BPI - Tópico Geral
mlra Escreveu:Boas!
Se vai haver opa ou fusão desconheço. A leitura que eu faço desta subida é relativo á noticia de hoje que saiu no publico dos CDS (credit default swaps) que diz que o bcp e bes tem esses produtos e o bpi nao. Talvez tenha sido isso. Agora se vai haver opa/fusão isto é inside trading e aí....
Cumps
Esta poderá ser a verdadeira razão da subida...que não deixa de ser especulativa.
abraço
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Talvez....
uma fusão seja possivél, agora uma opa não acredito nestes próximos tempos.
O dinheiro está caro, e não estamos em tempos de vacas gordas, e os próprios bancos o sabem melhor que nós.
Abraços
O dinheiro está caro, e não estamos em tempos de vacas gordas, e os próprios bancos o sabem melhor que nós.
Abraços
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Boas!
Se vai haver opa ou fusão desconheço. A leitura que eu faço desta subida é relativo á noticia de hoje que saiu no publico dos CDS (credit default swaps) que diz que o bcp e bes tem esses produtos e o bpi nao. Talvez tenha sido isso. Agora se vai haver opa/fusão isto é inside trading e aí....
Cumps
Se vai haver opa ou fusão desconheço. A leitura que eu faço desta subida é relativo á noticia de hoje que saiu no publico dos CDS (credit default swaps) que diz que o bcp e bes tem esses produtos e o bpi nao. Talvez tenha sido isso. Agora se vai haver opa/fusão isto é inside trading e aí....
Cumps
Boa Noite.
No final do dia um colega meu de trabalho vinha eufórico a contar que ia haver uma fusão entre o BPI e BCP!
Depois disse-me que tinha um bom dinheiro disponivel para comprar acções, mas como não percebe nada de bolsa (fantástico) veio ter comigo a perguntar se havia de comprar acções do BPI ou do BCP??!
Ora, veio perguntar à pessoa errada, pois eu também não percebo nada disto... por isso peço a vossa opinião/ajuda. (caso se verifique o que escrevi, claro)
Obrigado.
No final do dia um colega meu de trabalho vinha eufórico a contar que ia haver uma fusão entre o BPI e BCP!
Depois disse-me que tinha um bom dinheiro disponivel para comprar acções, mas como não percebe nada de bolsa (fantástico) veio ter comigo a perguntar se havia de comprar acções do BPI ou do BCP??!
Ora, veio perguntar à pessoa errada, pois eu também não percebo nada disto... por isso peço a vossa opinião/ajuda. (caso se verifique o que escrevi, claro)
Obrigado.
Não percebo NADA disto!
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Itaú fica no BPI apesar da fusão com o Unibanco
Os bancos brasileiros Itaú e Unibanco surpreenderam ontem o mercado, ao anunciarem uma fusão, depois de 15 meses de negociações sigilosas. Aquele que será um dos 20 maiores grupos financeiros do mundo é o segundo maior accionista do Banco Português de Investimento (BPI), com uma participação de 18,9%.
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Miguel Prado
Miguelprado@mediafin.pt
Os bancos brasileiros Itaú e Unibanco surpreenderam ontem o mercado, ao anunciarem uma fusão, depois de 15 meses de negociações sigilosas. Aquele que será um dos 20 maiores grupos financeiros do mundo é o segundo maior accionista do Banco Português de Investimento (BPI), com uma participação de 18,9%.
A posição "mantém-se e vai-se manter", assegurou ao Negócios o presidente da comissão executiva do Itaú Europa, Almir Vignoto.
A união do Itaú com o Unibanco criará um gigante na banca do hemisfério Sul, com activos avaliados em 575 mil milhões de reais (215,5 mil milhões de euros ao câmbio de ontem) e um valor de mercado, pelas capitalizações bolsistas conjuntas, que ascendia, no final da semana passada, a 87,9 mil milhões de reais (32,9 mil milhões de euros).
