Jerónimo Martins - Tópico Geral
Tenho a JMT3Z em carteira e só vendo quando der sinal de fraqueza. Como é um produto derivado 3x, tenho que ter cuidado redobrado, mas a JMT não vacilou hoje, com as quedas gerais e chegou ao TOP.
É a prova que comprar caro para vender mais caro funciona.
Por falar em acções bull, vendi hoje o Call Warrant que tinha na AAPL. Será que ela vai inverter no curto prazo?
É a prova que comprar caro para vender mais caro funciona.
Por falar em acções bull, vendi hoje o Call Warrant que tinha na AAPL. Será que ela vai inverter no curto prazo?
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Jerónimo Martins continua a ser uma das preferidas do ING com potencial de 17%
20 Março 2012 | 11:39
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
ING melhora "preço-alvo" para a retalhista liderada por Pedro Soares dos Santos de 15 para 16,7 euros, mantendo a recomendação de "comprar".
O ING aumentou o preço-alvo para a Jerónimo Martins e continua a considerá-la como uma das suas preferidas entre o retalho europeu.
O banco holandês considera que a empresa liderada por Pedro Soares dos Santos (na foto) estará a negociar nos 16,70 euros no prazo de 12 meses, de acordo com uma nota de “research” a que o Negócios teve acesso. O “target” anterior apontava para os 15 euros.
Com o novo preço-alvo, o potencial de valorização para as acções da retalhista passa a ser de 17% em comparação com o valor de fecho de ontem (14,31 euros). A recomendação não sofreu alteração e continua a ser de “comprar”.
“Escolhemos cotadas com operações de crescimentos grandes e rentáveis nos mercados emergentes, como a Jerónimo Martins e a Casino, como as nossas preferidas”, indica o ING.
“Na nossa perspectiva, o crescimento das vendas da Jerónimo Martins na Polónia torna-se cada vez mais forte, com um potencial para manter as vendas ‘like for like’ [base comparativa] de 10% a 11% nos próximos anos e o objectivo de 250 aberturas líquidas para 2012”, escrevem os analistas John Roeg e Jan Meijer, referindo também um aumento das margens de EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) nos próximos anos.
A Jerónimo Martins deverá continuar a apresentar um crescimento de resultados por acção acima de 20% entre 2012 e 2015, diz o ING. Um desempenho que, na opinião do banco, acontece “apesar de alguma pressão sobre os resultados na sua bem administrada actividade em Portugal e dos custos de início de operações na Colômbia”. A retalhista já anunciou que as primeiras lojas naquele país da América do Sul deverão abrir no quarto trimestre deste ano.
Entre os riscos a enfrentar pela empresa, segundo o ING, estão “movimentos cambiais adversos, nomeadamente os do zloty” ou alterações nas tendências de consumo.
Na sessão de hoje, os títulos da dona dos supermercados Pingo Doce estão a perder 0,14% para negociarem nos 14,29 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=545607
20 Março 2012 | 11:39
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
ING melhora "preço-alvo" para a retalhista liderada por Pedro Soares dos Santos de 15 para 16,7 euros, mantendo a recomendação de "comprar".
O ING aumentou o preço-alvo para a Jerónimo Martins e continua a considerá-la como uma das suas preferidas entre o retalho europeu.
O banco holandês considera que a empresa liderada por Pedro Soares dos Santos (na foto) estará a negociar nos 16,70 euros no prazo de 12 meses, de acordo com uma nota de “research” a que o Negócios teve acesso. O “target” anterior apontava para os 15 euros.
Com o novo preço-alvo, o potencial de valorização para as acções da retalhista passa a ser de 17% em comparação com o valor de fecho de ontem (14,31 euros). A recomendação não sofreu alteração e continua a ser de “comprar”.
“Escolhemos cotadas com operações de crescimentos grandes e rentáveis nos mercados emergentes, como a Jerónimo Martins e a Casino, como as nossas preferidas”, indica o ING.
