EUA...
Fed
Economia dos EUA "deteriorou-se mais" nos últimos dois meses
A economia dos EUA "deteriorou-se mais" nos últimos dois meses, na maioria dos distritos do país, num período em que os gastos dos consumidores e a produção das empresas diminuíram, de acordo com a Reserva Federal (Fed) dos EUA.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A economia dos EUA “deteriorou-se mais” nos últimos dois meses, na maioria dos distritos do país, num período em que os gastos dos consumidores e a produção das empresas diminuíram, de acordo com a Reserva Federal (Fed) dos EUA.
Os dados foram hoje divulgados pela Fed, através do Livro Bege, onde revela que 10 dos 12 bancos centrais revelaram “condições mais fracas ou piores” nas economias regionais e consideram que não deverá haver uma “recuperação significativa” antes do final de 2009 ou início de 2010.
O sector imobiliário “permanece estagnado na maioria das áreas”, acrescentou a Fed, citada pela Bloomberg.
A concessão de crédito desceu um pouco por todo o país e as condições de concessão de empréstimos “permaneceram apertadas”.
“O consumo das famílias permaneceu muito fraco no cômputo geral, apesar de uma ligeira estabilidade observada em muitos distritos”, acrescenta a mesma fonte.
Economia dos EUA "deteriorou-se mais" nos últimos dois meses
A economia dos EUA "deteriorou-se mais" nos últimos dois meses, na maioria dos distritos do país, num período em que os gastos dos consumidores e a produção das empresas diminuíram, de acordo com a Reserva Federal (Fed) dos EUA.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A economia dos EUA “deteriorou-se mais” nos últimos dois meses, na maioria dos distritos do país, num período em que os gastos dos consumidores e a produção das empresas diminuíram, de acordo com a Reserva Federal (Fed) dos EUA.
Os dados foram hoje divulgados pela Fed, através do Livro Bege, onde revela que 10 dos 12 bancos centrais revelaram “condições mais fracas ou piores” nas economias regionais e consideram que não deverá haver uma “recuperação significativa” antes do final de 2009 ou início de 2010.
O sector imobiliário “permanece estagnado na maioria das áreas”, acrescentou a Fed, citada pela Bloomberg.
A concessão de crédito desceu um pouco por todo o país e as condições de concessão de empréstimos “permaneceram apertadas”.
“O consumo das famílias permaneceu muito fraco no cômputo geral, apesar de uma ligeira estabilidade observada em muitos distritos”, acrescenta a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
General Electric negoceia abaixo dos 6 dólares pela primeira vez desde 1991
Um dia depois de ter negociado abaixo dos 7 dólares pela primeira vez em 16 anos, a General Electric (GE) desceu para valores inferiores a 6 dólares. Estas cotações não eram registadas pela empresa desde o final de 1991.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Um dia depois de ter negociado abaixo dos 7 dólares pela primeira vez em 16 anos, a General Electric (GE) desceu para valores inferiores a 6 dólares. Estas cotações não eram registadas pela empresa desde o final de 1991.
Os títulos da General Electric seguiam a desvalorizar 9,70% para negociarem nos 6,33 dólares, depois de já terem estado a negociar nos 5,87 dólares, o que não acontecia desde Dezembro de 1991.
Desde o início do ano a empresa norte-americana já perde cerca de 60% do seu valor em bolsa, depois de em 2008 acumular uma desvalorização de 79%.
As quedas de hoje, que levaram a GE para mínimos de mais de 17 anos, surgem depois de na sessão de ontem a cotada ter negociado abaixo dos 7 dólares por barril pela primeira vez em 16 anos.
A empresa está a ser penalizada pelas expectativas de que a sua unidade financeira necessite de mais injecções de capital para conseguir enfrentar as piores condições económicas desde a Segunda Guerra Mundial.
A crise económica levou mesmo a GE a reduzir o pagamento do dividendo trimestral, pela primeira vez desde pelo menos 1940. A empresa vai pagar 10 cêntimos por acção, o que corresponde a um corte superior a 67% face ao valor pago no ano passado.
Ainda assim, a empresa afirmou em comunicado que a necessidade de aumentar o capital no curto prazo é “pura especulação”.
Um dia depois de ter negociado abaixo dos 7 dólares pela primeira vez em 16 anos, a General Electric (GE) desceu para valores inferiores a 6 dólares. Estas cotações não eram registadas pela empresa desde o final de 1991.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Um dia depois de ter negociado abaixo dos 7 dólares pela primeira vez em 16 anos, a General Electric (GE) desceu para valores inferiores a 6 dólares. Estas cotações não eram registadas pela empresa desde o final de 1991.
Os títulos da General Electric seguiam a desvalorizar 9,70% para negociarem nos 6,33 dólares, depois de já terem estado a negociar nos 5,87 dólares, o que não acontecia desde Dezembro de 1991.
Desde o início do ano a empresa norte-americana já perde cerca de 60% do seu valor em bolsa, depois de em 2008 acumular uma desvalorização de 79%.
As quedas de hoje, que levaram a GE para mínimos de mais de 17 anos, surgem depois de na sessão de ontem a cotada ter negociado abaixo dos 7 dólares por barril pela primeira vez em 16 anos.
A empresa está a ser penalizada pelas expectativas de que a sua unidade financeira necessite de mais injecções de capital para conseguir enfrentar as piores condições económicas desde a Segunda Guerra Mundial.
A crise económica levou mesmo a GE a reduzir o pagamento do dividendo trimestral, pela primeira vez desde pelo menos 1940. A empresa vai pagar 10 cêntimos por acção, o que corresponde a um corte superior a 67% face ao valor pago no ano passado.
Ainda assim, a empresa afirmou em comunicado que a necessidade de aumentar o capital no curto prazo é “pura especulação”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Empréstimos de 8,3 milhões de norte-americanos excedem valor das casas
Mais de 8,3 milhões de norte-americanos têm empréstimos de montante superior à avaliação actual das suas casas. Este número pode ultrapassar os 10,5 milhões se o valor das casas cair mais 5%. Só em 2008, o valor das propriedades caiu em 2,4 biliões de dólares, uma queda de 12,5% face ao ano anterior.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Mais de 8,3 milhões de norte-americanos têm empréstimos de montante superior à avaliação actual das suas casas. Este número pode ultrapassar os 10,5 milhões se o valor das casas cair mais 5%. Só em 2008, o valor das propriedades caiu em 2,4 biliões de dólares, uma queda de 12,5% face ao ano anterior.
De acordo com os dados da First American CoreLogic, no quarto trimestre de 2008, mais de 8,3 milhões de norte-americanos tinham empréstimos de montante superior à avaliação actual das suas casas. Esta situação é explicada pela grave crise que atinge o sector imobiliário dos Estados Unidos e que já provocou uma queda de 12,5% no valor das casas. No final de 2008, o valor total das propriedades do país atingiu os 19,1 biliões de dólares, o que compara com os 21,5 biliões no final de 2007.
O mercado imobiliário dos Estados Unidos vive actualmente uma situação de excesso de oferta e de pouca procura, explica Sam Khater, economista da First American CoreLogic.
"As pessoas não vão comprar casas enquanto os preços continuarem a cair. E também não vão comprar casa enquanto estiverem preocupados com os seus postos de trabalho", acrescenta Sam Khater, citado pela agência Bloomberg.
De acordo com os dados da First American, o número de norte-americanos com empréstimos de montante superior à avaliação das casas pode ultrapassar os 10,5 milhões, se o valor das casas cair outros 5%.
Na análise por Estados, a situação mais grave ocorre na Califórnia onde, no quarto trimestre de 2008, 1,9 milhões de pessoas estavam nesta situação. Em segundo lugar, surge a Florida com 1,3 milhões de pessoas e o Texas com 497 mil.
O Nevada tem a percentagem mais elevada de pessoas com empréstimos de montante superior à avaliação das casas: 55%. Seguido pelo Michigan (40%), Arizona (32%) e Florida e Califórnia, os dois com 30%.
Em Dezembro passado, o preço das casas em 20 cidades norte-americano caiu 18,5% face ao período homólogo, o ritmo mais rápido de sempre, segundo o índice S&P/Case-Shiller. As vendas de casas em segunda-mão, que representam 90% do mercado imobiliário caíram, em Janeiro, para o nível mais baixo desde 1997. Enquanto, as vendas de novas casas atingiram o nível mais baixo desde 1963, segundo os dados do Departamento do Comércio e da National Association of Realtors.
Mais de 8,3 milhões de norte-americanos têm empréstimos de montante superior à avaliação actual das suas casas. Este número pode ultrapassar os 10,5 milhões se o valor das casas cair mais 5%. Só em 2008, o valor das propriedades caiu em 2,4 biliões de dólares, uma queda de 12,5% face ao ano anterior.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Mais de 8,3 milhões de norte-americanos têm empréstimos de montante superior à avaliação actual das suas casas. Este número pode ultrapassar os 10,5 milhões se o valor das casas cair mais 5%. Só em 2008, o valor das propriedades caiu em 2,4 biliões de dólares, uma queda de 12,5% face ao ano anterior.
De acordo com os dados da First American CoreLogic, no quarto trimestre de 2008, mais de 8,3 milhões de norte-americanos tinham empréstimos de montante superior à avaliação actual das suas casas. Esta situação é explicada pela grave crise que atinge o sector imobiliário dos Estados Unidos e que já provocou uma queda de 12,5% no valor das casas. No final de 2008, o valor total das propriedades do país atingiu os 19,1 biliões de dólares, o que compara com os 21,5 biliões no final de 2007.
O mercado imobiliário dos Estados Unidos vive actualmente uma situação de excesso de oferta e de pouca procura, explica Sam Khater, economista da First American CoreLogic.
"As pessoas não vão comprar casas enquanto os preços continuarem a cair. E também não vão comprar casa enquanto estiverem preocupados com os seus postos de trabalho", acrescenta Sam Khater, citado pela agência Bloomberg.
De acordo com os dados da First American, o número de norte-americanos com empréstimos de montante superior à avaliação das casas pode ultrapassar os 10,5 milhões, se o valor das casas cair outros 5%.
Na análise por Estados, a situação mais grave ocorre na Califórnia onde, no quarto trimestre de 2008, 1,9 milhões de pessoas estavam nesta situação. Em segundo lugar, surge a Florida com 1,3 milhões de pessoas e o Texas com 497 mil.
O Nevada tem a percentagem mais elevada de pessoas com empréstimos de montante superior à avaliação das casas: 55%. Seguido pelo Michigan (40%), Arizona (32%) e Florida e Califórnia, os dois com 30%.
Em Dezembro passado, o preço das casas em 20 cidades norte-americano caiu 18,5% face ao período homólogo, o ritmo mais rápido de sempre, segundo o índice S&P/Case-Shiller. As vendas de casas em segunda-mão, que representam 90% do mercado imobiliário caíram, em Janeiro, para o nível mais baixo desde 1997. Enquanto, as vendas de novas casas atingiram o nível mais baixo desde 1963, segundo os dados do Departamento do Comércio e da National Association of Realtors.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em Fevereiro
Actividade nos serviços contrai nos EUA
A actividade nos serviços contraiu em Fevereiro, nos EUA, embora menos que o esperado, com os consumidores a cortarem nas despesas devido à crise económica.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A actividade nos serviços contraiu em Fevereiro, nos EUA, embora menos que o esperado, com os consumidores a cortarem nas despesas devido à crise económica.
O índice do Institute for Supply Management (ISM), que mede a actividade nos serviços nos EUA, caiu para os 41,6 pontos dos 42,9 pontos registados em Janeiro, segundo a Bloomberg. Leituras abaixo dos 50 pontos indicam contracção da actividade.
Os números divulgados pelo ISM foram melhores que o esperado pelos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, que aguardavam uma queda do índice para os 41 pontos.
As empresas estão a reduzir os seus postos de trabalho numa tentativa de diminuir os custos para fazer frente à crise económica. Os norte-americanos têm cortado as suas despesas em consumo o que está a levar a uma quebra da procura, conduzindo a uma redução da actividade das empresas.
Actividade nos serviços contrai nos EUA
A actividade nos serviços contraiu em Fevereiro, nos EUA, embora menos que o esperado, com os consumidores a cortarem nas despesas devido à crise económica.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A actividade nos serviços contraiu em Fevereiro, nos EUA, embora menos que o esperado, com os consumidores a cortarem nas despesas devido à crise económica.
O índice do Institute for Supply Management (ISM), que mede a actividade nos serviços nos EUA, caiu para os 41,6 pontos dos 42,9 pontos registados em Janeiro, segundo a Bloomberg. Leituras abaixo dos 50 pontos indicam contracção da actividade.
Os números divulgados pelo ISM foram melhores que o esperado pelos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, que aguardavam uma queda do índice para os 41 pontos.
As empresas estão a reduzir os seus postos de trabalho numa tentativa de diminuir os custos para fazer frente à crise económica. Os norte-americanos têm cortado as suas despesas em consumo o que está a levar a uma quebra da procura, conduzindo a uma redução da actividade das empresas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Convém referir que os dados dos EUA agora pelas 15:00 relativamente à atividade económica, o chamado ISM (non-manufact.) voltou a baixar agora em Fevereiro, de 42.xx para 41.6, ainda assim, pouco acima de 41 que estavam previsto, mas muito abaixo da linha dos 50 - fronteira entre expansão e contração. Assim, a Economia continua sem responder aos estimulos monetários dos últimos 9 meses.
Repare-se nos dados do emprego (ADP) que apontam para despedimentos de 700.000 pessoas em geral. É mau e sinaliza um número de grandeza identica na 6ªfeira próxima quando sairem os números da Secretaria do Trabalho.
E se o mercado ainda está verdinho, é porque o dia é de descompressão
, mas veremos se assim se mantém...
Abraço
djovarius
Repare-se nos dados do emprego (ADP) que apontam para despedimentos de 700.000 pessoas em geral. É mau e sinaliza um número de grandeza identica na 6ªfeira próxima quando sairem os números da Secretaria do Trabalho.
E se o mercado ainda está verdinho, é porque o dia é de descompressão

Abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Wall Street em alta pela primeira vez em seis sessões
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelas empresas produtoras de matérias-primas. As expectativas sobre a divulgação de um novo plano de estímulos na China, impulsionou o sector com os investidores a anteciparem um aumento da procura de "commodities".
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelas empresas produtoras de matérias-primas. As expectativas sobre a divulgação de um novo plano de estímulos na China, impulsionou o sector com os investidores a anteciparem um aumento da procura de “commodities”.
O Dow Jones iniciou a sessão a ganhar 0,86% para os 6.783,61 pontos, o Nasdaq avançava 1,47% para os 1.340,38 pontos e o S&P500 ganhava 0,73% para os 701,44 pontos.
A valorização de hoje segue-se a uma sessão em que os índices norte-americanos renovaram os mínimos de 12 anos, depois de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, ter afirmado que os EUA ainda não conseguiram estabilizar o sistema financeiro e que o impacto do plano de estímulos ainda é incerto.
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelas empresas produtoras de matérias-primas. As expectativas sobre a divulgação de um novo plano de estímulos na China, impulsionou o sector com os investidores a anteciparem um aumento da procura de "commodities".
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelas empresas produtoras de matérias-primas. As expectativas sobre a divulgação de um novo plano de estímulos na China, impulsionou o sector com os investidores a anteciparem um aumento da procura de “commodities”.
O Dow Jones iniciou a sessão a ganhar 0,86% para os 6.783,61 pontos, o Nasdaq avançava 1,47% para os 1.340,38 pontos e o S&P500 ganhava 0,73% para os 701,44 pontos.
A valorização de hoje segue-se a uma sessão em que os índices norte-americanos renovaram os mínimos de 12 anos, depois de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, ter afirmado que os EUA ainda não conseguiram estabilizar o sistema financeiro e que o impacto do plano de estímulos ainda é incerto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crise
Empresas dos EUA despediram 700 mil em Fevereiro
Pedro Duarte
04/03/09 13:41
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Os Estados Unidos estão a sofrer uma destruição massiva do emprego.
Collapse Comunidade
Partilhe: As firmas norte-americanas reduziram o seu número de empregados em 700 mil no mês passado, indicando que a recessão na maior economia do mundo se está a intensificar.
O despedimento de 697.000 trabalhadores em Fevereiro foi hoje revelado pelos dados compilados pela empresa especializada ADP Employer Services, e superaram as piores previsões dos analistas, noticia a Bloomberg.
A mesma fonte adiantou que as empresas norte-americanas estão a efectuar despedimentos devido à forte quebra do consumo, causada pela crise de crédito e pela queda tanto dos preços das casas como dos índices bolsistas.
As atenções do mercado voltam-se agora para os números do desemprego que serão divulgados na sexta-feira pelo Departamento do Trabalho dos EUA, os quais poderão indicar que as perdas de empregos na actual recessão ascendem já aos 4,2 milhões.
“As empresas ainda estão a despedir trabalhadores devido ao agravar da recessão. Espero que esta tendência continue durante o ano”, disse Jeffrey Roach, economista-chefe da Horizon Investments à Bloomberg.
DE
Empresas dos EUA despediram 700 mil em Fevereiro
Pedro Duarte
04/03/09 13:41
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Os Estados Unidos estão a sofrer uma destruição massiva do emprego.
Collapse Comunidade
Partilhe: As firmas norte-americanas reduziram o seu número de empregados em 700 mil no mês passado, indicando que a recessão na maior economia do mundo se está a intensificar.
O despedimento de 697.000 trabalhadores em Fevereiro foi hoje revelado pelos dados compilados pela empresa especializada ADP Employer Services, e superaram as piores previsões dos analistas, noticia a Bloomberg.
A mesma fonte adiantou que as empresas norte-americanas estão a efectuar despedimentos devido à forte quebra do consumo, causada pela crise de crédito e pela queda tanto dos preços das casas como dos índices bolsistas.
As atenções do mercado voltam-se agora para os números do desemprego que serão divulgados na sexta-feira pelo Departamento do Trabalho dos EUA, os quais poderão indicar que as perdas de empregos na actual recessão ascendem já aos 4,2 milhões.
“As empresas ainda estão a despedir trabalhadores devido ao agravar da recessão. Espero que esta tendência continue durante o ano”, disse Jeffrey Roach, economista-chefe da Horizon Investments à Bloomberg.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Declarações de Bernanke penalizam
Bolsas dos EUA caem para mínimos de 12 anos
As bolsas norte-americanas fecharam em queda, negociando em mínimos de 12 anos. A queda das bolsas surge depois do presidente da Reserva Federal (Fed) ter afirmado que os EUA ainda não conseguiram estabilizar o sistema financeiro e que o impacto do plano de estímulos ainda é incerto.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As bolsas norte-americanas fecharam em queda, negociando em mínimos de 12 anos. A queda das bolsas surge depois do presidente da Reserva Federal (Fed) ter afirmado que os EUA ainda não conseguiram estabilizar o sistema financeiro e que o impacto do plano de estímulos ainda é incerto.
O Dow Jones desceu 0,55% para os 6.726,02 pontos, tendo tocado no valor mais baixo desde Abril de 1997. O S&P500 recuou 0,64% para os 696,33 pontos, o valor mais baixo desde Outubro de 1996.
Estes dois índices acumulam já perdas superiores a 22% desde o início deste ano, com o sector financeiro a ser um dos principais responsáveis pelas descidas acentuadas nas bolsas.
O Nasdaq perdeu 0,14% para os 1.321,01 pontos, acumulando perdas de 16,2% desde o início de 2009.
O presidente da Fed, Ben Bernanke, admitiu hoje que “claramente não estabilizámos” o sistema financeiro e que os 700 mil milhões de dólares estipulados para ajudar o sector bancário a ser salvo podem não ser suficientes, o que provocou novas quedas nos índices bolsistas com receios de novas perdas.
O responsável voltou a afastar a possibilidade de nacionalizar instituições financeiras, considerando que esta medidas não é desejável, nem necessária.
Bernanke, que revelou ainda que o programa de um bilião de dólares para impulsionar o financiamento para os consumidores e empresas vai começar no dia 25 de Março.
E hoje foi o dia dos responsáveis pelo plano de salvação da banca falarem. O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, afirmou que o plano de salvação da banca norte-americana pode custar mais do que os 700 mil milhões de dólares estipulados e diz que é necessário chegar a um acordo para “determinar a dimensão e a forma apropriadas” de novos planos de salvação.
O facto que mais pressionou a negociação bolsista foi o do presidente da Fed ter dito que o sistema financeiro não está estabilizado.
As acções da General Electric perderam 7,76% para os 7,01 dólares e a General Motors cedeu 1% para os 1,99 dólares.
As acções da Home Depot desvalorizaram mais de 5% para os 18,89 dólares, depois de ter sido divulgado que as vendas de casas em segunda-mão nos EUA diminuíram em 7,7%, em Janeiro, sugerindo que a recuperado do mercado imobiliários estará longe. Os economistas esperavam uma quebra de 3,5%.
A contrariar esta tendência esteve a AIG, que subiu 2,38% para os 0,430 dólares, e o Citigroup, que subiu 1,67% para os 1,22 dólares. Ambas as instituições já foram alvo de intervenção governamental para evitarem a falência.
JN
Bolsas dos EUA caem para mínimos de 12 anos
As bolsas norte-americanas fecharam em queda, negociando em mínimos de 12 anos. A queda das bolsas surge depois do presidente da Reserva Federal (Fed) ter afirmado que os EUA ainda não conseguiram estabilizar o sistema financeiro e que o impacto do plano de estímulos ainda é incerto.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As bolsas norte-americanas fecharam em queda, negociando em mínimos de 12 anos. A queda das bolsas surge depois do presidente da Reserva Federal (Fed) ter afirmado que os EUA ainda não conseguiram estabilizar o sistema financeiro e que o impacto do plano de estímulos ainda é incerto.
O Dow Jones desceu 0,55% para os 6.726,02 pontos, tendo tocado no valor mais baixo desde Abril de 1997. O S&P500 recuou 0,64% para os 696,33 pontos, o valor mais baixo desde Outubro de 1996.
Estes dois índices acumulam já perdas superiores a 22% desde o início deste ano, com o sector financeiro a ser um dos principais responsáveis pelas descidas acentuadas nas bolsas.
O Nasdaq perdeu 0,14% para os 1.321,01 pontos, acumulando perdas de 16,2% desde o início de 2009.
O presidente da Fed, Ben Bernanke, admitiu hoje que “claramente não estabilizámos” o sistema financeiro e que os 700 mil milhões de dólares estipulados para ajudar o sector bancário a ser salvo podem não ser suficientes, o que provocou novas quedas nos índices bolsistas com receios de novas perdas.
O responsável voltou a afastar a possibilidade de nacionalizar instituições financeiras, considerando que esta medidas não é desejável, nem necessária.
Bernanke, que revelou ainda que o programa de um bilião de dólares para impulsionar o financiamento para os consumidores e empresas vai começar no dia 25 de Março.
E hoje foi o dia dos responsáveis pelo plano de salvação da banca falarem. O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, afirmou que o plano de salvação da banca norte-americana pode custar mais do que os 700 mil milhões de dólares estipulados e diz que é necessário chegar a um acordo para “determinar a dimensão e a forma apropriadas” de novos planos de salvação.
O facto que mais pressionou a negociação bolsista foi o do presidente da Fed ter dito que o sistema financeiro não está estabilizado.
As acções da General Electric perderam 7,76% para os 7,01 dólares e a General Motors cedeu 1% para os 1,99 dólares.
As acções da Home Depot desvalorizaram mais de 5% para os 18,89 dólares, depois de ter sido divulgado que as vendas de casas em segunda-mão nos EUA diminuíram em 7,7%, em Janeiro, sugerindo que a recuperado do mercado imobiliários estará longe. Os economistas esperavam uma quebra de 3,5%.
A contrariar esta tendência esteve a AIG, que subiu 2,38% para os 0,430 dólares, e o Citigroup, que subiu 1,67% para os 1,22 dólares. Ambas as instituições já foram alvo de intervenção governamental para evitarem a falência.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
GM paga mais 150 milhões à Delphi e compra fábrica nos EUA
A General Motors anunciou que vai acelerar o pagamento de mais 150 milhões de dólares em dinheiro e comprar uma fábrica da Delphi para ajudar a fornecedora de peças para automóveis a sair da falência.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A General Motors anunciou que vai acelerar o pagamento de mais 150 milhões de dólares em dinheiro e comprar uma fábrica da Delphi para ajudar a fornecedora de peças para automóveis a sair da falência.
O aumento do pagamento à Delphi passa para 450 milhões de dólares dos anteriores 300 milhões e a aquisição da fábrica em Michigan vai permitir à Delphi ter liquidez suficiente para funcionar até Maio, anunciaram as duas empresas em comunicado citado pela Bloomberg.
O acordo entre as duas empresas terá de ser aprovado pelo Tesouro e pelo tribunal de falências, acrescentaram as empresas.
A GM também está a passar por um período conturbado e está à espera de receber 13,4 mil milhões de dólares de empréstimos do Governo para conseguir sobreviver, de acordo com informações concedidas pela GM em Fevereiro.
A General Motors Europe revelou hoje que precisa de 3,3 mil milhões de euros de ajuda estatal para conseguir sobreviver. A GM, que na Europa detém a Opel e Vauxhall, estima que até ao final do mês pode ficar sem dinheiro, colocando em risco 300 mil postos de trabalho.
A General Motors anunciou que vai acelerar o pagamento de mais 150 milhões de dólares em dinheiro e comprar uma fábrica da Delphi para ajudar a fornecedora de peças para automóveis a sair da falência.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A General Motors anunciou que vai acelerar o pagamento de mais 150 milhões de dólares em dinheiro e comprar uma fábrica da Delphi para ajudar a fornecedora de peças para automóveis a sair da falência.
O aumento do pagamento à Delphi passa para 450 milhões de dólares dos anteriores 300 milhões e a aquisição da fábrica em Michigan vai permitir à Delphi ter liquidez suficiente para funcionar até Maio, anunciaram as duas empresas em comunicado citado pela Bloomberg.
O acordo entre as duas empresas terá de ser aprovado pelo Tesouro e pelo tribunal de falências, acrescentaram as empresas.
A GM também está a passar por um período conturbado e está à espera de receber 13,4 mil milhões de dólares de empréstimos do Governo para conseguir sobreviver, de acordo com informações concedidas pela GM em Fevereiro.
A General Motors Europe revelou hoje que precisa de 3,3 mil milhões de euros de ajuda estatal para conseguir sobreviver. A GM, que na Europa detém a Opel e Vauxhall, estima que até ao final do mês pode ficar sem dinheiro, colocando em risco 300 mil postos de trabalho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Açor3 Escreveu:Obama
"Comprar acções é um negócio potencialmente bom" para investimentos de longo prazo
O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou esta tarde que a compra de acções neste momento pode ser um bom negócio para quem quer investir a longo prazo.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou esta tarde que a compra de acções neste momento pode ser um bom negócio para quem quer investir a longo prazo.
“Comprar acções é um negócio potencialmente bom se tiver uma perspectiva de longo prazo”, afirmou Obama, no Reino Unido, após um encontro com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown.
As declarações do presidente dos EUA surgem numa altura em que os índices bolsistas têm estado sob pressão, em todo o mundo.
As principais bolsas norte-americanas ainda hoje tocaram em mínimos de, pelo menos, 11 anos, e os índices europeus fecharam hoje a negociar nos níveis mais baixo desde, pelo menos, cinco anos.
JN
Até pode ser que sim mas ele pode adquirir as que quiser para que no longo prazo tenha muito dinheiro!!! Só falta os governos começarem a comprar as acções "toxicas" (o governo português já começou) para que a bolsa suba!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Obama
"Comprar acções é um negócio potencialmente bom" para investimentos de longo prazo
O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou esta tarde que a compra de acções neste momento pode ser um bom negócio para quem quer investir a longo prazo.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou esta tarde que a compra de acções neste momento pode ser um bom negócio para quem quer investir a longo prazo.
“Comprar acções é um negócio potencialmente bom se tiver uma perspectiva de longo prazo”, afirmou Obama, no Reino Unido, após um encontro com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown.
As declarações do presidente dos EUA surgem numa altura em que os índices bolsistas têm estado sob pressão, em todo o mundo.
As principais bolsas norte-americanas ainda hoje tocaram em mínimos de, pelo menos, 11 anos, e os índices europeus fecharam hoje a negociar nos níveis mais baixo desde, pelo menos, cinco anos.
JN
"Comprar acções é um negócio potencialmente bom" para investimentos de longo prazo
O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou esta tarde que a compra de acções neste momento pode ser um bom negócio para quem quer investir a longo prazo.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou esta tarde que a compra de acções neste momento pode ser um bom negócio para quem quer investir a longo prazo.
“Comprar acções é um negócio potencialmente bom se tiver uma perspectiva de longo prazo”, afirmou Obama, no Reino Unido, após um encontro com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown.
As declarações do presidente dos EUA surgem numa altura em que os índices bolsistas têm estado sob pressão, em todo o mundo.
As principais bolsas norte-americanas ainda hoje tocaram em mínimos de, pelo menos, 11 anos, e os índices europeus fecharam hoje a negociar nos níveis mais baixo desde, pelo menos, cinco anos.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Vendas da Ford caem 48% nos EUA em Fevereiro
As vendas da Ford caíram 48% em Fevereiro, na maior economia do mundo, com o aumento do desemprego a levar a uma redução da procura de veículos.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As vendas da Ford caíram 48% em Fevereiro, na maior economia do mundo, com o aumento do desemprego a levar a uma redução da procura de veículos.
As vendas de carros e carrinhas da Ford caíram para os 99.400 automóveis dos 192.799 que tinham sido registados no mesmo período do ano anterior, anunciou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg.
Também a Nissan anunciou uma diminuição das vendas, que no seu caso foi de 37% para os 54.249 veículos, o que contrasta com os 86.219 que tinham sido registados no período homólogo de 2008.
Os números anunciados pelas empresas podem antecipar as vendas mais baixas da indústria automóvel em quase 27 anos.
Os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana estimam uma redução de vendas no mercado norte-americano de 45% para a General Motors e de 50% para a Chrysler, as duas empresas que já receberam e estão a aguardar por mais ajudas do governo dos EUA.
As empresas do sector automóvel têm sido penalizadas pela quebra da procura que surge numa altura em que o aumento do desemprego está a diminuir o poder de compra dos consumidores não ó nos EUA mas também em todo o mundo.
“Vai ficar pior antes de melhorar”, afirmou Joe Barker, analista da consultora CSM Worldwide citado pela Bloomberg. Barker acrescentou que espera que “a taxa de vendas atinja um mínimo este trimestre. Isto não é dizer que antecipamos que o segundo trimestre mostre algum tipo de recuperação, apenas que seja ligeiramente melhor que o primeiro trimestre.”
As vendas da Ford caíram 48% em Fevereiro, na maior economia do mundo, com o aumento do desemprego a levar a uma redução da procura de veículos.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As vendas da Ford caíram 48% em Fevereiro, na maior economia do mundo, com o aumento do desemprego a levar a uma redução da procura de veículos.
As vendas de carros e carrinhas da Ford caíram para os 99.400 automóveis dos 192.799 que tinham sido registados no mesmo período do ano anterior, anunciou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg.
Também a Nissan anunciou uma diminuição das vendas, que no seu caso foi de 37% para os 54.249 veículos, o que contrasta com os 86.219 que tinham sido registados no período homólogo de 2008.
Os números anunciados pelas empresas podem antecipar as vendas mais baixas da indústria automóvel em quase 27 anos.
Os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana estimam uma redução de vendas no mercado norte-americano de 45% para a General Motors e de 50% para a Chrysler, as duas empresas que já receberam e estão a aguardar por mais ajudas do governo dos EUA.
As empresas do sector automóvel têm sido penalizadas pela quebra da procura que surge numa altura em que o aumento do desemprego está a diminuir o poder de compra dos consumidores não ó nos EUA mas também em todo o mundo.
“Vai ficar pior antes de melhorar”, afirmou Joe Barker, analista da consultora CSM Worldwide citado pela Bloomberg. Barker acrescentou que espera que “a taxa de vendas atinja um mínimo este trimestre. Isto não é dizer que antecipamos que o segundo trimestre mostre algum tipo de recuperação, apenas que seja ligeiramente melhor que o primeiro trimestre.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Timothy Geithner
É preciso "determinar a dimensão e a forma apropriadas" de novos planos de salvação
O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, afirmou hoje que o plano de salvação da banca norte-americana pode custar mais do que os 700 mil milhões de dólares estipulados e diz que é necessário chegar a um acordo para determinar a dimensão e a forma apropriadas de novos planos de salvação.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, afirmou hoje que o plano de salvação da banca norte-americana pode custar mais do que os 700 mil milhões de dólares estipulados e diz que é necessário chegar a um acordo para “determinar a dimensão e a forma apropriadas” de novos planos de salvação.
Geithner afirmou esta tarde perante uma comissão da Câmara dos Representantes que é necessário trabalhar com o Congresso para “determinar a dimensão e a forma apropriadas” de novos planos de salvação.
O responsável admitiu que o plano que já está em curso, e que vai arrancar efectivamente a 25 de Março, é “caro” mas “o nosso esforço para estabilizar o sistema financeiro pode custar mais”, acrescentou o responsável.
Já esta tarde, o presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, disse que o governo pode precisar de aumentar as ajudas aos bancos, além dos 700 mil milhões de dólares já aprovados, e de tomar outras medidas agressivas mesmo que isso custe o aumento do défice orçamental do país.
Bernanke afirmou ainda que “claramente não estabilizámos” o sistema financeiro.
Geithner vem assim reafirmar o que Bernanke já tinha dito esta tarde perante o Comité do Orçamento, no Senado.
O responsável pelo Tesouro dos EUA afirmou ainda que a administração Obama vai desenvolver uma série de “medidas legislativas e de fiscalização” para controlar e evitar que empresas e contribuintes individuais usem contas “offshore” para evitarem o pagamento de impostos.
É preciso "determinar a dimensão e a forma apropriadas" de novos planos de salvação
O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, afirmou hoje que o plano de salvação da banca norte-americana pode custar mais do que os 700 mil milhões de dólares estipulados e diz que é necessário chegar a um acordo para determinar a dimensão e a forma apropriadas de novos planos de salvação.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, afirmou hoje que o plano de salvação da banca norte-americana pode custar mais do que os 700 mil milhões de dólares estipulados e diz que é necessário chegar a um acordo para “determinar a dimensão e a forma apropriadas” de novos planos de salvação.
Geithner afirmou esta tarde perante uma comissão da Câmara dos Representantes que é necessário trabalhar com o Congresso para “determinar a dimensão e a forma apropriadas” de novos planos de salvação.
O responsável admitiu que o plano que já está em curso, e que vai arrancar efectivamente a 25 de Março, é “caro” mas “o nosso esforço para estabilizar o sistema financeiro pode custar mais”, acrescentou o responsável.
Já esta tarde, o presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, disse que o governo pode precisar de aumentar as ajudas aos bancos, além dos 700 mil milhões de dólares já aprovados, e de tomar outras medidas agressivas mesmo que isso custe o aumento do défice orçamental do país.
Bernanke afirmou ainda que “claramente não estabilizámos” o sistema financeiro.
Geithner vem assim reafirmar o que Bernanke já tinha dito esta tarde perante o Comité do Orçamento, no Senado.
O responsável pelo Tesouro dos EUA afirmou ainda que a administração Obama vai desenvolver uma série de “medidas legislativas e de fiscalização” para controlar e evitar que empresas e contribuintes individuais usem contas “offshore” para evitarem o pagamento de impostos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mas vê problemas nas empresas de "rating"
Bernanke volta a afastar nacionalizações na banca
O presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, voltou a afastar nacionalizações na banca norte-americana e admitiu que vê "problemas maiores, falências" entre as empresas de "rating".
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, voltou a afastar nacionalizações na banca norte-americana e admitiu que vê “problemas maiores, falências” entre as empresas de “rating”.
Ben Bernanke voltou a afastar a hipótese de nacionalizar bancos. O responsável já tinha dito que o Governo poderia ficar com participações “substanciais” nas instituições financeiras, mas nacionalizações não estavam em cima da mesa.
Hoje, o responsável, de acordo com a Bloomberg, voltou a sublinhar que a nacionalização da banca não é desejável, nem necessária.
Bernanke admitiu que “claramente não estabilizámos” o sistema bancário, apesar das intervenções já realizadas.
O responsável pela autoridade monetária afirmou ainda que vê “problemas maiores, falências” nas empresas de “rating”.
JN
Bernanke volta a afastar nacionalizações na banca
O presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, voltou a afastar nacionalizações na banca norte-americana e admitiu que vê "problemas maiores, falências" entre as empresas de "rating".
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, voltou a afastar nacionalizações na banca norte-americana e admitiu que vê “problemas maiores, falências” entre as empresas de “rating”.
Ben Bernanke voltou a afastar a hipótese de nacionalizar bancos. O responsável já tinha dito que o Governo poderia ficar com participações “substanciais” nas instituições financeiras, mas nacionalizações não estavam em cima da mesa.
Hoje, o responsável, de acordo com a Bloomberg, voltou a sublinhar que a nacionalização da banca não é desejável, nem necessária.
Bernanke admitiu que “claramente não estabilizámos” o sistema bancário, apesar das intervenções já realizadas.
O responsável pela autoridade monetária afirmou ainda que vê “problemas maiores, falências” nas empresas de “rating”.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Economia norte-americana deverá contrair 7% no primeiro trimestre
03/03/2009
A Goldman Sachs estima uma contracção da economia norte-americana de 7%, no primeiro trimestre deste ano, com as empresas a reduzirem os investimentos e o desemprego a aumentar.
O economista Edward McKelvey já tinha avançado com uma previsão de contracção do produto interno bruto norte-americano de 4,5%, mas piorou a projecção para 7%. No segundo trimestre, o especialista estima uma contracção de 3%.
As projecções do economista da Goldman tornaram-se mais negativas depois de ter sido divulgado, na semana passada, que os gastos dos consumidores, as encomendas à indústria e a produção industrial caíram.
As novas estimativas são, no entanto, mais pessimistas que a média dos economistas contactados pela Bloomberg, que apontam para uma contracção de 5%, no primeiro trimestre e de 1,8%, no segundo.
As previsões do analista da Goldman apontam ainda para que o desemprego nos EUA aumente para os 9,5% este ano e para os 10% em 2010. Os últimos dados revelaram que a taxa de desemprego no país aumentou para os 7,6%, o que corresponde ao nível mais elevado desde 1992.
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Banco BPI
03/03/2009
A Goldman Sachs estima uma contracção da economia norte-americana de 7%, no primeiro trimestre deste ano, com as empresas a reduzirem os investimentos e o desemprego a aumentar.
O economista Edward McKelvey já tinha avançado com uma previsão de contracção do produto interno bruto norte-americano de 4,5%, mas piorou a projecção para 7%. No segundo trimestre, o especialista estima uma contracção de 3%.
As projecções do economista da Goldman tornaram-se mais negativas depois de ter sido divulgado, na semana passada, que os gastos dos consumidores, as encomendas à indústria e a produção industrial caíram.
As novas estimativas são, no entanto, mais pessimistas que a média dos economistas contactados pela Bloomberg, que apontam para uma contracção de 5%, no primeiro trimestre e de 1,8%, no segundo.
As previsões do analista da Goldman apontam ainda para que o desemprego nos EUA aumente para os 9,5% este ano e para os 10% em 2010. Os últimos dados revelaram que a taxa de desemprego no país aumentou para os 7,6%, o que corresponde ao nível mais elevado desde 1992.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
"A economia e os mercados financeiros enfrentam desafios extraordinários"
03/03/2009
O presidente da Reserva Federal norte-americana disse hoje que o governo pode precisar de aumentar as ajudas aos bancos, além dos 700 mil milhões de dólares já aprovados, e de tomar outras medidas agressivas mesmo que isso custe o aumento do défice orçamental do país. Ben Bernanke lembra que “a economia e os mercados financeiros enfrentam desafios extraordinários”.
O presidente da Fed considera que a conjuntura económico-financeira pode justificar o aumento das ajudas aos bancos além dos 700 mil milhões de dólares já aprovados e outras medidas agressivas, mesmo à custa do aumento do défice orçamental.
“Sem um grau razoável de estabilidade financeira, não vai ocorrer uma recuperação sustentada”, disse hoje o presidente da Fed num discurso no comité do orçamento no Senado.
O primeiro orçamento apresentado pela administração Obama prevê uma autorização para ajudar com mais 750 mil milhões de dólares a indústria financeira. O défice orçamental dos EUA deverá atingir os 3,55 biliões de dólares no próximo ano fiscal.
Bernanke admite que os governantes “preferiam evitar” o que provavelmente será o maior défice orçamental do país desde o final da Segunda Guerra Mundial e pede aos membros do senado que não percam de vista a disciplina fiscal.
Mas, lembra, “a nossa economia e os mercados financeiros enfrentam desafios extraordinários” e fazer menos agora pode acabar por custar mais no futuro, disse o responsável pela política monetária norte-americana.
“Estamos melhor movendo-nos agressivamente hoje para resolver os nossos problemas económicos; a alternativa seria um episódio prolongado de estagnação”, acrescentou.
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Banco BPI
03/03/2009
O presidente da Reserva Federal norte-americana disse hoje que o governo pode precisar de aumentar as ajudas aos bancos, além dos 700 mil milhões de dólares já aprovados, e de tomar outras medidas agressivas mesmo que isso custe o aumento do défice orçamental do país. Ben Bernanke lembra que “a economia e os mercados financeiros enfrentam desafios extraordinários”.
O presidente da Fed considera que a conjuntura económico-financeira pode justificar o aumento das ajudas aos bancos além dos 700 mil milhões de dólares já aprovados e outras medidas agressivas, mesmo à custa do aumento do défice orçamental.
“Sem um grau razoável de estabilidade financeira, não vai ocorrer uma recuperação sustentada”, disse hoje o presidente da Fed num discurso no comité do orçamento no Senado.
O primeiro orçamento apresentado pela administração Obama prevê uma autorização para ajudar com mais 750 mil milhões de dólares a indústria financeira. O défice orçamental dos EUA deverá atingir os 3,55 biliões de dólares no próximo ano fiscal.
Bernanke admite que os governantes “preferiam evitar” o que provavelmente será o maior défice orçamental do país desde o final da Segunda Guerra Mundial e pede aos membros do senado que não percam de vista a disciplina fiscal.
Mas, lembra, “a nossa economia e os mercados financeiros enfrentam desafios extraordinários” e fazer menos agora pode acabar por custar mais no futuro, disse o responsável pela política monetária norte-americana.
“Estamos melhor movendo-nos agressivamente hoje para resolver os nossos problemas económicos; a alternativa seria um episódio prolongado de estagnação”, acrescentou.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Vendas de casas em segunda-mão caem 7,7% em Janeiro nos EUA
03/03/2009
As vendas de casas em segunda-mão nos EUA diminuíram em 7,7%, em Janeiro, sugerindo que a recuperação do mercado imobiliário estará longe.
O índice de vendas de casas em segunda-mão diminuiu 7,7% depois de um aumento de 4,8%, em Dezembro, anunciou hoje a associação de imobiliários dos EUA.
Os economistas consultados pela Bloomberg previam uma queda de 3,5% nas vendas, considerando um aumento de 6,3% registado inicialmente em Dezembro.
Contudo, os dados do último mês de 2008 foram revistos e acabaram por revelar-se piores do que o inicialmente previsto.
O mercado imobiliário continua a mostrar sinais de fraqueza e sugere que 2009 marcará o quarto ano de problemas no sector.
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Banco BPI
03/03/2009
As vendas de casas em segunda-mão nos EUA diminuíram em 7,7%, em Janeiro, sugerindo que a recuperação do mercado imobiliário estará longe.
O índice de vendas de casas em segunda-mão diminuiu 7,7% depois de um aumento de 4,8%, em Dezembro, anunciou hoje a associação de imobiliários dos EUA.
Os economistas consultados pela Bloomberg previam uma queda de 3,5% nas vendas, considerando um aumento de 6,3% registado inicialmente em Dezembro.
Contudo, os dados do último mês de 2008 foram revistos e acabaram por revelar-se piores do que o inicialmente previsto.
O mercado imobiliário continua a mostrar sinais de fraqueza e sugere que 2009 marcará o quarto ano de problemas no sector.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Jornal Negócios
Vejam só, onde é que já vão os 11.000 pontos, e vá um tipo confiar na imprensa.........., se fosse a primeira vez tudo bem mas a frequência destes disparates é preocupante.
Índices caem 4%
Buffett e AIG levam Wall Street a afundar para mínimos de 11 anos
As bolsas norte-americanas afundaram hoje para novos mínimos de 11 anos, perante o pessimismo do investidor Warren Buffett e as perdas históricas da seguradora AIG. O Dow Jones caiu mais de 4% e fechou abaixo dos 11.000 pontos pela primeira vez desde 1997.
Fonte Jornal de Negócios online
Cump.s e B.N.
Índices caem 4%
Buffett e AIG levam Wall Street a afundar para mínimos de 11 anos
As bolsas norte-americanas afundaram hoje para novos mínimos de 11 anos, perante o pessimismo do investidor Warren Buffett e as perdas históricas da seguradora AIG. O Dow Jones caiu mais de 4% e fechou abaixo dos 11.000 pontos pela primeira vez desde 1997.
Fonte Jornal de Negócios online
Cump.s e B.N.
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- Registado: 7/2/2005 18:06
Índice de produção industrial nos EUA sobe em Fevereiro
02/03/2009
A produção industrial nos Estados Unidos voltou a cair, em Fevereiro, mas a um ritmo menos acentuado que no mês anterior.
As fábricas norte-americanas estão a cortar a produção como reacção à queda das vendas.O índice do Institute for Supply Management (ISM) para as fábricas aumentou para 35,8 pontos, em Fevereiro, contra 35,6 pontos em Janeiro. Leituras abaixo dos 50 pontos indicam contracção da actividade.
As fábricas norte-americanas estão a cortar empresas e a reduzir a produção e o investimento uma vez que a crise no imobiliário e no crédito resultam numa queda da procura por todos os produtos.
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Banco BPI
02/03/2009
A produção industrial nos Estados Unidos voltou a cair, em Fevereiro, mas a um ritmo menos acentuado que no mês anterior.
As fábricas norte-americanas estão a cortar a produção como reacção à queda das vendas.O índice do Institute for Supply Management (ISM) para as fábricas aumentou para 35,8 pontos, em Fevereiro, contra 35,6 pontos em Janeiro. Leituras abaixo dos 50 pontos indicam contracção da actividade.
As fábricas norte-americanas estão a cortar empresas e a reduzir a produção e o investimento uma vez que a crise no imobiliário e no crédito resultam numa queda da procura por todos os produtos.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Despesa na construção cai o dobro do esperado nos EUA
02/03/2009
A despesa na construção caiu mais do dobro que o esperado na maior economia do mundo, em Janeiro. A queda da construção para fins comerciais foi um dos sectores que mais penalizou, ao contrair o máximo de 15 anos.
A despesa na construção caiu 3,3%, depois de ter registado uma quebra de 2,4% no último mês de 2008, anunciou o Departamento do Comércio norte-americano citado pela Bloomberg.
Estes números foram piores que o esperado pelos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, que tinham projectado uma redução das despesas de 1,5%.
Os projectos para edifícios comerciais foram os que mais caíram, ao registarem uma contracção de 4,3%, o máximo desde Janeiro de 1994.
A dificuldade em aceder ao crédito, tanto por parte das empresas como dos consumidores, é o principal factor a penalizar a construção uma vez que a quebra da procura no mercado imobiliário continua a acentuar-se.
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Banco BPI
02/03/2009
A despesa na construção caiu mais do dobro que o esperado na maior economia do mundo, em Janeiro. A queda da construção para fins comerciais foi um dos sectores que mais penalizou, ao contrair o máximo de 15 anos.
A despesa na construção caiu 3,3%, depois de ter registado uma quebra de 2,4% no último mês de 2008, anunciou o Departamento do Comércio norte-americano citado pela Bloomberg.
Estes números foram piores que o esperado pelos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, que tinham projectado uma redução das despesas de 1,5%.
Os projectos para edifícios comerciais foram os que mais caíram, ao registarem uma contracção de 4,3%, o máximo desde Janeiro de 1994.
A dificuldade em aceder ao crédito, tanto por parte das empresas como dos consumidores, é o principal factor a penalizar a construção uma vez que a quebra da procura no mercado imobiliário continua a acentuar-se.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Dow Jones abaixo dos 7.000 pontos pela primeira vez em mais de 11 anos
02/03/2009
As principais praças norte-americanas iniciaram a sessão a negociar em terreno negativo, o que levou o índice Dow Jones a negociar abaixo dos 7.000 pontos pela primeira vez em mais 11 anos. O multimilionário Warren Buffett afirmou hoje que a economia vai estar “desorganizada” este ano e talvez por mais tempo, o que está a penalizar os índices norte-americanos.
O Dow Jones perde 1,32% para os 6.969,50 pontos, o Nasdaq recua 1,59% para os 1.355,88 pontos e o S&P500 a desvaloriza 1,29% para os 725,58 pontos.
Esta é já a quarta sessão consecutiva de quedas para o mercado norte-americano, o que está a levar os índices a atingirem mínimos. Depois do S&P500, na última sessão, ter atingido um mínimo de 12 anos, é hoje a vez do Dow Jones o fazer. O índice está a negociar em valores inferiores aos 7.000 pontos pela primeira vez desde Outubro de 1997.
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Banco BPI
02/03/2009
As principais praças norte-americanas iniciaram a sessão a negociar em terreno negativo, o que levou o índice Dow Jones a negociar abaixo dos 7.000 pontos pela primeira vez em mais 11 anos. O multimilionário Warren Buffett afirmou hoje que a economia vai estar “desorganizada” este ano e talvez por mais tempo, o que está a penalizar os índices norte-americanos.
O Dow Jones perde 1,32% para os 6.969,50 pontos, o Nasdaq recua 1,59% para os 1.355,88 pontos e o S&P500 a desvaloriza 1,29% para os 725,58 pontos.
Esta é já a quarta sessão consecutiva de quedas para o mercado norte-americano, o que está a levar os índices a atingirem mínimos. Depois do S&P500, na última sessão, ter atingido um mínimo de 12 anos, é hoje a vez do Dow Jones o fazer. O índice está a negociar em valores inferiores aos 7.000 pontos pela primeira vez desde Outubro de 1997.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Gastos dos consumidores nos EUA aumentam pela primeira vez em sete meses
02/03/2009
Os gastos dos consumidores nos EUA aumentaram, em Janeiro, mais do que o esperado e pela primeira vez em sete meses, já que os norte-americanos aproveitaram os descontos que as retalhistas efectuaram depois do Natal.
O aumento de 0,6% no mês em análise, segue-se a uma queda de 1% em Dezembro, anunciou hoje o Departamento do Comércio.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma subida de apenas 0,4%
Segundo os especialistas, o avanço tende a ser “Sol de pouca dura” já que a maior queda no desemprego na maior economia do mundo desde o início da II Guerra Mundial está a prejudicar a confiança dos consumidores.
O presidente dos EUA, Barack Obama está a tentar combater esta crise com um plano que a nova administração do país estima que crie ou salve 3,5 milhões de postos de trabalho.
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Banco BPI
02/03/2009
Os gastos dos consumidores nos EUA aumentaram, em Janeiro, mais do que o esperado e pela primeira vez em sete meses, já que os norte-americanos aproveitaram os descontos que as retalhistas efectuaram depois do Natal.
O aumento de 0,6% no mês em análise, segue-se a uma queda de 1% em Dezembro, anunciou hoje o Departamento do Comércio.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma subida de apenas 0,4%
Segundo os especialistas, o avanço tende a ser “Sol de pouca dura” já que a maior queda no desemprego na maior economia do mundo desde o início da II Guerra Mundial está a prejudicar a confiança dos consumidores.
O presidente dos EUA, Barack Obama está a tentar combater esta crise com um plano que a nova administração do país estima que crie ou salve 3,5 milhões de postos de trabalho.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Leitura recomendada
"Os padrões gráficos relevantes são como o surf. Não é preciso saber muito sobre física das marés, ressonância e dinâmica de fluidos; há apenas que ver o que se está a passar". Ed Seykota.
Crise da Wall Street
Dow Jones fecha o mês em ponto mais baixo
O índice da Bolsa de Nova Iorque fechou o mês de Fevereiro atingindo o ponto mais baixo do ciclo desde o último pico da Wall Street em Outubro de 2007. A quebra bolsista está próxima dos 50%, o que a coloca como a terceira mais grave de sempre.
A situação de intervenção estatal nos dois grandes bancos americanos em dificuldades - Citigroup e Bank of America, já alcunhados de "zombies" - aprofundou ainda mais a derrocada da Wall Street com o índice Dow Jones Industrial Average (DJIA) a fechar o mês de Fevereiro com o nível mais baixo desde o pico em Outubro de 2007.
As incertezas sobre o futuro dos accionistas privados no Citigroup - e sobre as condições de sobrevivência deste grande banco - levaram hoje a bolsa americana a fechar nos 7062,93 pontos, acumulando uma quebra de 49,9% desde Outubro de 2007, altura em que se atingiu o pico e sucedeu o início do "crash". O mês de Fevereiro revelou-se como um período de sucessivos pontos baixos, com o DJIA a descer progressivamente dos 8000 pontos para o patamar dos 7000.
Com uma desvalorização de quase 50%, este "crash" de 2007/2009 é já o terceiro maior desde o início do Dow Jones em 1885 - pior só o da Grande Depressão (89% de quebra até 1932) e o de 1942 em plena Guerra Mundial.
Mark Lundeen, o analista que tem mantido um modelo de comparação entre o "crash" actual e o de 1929/1932, estima que a quebra ainda possa chegar aos 60% neste semestre.
Grande parte do icebergue do lixo tóxico financeiro continua por vir à tona de água. Os bancos "zombies" continuam a lutar pela sobrevivência nos cuidados intensivos. A economia real americana revela com atraso os números da sua recessão deixando um efeito psicológico devastador - hoje soube-se que o PIB (real) no quarto trimestre de 2008 caíu 6,2%, um aprofundamento dramático da crise, na medida em que no terceiro trimestre do ano passado havia caído ligeiramente, 0,5%.
Dow Jones fecha o mês em ponto mais baixo
O índice da Bolsa de Nova Iorque fechou o mês de Fevereiro atingindo o ponto mais baixo do ciclo desde o último pico da Wall Street em Outubro de 2007. A quebra bolsista está próxima dos 50%, o que a coloca como a terceira mais grave de sempre.
A situação de intervenção estatal nos dois grandes bancos americanos em dificuldades - Citigroup e Bank of America, já alcunhados de "zombies" - aprofundou ainda mais a derrocada da Wall Street com o índice Dow Jones Industrial Average (DJIA) a fechar o mês de Fevereiro com o nível mais baixo desde o pico em Outubro de 2007.
As incertezas sobre o futuro dos accionistas privados no Citigroup - e sobre as condições de sobrevivência deste grande banco - levaram hoje a bolsa americana a fechar nos 7062,93 pontos, acumulando uma quebra de 49,9% desde Outubro de 2007, altura em que se atingiu o pico e sucedeu o início do "crash". O mês de Fevereiro revelou-se como um período de sucessivos pontos baixos, com o DJIA a descer progressivamente dos 8000 pontos para o patamar dos 7000.
Com uma desvalorização de quase 50%, este "crash" de 2007/2009 é já o terceiro maior desde o início do Dow Jones em 1885 - pior só o da Grande Depressão (89% de quebra até 1932) e o de 1942 em plena Guerra Mundial.
Mark Lundeen, o analista que tem mantido um modelo de comparação entre o "crash" actual e o de 1929/1932, estima que a quebra ainda possa chegar aos 60% neste semestre.
Grande parte do icebergue do lixo tóxico financeiro continua por vir à tona de água. Os bancos "zombies" continuam a lutar pela sobrevivência nos cuidados intensivos. A economia real americana revela com atraso os números da sua recessão deixando um efeito psicológico devastador - hoje soube-se que o PIB (real) no quarto trimestre de 2008 caíu 6,2%, um aprofundamento dramático da crise, na medida em que no terceiro trimestre do ano passado havia caído ligeiramente, 0,5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
S&P 500 cai para nível mais baixo de 12 anos
As principais praças norte-americanas encerraram no vermelho, pela terceira sessão consecutiva, no dia em que o governo decidiu reduzir a posição dos accionistas do Citigroup em 74%. O anúncio de uma contracção do PIB maior do o previsto também contribuiu para debilitar as bolsas. O índice S&p 500 caiu para o valor mais baixo dos últimos 12 anos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças norte-americanas encerraram no vermelho, pela terceira sessão consecutiva, no dia em que o governo decidiu reduzir a posição dos accionistas do Citigroup em 74%. O anúncio de uma contracção do PIB maior do o previsto também contribuiu para debilitar as bolsas. O índice S&p 500 caiu para o valor mais baixo dos últimos 12 anos.
O Dow Jones fechou a cair 1,66%, fixando-se nos 7.062,93 pontos.
O S&P 500 perdeu 2,36% para 735,09 pontos, o que correspondeu ao nível mais baixo desde Dezembrp de 1996. Desde o início do ano, o Standard & Poor’s 500 já cedeu 18,6%.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou a marcar 1.377,84 pontos, com uma desvalorização de 0,98%.
O Citigroup afundou 39% e registou uma liquidez recorde depois de o Departamento do Tesouro ter decidido converter o equivalente a 25 mil milhões de dólares de acções preferenciais em acções ordinárias, numa terceira acção de resgate daquele banco.
O Bank of America caiu 20%, depois de quatro dias de valorização do grupo de títulos da banca cotados no Standard & Poor’s 500.
A Alcoa e a Boeing cederam mais de 3% depois de o Departamento do Comércio ter anunciado que o PIB registou uma contracção de 6,2% no quarto trimestre, em ritmo anual.
A General Electric desceu 6,48% depois de ter anunciado o primeiro corte de dividendos desde 1940.
As principais praças norte-americanas encerraram no vermelho, pela terceira sessão consecutiva, no dia em que o governo decidiu reduzir a posição dos accionistas do Citigroup em 74%. O anúncio de uma contracção do PIB maior do o previsto também contribuiu para debilitar as bolsas. O índice S&p 500 caiu para o valor mais baixo dos últimos 12 anos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças norte-americanas encerraram no vermelho, pela terceira sessão consecutiva, no dia em que o governo decidiu reduzir a posição dos accionistas do Citigroup em 74%. O anúncio de uma contracção do PIB maior do o previsto também contribuiu para debilitar as bolsas. O índice S&p 500 caiu para o valor mais baixo dos últimos 12 anos.
O Dow Jones fechou a cair 1,66%, fixando-se nos 7.062,93 pontos.
O S&P 500 perdeu 2,36% para 735,09 pontos, o que correspondeu ao nível mais baixo desde Dezembrp de 1996. Desde o início do ano, o Standard & Poor’s 500 já cedeu 18,6%.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou a marcar 1.377,84 pontos, com uma desvalorização de 0,98%.
O Citigroup afundou 39% e registou uma liquidez recorde depois de o Departamento do Tesouro ter decidido converter o equivalente a 25 mil milhões de dólares de acções preferenciais em acções ordinárias, numa terceira acção de resgate daquele banco.
O Bank of America caiu 20%, depois de quatro dias de valorização do grupo de títulos da banca cotados no Standard & Poor’s 500.
A Alcoa e a Boeing cederam mais de 3% depois de o Departamento do Comércio ter anunciado que o PIB registou uma contracção de 6,2% no quarto trimestre, em ritmo anual.
A General Electric desceu 6,48% depois de ter anunciado o primeiro corte de dividendos desde 1940.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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