Os bancos brasileiros Itaú e Unibanco surpreenderam ontem o mercado, ao anunciarem uma fusão, depois de 15 meses de negociações sigilosas. Aquele que será um dos 20 maiores grupos financeiros do mundo é o segundo maior accionista do Banco Português de Investimento (BPI), com uma participação de 18,9%.
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Miguel Prado
Miguelprado@mediafin.pt
Os bancos brasileiros Itaú e Unibanco surpreenderam ontem o mercado, ao anunciarem uma fusão, depois de 15 meses de negociações sigilosas. Aquele que será um dos 20 maiores grupos financeiros do mundo é o segundo maior accionista do Banco Português de Investimento (BPI), com uma participação de 18,9%.
A posição "mantém-se e vai-se manter", assegurou ao Negócios o presidente da comissão executiva do Itaú Europa, Almir Vignoto.
A união do Itaú com o Unibanco criará um gigante na banca do hemisfério Sul, com activos avaliados em 575 mil milhões de reais (215,5 mil milhões de euros ao câmbio de ontem) e um valor de mercado, pelas capitalizações bolsistas conjuntas, que ascendia, no final da semana passada, a 87,9 mil milhões de reais (32,9 mil milhões de euros).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Itaú fica no BPI apesar da fusão com o Unibanco
04/11/2008
Os bancos brasileiros Itaú e Unibanco surpreenderam ontem o mercado, ao anunciarem uma fusão, depois de 15 meses de negociações sigilosas. Aquele que será um dos 20 maiores grupos financeiros do mundo é o segundo maior accionista do Banco Português de Investimento (BPI), com uma participação de 18,9%.
A posição "mantém-se e vai-se manter", assegurou ao Negócios o presidente da comissão executiva do Itaú Europa, Almir Vignoto.
A união do Itaú com o Unibanco criará um gigante na banca do hemisfério Sul, com activos avaliados em 575 mil milhões de reais (215,5 mil milhões de euros ao câmbio de ontem) e um valor de mercado, pelas capitalizações bolsistas conjuntas, que ascendia, no final da semana passada, a 87,9 mil milhões de reais (32,9 mil milhões de euros).
Não é linear que esta noticia seja má para a cotação. Imagina que o que quer dizer é que estão a negociar a venda da posição a um dos accionistas de referência do BPI. Nesse caso, esse accionista ficaria com uma posição de tal modo forte que poderia ser indicativo de interesse em aglutinação do banco.
Outra teoria, totalmente diferente: quem é que tem liquidez neste mercado? eu só vejo os nossos irmãos angolanos cheios de liquidez e prontos a investir no que quer que seja...
Outra teoria, totalmente diferente: quem é que tem liquidez neste mercado? eu só vejo os nossos irmãos angolanos cheios de liquidez e prontos a investir no que quer que seja...
rate Escreveu:BCP em conversações para vender posição no BPI
O Banco Comercial Português mantém conversações com vários interlocutores para vender a sua posição no BPI, estando a "estudar diversas alternativas", disse o presidente executivo do maior banco privado português, Carlos Santos Ferreira.
in negocios.pt
Mas não as venderam já?
Research"
ESR corta preço-alvo para o BPI em quase 31% depois de resultados abaixo das expectativas
A Espírito Santo Research (ESR) reviu em baixa o seu preço-alvo para as acções do BPI, dos anteriores 3,40 euros para 2,35 euros, após a divulgação de resultados abaixo das estimativas da casa de investimento.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A Espírito Santo Research (ESR) reviu em baixa o seu preço-alvo para as acções do BPI, dos anteriores 3,40 euros para 2,35 euros, após a divulgação de resultados abaixo das estimativas da casa de investimento.
De acordo com uma nota de “research” citada pela Bloomberg, apesar do corte de 30,9% do “target”, o banco de investimento manteve a recomendação de “compra” para os títulos do banco liderado por Fernando Ulrich.
Os lucros do Banco BPI caíram 86,2%, nos primeiros nove meses, para 34,4 milhões de euros e ficaram abaixo das expectativas do mercado, que apontavam para um resultado líquido de 60 milhões de euros. A penalizar esteve o impacto negativo de 177 milhões de euros com a participação financeira no BCP.
