
Por outro lado o governo não explicou aos FP que até agora não tinham qualquer corte de subsidios (os que recebem menos de 600€)como é que vai ser.
Parece que tambem estes vão levar a talhada dos 7%.
Os tipos estão completamente loucos.
De cabeça perdida mesmo.
O mais natural é o TC voltar a chumbar isto tudo e ainda considerar o governo de isurrecto ao não acatar a decisão anterior.
Ou muito me engano, ou o prazo de validade deste governo vai expirar muito rapidamente.
Editado pela última vez por Storgoff em 8/9/2012 17:04, num total de 1 vez.
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carrancho Escreveu: Assim, bem, assim até os mais ignorantes vão sentir que lhe estão a tirar para dar aos patrões e... isso será insuportável. Altamente potenciador da guerra de classes, muitos que vão deixar de conseguir pagar as suas contas não vão suportar ver os patrões chegar nos seus BM´s vindos das suas mansões. Que falta de tacto!
Nem mais..
É fácil de imaginar o que vai acontecer, quando:
- A electricidade aumentar outra vez?
- ou, os combustíveis?
- os bancos apresentarem lucros?
Foi dada senha branca, e parcialmente correcta, á demagogia popular barata.
A culpa? Deste Governo que incendiou uma fogueira em que se vai queimar por culpa própia pela incapacidade de ter, no mínimo, bom-senso a tratar as questões mais sensíveis..
Depois da RTP, temos este caso..
A coligação governamental, o apoio nacional ao pacote e a união social vai sendo destruída por decisões do principal interessado.
Culpado? Do próprio Governo..
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A-330 Escreveu:JMHP Escreveu:migluso Escreveu:Infelizmente, não vejo ninguém defender alterações de fundo que impeçam o país de cair nesta M.ERDA novamente: impor um limite constitucional aos gastos desses FDP desses políticos corruptos, mentirosos e demagogos e obrigar a que qualquer aumento de impostos seja sujeito a VOTO.
Migluso... Hoje tenho 41 anos. Quando era criança e adolescente não ligava nada à politica e aos problemas do país, mas ouviam-se sempre os adultos protestarem contra os políticos que roubavam tudo, exploravam o povo e não investiam nada no país.
Não existam grandes infraestruturas de comunicação, transportes, as escolas e os hospitais eram ineficientes e com fracas condições... Era o tempo que Portugal tinha pouco mais de 60km de auto-estrada, Porto-Lisboa era viagem para 5 a 8 horas conforme o transito e a hora do dia, 1 aeroporto internacional, etc.... Nessa altura os políticos eram acusados de não investir no pais, a banca pelos juros elevados e uma inflação que nos mantinha quase a pão e agua e pouco mais não fosse termos um quintal e um galinheiro em casa.
Passadas quase 3 décadas e depois de muito dinheiro atirado à economia pelos políticos, pela banca, pelos nossos parceiros... O que eu observo à minha volta?!
Um país diferente, muito diferente, outras condições, outros meios, tudo diferente à excepção de uma coisa... O mesmo povo continua a ignorar os verdadeiros problemas, com o mesmo desejo do Estado protector, com pavor e cobardia a reformas e mudanças... A mesma mentalidade de sempre!
Os políticos é claro continuam a ser o mesmo saco de porrada de sempre, continuam a ser os "criminosos" de sempre a quem apontamos todos os defeitos e males que nos afectam... Enfim apetece perguntar ao fim de quase 3 décadas:
Este povo cansado ainda não teve tempo para sentir que existe algo de errado entre NÓS??!... O tempo passa, o Mundo muda e continuamos sempre na M.erda?!
Eu não sou medico ou cientista, mas acredito que algo de errado deve de existir no nosso ADN...
JMHP , Só não estou de acordo quando escreve "criminosos" entre aspas.
As pessoas tem que se convencer que Portugal e a qualidade de vida das pessoas melhorou desde a entrada no Euro porque os outros países da comunidade nos injetaram muito dinheiro e facilitaram o acesso ao crédito a juros baixíssimos para permitir que nos puséssemos à altura dos parceiros europeus.
A entrada no euro e o acesso ao dinheiro fácil foi uma bolha que estourou.O dinheiro que andava na ecomnomia não era nosso.A fonte secou.E ao secar a fonte , voltámos a ser o Portugal que sempre fomos.
Tacanho , ineficiente e provavelmente com problemas de ADN como refere o JMHP.