“Na nossa perspectiva, o crescimento das vendas da Jerónimo Martins na Polónia torna-se cada vez mais forte, com um potencial para manter as vendas ‘like for like’ [base comparativa] de 10% a 11% nos próximos anos e o objectivo de 250 aberturas líquidas para 2012”, escrevem os analistas John Roeg e Jan Meijer, referindo também um aumento das margens de EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) nos próximos anos.
A Jerónimo Martins deverá continuar a apresentar um crescimento de resultados por acção acima de 20% entre 2012 e 2015, diz o ING. Um desempenho que, na opinião do banco, acontece “apesar de alguma pressão sobre os resultados na sua bem administrada actividade em Portugal e dos custos de início de operações na Colômbia”. A retalhista já anunciou que as primeiras lojas naquele país da América do Sul deverão abrir no quarto trimestre deste ano.
Entre os riscos a enfrentar pela empresa, segundo o ING, estão “movimentos cambiais adversos, nomeadamente os do zloty” ou alterações nas tendências de consumo.
Na sessão de hoje, os títulos da dona dos supermercados Pingo Doce estão a perder 0,14% para negociarem nos 14,29 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
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Convite
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
http://clubedospensadores.blogspot.pt/2 ... sario.html
Alexandre Soares dos Santos no Clube dos Pensadores
amanhã 21H30 Hotel Holiday Inn
http://www.hoteis.com/ho222339/holiday- ... -portugal/
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mcarvalho
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Jeronimo Martins – 16-03-2012
Após uma longa batalha travada à volta da sua importante resistência dos € 13,00 / € 13,50, a cotação finalmente saiu vencedora em finais de Fevereiro deste ano, rompendo em alta este importante patamar. Convém, no entanto, lembrar que ainda não assistimos à nenhum movimento de recuo e confirmação dos € 13,50 como um novo suporte, um movimento sempre aguardado por muitos analistas técnicos após quebras em alta de resistências importantes.
Para aqueles que aproveitaram o forte sinal de entrada disparado em finais de Fevereiro, o meu conselho óbvio é que mantenham a posição. No entanto, quem não entrou e deseja entrar agora, fica o alerta para o tal recuo que, se acontecer, poderá vir a resultar numa perda potencialmente elevada.

Após uma longa batalha travada à volta da sua importante resistência dos € 13,00 / € 13,50, a cotação finalmente saiu vencedora em finais de Fevereiro deste ano, rompendo em alta este importante patamar. Convém, no entanto, lembrar que ainda não assistimos à nenhum movimento de recuo e confirmação dos € 13,50 como um novo suporte, um movimento sempre aguardado por muitos analistas técnicos após quebras em alta de resistências importantes.
Para aqueles que aproveitaram o forte sinal de entrada disparado em finais de Fevereiro, o meu conselho óbvio é que mantenham a posição. No entanto, quem não entrou e deseja entrar agora, fica o alerta para o tal recuo que, se acontecer, poderá vir a resultar numa perda potencialmente elevada.


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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parece que a JM vai entrar no mercado das farmácias na Polónia:
JM paga sete milhões à ANF para ficar com farmácias na Polónia
Jerónimo Martins e a Associação Nacional de Farmácias cessaram parceria.
O grupo Jerónimo Martins adquiriu à Associação Nacional de Farmácias (ANF) os restantes 50% que ainda não detinha na companhia polaca Bliska, dona da rede de farmácia Apteka Na Zdrowie.
in Jornal de Negócios
se não estou em erro a JM já tinha 23 farmácias na Polónia
JM paga sete milhões à ANF para ficar com farmácias na Polónia
Jerónimo Martins e a Associação Nacional de Farmácias cessaram parceria.
O grupo Jerónimo Martins adquiriu à Associação Nacional de Farmácias (ANF) os restantes 50% que ainda não detinha na companhia polaca Bliska, dona da rede de farmácia Apteka Na Zdrowie.
in Jornal de Negócios
se não estou em erro a JM já tinha 23 farmácias na Polónia
sliver Escreveu:Angrense Escreveu:Fechou em máximos históricos, certo?