O banco de investimento previa que o BPI apresentasse lucros na casa dos 68 milhões de euros nos nove primeiros meses do ano.
Ainda assim, o analista Tiago Dionísio continua a considerar o BPI um bom investimento a longo prazo no universo de bancos cobertos pelo ESR e realça o capital sólido da instituição, bem como a sua liquidez.
Face ao preço de fecho de ontem, o novo “target” confere um potencial de valorização de 50,2% ao banco.
ESR corta preço-alvo para o BPI em quase 31% depois de resultados abaixo das expectativas
A Espírito Santo Research (ESR) reviu em baixa o seu preço-alvo para as acções do BPI, dos anteriores 3,40 euros para 2,35 euros, após a divulgação de resultados abaixo das estimativas da casa de investimento.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A Espírito Santo Research (ESR) reviu em baixa o seu preço-alvo para as acções do BPI, dos anteriores 3,40 euros para 2,35 euros, após a divulgação de resultados abaixo das estimativas da casa de investimento.
De acordo com uma nota de “research” citada pela Bloomberg, apesar do corte de 30,9% do “target”, o banco de investimento manteve a recomendação de “compra” para os títulos do banco liderado por Fernando Ulrich.
Os lucros do Banco BPI caíram 86,2%, nos primeiros nove meses, para 34,4 milhões de euros e ficaram abaixo das expectativas do mercado, que apontavam para um resultado líquido de 60 milhões de euros. A penalizar esteve o impacto negativo de 177 milhões de euros com a participação financeira no BCP.
O banco de investimento previa que o BPI apresentasse lucros na casa dos 68 milhões de euros nos nove primeiros meses do ano.
Ainda assim, o analista Tiago Dionísio continua a considerar o BPI um bom investimento a longo prazo no universo de bancos cobertos pelo ESR e realça o capital sólido da instituição, bem como a sua liquidez.
Face ao preço de fecho de ontem, o novo “target” confere um potencial de valorização de 50,2% ao banco.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mas alguém acredita nos analistas ainda?
Escola de Música e Centro de Explicações em Barcelos
www.atelierescapa.com
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Após resultados abaixo do esperado
UBS baixa previsões de lucros do BPI e corta target para 1,70 euros
A quebra de 86% nos resultados do BPI não surpreendeu o UBS que, depois de conhecer as contas dos primeiros nove meses, reviu em baixa as estimativas de lucros para o banco liderado por Fernando Ulrich para 2009 e 2010. Nesta base, o preço-alvo foi reduzido em 37% para 1,70 euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A quebra de 86% nos resultados do BPI não surpreendeu o UBS que, depois de conhecer as contas dos primeiros nove meses, reviu em baixa as estimativas de lucros para o banco liderado por Fernando Ulrich para 2009 e 2010. Nesta base, o preço-alvo foi reduzido em 37% para 1,70 euros.
Os 34 milhões de euros de lucros apresentados, na sexta-feira, pelo BPI ficaram ligeiramente acima das previsões dos analistas Ignacio Sanz e Matteo Ramenghi, mas as receitas “ficaram 2% abaixo das estimativas em resultado dos fracos proveitos de ‘trading’”, salientam.
Os números levaram o UBS a cortar em cerca de 35% as previsões de resultados do BPI para o próximo ano e para 2010, sendo que as novas estimativas “ficam cerca de 50% abaixo do consenso do mercado”, refere o banco de investimento numa nota a que o Negócios teve acesso.
Assim, o “target” foi revisto em baixa. O corte foi de 37%, de 2,70 euros para 1,70 euros. As acções do BPI seguem a negociar nos 1,59 euros, a perder 3,69, pelo que apresentam um potencial de subida de 6,92%. A recomendação do UBS manteve-se em “neutral”.
Para o UBS, e apesar do BPI já ter perdido mais de 69% este ano, as acções “ainda não estão baratas”, isto porque o banco continua a ver “riscos relativamente à posição que o BPI tem no BCP e potenciais impactos [negativos] do fundo de pensões” da instituição.