As pessoas tem que entender que a partir de agora , sem a mama do envio de dinheiro da Europa ,voltaremos a ser o que éramos antes do euro.Alguns aqui ainda se lembrarão de certeza.
A diferença é que antes isto era um país rural.60 Km de estradas , renaults 4 , e as pessoas pobres, comia-se muito do que se produzia na terrinha e as roupinhas eram compradas na boutique do bairro.
Agora temos infra estruturas construídas , mas não teremos dinheiro para elas.
Algumas cairão no abandono por falta de uso , escolas já estão a fechar ,shopping centers caírão no abandono, etc. Seremos pobres a viver nas ruínas do que um dia pareceu ser um país aparentemente rico, ou talvez melhor , artificialmente rico.Pelo menos decente.
Hoje , com uma dívida para pagar e a continuar a não produzir nada , voltaremos a ser o que éramos antes do euro, senão pior, já que antes pelo menos não tínhamos uma dívida gigante às costas.
Meus amigos,bem vindos ao Portugal real !!! Caiam na real !!
A330
A 330, completamente de acordo consigo.
O diheiro fácil vido de outros acabou. O povo português tem que viver com a economia que tem.
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Eu não sou medico ou cientista, mas acredito que algo de errado deve de existir no nosso ADN...
Por exemplo eu conheço alguma velhotas com um DAN suigeneres..
Elas as ditas votaram passos coelho ..porque segundo elas ele mais bonito que o socrates , segundo elas dizem e veste melhor etc
Não imporyta para elas se ele não ia aumentar os impostos ou baixar as deduçoes ou não tirar os subsidios , ou aumentar o ordenado minimo e cortar nas gorduarinhas
o que interresa para elas é que ele é giro e veste bem ... mais que o socrates... por isso tem o voto delas ...
Por exemplo eu conheço alguma velhotas com um DAN suigeneres..
Elas as ditas votaram passos coelho ..porque segundo elas ele mais bonito que o socrates , segundo elas dizem e veste melhor etc
Não imporyta para elas se ele não ia aumentar os impostos ou baixar as deduçoes ou não tirar os subsidios , ou aumentar o ordenado minimo e cortar nas gorduarinhas
o que interresa para elas é que ele é giro e veste bem ... mais que o socrates... por isso tem o voto delas ...
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Pessoal, quem quiser passar a mensagem que faça como está na foto...
http://www.facebook.com/photo.php?fbid= ... =1&theater
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JMHP Escreveu:migluso Escreveu:Infelizmente, não vejo ninguém defender alterações de fundo que impeçam o país de cair nesta M.ERDA novamente: impor um limite constitucional aos gastos desses FDP desses políticos corruptos, mentirosos e demagogos e obrigar a que qualquer aumento de impostos seja sujeito a VOTO.
Migluso... Hoje tenho 41 anos. Quando era criança e adolescente não ligava nada à politica e aos problemas do país, mas ouviam-se sempre os adultos protestarem contra os políticos que roubavam tudo, exploravam o povo e não investiam nada no país.
Não existam grandes infraestruturas de comunicação, transportes, as escolas e os hospitais eram ineficientes e com fracas condições... Era o tempo que Portugal tinha pouco mais de 60km de auto-estrada, Porto-Lisboa era viagem para 5 a 8 horas conforme o transito e a hora do dia, 1 aeroporto internacional, etc.... Nessa altura os políticos eram acusados de não investir no pais, a banca pelos juros elevados e uma inflação que nos mantinha quase a pão e agua e pouco mais não fosse termos um quintal e um galinheiro em casa.
Passadas quase 3 décadas e depois de muito dinheiro atirado à economia pelos políticos, pela banca, pelos nossos parceiros... O que eu observo à minha volta?!
Um país diferente, muito diferente, outras condições, outros meios, tudo diferente à excepção de uma coisa... O mesmo povo continua a ignorar os verdadeiros problemas, com o mesmo desejo do Estado protector, com pavor e cobardia a reformas e mudanças... A mesma mentalidade de sempre!
Os políticos é claro continuam a ser o mesmo saco de porrada de sempre, continuam a ser os "criminosos" de sempre a quem apontamos todos os defeitos e males que nos afectam... Enfim apetece perguntar ao fim de quase 3 décadas:
Este povo cansado ainda não teve tempo para sentir que existe algo de errado entre NÓS??!... O tempo passa, o Mundo muda e continuamos sempre na M.erda?!
Eu não sou medico ou cientista, mas acredito que algo de errado deve de existir no nosso ADN...
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VERGONHA
alexandre7ias Escreveu:.mfsr1980 Escreveu:alexandre7ias Escreveu:Quantos postos de trabalho pensam criar com esta medida?
Fica a pergunta!
Aos empresários que por aqui andam, quantos novos empregos pensam criar com o valor que vão poupar?
Ó Alexandre,
Claro que não se pode esperar nada de bom mas estamos nas mãos da TROIKA.
Só tenho pena de ainda não se ter começado a julgar os Socialistas que nos deixaram neste miséria!
Abraço mfsr1980
Julgar os políticos que nos deixaram nesta miséria, todos! Não foram só os Socialistas. Foram os políticos meu caro.
Foram todos os que lá passaram nos longos últimos anos...Mas é óbvio que nos últimos tipo 15 anos, houve um partido em "maioria" nos anos que referi, basta fazer apanhado...Para sim são todos iguais, só muda é cor...BANDA DE CORRUPTOS....Tenho dito.
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JMHP Escreveu:migluso Escreveu:Infelizmente, não vejo ninguém defender alterações de fundo que impeçam o país de cair nesta M.ERDA novamente: impor um limite constitucional aos gastos desses FDP desses políticos corruptos, mentirosos e demagogos e obrigar a que qualquer aumento de impostos seja sujeito a VOTO.
Migluso... Hoje tenho 41 anos. Quando era criança e adolescente não ligava nada à politica e aos problemas do país, mas ouviam-se sempre os adultos protestarem contra os políticos que roubavam tudo, exploravam o povo e não investiam nada no país.
Não existam grandes infraestruturas de comunicação, transportes, as escolas e os hospitais eram ineficientes e com fracas condições... Era o tempo que Portugal tinha pouco mais de 60km de auto-estrada, Porto-Lisboa era viagem para 5 a 8 horas conforme o transito e a hora do dia, 1 aeroporto internacional, etc.... Nessa altura os políticos eram acusados de não investir no pais, a banca pelos juros elevados e uma inflação que nos mantinha quase a pão e agua e pouco mais não fosse termos um quintal e um galinheiro em casa.
Passadas quase 3 décadas e depois de muito dinheiro atirado à economia pelos políticos, pela banca, pelos nossos parceiros... O que eu observo à minha volta?!
Um país diferente, muito diferente, outras condições, outros meios, tudo diferente à excepção de uma coisa... O mesmo povo continua a ignorar os verdadeiros problemas, com o mesmo desejo do Estado protector, com pavor e cobardia a reformas e mudanças... A mesma mentalidade de sempre!
Os políticos é claro continuam a ser o mesmo saco de porrada de sempre, continuam a ser os "criminosos" de sempre a quem apontamos todos os defeitos e males que nos afectam... Enfim apetece perguntar ao fim de quase 3 décadas:
Este povo cansado ainda não teve tempo para sentir que existe algo de errado entre NÓS??!... O tempo passa, o Mundo muda e continuamos sempre na M.erda?!
Eu não sou medico ou cientista, mas acredito que algo de errado deve de existir no nosso ADN...
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Nos somos mesmo invejosos não é:
E já agora quem não acredita em nenhum destes partidos e for votar em branco qual é o efeito pratico disso? A assembleia fica com menos deputados? Os únicos responsáveis sao os que votam o resto é treta. Não queiram agora meter a culpa no povo!
O povo tem culpa é quando vota nestes políticos de M.erda, que mentem como esta a vista e depois não os metem em tribunal ou pendurados numa arvora. De facto somos invejosos, quem não gostaria de estar no ligar desses ******!
E já agora quem não acredita em nenhum destes partidos e for votar em branco qual é o efeito pratico disso? A assembleia fica com menos deputados? Os únicos responsáveis sao os que votam o resto é treta. Não queiram agora meter a culpa no povo!
O povo tem culpa é quando vota nestes políticos de M.erda, que mentem como esta a vista e depois não os metem em tribunal ou pendurados numa arvora. De facto somos invejosos, quem não gostaria de estar no ligar desses ******!
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Storgoff Escreveu:JMHP Escreveu:migluso Escreveu:Infelizmente, não vejo ninguém defender alterações de fundo que impeçam o país de cair nesta M.ERDA novamente: impor um limite constitucional aos gastos desses FDP desses políticos corruptos, mentirosos e demagogos e obrigar a que qualquer aumento de impostos seja sujeito a VOTO.
Migluso... Hoje tenho 41 anos. Quando era criança e adolescente não ligava nada à politica e aos problemas do país, mas ouviam-se sempre os adultos protestarem contra os políticos que roubavam tudo, exploravam o povo e não investiam nada no país.
Não existam grandes infraestruturas de comunicação, transportes, as escolas e os hospitais eram ineficientes e com fracas condições... Era o tempo que Portugal tinha pouco mais de 60km de auto-estrada, Porto-Lisboa era viagem para 5 a 8 horas conforme o transito e a hora do dia, 1 aeroporto internacional, etc.... Nessa altura os políticos eram acusados de não investir no pais, a banca pelos juros elevados e uma inflação que nos mantinha quase a pão e agua e pouco mais não fosse termos um quintal e um galinheiro em casa.
Passadas quase 3 décadas e depois de muito dinheiro atirado à economia pelos políticos, pela banca, pelos nossos parceiros... O que eu observo à minha volta?!
Um país diferente, muito diferente, outras condições, outros meios, tudo diferente à excepção de uma coisa... O mesmo povo continua a ignorar os verdadeiros problemas, com o mesmo desejo do Estado protector, com pavor e cobardia a reformas e mudanças... A mesma mentalidade de sempre!
Os políticos é claro continuam a ser o mesmo saco de porrada de sempre, continuam a ser os "criminosos" de sempre a quem apontamos todos os defeitos e males que nos afectam... Enfim apetece perguntar ao fim de quase 3 décadas:
Este povo cansado ainda não teve tempo para sentir que existe algo de errado entre NÓS??!... O tempo passa, o Mundo muda e continuamos sempre na M.erda?!
Eu não sou medico ou cientista, mas acredito que algo de errado deve de existir no nosso ADN...
Sim existe algo de errado.
Chama-se inveja e comodismo.
Muitos dos que criticam os políticos, assim que lhes é dado poder, seja a que nível for,
transfiguram-se completamente e tratam logo de tirar alguma vantagem pessoal disso.
Os políticos no fundo acabam por ser o espelho da sociedade de onde imanam.
Da forma como os partidos políticos se organizam imana em regra o pior
Nos vivemos em democracia mas comportamo-nos como se vivêssemos em ditadura.
Achamos sempre que há um pai estado que nos deve resolver os problemas e decidir tudo.
Referimo-nos assim a Eles.
Já que Nós não temos nada a ver com isso.
Que democracia sui generis
Nós cagamos para as eleições e para tudo o que seja participação publica e preferimos ir
apanhar banhos de sol à praia e beber uma cervejolas.
Nós não nos estamos para cansar em perceber essas coisas da gestão do bem público.
Nós temos coisas mais interessantes para fazer com o nosso tempo.
Nós temos futebol para ver na Sport TV 24h por dia
Nos temos as novelas e os reality shows que não podemos perder.
Nós nem temos tempo para a simples a reunião de condomínio…
Nós invejamos o sucesso dos outros e gostamos de estar sempre bem acomodados no nosso cantinho.
Enfim, Nós somos assim.
É o nosso ADN
Nem mais
E por sermos assim também não me admiraria que no futuro venham a surgir actos terroristas como já tivemos na nossa história em vez de uma reação de oposição massiva mas civilizada - Mensagens: 145
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JMHP Escreveu:migluso Escreveu:Infelizmente, não vejo ninguém defender alterações de fundo que impeçam o país de cair nesta M.ERDA novamente: impor um limite constitucional aos gastos desses FDP desses políticos corruptos, mentirosos e demagogos e obrigar a que qualquer aumento de impostos seja sujeito a VOTO.
Migluso... Hoje tenho 41 anos. Quando era criança e adolescente não ligava nada à politica e aos problemas do país, mas ouviam-se sempre os adultos protestarem contra os políticos que roubavam tudo, exploravam o povo e não investiam nada no país.
Não existam grandes infraestruturas de comunicação, transportes, as escolas e os hospitais eram ineficientes e com fracas condições... Era o tempo que Portugal tinha pouco mais de 60km de auto-estrada, Porto-Lisboa era viagem para 5 a 8 horas conforme o transito e a hora do dia, 1 aeroporto internacional, etc.... Nessa altura os políticos eram acusados de não investir no pais, a banca pelos juros elevados e uma inflação que nos mantinha quase a pão e agua e pouco mais não fosse termos um quintal e um galinheiro em casa.
Passadas quase 3 décadas e depois de muito dinheiro atirado à economia pelos políticos, pela banca, pelos nossos parceiros... O que eu observo à minha volta?!
Um país diferente, muito diferente, outras condições, outros meios, tudo diferente à excepção de uma coisa... O mesmo povo continua a ignorar os verdadeiros problemas, com o mesmo desejo do Estado protector, com pavor e cobardia a reformas e mudanças... A mesma mentalidade de sempre!
Os políticos é claro continuam a ser o mesmo saco de porrada de sempre, continuam a ser os "criminosos" de sempre a quem apontamos todos os defeitos e males que nos afectam... Enfim apetece perguntar ao fim de quase 3 décadas:
Este povo cansado ainda não teve tempo para sentir que existe algo de errado entre NÓS??!... O tempo passa, o Mundo muda e continuamos sempre na M.erda?!
Eu não sou medico ou cientista, mas acredito que algo de errado deve de existir no nosso ADN...
JMHP , Só não estou de acordo quando escreve "criminosos" entre aspas.
As pessoas tem que se convencer que Portugal e a qualidade de vida das pessoas melhorou desde a entrada no Euro porque os outros países da comunidade nos injetaram muito dinheiro e facilitaram o acesso ao crédito a juros baixíssimos para permitir que nos puséssemos à altura dos parceiros europeus.
A entrada no euro e o acesso ao dinheiro fácil foi uma bolha que estourou.O dinheiro que andava na ecomnomia não era nosso.A fonte secou.E ao secar a fonte , voltámos a ser o Portugal que sempre fomos.
Tacanho , ineficiente e provavelmente com problemas de ADN como refere o JMHP.
As pessoas tem que entender que a partir de agora , sem a mama do envio de dinheiro da Europa ,voltaremos a ser o que éramos antes do euro.Alguns aqui ainda se lembrarão de certeza.
A diferença é que antes isto era um país rural.60 Km de estradas , renaults 4 , e as pessoas pobres, comia-se muito do que se produzia na terrinha e as roupinhas eram compradas na boutique do bairro.
Agora temos infra estruturas construídas , mas não teremos dinheiro para elas.
Algumas cairão no abandono por falta de uso , escolas já estão a fechar ,shopping centers caírão no abandono, etc. Seremos pobres a viver nas ruínas do que um dia pareceu ser um país aparentemente rico, ou talvez melhor , artificialmente rico.Pelo menos decente.
Hoje , com uma dívida para pagar e a continuar a não produzir nada , voltaremos a ser o que éramos antes do euro, senão pior, já que antes pelo menos não tínhamos uma dívida gigante às costas.
Meus amigos,bem vindos ao Portugal real !!! Caiam na real !!
A330
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mfsr1980 Escreveu:pedrooa Escreveu:mfsr1980 Escreveu:Meus caros,
Insisto!
O Partido Socialista deixou-nos na ruína!!!
Autoestradas, computadores e montes de trampas que não nos fazem falta nenhuma, pagos ao triplo do valor e que catapultaram a divida para níveis insustentáveis!
O problema dos Súcias é: corruptos, desonestos, sem ética!
Não sabia que o Ferreira do Amaral, o Sr Autoestrada, era do PS!
Caro,
Você têm alguma deficiência?
O País precisava de infraestruturas, uma Autoestrada faz falta para o seu desenvolvimento.
Abraço mfsr1980
E o Centro Cultural de Belém?
Autoestradas fazem falta sim senhor. Mas o rei da construção das autoestradas não foram do PS, mas sim do PSD.
Não sou deficiente não caro amigo.
Boa Tarde!
http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheir ... go2981.PDF
Editado pela última vez por pedrooa em 8/9/2012 15:45, num total de 1 vez.
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pedrooa Escreveu:mfsr1980 Escreveu:Meus caros,
Insisto!
O Partido Socialista deixou-nos na ruína!!!
Autoestradas, computadores e montes de trampas que não nos fazem falta nenhuma, pagos ao triplo do valor e que catapultaram a divida para níveis insustentáveis!
O problema dos Súcias é: corruptos, desonestos, sem ética!
Não sabia que o Ferreira do Amaral, o Sr Autoestrada, era do PS!
Caro,
Você têm alguma deficiência?
O País precisava de infraestruturas, uma Autoestrada faz falta para o seu desenvolvimento.
Abraço mfsr1980
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