Cumprimentos,
Angrense
Hoje sim fechou na cotação mais alta de sempre (16,39€). O volume é que me parece um pouco baixo do normal.
Talvez faça uma pausa para respirar e depois continue o seu caminho... para norte, claro.
É melhor corrigir esse valor, fechou a 14,39. Se bem que 16,39 seriam excelentes notícias, mas vamos com calma.
Cumprimentos,
Angrense
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Mais um forte sinal que a tendência bull continua activa: Fecho Semanal mais alto de sempre: 14,21€ . Superior ao registado em Julho 2011.
Para aqueles que estão dentro, é deixar a tendência seguir. Um caso único no panorama nacional que em muito constrasta com o Índice PSI-20.
Fica o gráfico
Para aqueles que estão dentro, é deixar a tendência seguir. Um caso único no panorama nacional que em muito constrasta com o Índice PSI-20.
Fica o gráfico
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"You want to know a little about a lot"
HSBC: 2012 deve confirmar "estatuto de crescimento único da Jerónimo Martins"
HSBC sobe recomendação da Jerónimo Martins para "overweight", elevando também o preço-alvo para 16,5 euros.
“A Jerónimo Martins deve confirmar o seu estatuto de crescimento único entre as retalhistas alimentares europeias”. A afirmação é da casa de investimento do HSBC, numa nota de "research" em que melhora as estimativas de crescimento da empresa portuguesa em 2012.
Na nota de “research” de hoje, a que o Negócios teve acesso, o analista melhora a recomendação para a Jerónimo Martins, subindo de “neutral” para “overweight”.
A subida da recomendação para os títulos da retalhista presidida por Alexandre Soares dos Santos dá-se pelo facto de o "target" para a empresa ter subido. O HSBC acredita que a Jerónimo Martins estará a negociar nos 16,5 euros por acção quando, até aqui, apontava para 14 euros, de acordo com as previsões dos analistas Jerome Samuel, Emmanuelle Vigneron e Pankai Agarwala.
O potencial de valorização é de 17,4% face aos 14,06 euros a que está a transaccionar na bolsa de Lisboa. Os títulos da Jerónimo Martins estão a valorizar mais de 2%, no dia da publicação desta nota de “research”.
“Ajustamos as nossas estimativas sobretudo para ter em conta um zloty mais forte, menores encargos financeiros e margens ligeiramente mais baixas em Portugal e na Polónia”, salienta o HSBC.
Para 2012, as estimativas de resultados são melhoradas, com a unidade de investimento a esperar que a melhoria das margens na Polónia compense a pressão “provável” em Portugal.
O HSBC prevê que a Jerónimo Martins confirme o seu crescimento “único” com um aumento de 14,9% das vendas para 11,3 mil milhões de euros em 2012, em relação aos 9,8 mil milhões atingidos no ano passado. Na estimativa anterior, o banco apontava apenas para os 10,8 mil milhões de euros.
Em melhoria de estimativas está também o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), com um avanço de 17,5% para 848 milhões de euros.
Já o lucro, segundo a equipa de “research” do HSBC, deverá crescer 24,5% para se fixar em 424 milhões de euros no presente ano.
Nota: A notícia não dispensa a consulta das notas de “research” emitidas pelas casas de investimento, que poderão ser pedidas junto das mesmas. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
In Jornal de Negocios
actualizado, JMT está a subir 3,35% agora
HSBC sobe recomendação da Jerónimo Martins para "overweight", elevando também o preço-alvo para 16,5 euros.
“A Jerónimo Martins deve confirmar o seu estatuto de crescimento único entre as retalhistas alimentares europeias”. A afirmação é da casa de investimento do HSBC, numa nota de "research" em que melhora as estimativas de crescimento da empresa portuguesa em 2012.
Na nota de “research” de hoje, a que o Negócios teve acesso, o analista melhora a recomendação para a Jerónimo Martins, subindo de “neutral” para “overweight”.