Pela positiva, Ignacio Sanz e Matteo Ramenghi salientam a forte base de capital do BPI, com o rácio “core Tier 1” nos 7,7% após a venda de 49% do BPA. A UBS afirma que o rácio pode chegar aos 8%, isto caso o banco liderado por Fernando Ultich venda a posição na Allianz Portugal.
UBS baixa previsões de lucros do BPI e corta target para 1,70 euros
A quebra de 86% nos resultados do BPI não surpreendeu o UBS que, depois de conhecer as contas dos primeiros nove meses, reviu em baixa as estimativas de lucros para o banco liderado por Fernando Ulrich para 2009 e 2010. Nesta base, o preço-alvo foi reduzido em 37% para 1,70 euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A quebra de 86% nos resultados do BPI não surpreendeu o UBS que, depois de conhecer as contas dos primeiros nove meses, reviu em baixa as estimativas de lucros para o banco liderado por Fernando Ulrich para 2009 e 2010. Nesta base, o preço-alvo foi reduzido em 37% para 1,70 euros.
Os 34 milhões de euros de lucros apresentados, na sexta-feira, pelo BPI ficaram ligeiramente acima das previsões dos analistas Ignacio Sanz e Matteo Ramenghi, mas as receitas “ficaram 2% abaixo das estimativas em resultado dos fracos proveitos de ‘trading’”, salientam.
Os números levaram o UBS a cortar em cerca de 35% as previsões de resultados do BPI para o próximo ano e para 2010, sendo que as novas estimativas “ficam cerca de 50% abaixo do consenso do mercado”, refere o banco de investimento numa nota a que o Negócios teve acesso.
Assim, o “target” foi revisto em baixa. O corte foi de 37%, de 2,70 euros para 1,70 euros. As acções do BPI seguem a negociar nos 1,59 euros, a perder 3,69, pelo que apresentam um potencial de subida de 6,92%. A recomendação do UBS manteve-se em “neutral”.
Para o UBS, e apesar do BPI já ter perdido mais de 69% este ano, as acções “ainda não estão baratas”, isto porque o banco continua a ver “riscos relativamente à posição que o BPI tem no BCP e potenciais impactos [negativos] do fundo de pensões” da instituição.
Pela positiva, Ignacio Sanz e Matteo Ramenghi salientam a forte base de capital do BPI, com o rácio “core Tier 1” nos 7,7% após a venda de 49% do BPA. A UBS afirma que o rácio pode chegar aos 8%, isto caso o banco liderado por Fernando Ultich venda a posição na Allianz Portugal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Research
Analistas realçam rácios de capital do BPI apesar de resultados abaixo das expectativas
Os resultados apresentados pelo BPI na passada sexta-feira desiludiram os analistas do Caixa BI e da Espírito Santo Research. Ainda assim os responsáveis destacaram os rácios de capital confortáveis do banco e a actividade no mercado internacional, nomeadamente em Angola.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os resultados apresentados pelo BPI na passada sexta-feira desiludiram os analistas do Caixa BI e do Espírito Santo Research. Ainda assim os responsáveis destacaram os rácios de capital confortáveis do banco e a actividade no mercado internacional, nomeadamente em Angola.
Os lucros do Banco BPI caíram 86,2%, nos primeiros nove meses, para 34,4 milhões de euros e ficaram abaixo das expectativas do mercado, que apontavam para um resultado líquido de 60 milhões de euros. A penalizar esteve o impacto negativo de 177 milhões de euros com a participação financeira no BCP.
Excluindo a perda com a participação no BCP, o resultado do banco ter-se-ia situado nos 211 milhões de euros, o que representaria uma queda de 15% face aos lucros do ano anterior.
Para o analista André Rodrigues, do Caixa BI, os resultados ficaram abaixo das estimativas. As previsões do CaixaBI apontavam para que o banco tivesse terminado os primeiros nove meses deste ano com lucros de 72,3 milhões de euros, uma queda de 71% face ao período homólogo de 2007.
“Em termos de solvabilidade e liquidez (os temas que consideramos centrais no actual contexto), o BPI voltou a apresentar a sua actual posição satisfatória e, consideramos, ímpar no contexto da banca nacional”, realçou o analista do Caixa BI.
André Rodrigues realçou ainda “o forte contributo da actividade internacional para os resultados apresentados (99,3 milhões de euros em termos de resultado líquido acumulado) que permite compensar o desempenho no mercado doméstico”.
O Caixa BI mantém uma recomendação de “compra”, com um preço-alvo de 4,80 euros para as acções da instituição liderada por Fernando Ulrich.
Já para o ESR, este conjunto de resultados “é mais que provável ter uma reacção negativa do mercado”, ainda assim salienta “uma posição de capital relativamente forte que deverá permitir gerir com algum espaço a sua estratégia de negócio”.
No final de Setembro, o rácio de capital do banco era de 11%, o tier I de 7,4% e o “core capital” de 6,5%.
Para o analista do BPI, Tiago Bossa Dionísio, permanecem preocupações com a actividade doméstica do BPI, “considerando os desafios cada vez maiores do ambiente económico e de negócio que tem pela frente”.
Pela positiva, o banco de investimento, que mantém uma recomendação de “compra” com um preço-alvo de 3,40 euros para o BPI, destaca “sinais encorajadores nos custos” e Angola, “que continua a ser uma fonte de boas notícias para o grupo, com o BFA a registar outra vez uma forte performance de resultados”.
“Tal como esperado (e como descrito na nossa nota de preview), as necessidades de re-financiamento do banco até final de 2009 no montante de 1,7 mil milhões de euros estão totalmente asseguradas”, adiantou o Caixa BI na mesma nota de investimento.
O BPI, tal como o BES, o BCP, o Santander e a CGD, anunciou na passada sexta-feira que admitem recorrer ao fundo de garantia do Estado para assegurar a emissão de dívida.
As acções do banco seguiam a cair 4,6% para os 1,575 euros.
Analistas realçam rácios de capital do BPI apesar de resultados abaixo das expectativas
Os resultados apresentados pelo BPI na passada sexta-feira desiludiram os analistas do Caixa BI e da Espírito Santo Research. Ainda assim os responsáveis destacaram os rácios de capital confortáveis do banco e a actividade no mercado internacional, nomeadamente em Angola.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os resultados apresentados pelo BPI na passada sexta-feira desiludiram os analistas do Caixa BI e do Espírito Santo Research. Ainda assim os responsáveis destacaram os rácios de capital confortáveis do banco e a actividade no mercado internacional, nomeadamente em Angola.
Os lucros do Banco BPI caíram 86,2%, nos primeiros nove meses, para 34,4 milhões de euros e ficaram abaixo das expectativas do mercado, que apontavam para um resultado líquido de 60 milhões de euros. A penalizar esteve o impacto negativo de 177 milhões de euros com a participação financeira no BCP.
Excluindo a perda com a participação no BCP, o resultado do banco ter-se-ia situado nos 211 milhões de euros, o que representaria uma queda de 15% face aos lucros do ano anterior.
Para o analista André Rodrigues, do Caixa BI, os resultados ficaram abaixo das estimativas. As previsões do CaixaBI apontavam para que o banco tivesse terminado os primeiros nove meses deste ano com lucros de 72,3 milhões de euros, uma queda de 71% face ao período homólogo de 2007.
“Em termos de solvabilidade e liquidez (os temas que consideramos centrais no actual contexto), o BPI voltou a apresentar a sua actual posição satisfatória e, consideramos, ímpar no contexto da banca nacional”, realçou o analista do Caixa BI.
André Rodrigues realçou ainda “o forte contributo da actividade internacional para os resultados apresentados (99,3 milhões de euros em termos de resultado líquido acumulado) que permite compensar o desempenho no mercado doméstico”.
O Caixa BI mantém uma recomendação de “compra”, com um preço-alvo de 4,80 euros para as acções da instituição liderada por Fernando Ulrich.
Já para o ESR, este conjunto de resultados “é mais que provável ter uma reacção negativa do mercado”, ainda assim salienta “uma posição de capital relativamente forte que deverá permitir gerir com algum espaço a sua estratégia de negócio”.
No final de Setembro, o rácio de capital do banco era de 11%, o tier I de 7,4% e o “core capital” de 6,5%.
Para o analista do BPI, Tiago Bossa Dionísio, permanecem preocupações com a actividade doméstica do BPI, “considerando os desafios cada vez maiores do ambiente económico e de negócio que tem pela frente”.
Pela positiva, o banco de investimento, que mantém uma recomendação de “compra” com um preço-alvo de 3,40 euros para o BPI, destaca “sinais encorajadores nos custos” e Angola, “que continua a ser uma fonte de boas notícias para o grupo, com o BFA a registar outra vez uma forte performance de resultados”.
“Tal como esperado (e como descrito na nossa nota de preview), as necessidades de re-financiamento do banco até final de 2009 no montante de 1,7 mil milhões de euros estão totalmente asseguradas”, adiantou o Caixa BI na mesma nota de investimento.
O BPI, tal como o BES, o BCP, o Santander e a CGD, anunciou na passada sexta-feira que admitem recorrer ao fundo de garantia do Estado para assegurar a emissão de dívida.
As acções do banco seguiam a cair 4,6% para os 1,575 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BPI day after
Qual o rumo destas acções na próxima segunda feira, derpois de apresentados os resultados referentes ao 3 trimestre de 2008.
- Mensagens: 189
- Registado: 20/9/2008 18:02
- Localização: Norte
"Forte crescimento" dos depósitos do BPI financia expansão do crédito
O BPI salientou hoje que a "forte" subida registada nos depósitos permite financiar a expansão do crédito na actividade doméstica.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O BPI salientou hoje que a “forte” subida registada nos depósitos permite financiar a expansão do crédito na actividade doméstica.
Na apresentação de resultados dos primeiros nove meses do ano o BPI afirma que registou um “Forte crescimento dos depósitos desde Junho de 2007”, o que permite
“financiar a expansão” do crédito na actividade doméstica.
Os recursos de clientes do BPI aumentaram 21,6%, ou 5 mil milhões de euros, contra Setembro do ano passado. Já os recursos “fora de balanço diminuíram 24,8%, ou 2 mil milhões de euros, em resultado da desvalorização das carteiras e de alguma transferência de fundos para recursos de balanço”. O total de recursos de clientes cresceu 9,6%, relativamente a Setembro de 2007.
Já a carteira de crédito a clientes consolidada cresceu 7,8% relativamente a Setembro de 2007. Na actividade doméstica, que representa 96% da carteira consolidada, o crescimento foi de 6.8%, em termos homólogos.
O BPI salientou hoje que a "forte" subida registada nos depósitos permite financiar a expansão do crédito na actividade doméstica.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O BPI salientou hoje que a “forte” subida registada nos depósitos permite financiar a expansão do crédito na actividade doméstica.
Na apresentação de resultados dos primeiros nove meses do ano o BPI afirma que registou um “Forte crescimento dos depósitos desde Junho de 2007”, o que permite
“financiar a expansão” do crédito na actividade doméstica.
Os recursos de clientes do BPI aumentaram 21,6%, ou 5 mil milhões de euros, contra Setembro do ano passado. Já os recursos “fora de balanço diminuíram 24,8%, ou 2 mil milhões de euros, em resultado da desvalorização das carteiras e de alguma transferência de fundos para recursos de balanço”. O total de recursos de clientes cresceu 9,6%, relativamente a Setembro de 2007.
Já a carteira de crédito a clientes consolidada cresceu 7,8% relativamente a Setembro de 2007. Na actividade doméstica, que representa 96% da carteira consolidada, o crescimento foi de 6.8%, em termos homólogos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe