BPI - Tópico Geral
Olá Tiago, boa noite, estás bom? Obrigado pela analise e por mais uma vez partilhares os teus conhecimentos. Tiago, diz-me uma coisa, na situação do BPI falas na quebra do ultimo máximo relativo de forma a quebrar o padrão de máximos sucessivamente inferiores e depois falas na activação do duplo fundo, mas para que essa activação do padrão de duplo fundo se concretize, que espaço temporal apontas como razoável para que este se torne credível (aos teus olhos)?
Desde já o meu obrigado.
Abraço,
Daniel Sousa.
Desde já o meu obrigado.
Abraço,
Daniel Sousa.
DS
tiagopt Escreveu:PGGM Escreveu:Caro Tiago, obrigado por mais uma análise cuidada. Explique-me só uma coisa pf: como chega a essa projecção de 2.50? Obrigado desde já.
Olá PGGM,
Num duplo fundo, a projecção calcula-se como num rectângulo. A medição entre o máximo e o mínimo do intervalo projectada acima do máximo relativo. Olha para as setas vermelhas desenhadas no gráfico, a de baixo é igual à de cima... Espero ter sido explícito:)
Abraço
Perfeitamente, obrigado.
PGGM Escreveu:Caro Tiago, obrigado por mais uma análise cuidada. Explique-me só uma coisa pf: como chega a essa projecção de 2.50? Obrigado desde já.
Olá PGGM,
Num duplo fundo, a projecção calcula-se como num rectângulo. A medição entre o máximo e o mínimo do intervalo projectada acima do máximo relativo. Olha para as setas vermelhas desenhadas no gráfico, a de baixo é igual à de cima... Espero ter sido explícito:)
Abraço
Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
Depois de uma semana de completa ausência dos mercados, é com agrado que constato que o "tal" ressalto sempre apareceu. Esperemos que seja duradouro e que não se fique pela primeira resistência.
O BPI, como o resto da banca, beneficiou com a (duvidosa) notícia da retoma aos lucros por parte do Citigroup. Tecnicamente, a notícia surgiu na hora H. O anterior mínimo não foi quebrado, desenhando-se mesmo o que aparenta ser um duplo fundo. Claro que carece de confirmação, mas é sem dúvida um aspecto a reter.
Recuemos um pouco... Na última análise ao BPI, a sólida LTd estava muito perto de ser quebrada. Pouco tempo depois a quebra veio mesmo a acontecer, embora com volumes baixos. A partir daí a cotação tem oscilado abaixo e acima da LT, tendo sido perdido todo o respeito anteriormente demonstrado.
Fosse esta uma LTd com 3 ou 4 toques e eu não estaria aqui a analisá-la tão pormenorizadamente. Mas uma linha com 6 pontos de aproximação/toque tem de ser valorizada, especialmente depois de se dar uma quebra!
Muitos dos títulos que acompanharam uma linha de tendência durante o anterior bull market deram o primeiro sinal de fraqueza ao violarem essa linha, mesmo não parecendo isso na altura muito óbvio. Neste caso, pode ter sido aqui dado o primeiro sinal de força (mesmo não parecendo também ainda muito óbvio).
Para já, o único resultado dessa quebra da LTd foi o início de um movimento de lateralização. É mais um sinal positivo, já que tudo indica que este severo bear market termine após um período de lateralização. Como disse acima, durante este período acabou por desenhar-se o que parece ser um duplo fundo. O mercado acreditou na possibilidade e a cotação já subiu 10% desde esse ponto.
Se está tudo tão positivo, porque não abri ainda uma posição longa? Porque ainda não estou totalmente convencido. Uma das principais razões que me levam a ficar de pé atrás é o padrão de higher-lows que se mantém activo. Como é visível na imagem, ainda nenhum dos mais recentes máximos relativos conseguiu superar o anterior. Até que isso aconteça, não há entusiasmo que lhe valha.
Por outro lado, temos a teoria do duplo fundo, que não passa mesmo de uma teoria. Enquanto a resistência dos 1,82 não for quebrada com volume e o padrão activado, não há nada de muito concreto que nos faça pensar numa inversão de tendência.
Em Fevereiro/Junho de 2008 também se acreditou num duplo fundo e nem por isso ele se veio a tornar uma realidade.
Actualmente estamos a atravessar uma zona de resistência (não a desenhei no gráfico para não ficar muito confuso) que termina acima do anterior máximo relativo. Se for ultrapassada com sucesso será dada mais uma prova de força por parte do título, aliando-se a quebra da resistência à quebra do padrão de higher-lows. Estamos já tão perto que vale a pena esperar por mais esta confirmação.
Se o duplo fundo for activado, a projecção aponta para os 2,5€!
Embora eu ainda esteja de pé atrás com a banca, terei de me render às evidências se continuarem a ser dados sinais de força. Mas para já, tudo isto não passa de mera suposição e o melhor será deixar o BPI dar um passo de cada vez.
Quem sabe se não é desta que o próximo bull arranca.
Por outro lado, nunca é demais salientar: Se o suporte dos 1,35€ quebra... vai ser feio de se ver.
O BPI, como o resto da banca, beneficiou com a (duvidosa) notícia da retoma aos lucros por parte do Citigroup. Tecnicamente, a notícia surgiu na hora H. O anterior mínimo não foi quebrado, desenhando-se mesmo o que aparenta ser um duplo fundo. Claro que carece de confirmação, mas é sem dúvida um aspecto a reter.
Recuemos um pouco... Na última análise ao BPI, a sólida LTd estava muito perto de ser quebrada. Pouco tempo depois a quebra veio mesmo a acontecer, embora com volumes baixos. A partir daí a cotação tem oscilado abaixo e acima da LT, tendo sido perdido todo o respeito anteriormente demonstrado.
Fosse esta uma LTd com 3 ou 4 toques e eu não estaria aqui a analisá-la tão pormenorizadamente. Mas uma linha com 6 pontos de aproximação/toque tem de ser valorizada, especialmente depois de se dar uma quebra!
Muitos dos títulos que acompanharam uma linha de tendência durante o anterior bull market deram o primeiro sinal de fraqueza ao violarem essa linha, mesmo não parecendo isso na altura muito óbvio. Neste caso, pode ter sido aqui dado o primeiro sinal de força (mesmo não parecendo também ainda muito óbvio).
Para já, o único resultado dessa quebra da LTd foi o início de um movimento de lateralização. É mais um sinal positivo, já que tudo indica que este severo bear market termine após um período de lateralização. Como disse acima, durante este período acabou por desenhar-se o que parece ser um duplo fundo. O mercado acreditou na possibilidade e a cotação já subiu 10% desde esse ponto.
Se está tudo tão positivo, porque não abri ainda uma posição longa? Porque ainda não estou totalmente convencido. Uma das principais razões que me levam a ficar de pé atrás é o padrão de higher-lows que se mantém activo. Como é visível na imagem, ainda nenhum dos mais recentes máximos relativos conseguiu superar o anterior. Até que isso aconteça, não há entusiasmo que lhe valha.
Por outro lado, temos a teoria do duplo fundo, que não passa mesmo de uma teoria. Enquanto a resistência dos 1,82 não for quebrada com volume e o padrão activado, não há nada de muito concreto que nos faça pensar numa inversão de tendência.
Em Fevereiro/Junho de 2008 também se acreditou num duplo fundo e nem por isso ele se veio a tornar uma realidade.
Actualmente estamos a atravessar uma zona de resistência (não a desenhei no gráfico para não ficar muito confuso) que termina acima do anterior máximo relativo. Se for ultrapassada com sucesso será dada mais uma prova de força por parte do título, aliando-se a quebra da resistência à quebra do padrão de higher-lows. Estamos já tão perto que vale a pena esperar por mais esta confirmação.
Se o duplo fundo for activado, a projecção aponta para os 2,5€!
Embora eu ainda esteja de pé atrás com a banca, terei de me render às evidências se continuarem a ser dados sinais de força. Mas para já, tudo isto não passa de mera suposição e o melhor será deixar o BPI dar um passo de cada vez.
Quem sabe se não é desta que o próximo bull arranca.
Por outro lado, nunca é demais salientar: Se o suporte dos 1,35€ quebra... vai ser feio de se ver.
- Anexos
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Administração do BPI propõe elevado limite dos direitos de voto
Os accionistas do Banco BPI vão deliberar na próxima assembleia geral sobre uma proposta do Conselho de Administração de elevar o limite do exercício dos direitos de voto de 17,5% para 20%, uma proposta que beneficia os grandes accionistas, como o La Caixa.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Os accionistas do Banco BPI vão deliberar na próxima assembleia geral sobre uma proposta do Conselho de Administração de elevar o limite do exercício dos direitos de voto de 17,5% para 20%, uma proposta que beneficia os grandes accionistas, como o La Caixa.
O BPI tem a actualmente os estatutos blindados, com um limite do exercício dos direitos de voto de 17,5% do capital. Os accionistas que têm mais de 17,5% do capital do banco não podem actualmente exercer os direitos de voto correspondentes a todas as acções detidas.
Em comunicado, o BPI informa que o Conselho de Administração do banco vai propor aos accionistas uma “alteração do limite de contagem de votos”.
Os estatutos do banco estabelecem actualmente “que não sejam contados os votos emitidos por um só accionista e por pessoas com ele relacionadas que excedam 17,5% da totalidade dos votos correspondentes ao capital social”, sendo que a nova proposta passa por elevar o “referido limite para 20% da totalidade dos votos correspondentes ao capital social”.
Se tal for aprovado, o La Caixa, que controla mais de 30% do BPI, poderá passar a votar na AG com 20%, quando actualmente apenas pode votar com 17,5%.
Os accionistas do Banco BPI vão deliberar na próxima assembleia geral sobre uma proposta do Conselho de Administração de elevar o limite do exercício dos direitos de voto de 17,5% para 20%, uma proposta que beneficia os grandes accionistas, como o La Caixa.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Os accionistas do Banco BPI vão deliberar na próxima assembleia geral sobre uma proposta do Conselho de Administração de elevar o limite do exercício dos direitos de voto de 17,5% para 20%, uma proposta que beneficia os grandes accionistas, como o La Caixa.
O BPI tem a actualmente os estatutos blindados, com um limite do exercício dos direitos de voto de 17,5% do capital. Os accionistas que têm mais de 17,5% do capital do banco não podem actualmente exercer os direitos de voto correspondentes a todas as acções detidas.
Em comunicado, o BPI informa que o Conselho de Administração do banco vai propor aos accionistas uma “alteração do limite de contagem de votos”.
Os estatutos do banco estabelecem actualmente “que não sejam contados os votos emitidos por um só accionista e por pessoas com ele relacionadas que excedam 17,5% da totalidade dos votos correspondentes ao capital social”, sendo que a nova proposta passa por elevar o “referido limite para 20% da totalidade dos votos correspondentes ao capital social”.
Se tal for aprovado, o La Caixa, que controla mais de 30% do BPI, poderá passar a votar na AG com 20%, quando actualmente apenas pode votar com 17,5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
RESEARCH PORTUGAL-Millennium reinicia cobertura BPI com Compra
04/03/2009
LISBOA, 4 Mar (Reuters) - O Millennium investment banking reiniciou a cobertura do BPI com uma recomendação de Compra e um preço-alvo de 2,10 euros por acção para o final de 2009.
"Esperamos uma queda no resultado liquido de 2009, onde as comissões deverão desempenhar um papel negativo e onde o provisionamento mais elevado deverá penalizar os resultados", refere o Millennium no Diário de Acções.
"Prevemos um aumento do custo do risco dos 40 bp registados em 2008 para 55 bp, de forma a reflectir um ambiente macro-económico mais deprimido e maior desemprego", acresenta.
Destaca que os depósitos como forma de financiamento deverão continuar a ser um tema crucial enquanto o acesso a outro tipo de funding está disfuncional.
"Assumimos que as margens do BPI ficarão relativamente estáveis em 2009 e que iremos assistir a um aumento das comissões na banca de retalho. Estamos ainda convictos de que o aumento de spreads será mais eficaz nas empresas do que nos clientes particulares", refere.
"Reiniciámos a cobertura de BPI com um preço alvo de 2,10 euros para o final de 2009. Dado o potencial de valorização de 52 pct, atribuimos uma recomendação de Compra", adianta.
Negociaram-se 188.792 acções do BPI a subir 1,09 pct para 1,395 euros.
(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
04/03/2009
LISBOA, 4 Mar (Reuters) - O Millennium investment banking reiniciou a cobertura do BPI com uma recomendação de Compra e um preço-alvo de 2,10 euros por acção para o final de 2009.
"Esperamos uma queda no resultado liquido de 2009, onde as comissões deverão desempenhar um papel negativo e onde o provisionamento mais elevado deverá penalizar os resultados", refere o Millennium no Diário de Acções.
"Prevemos um aumento do custo do risco dos 40 bp registados em 2008 para 55 bp, de forma a reflectir um ambiente macro-económico mais deprimido e maior desemprego", acresenta.
Destaca que os depósitos como forma de financiamento deverão continuar a ser um tema crucial enquanto o acesso a outro tipo de funding está disfuncional.
"Assumimos que as margens do BPI ficarão relativamente estáveis em 2009 e que iremos assistir a um aumento das comissões na banca de retalho. Estamos ainda convictos de que o aumento de spreads será mais eficaz nas empresas do que nos clientes particulares", refere.
"Reiniciámos a cobertura de BPI com um preço alvo de 2,10 euros para o final de 2009. Dado o potencial de valorização de 52 pct, atribuimos uma recomendação de Compra", adianta.
Negociaram-se 188.792 acções do BPI a subir 1,09 pct para 1,395 euros.
(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Avaliação de 2,10 euros
Millennium IB retoma cobertura do BPI com recomendação de "comprar"
O Millennium IB, a unidade de banca de investimento do BCP, reiniciou a cobertura das acções do BPI atribuindo aos títulos do banco liderado por Fernando Ulrich uma recomendação de comprar e uma avaliação de 2,10 euros. A nota de "research" surge um dia depois de ter sido revelado o fim das participações cruzadas entre as duas instituições.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Millennium IB, a unidade de banca de investimento do BCP, reiniciou a cobertura das acções do BPI atribuindo aos títulos do banco liderado por Fernando Ulrich uma recomendação de “comprar” e uma avaliação de 2,10 euros. A nota de "research" surge um dia depois de ter sido revelado o fim das participações cruzadas entre as duas instituições.
O BCP concretizou ontem a venda de mais de 87 milhões de acções do BPI à Santoro Finance, detida por Isabel dos Santos, por uma soma de quase 164 milhões. Passou assim a deter uma participação de apenas 0,0076% do capital do banco rival, pondo fim a quase três anos de exposição ao BPI.
Hoje, o Millennium IB retomou a cobertura das acções do BPI. O banco tinha deixado de acompanhar o BPI depois do BCP ter lançado uma OPA ao BPI em 2006.
O preço-alvo definido pela analista Rita Silva, de 2,10 euros para o final de 2009, que tem por base a avaliação feita através do método dos “cash flows” descontados, avalia os títulos substancialmente acima da actual cotação de mercado.
As acções do BPI seguem a negociar em alta de 0,72%, para 1,39 euros, depois de três sessões consecutivas em queda. O “target” definido pelo banco de investimento do BCP confere aos títulos um potencial de valorização de 51%, pelo que a recomendação é de “comprar”.
A analista Rita Silva sublinha que “os dois principais catalisadores para o sector financeiro são a situação de liquidez e de capital. O BPI está confortável em ambos os pontos”, apresentando um “Tier I” de 8,8% e um “Core Tier I” de 8%. “Na nossa avaliação assumimos um ‘Tier I’ de 7%, que é o que consideramos ser um nível exigido pelo mercado e pelos investidores”, conclui.
JN
Millennium IB retoma cobertura do BPI com recomendação de "comprar"
O Millennium IB, a unidade de banca de investimento do BCP, reiniciou a cobertura das acções do BPI atribuindo aos títulos do banco liderado por Fernando Ulrich uma recomendação de comprar e uma avaliação de 2,10 euros. A nota de "research" surge um dia depois de ter sido revelado o fim das participações cruzadas entre as duas instituições.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Millennium IB, a unidade de banca de investimento do BCP, reiniciou a cobertura das acções do BPI atribuindo aos títulos do banco liderado por Fernando Ulrich uma recomendação de “comprar” e uma avaliação de 2,10 euros. A nota de "research" surge um dia depois de ter sido revelado o fim das participações cruzadas entre as duas instituições.
O BCP concretizou ontem a venda de mais de 87 milhões de acções do BPI à Santoro Finance, detida por Isabel dos Santos, por uma soma de quase 164 milhões. Passou assim a deter uma participação de apenas 0,0076% do capital do banco rival, pondo fim a quase três anos de exposição ao BPI.
Hoje, o Millennium IB retomou a cobertura das acções do BPI. O banco tinha deixado de acompanhar o BPI depois do BCP ter lançado uma OPA ao BPI em 2006.
O preço-alvo definido pela analista Rita Silva, de 2,10 euros para o final de 2009, que tem por base a avaliação feita através do método dos “cash flows” descontados, avalia os títulos substancialmente acima da actual cotação de mercado.
As acções do BPI seguem a negociar em alta de 0,72%, para 1,39 euros, depois de três sessões consecutivas em queda. O “target” definido pelo banco de investimento do BCP confere aos títulos um potencial de valorização de 51%, pelo que a recomendação é de “comprar”.
A analista Rita Silva sublinha que “os dois principais catalisadores para o sector financeiro são a situação de liquidez e de capital. O BPI está confortável em ambos os pontos”, apresentando um “Tier I” de 8,8% e um “Core Tier I” de 8%. “Na nossa avaliação assumimos um ‘Tier I’ de 7%, que é o que consideramos ser um nível exigido pelo mercado e pelos investidores”, conclui.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
de Março 2009 Banco Comercial Português informa sobre
alienação de acções do Banco BPI
O Banco Comercial Português, S.A., sociedade aberta (BCP), na sequência do
comunicado ao mercado em 17 de Dezembro de 2008, divulga que, obtida a devida não
oposição do Banco de Portugal, alienou nesta data, em operação realizada fora de
mercado regulamentado à SANTORO FINANCE – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, SA (sociedade
em relação de grupo com a SANTORO FINANCIAL HOLDINGS, SGPS, S.A.), 87.214.836
acções representativas de 9,69% do capital social do Banco BPI, SA, sociedade aberta,
ao preço por acção de L 1,88 (um euro e oitenta e oito cêntimos).
Mais se informa que, após esta transacção, são imputáveis ao Banco Comercial
Português, S.A. 68.533 acções representativas de 0,0076% do capital social do
Banco BPI, S.A., detidas pelas seguintes entidades:
Banco Millennium bcp Investimento, S.A.: 48.533 acções representativas
de 0,0054% do capital social e dos direitos de voto.
Fundo de Pensões Grupo Banco Comercial Português (*): 20.000 acções;
representativas de 0,0022% do capital social e dos direitos de voto.
Soma aritmética: 68.533 acções; representativas de 0,0076% do capital
social e direitos de voto.
Nota: Direitos de voto não considerando eventuais acções próprias detidas pelo
emitente, cuja existência e/ou quantitativo se desconhece.
(*) A sociedade gestora do Fundo de Pensões do Grupo BCP exerce de forma
independente os respectivos direitos de voto.
Banco Comercial Português
alienação de acções do Banco BPI
O Banco Comercial Português, S.A., sociedade aberta (BCP), na sequência do
comunicado ao mercado em 17 de Dezembro de 2008, divulga que, obtida a devida não
oposição do Banco de Portugal, alienou nesta data, em operação realizada fora de
mercado regulamentado à SANTORO FINANCE – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, SA (sociedade
em relação de grupo com a SANTORO FINANCIAL HOLDINGS, SGPS, S.A.), 87.214.836
acções representativas de 9,69% do capital social do Banco BPI, SA, sociedade aberta,
ao preço por acção de L 1,88 (um euro e oitenta e oito cêntimos).
Mais se informa que, após esta transacção, são imputáveis ao Banco Comercial
Português, S.A. 68.533 acções representativas de 0,0076% do capital social do
Banco BPI, S.A., detidas pelas seguintes entidades:
Banco Millennium bcp Investimento, S.A.: 48.533 acções representativas
de 0,0054% do capital social e dos direitos de voto.
Fundo de Pensões Grupo Banco Comercial Português (*): 20.000 acções;
representativas de 0,0022% do capital social e dos direitos de voto.
Soma aritmética: 68.533 acções; representativas de 0,0076% do capital
social e direitos de voto.
Nota: Direitos de voto não considerando eventuais acções próprias detidas pelo
emitente, cuja existência e/ou quantitativo se desconhece.
(*) A sociedade gestora do Fundo de Pensões do Grupo BCP exerce de forma
independente os respectivos direitos de voto.
Banco Comercial Português
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
18/12/208 dia da noticia ver portal das empresas de Angola :
http://www.angolanainternet.ao/portalem ... &Itemid=71
lol
O dia 17/12/2008 nao foi o dia da compra!!!
Foi o dia da noticia.[/quote]
http://www.angolanainternet.ao/portalem ... &Itemid=71
lol
O dia 17/12/2008 nao foi o dia da compra!!!
Foi o dia da noticia.[/quote]
- Mensagens: 331
- Registado: 18/1/2008 16:20
Euroverde
Pelo que li na altura em que transcrevi a noticia e ando a ver se encontro o artigo que li dizia salvo o erro que a cotação era de 1,39 euros na altura em que a Isabel dos Santos comprou as acções.Agora mais centimo menos cêntimo... espero que esta informação te tenha sido útil.
Pelo que li na altura em que transcrevi a noticia e ando a ver se encontro o artigo que li dizia salvo o erro que a cotação era de 1,39 euros na altura em que a Isabel dos Santos comprou as acções.Agora mais centimo menos cêntimo... espero que esta informação te tenha sido útil.

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Euroverde
É só consultar 5 ou 6 mensagens atrás desta dentro do mesmo tópico que eu coloquei na altura a noticia retirada do Diário Economico de qualquer forma vou transcrever a noticia.
«17/2/2009 23:12
Banca
Isabel dos Santos formaliza compra de 9,69% do BPI
Económico
17/02/09 22:32
Collapse Comunidade
Partilhe: As autoridades bancárias já deram luz verde e hoje o BCP formalizou a venda dos 9,69% que detinha no capital do BPI à Santoro, uma sociedade de direito português, detida por Isabel dos Santos.
O Económico apurou que o negócio já teve a aprovação do Banco de Portugal, tendo sido formalizado o acordo para a venda de 9,69% do BPI a Isabel dos Santos.
O anúncio oficial deverá ser feito nos próximos dias.
O BCP tinha anunciado, no final do ano passado, que chegou a acordo para a venda de 87.214.836 acções que detinha no BPI, a 1,88 euros por acção, um valor que na altura representou um prémio de 33%».Agora é só fazer contas e retirar os 33% e ver a quanto cotavam no dia em que as comprou.Um abraço.
É só consultar 5 ou 6 mensagens atrás desta dentro do mesmo tópico que eu coloquei na altura a noticia retirada do Diário Economico de qualquer forma vou transcrever a noticia.
«17/2/2009 23:12
Banca
Isabel dos Santos formaliza compra de 9,69% do BPI
Económico
17/02/09 22:32
Collapse Comunidade
Partilhe: As autoridades bancárias já deram luz verde e hoje o BCP formalizou a venda dos 9,69% que detinha no capital do BPI à Santoro, uma sociedade de direito português, detida por Isabel dos Santos.
O Económico apurou que o negócio já teve a aprovação do Banco de Portugal, tendo sido formalizado o acordo para a venda de 9,69% do BPI a Isabel dos Santos.
O anúncio oficial deverá ser feito nos próximos dias.
O BCP tinha anunciado, no final do ano passado, que chegou a acordo para a venda de 87.214.836 acções que detinha no BPI, a 1,88 euros por acção, um valor que na altura representou um prémio de 33%».Agora é só fazer contas e retirar os 33% e ver a quanto cotavam no dia em que as comprou.Um abraço.

Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Euroverde
A Isabel Santos comprou as acções a 1,88 euros quando o BPI na altura cotava a 1,39 euros.Pela quantidade e pela posição pagou um prémio.Abraço.
A Isabel Santos comprou as acções a 1,88 euros quando o BPI na altura cotava a 1,39 euros.Pela quantidade e pela posição pagou um prémio.Abraço.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Se a Isabel dos Santos comprou quase 10% do BPI em Nov a 1,4 euros por acção, faz sentido no mercado vir para baixo desse preço?
Aquele é um preço para o longo prazo!
Como o mercado é irracional, poderá levar o preço do banco muito mais para baixo?
Não sei, mas é isso que vamos saber durante as próximas semanas/meses.
Mesmo entre qualquer um dos bancos portugueses cotados, qual o melhor para se investir? BPI, BCP, Banif ou BES?
Aparentemente o BES foi o que teve menos quebra nos resultados em 2008. No entanto por vezes, o desejo de rápido crescimento pode não ser boa opção a longo prazo.
Qual destes bancos apresenta uma maior rendibilidade?
Creio ser o BPI ao longo do tempo.
Aquele é um preço para o longo prazo!
Como o mercado é irracional, poderá levar o preço do banco muito mais para baixo?
Não sei, mas é isso que vamos saber durante as próximas semanas/meses.
Mesmo entre qualquer um dos bancos portugueses cotados, qual o melhor para se investir? BPI, BCP, Banif ou BES?
Aparentemente o BES foi o que teve menos quebra nos resultados em 2008. No entanto por vezes, o desejo de rápido crescimento pode não ser boa opção a longo prazo.
Qual destes bancos apresenta uma maior rendibilidade?
Creio ser o BPI ao longo do tempo.
Dirigente do BPI vende 14 mil acções do banco por cerca de 22 mil euros
José Miguel de Morais Alves, dirigente do Banco BPI, vendeu nos dias 10 e 12 de Fevereiro mais de 14 mil acções do banco por um montante de cerca de 22 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
José Miguel de Morais Alves, dirigente do Banco BPI, vendeu nos dias 10 e 12 de Fevereiro mais de 14 mil acções do banco por um montante de cerca de 22 mil euros.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BPI revela que José Alves vendeu no dia 10 de Fevereiro 1.048 acções por 1,58 euros a unidade. E no dia 12 do corrente mês alienou mais 12.983 títulos ao mesmo preço.
No total, o responsável vendeu 14.031 acções, por 22.168,98 euros.
Após as transacções, o dirigente passou a deter 11.351 títulos do BPI.
As acções do BPI fecharam a sessão a perder 2,23% para os 1,447 euros.
José Miguel de Morais Alves, dirigente do Banco BPI, vendeu nos dias 10 e 12 de Fevereiro mais de 14 mil acções do banco por um montante de cerca de 22 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
José Miguel de Morais Alves, dirigente do Banco BPI, vendeu nos dias 10 e 12 de Fevereiro mais de 14 mil acções do banco por um montante de cerca de 22 mil euros.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BPI revela que José Alves vendeu no dia 10 de Fevereiro 1.048 acções por 1,58 euros a unidade. E no dia 12 do corrente mês alienou mais 12.983 títulos ao mesmo preço.
No total, o responsável vendeu 14.031 acções, por 22.168,98 euros.
Após as transacções, o dirigente passou a deter 11.351 títulos do BPI.
As acções do BPI fecharam a sessão a perder 2,23% para os 1,447 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banca
Isabel dos Santos formaliza compra de 9,69% do BPI
Económico
17/02/09 22:32
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Partilhe: As autoridades bancárias já deram luz verde e hoje o BCP formalizou a venda dos 9,69% que detinha no capital do BPI à Santoro, uma sociedade de direito português, detida por Isabel dos Santos.
O Económico apurou que o negócio já teve a aprovação do Banco de Portugal, tendo sido formalizado o acordo para a venda de 9,69% do BPI a Isabel dos Santos.
O anúncio oficial deverá ser feito nos próximos dias.
O BCP tinha anunciado, no final do ano passado, que chegou a acordo para a venda de 87.214.836 acções que detinha no BPI, a 1,88 euros por acção, um valor que na altura representou um prémio de 33%.
Diário Economico
Isabel dos Santos formaliza compra de 9,69% do BPI
Económico
17/02/09 22:32
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Partilhe: As autoridades bancárias já deram luz verde e hoje o BCP formalizou a venda dos 9,69% que detinha no capital do BPI à Santoro, uma sociedade de direito português, detida por Isabel dos Santos.
O Económico apurou que o negócio já teve a aprovação do Banco de Portugal, tendo sido formalizado o acordo para a venda de 9,69% do BPI a Isabel dos Santos.
O anúncio oficial deverá ser feito nos próximos dias.
O BCP tinha anunciado, no final do ano passado, que chegou a acordo para a venda de 87.214.836 acções que detinha no BPI, a 1,88 euros por acção, um valor que na altura representou um prémio de 33%.
Diário Economico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
La Caixa reforça para 30,1% no capital do BPI
O Criteria CaixaCorp, "holding" do La Caixa, comprou 612.672 acções do BPI entre 9 e 12 de Fevereiro, anunciou o banco liderado por Fernando Ulrich em comunicado divulgado pela CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O Criteria Caixa Corp, "holding" do La Caixa, comprou 612.672 acções do BPI entre 9 e 12 de Fevereiro, anunciou o banco liderado por Fernando Ulrich em comunicado divulgado pela CMVM.
O número de acções do BPI agora detidas pelo Criteria é de 270,9 milhões, representando 30,1% do capital social daquele banco, salienta o documento.
Num outro comunicado, o BPI avança que Maria Celeste Hagatong, membro do conselho de administração do banco, vendeu 175.500 títulos do BPI nos dias 5 e 6 do presente mês.
Aquela responsável detém agora 434.396 acções do BPI, representativas de 0,048% do seu capital social.
Na sessão de hoje, o BPI encerrou a perder 3,85% para 1,50 euros.
JN
O Criteria CaixaCorp, "holding" do La Caixa, comprou 612.672 acções do BPI entre 9 e 12 de Fevereiro, anunciou o banco liderado por Fernando Ulrich em comunicado divulgado pela CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O Criteria Caixa Corp, "holding" do La Caixa, comprou 612.672 acções do BPI entre 9 e 12 de Fevereiro, anunciou o banco liderado por Fernando Ulrich em comunicado divulgado pela CMVM.
O número de acções do BPI agora detidas pelo Criteria é de 270,9 milhões, representando 30,1% do capital social daquele banco, salienta o documento.
Num outro comunicado, o BPI avança que Maria Celeste Hagatong, membro do conselho de administração do banco, vendeu 175.500 títulos do BPI nos dias 5 e 6 do presente mês.
Aquela responsável detém agora 434.396 acções do BPI, representativas de 0,048% do seu capital social.
Na sessão de hoje, o BPI encerrou a perder 3,85% para 1,50 euros.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
BPI "rouba" mais de metade dos lucros de 2008 ao BCP
O Banco Comercial Português (BCP) é o último do três grandes bancos da bolsa portuguesa a apresentar os resultados de 2008. Tal como o BES e o BPI, a instituição liderada por Carlos Santos Ferreira também vai revelar uma quebra nos lucros, na ordem dos 64%, um reflexo da exposição ao rival BPI.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banco Comercial Português (BCP) é o último do três grandes bancos da bolsa portuguesa a apresentar os resultados de 2008. Tal como o BES e o BPI, a instituição liderada por Carlos Santos Ferreira também vai revelar uma quebra nos lucros, na ordem dos 64%, um reflexo da exposição ao rival BPI.
A média das estimativas dos analistas consultados pelo Negócios e pela Reuters aponta para que o BCP obtenha lucro no valor de 201,55 milhões de euros. Este número compara com os 563,3 milhões registados no total de 2007, resultado que já tinha representado uma quebra de 28,4% face ao ano anterior.
As previsões dos oito bancos de investimento considerados variam entre um máximo de 276 milhões, esperados pelo UBS, e um mínimo de 163 milhões de euros, previstos pelo analista Tiago Dionísio, do Espírito Santo Research (ESR). "Esperamos que o BCP registe uma perda adicional de 27 milhões com a posição no BPI durante o quarto trimestre, a juntar às perdas de 202 milhões dos primeiros nove meses".
No total, o BCP deverá reconhecer perdas de 229 milhões. A exposição ao BPI deverá, assim, "roubar" mais de metade dos lucros do banco liderado por Santos Ferreira que, contudo, apresentará resultados superiores aos da instituição presidida por Fernando Ulrich, de 150,3 milhões. "Se excluíssemos o impacto global da posição no BPI, o BCP poderia apresentar lucros de 428 milhões", estima André Rodrigues, do CaixaBI.
O BES terá, assim, conseguido obter os lucros mais elevados dos "três grandes", na bolsa nacional, após ter revelado 402,3 milhões de euros, em 2008. No mesmo dia, anunciou a realização de um aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros, operação que visa reforçar os seus rácios de capital.
"O mercado deverá centrar atenções nos rácios de capital, dado o fortalecimento dos pares e a elevada exposição do fundo de pensões do BCP aos mercados accionistas", refere António Rodriguez, da KBW.
O JPMorgan realça também a preocupação com o fundo de pensões e estima que o maior banco privado nacional venha a necessitar "entre 950 e 1.500 milhões de euros para manter rácios de capital adequados".
JN
O Banco Comercial Português (BCP) é o último do três grandes bancos da bolsa portuguesa a apresentar os resultados de 2008. Tal como o BES e o BPI, a instituição liderada por Carlos Santos Ferreira também vai revelar uma quebra nos lucros, na ordem dos 64%, um reflexo da exposição ao rival BPI.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banco Comercial Português (BCP) é o último do três grandes bancos da bolsa portuguesa a apresentar os resultados de 2008. Tal como o BES e o BPI, a instituição liderada por Carlos Santos Ferreira também vai revelar uma quebra nos lucros, na ordem dos 64%, um reflexo da exposição ao rival BPI.
A média das estimativas dos analistas consultados pelo Negócios e pela Reuters aponta para que o BCP obtenha lucro no valor de 201,55 milhões de euros. Este número compara com os 563,3 milhões registados no total de 2007, resultado que já tinha representado uma quebra de 28,4% face ao ano anterior.
As previsões dos oito bancos de investimento considerados variam entre um máximo de 276 milhões, esperados pelo UBS, e um mínimo de 163 milhões de euros, previstos pelo analista Tiago Dionísio, do Espírito Santo Research (ESR). "Esperamos que o BCP registe uma perda adicional de 27 milhões com a posição no BPI durante o quarto trimestre, a juntar às perdas de 202 milhões dos primeiros nove meses".
No total, o BCP deverá reconhecer perdas de 229 milhões. A exposição ao BPI deverá, assim, "roubar" mais de metade dos lucros do banco liderado por Santos Ferreira que, contudo, apresentará resultados superiores aos da instituição presidida por Fernando Ulrich, de 150,3 milhões. "Se excluíssemos o impacto global da posição no BPI, o BCP poderia apresentar lucros de 428 milhões", estima André Rodrigues, do CaixaBI.
O BES terá, assim, conseguido obter os lucros mais elevados dos "três grandes", na bolsa nacional, após ter revelado 402,3 milhões de euros, em 2008. No mesmo dia, anunciou a realização de um aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros, operação que visa reforçar os seus rácios de capital.
"O mercado deverá centrar atenções nos rácios de capital, dado o fortalecimento dos pares e a elevada exposição do fundo de pensões do BCP aos mercados accionistas", refere António Rodriguez, da KBW.
O JPMorgan realça também a preocupação com o fundo de pensões e estima que o maior banco privado nacional venha a necessitar "entre 950 e 1.500 milhões de euros para manter rácios de capital adequados".
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
BPI ganha 6% após novo reforço do La Caixa
Marta Reis
13/02/09 00:05
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Partilhe: Banco espanhol já detém 30,032% do grupo português. Apesar dos reforços descarta compra.
Esta semana vai voltar a ser positiva para o BPI, a exemplo da anterior. Nos últimos cinco dias, o banco liderado por Fernando Ulrich valorizou 6,76% na bolsa portuguesa, numa semana que fica de alguma forma marcada pelo facto de o banco catalão La Caixa ter ultrapassado os 30% no capital social do BPI. Não que o reforço da posição tenha sido inesperado, dada a estratégia que tem vindo a ser seguida nos últimos tempos pelo La Caixa, que aproveita ainda o preço "simpático" a que negoceiam as acções do BPI, mas apenas pela ultrapassagem da barreira psicológica dos 30%.
Diário Economico
Marta Reis
13/02/09 00:05
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Esta semana vai voltar a ser positiva para o BPI, a exemplo da anterior. Nos últimos cinco dias, o banco liderado por Fernando Ulrich valorizou 6,76% na bolsa portuguesa, numa semana que fica de alguma forma marcada pelo facto de o banco catalão La Caixa ter ultrapassado os 30% no capital social do BPI. Não que o reforço da posição tenha sido inesperado, dada a estratégia que tem vindo a ser seguida nos últimos tempos pelo La Caixa, que aproveita ainda o preço "simpático" a que negoceiam as acções do BPI, mas apenas pela ultrapassagem da barreira psicológica dos 30%.
Diário Economico
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