A subida da recomendação para os títulos da retalhista presidida por Alexandre Soares dos Santos dá-se pelo facto de o "target" para a empresa ter subido. O HSBC acredita que a Jerónimo Martins estará a negociar nos 16,5 euros por acção quando, até aqui, apontava para 14 euros, de acordo com as previsões dos analistas Jerome Samuel, Emmanuelle Vigneron e Pankai Agarwala.
O potencial de valorização é de 17,4% face aos 14,06 euros a que está a transaccionar na bolsa de Lisboa. Os títulos da Jerónimo Martins estão a valorizar mais de 2%, no dia da publicação desta nota de “research”.
“Ajustamos as nossas estimativas sobretudo para ter em conta um zloty mais forte, menores encargos financeiros e margens ligeiramente mais baixas em Portugal e na Polónia”, salienta o HSBC.
Para 2012, as estimativas de resultados são melhoradas, com a unidade de investimento a esperar que a melhoria das margens na Polónia compense a pressão “provável” em Portugal.
O HSBC prevê que a Jerónimo Martins confirme o seu crescimento “único” com um aumento de 14,9% das vendas para 11,3 mil milhões de euros em 2012, em relação aos 9,8 mil milhões atingidos no ano passado. Na estimativa anterior, o banco apontava apenas para os 10,8 mil milhões de euros.
Em melhoria de estimativas está também o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), com um avanço de 17,5% para 848 milhões de euros.
Já o lucro, segundo a equipa de “research” do HSBC, deverá crescer 24,5% para se fixar em 424 milhões de euros no presente ano.
Nota: A notícia não dispensa a consulta das notas de “research” emitidas pelas casas de investimento, que poderão ser pedidas junto das mesmas. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
In Jornal de Negocios
actualizado, JMT está a subir 3,35% agora
Aquisições podem ser motor para que Jerónimo Martins alcance pódio na Colômbia
08 Março 2012 | 14:12
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Nos próximos quatro anos, a Jerónimo Martins só vai estar em três mercados. Mas depois há margem para uma maior expansão. E o Brasil continua no radar da retalhista, admitiu o novo administrador financeiro da empresa, Alan Johnson.
A aquisição de empresas poderá ser a solução para que a Jerónimo Martins consiga alcançar um lugar entre as três maiores retalhistas da Colômbia, o mercado em que deverá entrar no quarto trimestre.
Esta foi a possibilidade avançada à agência Bloomberg pelo novo administrador financeiro da Jerónimo Martins, Alan Johnson, na sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo, em Janeiro. “Acredito que as aquisições vão desempenhar um papel” nessa expansão”, declarou.
“Precisamos de 1,5 mil milhões de dólares (1,14 mil milhões de euros) em vendas por ano para estar nas três melhores”, afirmou o administrador executivo. Em 2011, a retalhista nacional, presente em território nacional e na Polónia, obteve vendas de 9,8 mil milhões de euros.
Depois de Portugal e Polónia, a Colômbia é o novo mercado de expansão da Jerónimo Martins. Alexandre Soares dos Santos anunciou ontem, na conferência de imprensa dos resultados, que as primeiras lojas no país da América do Sul deverão abrir no quarto trimestre.
“Pelo menos, estaremos entre as três primeiras empresas nos próximos seis a sete anos”, disse na mesma altura Soares dos Santos, sobre um mercado em que irá concorrer com a retalhista colombiana Almacenes Exito e com a Carrefour, a Wal-Mart e a Casino.
Brasil no radar da Jerónimo
“Nos próximos quatro anos, vamos estar em três países”, considerou Johnson à Bloomberg. Contudo, há possibilidade de internacionalizar para outros mercados.
“Não descarto uma ou duas novas geografias, caso apareçam as oportunidades apropriadas que façam sentido para o negócio e caso sintamos que temos capacidade para assumi-las”, afirmou o administrador executivo, que esteve na Unilever antes de entrar para a Jerónimo.
O Brasil é uma das opções em cima da mesa. “O Brasil vai estar sempre no nosso radar”, admitiu Johnson à Bloomberg. Alexandre Soares dos Santos tinha dito, em Janeiro, que a empresa havia de chegar ao Brasil “com tempo”, depois de ter saído daquele mercado em 2002.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=543265
08 Março 2012 | 14:12
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Nos próximos quatro anos, a Jerónimo Martins só vai estar em três mercados. Mas depois há margem para uma maior expansão. E o Brasil continua no radar da retalhista, admitiu o novo administrador financeiro da empresa, Alan Johnson.
A aquisição de empresas poderá ser a solução para que a Jerónimo Martins consiga alcançar um lugar entre as três maiores retalhistas da Colômbia, o mercado em que deverá entrar no quarto trimestre.
Esta foi a possibilidade avançada à agência Bloomberg pelo novo administrador financeiro da Jerónimo Martins, Alan Johnson, na sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo, em Janeiro. “Acredito que as aquisições vão desempenhar um papel” nessa expansão”, declarou.
“Precisamos de 1,5 mil milhões de dólares (1,14 mil milhões de euros) em vendas por ano para estar nas três melhores”, afirmou o administrador executivo. Em 2011, a retalhista nacional, presente em território nacional e na Polónia, obteve vendas de 9,8 mil milhões de euros.
Depois de Portugal e Polónia, a Colômbia é o novo mercado de expansão da Jerónimo Martins. Alexandre Soares dos Santos anunciou ontem, na conferência de imprensa dos resultados, que as primeiras lojas no país da América do Sul deverão abrir no quarto trimestre.
“Pelo menos, estaremos entre as três primeiras empresas nos próximos seis a sete anos”, disse na mesma altura Soares dos Santos, sobre um mercado em que irá concorrer com a retalhista colombiana Almacenes Exito e com a Carrefour, a Wal-Mart e a Casino.
Brasil no radar da Jerónimo
“Nos próximos quatro anos, vamos estar em três países”, considerou Johnson à Bloomberg. Contudo, há possibilidade de internacionalizar para outros mercados.
“Não descarto uma ou duas novas geografias, caso apareçam as oportunidades apropriadas que façam sentido para o negócio e caso sintamos que temos capacidade para assumi-las”, afirmou o administrador executivo, que esteve na Unilever antes de entrar para a Jerónimo.
O Brasil é uma das opções em cima da mesa. “O Brasil vai estar sempre no nosso radar”, admitiu Johnson à Bloomberg. Alexandre Soares dos Santos tinha dito, em Janeiro, que a empresa havia de chegar ao Brasil “com tempo”, depois de ter saído daquele mercado em 2002.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=543265
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
abriu com uma grande vela negativa a dizer que os resultados desapontaram os analistas... a mim não desapontou nada. a mim mais me parece algum rancor por parte de alguns grupos económicos em portugal... mas a acção acabou por reagir bem.
se não estou em erro no dia em que foram lançados os resultados do 2º e 3º trimestre a acção abriu sempre fortemente negativo e depois recuperou.
deixou aqui um factor incrível, a divida liquida sobre o EBITDA está em 0,31 :o
e os resultados líquidos sobre a divida liquida em 1,49 :o
se não estou em erro no dia em que foram lançados os resultados do 2º e 3º trimestre a acção abriu sempre fortemente negativo e depois recuperou.
deixou aqui um factor incrível, a divida liquida sobre o EBITDA está em 0,31 :o
e os resultados líquidos sobre a divida liquida em 1,49 :o
A acção reagiu muito bem após as primeiras vendas na abertura, penso que motivadas, em grande parte, pelas valorizações significativas da última semana de Fevereiro, com a quebra da resistência nos 13,70 e com os indicadores algo esticados...
O gráfico de 15 minutos mostra um V Bottom bem simpático, mas as últimas velas já parecem pedir alguma consolidação antes de se avançar para a próxima resistência nos 14,10.
O gráfico de 15 minutos mostra um V Bottom bem simpático, mas as últimas velas já parecem pedir alguma consolidação antes de se avançar para a próxima resistência nos 14,10.
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Boa tarde,
deixo a minha análise..
Considerei até à semana passada que havia uma resistência na zona dos 13,25€.
Visto esta ter sido quebrada com algum volume relativo, passou a ser suporte e surgiu uma nova resistência na zona dos 14,10€ (ou 14,30€ se quiserem considerar apenas o máximo de Jul/Ago de 2011).
Com a apresentação de resultados, penso que muita gente aproveitou para fazer mais-valias, mas a acção aguentou-se bem, desceu abaixo do suporte até aos 12,90€, voltou a subir mas não conseguiu furar a resistência dos 14,10€, tendo o seu máximo hoje de 13,97€.
Pessoalmente, desde que furou a ultima resistência dos 13,25€ que estava à espera ou que ela descesse novamente até aos 13,25€ (agora como suporte) ou quebrasse a resistência dos 14,10€ de modo a entrar. Deu-lhe para descer, aproveitei para entrar nos 13,02€.
Caso não tivesse conseguido comprar a estes valores, esperaria uma quebra na resistência dos 14,10€..
É a minha análise, vale o que vale..
deixo a minha análise..
Considerei até à semana passada que havia uma resistência na zona dos 13,25€.
Visto esta ter sido quebrada com algum volume relativo, passou a ser suporte e surgiu uma nova resistência na zona dos 14,10€ (ou 14,30€ se quiserem considerar apenas o máximo de Jul/Ago de 2011).
Com a apresentação de resultados, penso que muita gente aproveitou para fazer mais-valias, mas a acção aguentou-se bem, desceu abaixo do suporte até aos 12,90€, voltou a subir mas não conseguiu furar a resistência dos 14,10€, tendo o seu máximo hoje de 13,97€.
Pessoalmente, desde que furou a ultima resistência dos 13,25€ que estava à espera ou que ela descesse novamente até aos 13,25€ (agora como suporte) ou quebrasse a resistência dos 14,10€ de modo a entrar. Deu-lhe para descer, aproveitei para entrar nos 13,02€.
Caso não tivesse conseguido comprar a estes valores, esperaria uma quebra na resistência dos 14,10€..
É a minha análise, vale o que vale..

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rmachado Escreveu:Champignon Escreveu:rmachado Escreveu:http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=43405
Que parte do lucro irá parar aos caixas do Pingo Doce da minha zona?
Que parte dos nossos impostos, em pensões socias e de desemprego, iria para os ex-caixas do Pingo Doce caso a empresa não fosse lucrativa, e por conseguinte não existisse?
Existiria outra?
E já agora leste o que ele disse?
Li e concordo na íntegra.
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
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Champignon Escreveu:rmachado Escreveu:http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=43405
Que parte do lucro irá parar aos caixas do Pingo Doce da minha zona?
Que parte dos nossos impostos, em pensões socias e de desemprego, iria para os ex-caixas do Pingo Doce caso a empresa não fosse lucrativa, e por conseguinte não existisse?
Existiria outra?
E já agora leste o que ele disse?
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rmachado Escreveu:http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=43405
Que parte do lucro irá parar aos caixas do Pingo Doce da minha zona?
Que parte dos nossos impostos, em pensões socias e de desemprego, iria para os ex-caixas do Pingo Doce caso a empresa não fosse lucrativa, e por conseguinte não existisse?
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
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http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=43405
Que parte do lucro irá parar aos caixas do Pingo Doce da minha zona?
Que parte do lucro irá parar aos caixas do Pingo Doce da minha zona?
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Poderá....
ser o efeito do dividendo, e visto bem as coisas os resultados foram muito bons.
Mais 1 anito e esta menina já nem tém dividas nenhumas á banca.
O meu stop já lá está......
Grande dia nesta menina.
Abraços
Mais 1 anito e esta menina já nem tém dividas nenhumas á banca.
O meu stop já lá está......
Grande dia nesta menina.
Abraços
Celsius Escreveu:Não acham estranho o comportamento hj?
Esteve a perder 5%, agora sobe 2,2%...
Rasteiro
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Quem está ligado: