Venda do Novo Banco pode representar 8% do M&A na banca europeia este ano

[dfviegas]

As percentagens são enre os 60% e 70%.

Quando eu for um velhinho e viuvo, se o meu neto viver com uma miuda, caso-me com ela, depois eu bato as botas e o meu netinho e a miuda ficam a com a minha pensão.

Esta pensão é que deveria levar um tecto máximo, esta pensão justificava-se quando as mulheres ficavam em casa a tomar conta dos filhos hoje em dia a realidade é outra e a pensão de sobrevivência pode perfeitamente ser ajustada a esta nova realidade.

[amsfsma]

rmachado

Há casamentos e casamentos e por essa razão há muito(a) viúvo(a) que não se volta a casar no papel.

Curiosamente o Estado reconhece os casamentos não oficiais desde que impliquem cama e mesa durante 2 anos (?) mas não procura identificar estes mesmos casamentos informais que lhe permitiriam retirar certos benefícios (por exemplo a pensão de sobrevivência) a viúvos(as) que por esta via deixariam de ter direito à dita pensão!!!

[rmachado]

Tenho ideia que não são 65% mas sim 50% (Pelo menos foi o que aconteceu no caso da minha mãe)

E eu fiquei admirado por ela ir receber... sempre achei que tal só acontecia para quem não tivesse outra fonte de rendimento.

E segundo parece se ela casar novamente perde o direito.

[MiamiBlue]

Não foi esta semana que ouvimos um representante deste Governo a dizer que não havia mais medidas de austeridade????

A TSF avança que a não aplicação da chamada TSU dos pensionistas e o chumbo do Constitucional vai ser compensada por um corte de quase 4% no total da despesa com pensões de sobrevivência.
De acordo com a rádio, na maioria dos casos esse corte significa que a prestação atribuída a viúvos e viúvas, para compensar a perda de rendimentos de trabalho resultante da morte do cônjuge, será 60 ou 70% do que atualmente recebem.
O objetivo é poupar cem milhões de euros, segundo o valor inscrito num documento a que a TSF teve acesso, um dos memorandos assinados com a troika. Fontes do Executivo, contactadas pela TSF, não avançam um patamar mínimo para os cortes, mas confirmam que o Estado vai fazer contas, somar a pensão de reforma à de sobrevivência, e definir um valor a partir do qual a segunda pensão será diminuída.

É o vale tudo..

atenção que pensões de sobrevivência, são pensões que o viuvo/a recebe do seu conjuge, são 65% se não estou em erro. Se salvaguardarem aqueles que tem pensões baixas, este corte não me escandaliza nada. É só imaginar que alguem já recebia a sua pensão e com a morte do marido/esposa vai receber 65% da pensaão dele.

E nós a pagar pensões ad eternum...

Já dei este exempo no limite se eu for viuvo e com 80 anos caso-me com uma miuda para levar-me a passear e com a minha morte ela vai receber a minha pensão de sobrevivência de 65% para o resto da vida dela e o estado a pagar.

dfviegas,

O meu comentário não se prendeu com a medida em si.

Prendeu-se com o facto de Paulo Portas e a Ministra das Finanças (que estava ao lado) comunicarem com alegria que a TSU aos reformados não se ia aplicar e passado, nem uma semana, ficamos a saber que que afinal há outra TSU.

Na sexta-feira tivemos o Debate quinzenal, e os festejos da queda da TSU foram comunicamos ao país, e afinal, passado nem 48h, sabemos desta medida.

Talvez seja eu que sou esquisito, mas considero este tipo de comportamento lamentável a todos os níveis e sintomático do carácter das pessoas que nos governam.

Infelizmente para muito, a crise justifica tudo (o que não estou a dizer que é o teu caso).

[Opcard33]

Nada tenho contra sistemas generosos , desde que eles não sejam uma fonte de injustiça contra terceiros.

Um amigo militar , alertou para que vários camaradas na reserva ou reformados se tinham divorciados e tinham casado com mulheres muito mais jovens , até acho bem só não quero que essas conquistas sejam pagas pelos nossos impostos .

Em França e noutros países e esse golpe do baú já foi detectado e :


França :

" a) Pensão de sobrevivência
A pensão de sobrevivência não é automaticamente atribuída aos cônjuges sobrevivos. É concedida mediante determinadas condições relativas aos recursos e à idade.

Poderá ter direito à pensão de sobrevivência, o cônjuge sobrevivo ou o ex-cônjuge divorciado que tenha completado 55 anos de idade e não disponha de recursos superiores a um determinado plafond (limite máximo). São considerados os rendimentos pessoais e os do novo agregado se houver novo casamento, PACS ou união de facto. O direito à pensão de sobrevivência é reconhecido a partir dos 51 anos, a título de direitos adquiridos, se o óbito acorreu antes de 1 de janeiro de 2009.

O valor da pensão de sobrevivência não pode exceder 54 % do valor da pensão a que tinha direito o beneficiário falecido ou que poderia vir a receber.



Poderá ser concedido um subsídio por descendente a cargo cujo valor é de 94,98 € por mês, quando o cônjuge sobrevivo tem a seu cargo pelo menos um filho com idade inferior a 16 anos.

O valor da pensão também será acrescido de 10 %, se o beneficiário criou pelo menos três filhos.

O beneficiário que atinjiu a idade de obtenção de uma pensão de velhice à taxa máxima e que requereu a referida pensão pode beneficiar de uma bonificação de 11, 1 % do valor da pensão de sobrevivência se o valor total das pensões não exceder determinado valor máximo (2.524,37 € por trimestre).


http://www.cleiss.fr/docs/regimes/regim ... /pt_3.html

[MarcoAntonio]

O que diz Portas, o que diz Passos e o que dizem os dados sobre os cortes nas pensões

06 Outubro 2013, 21:30 por Catarina Almeida Pereira | catarinapereira@negocios.pt



O que diz Portas

O vice-primeiro-ministro anunciou na quinta-feira que conseguiu evitar a aplicação da chamada “TSU dos pensionistas”, o corte transversal nas pensões da CGA que considerou a sua “linha vermelha”. “A chamada TSU das pensões era uma contribuição que a troika considerava oportuna sobre um universo menos citado do que o da Caixa Geral de Aposentações (CGA) mas que é um universo onde estão 80% dos portugueses cuja pensão média é 430 euros”, descreveu Paulo Portas.

O que diz Passos

No debate quinzenal de sexta-feira, Pedro Passos Coelho desvalorizou o impacto dos cortes nas pensões. “Aquilo que haverá é uma distribuição tão equitativa quanto possível desses sacrifícios. Recordo ao senhor deputado que apenas 2.8% dos pensionistas em Portugal estão hoje sujeitos à contribuição extraordinária de solidariedade (CES) e, destes, apenas um pequeno grupo estará sujeito à convergência das pensões do sistema público para o regime geral da segurança social”, afirmou.

“Dizer, senhor deputado, que num país em que o universo de pensionistas pesa o que pesa, que menos de 3% dos pensionistas serão chamados a contribuir para o equilíbrio das Finanças, não do Estado mas da própria Segurança Social, que isso não é ter preocupação social e consciência social é uma ilusão que o País não vai acreditar”, disse ainda. Alguns minutos depois, o primeiro-ministro acrescentou: “Os pensionistas portugueses estão na sua esmagadora maioria protegidos do esforço directo que é requerido em matéria de rendimentos. Eu julgo, senhora deputada, que ilusionismo é repetidamente acusar o Governo de ir às pensões e não dizer que 97% dos pensionistas estão excluídos de qualquer quebra das pensões”.

O que dizem os números

Há cerca de 3,5 milhões de pensões em Portugal, de acordo com os dados oficiais da CGA e da Segurança Social. O número de pensionistas será menor, já que há pessoas que recebem mais do que uma pensão (uma de velhice e outra de sobrevivência, por exemplo).

A informação já divulgada pelo Ministério das Finanças revela que os cortes na CGA – que chegam aos 10% – vão atingir 302 mil pensões de velhice e 44 mil pensões de sobrevivência. Ou seja, cerca de 60% do total de pensões da CGA e cerca de 10% do total de 3,5 milhões de pensões consideradas.

Por outro lado, a contribuição extraordinária de solidariedade (CES) – que este ano implicou cortes progressivos a partir dos 1.350 euros e que deverá ser renovada este ano, mas com algumas alterações – atinge também muitas pensões na CGA e ainda reformados da Segurança Social e de fundos de pensões autónomos. Além disso, as medidas de redução de despesa também contemplam as pessoas que estão a terminar a sua carreira e que queiram reformar-se a partir do próximo ano.

O aumento da idade da reforma implica penalizações mais altas na CGA, onde a fórmula de cálculo da pensão também será menos favorável. O agravamento do factor de sustentabilidade atinge todos os novos pensionistas. Na CGA reformam-se geralmente mais de 20 mil pessoas por ano. Na Segurança Social serão outras dezenas de milhares.

E a tudo isto soma-se ainda o corte nas pensões de viuvez da Segurança Social, conhecido este domingo, omitido tanto por Portas como por Passos.

[ghorez]

Só peca por tardia...

[matos_1]

Se salvaguardarem aqueles que tem pensões baixas, este corte não me escandaliza nada.

Faço das tuas as minhas palavras.

[dfviegas]

Não foi esta semana que ouvimos um representante deste Governo a dizer que não havia mais medidas de austeridade????

A TSF avança que a não aplicação da chamada TSU dos pensionistas e o chumbo do Constitucional vai ser compensada por um corte de quase 4% no total da despesa com pensões de sobrevivência.
De acordo com a rádio, na maioria dos casos esse corte significa que a prestação atribuída a viúvos e viúvas, para compensar a perda de rendimentos de trabalho resultante da morte do cônjuge, será 60 ou 70% do que atualmente recebem.
O objetivo é poupar cem milhões de euros, segundo o valor inscrito num documento a que a TSF teve acesso, um dos memorandos assinados com a troika. Fontes do Executivo, contactadas pela TSF, não avançam um patamar mínimo para os cortes, mas confirmam que o Estado vai fazer contas, somar a pensão de reforma à de sobrevivência, e definir um valor a partir do qual a segunda pensão será diminuída.

É o vale tudo..

atenção que pensões de sobrevivência, são pensões que o viuvo/a recebe do seu conjuge, são 65% se não estou em erro. Se salvaguardarem aqueles que tem pensões baixas, este corte não me escandaliza nada. É só imaginar que alguem já recebia a sua pensão e com a morte do marido/esposa vai receber 65% da pensaão dele.

E nós a pagar pensões ad eternum...

Já dei este exempo no limite se eu for viuvo e com 80 anos caso-me com uma miuda para levar-me a passear e com a minha morte ela vai receber a minha pensão de sobrevivência de 65% para o resto da vida dela e o estado a pagar.

[MiamiBlue]

Não foi esta semana que ouvimos um representante deste Governo a dizer que não havia mais medidas de austeridade????

A TSF avança que a não aplicação da chamada TSU dos pensionistas e o chumbo do Constitucional vai ser compensada por um corte de quase 4% no total da despesa com pensões de sobrevivência.
De acordo com a rádio, na maioria dos casos esse corte significa que a prestação atribuída a viúvos e viúvas, para compensar a perda de rendimentos de trabalho resultante da morte do cônjuge, será 60 ou 70% do que atualmente recebem.
O objetivo é poupar cem milhões de euros, segundo o valor inscrito num documento a que a TSF teve acesso, um dos memorandos assinados com a troika. Fontes do Executivo, contactadas pela TSF, não avançam um patamar mínimo para os cortes, mas confirmam que o Estado vai fazer contas, somar a pensão de reforma à de sobrevivência, e definir um valor a partir do qual a segunda pensão será diminuída.

É o vale tudo..

[myself11]

Vídeo interessante sobre Menezes e as "despesas do Estado".

https://www.youtube.com/watch?v=CqQcz_BBZeI

Claro que isto são despesas válidas, que este Governo (e todos os outros) não deverão abolir. Gorduras a cortar são os salários e subsídios de desemprego.

[MiamiBlue]

O Conselho Económico e Social (CES) demarcou-se do optimismo manifestado pelo Governo na proposta de Grandes Opções do Plano (GOP) para 2014, referindo o aumento do desemprego, das falências de empresas e da pobreza.

"O optimismo do Governo contrasta fortemente com os números do desemprego, com o número de empresas falidas, com a redução do poder de compra das famílias e com o aumento da pobreza. Contrasta ainda com o continuado aumento da dívida pública", diz o projecto de parecer do CES, a que agência Lusa teve acesso, que vai ser discutido e aprovado segunda-feira pela Comissão Especializada Permanente de Política Económica e Social (CEPES).

Segundo o projecto de parecer, que será posteriormente aprovado pelo plenário do CES, as condições de financiamento da economia portuguesa "são extremamente penalizadoras" e, apesar da afirmação do governo de que estão a ser criadas as bases para uma economia mais competitiva e dinâmica, "estão a ser criadas preocupantes condições de ruptura social".

Para o Conselho, a reforma da administração pública referida nas GOP limita-se a "uma redução de pessoal e de remunerações".

Segundo o projecto de parecer, que será posteriormente aprovado pelo plenário do CES, as condições de financiamento da economia portuguesa "são extremamente penalizadoras" e, apesar da afirmação do governo de que estão a ser criadas as bases para uma economia mais competitiva e dinâmica, "estão a ser criadas preocupantes condições de ruptura social".

[Elias]

Quatro governos constitucionais chegaram ao fim. Excluindo o actual, já existiram 18!!! É uma proporção pouco favorável.

Se eu escreve-se os 18 governos em tiras de papel e coloca-se essas tiras em bolas. Tinha menos de 25% de hipóteses de a bola escolhida ser de um governo que chegou ao fim!

Pois é. Agora repara nisto:
- desses 18, os primeiros 9 (primeira metade) duraram 9 anos; os outros 9 (segunda metade) duraram 26 anos, ou seja três vezes mais
- nos primeiros 9 (ou seja até 1985) a duração média de cada governo foi de 1 ano; nos outros 9 (de 1985 em diante) a duração média foi de 3 anos
- os primeiros 9 (primeira metade) nenhum governo chegou ao fim; nos restantes 9 (segunda metade) quatro deles chegaram ao fim, ou seja quase metade cumpriu a legislatura na totalidade

A conclusão que se retira daqui é esta: os primeiros 10 anos após o 25 de Abril foram de enorme instabilidade com governos de curta duração; a partir de 1985 a situaçao estabilizou e embora nem todos os governos tenham chegado ao fim da legislatura, há claramente mais estabilidade. Não faz sentido meter tudo no mesmo saco apenas para fazer baixar a duração média do governo, pois a situação que se vive hoje nada mas nada tem a ver com a de finais dos anos 70.

[scotch]

Não sei onde foste buscar esta ideia mas a realidade é bem diferente. Desde 1975 já houve quatro governos que chegaram ao fim das respectivas legislaturas: Cavaco 87-91, Cavaco 91-95, Guterres 95-99 e Sócrates 05-09.

Nenhum completou todas as legislaturas para que foram eleitos. Estava sub-entendido!

Quatro governos constitucionais chegaram ao fim. Excluindo o actual, já existiram 18!!! É uma proporção pouco favorável.

Se eu escreve-se os 18 governos em tiras de papel e coloca-se essas tiras em bolas. Tinha menos de 25% de hipóteses de a bola escolhida ser de um governo que chegou ao fim!

[Elias]

Mas vendo o que se passou depois de 1975 no que respeita a governos constitucionais, nenhum completou as legislaturas para as quais foi eleito. O que em 36 anos é obra (1975-2011)!!!!

Não sei onde foste buscar esta ideia mas a realidade é bem diferente. Desde 1975 já houve quatro governos que chegaram ao fim das respectivas legislaturas: Cavaco 87-91, Cavaco 91-95, Guterres 95-99 e Sócrates 05-09.

Portanto essa tese da ingovernabilidade não faz lá muito sentido.

[scotch]

Claro que vai ganhar o PS!!! A história tem mostrado isso:

1983-1985: PS+PSD (terminou devido a desentendimentos)
1985-1987:PSD (acabou devido a uma moção de censura)
1987-1995: PSD (duas legislaturas)
1995-1999:PS
1999-2002:PS (terminou c/ a demissão do 1º ministro)
2002-2004:PSD+CDS (terminou c/ a demissão do 1º ministro)
2004-2005:PSD+CDS ( a AR foi dissolvida)
2005-2009:PS
2009-2011:PS ( terminou c/ a demissão do Governo)
2011-____:PSD+CDS

O que durou mais foi o Cavaco, que completou duas legislaturas completas, apesar de uma moção de censura. Mas quem sou eu para falar disso, na altura ainda era uma criança. Mas vendo o que se passou depois de 1975 no que respeita a governos constitucionais, nenhum completou as legislaturas para as quais foi eleito. O que em 36 anos é obra (1975-2011)!!!!

O actual governo já esteve na eminencia de repetir dos antecessores...mas até ao lavar dos cestos é vindima. O que significa que até 2015 o actual governo pode demitir-se.

Portugal tem sido ingovernável! Será que algum dia será governável?

[Elias]

É mais que certo que o PS vai ganhar em 2015.

Estás cheio de certezas...
Para começar nem sabemos se as eleições são em 2015.
Mas admitindo que são, isso vai depender sobretudo da evolução económica (leia-se "dinheiro no bolso") que houver quando chegar a altura das eleições.
O resto é folclore.

Eu sou da opinião que o PSD vai passar por um mau bocado. A renovação do lider só irá acontecer após a derrota em 2015. Na 1ª legislatura o PS estará em estado de graça. Depois em 2019 se o PS tiver feito uma boa gestão volta a ganhar. Até porque, quatro anos não terão sido suficientes para o povo se ter esquecido do que o PSD/CDS fizeram

Mas pelos vistos dois anos foram suficientes para o povo se ter esquecido do que o PS fez...

e nessa altura já é tempo de a democracia ter amadurecido. Por isso o PSD só voltará a ver a luz do dia em 2023!!!! Neste momento o PSD está num pôr sol irrevogável!

Eheheh, só falta colocares aqui um gráfico tipo Euroverde

Mas brincadeiras à parte, há uma coisa que me parece importante salientar (e de que a generalidade dos comentadores se esquece): fala-se do povo que decide, o povo que é soberano, o povo que escolhe, o povo que está cansado do PSD ou do PS ou do diabo a quatro... Isso é tudo muito bonito mas na verdade quem decide não é o POVO. São 7% do povo que vota.

Ainda hoje saiu uma sondagem que dá 39% ao PS, 27% ao PSD, 11% ao PCP, 7% ao BE e 4% ao CDS (com mais 12% de brancos e nulos).

Se 93% destes eleitores mantiverem o seu voto e 7% mudarem do PS para o PSD, o PSD ganha e o PS perde.

O meu ponto é só este. O povo no seu conjunto não decide nada, porque uma grande parte vota sempre nos mesmos - quem realmente decide é uma pequena fatia chamada "eleitorado flutuante" e cujo sentido de voto é determinante para escolher o vencedor. No exemplo que dei 7% seriam suficientes, claro que a dimensão real pode não ser esta mas não será ,muito maior.

E um último apontamento: tendo em conta a abstenção, 7% dos votantes equivale mais ou menos a 4% do eleitorado. Ou seja, 4% do país decide quem nos vai governar.

[scotch]

Será que a partir de 2015 vamos ter duas maiorias (relativas ou absolutas) seguidas dos socialistas?

É mais que certo que o PS vai ganhar em 2015.
Eu sou da opinião que o PSD vai passar por um mau bocado. A renovação do lider só irá acontecer após a derrota em 2015. Na 1ª legislatura o PS estará em estado de graça. Depois em 2019 se o PS tiver feito uma boa gestão volta a ganhar. Até porque, quatro anos não terão sido suficientes para o povo se ter esquecido do que o PSD/CDS fizeram e nessa altura já é tempo de a democracia ter amadurecido. Por isso o PSD só voltará a ver a luz do dia em 2023!!!! Neste momento o PSD está num pôr sol irrevogável!

[Blue Epsilon]

O governo vai avançar com uma taxação especial sobre as rendas dos produtores de energia, anunciou o vice-primeiro ministro Paulo Porta. A medida, que deverá ser aplicadas em 2014, retoma uma proposta feita pelo anterior secretário de Estado da Energia e que foi afastada pelo governo para não prejudicar a privatização da EDP em 2011. A eléctrica deverá ser a principal entidade a contribuir para esta taxa. No entanto, a medida será desenhada de forma a não afectar o preço final da electricidade, esclareceu o secretário de Estado adjunto, Carlos Moedas.

Para o próximo ano, estão ainda previstas outras medidas como a redução de incentivos fiscais a fundos, um melhor aproveitamento dos dividendos das empresas públicas e a obtenção de receitas com concessões dos portos e do jogo online.

Afinal, era possível ir buscar dinheiro a outras entidades, que não os de costume.

É caso para dizer, finalmente!!!

Claro que há. O principal obstáculo são os lobbies (neste caso lobby da Energia e o lobby da Santa Casa)
Será isto influência do Portas?

A concretizar-se são óptimas notícias!

[MiamiBlue]

O governo vai avançar com uma taxação especial sobre as rendas dos produtores de energia, anunciou o vice-primeiro ministro Paulo Porta. A medida, que deverá ser aplicadas em 2014, retoma uma proposta feita pelo anterior secretário de Estado da Energia e que foi afastada pelo governo para não prejudicar a privatização da EDP em 2011. A eléctrica deverá ser a principal entidade a contribuir para esta taxa. No entanto, a medida será desenhada de forma a não afectar o preço final da electricidade, esclareceu o secretário de Estado adjunto, Carlos Moedas.

Para o próximo ano, estão ainda previstas outras medidas como a redução de incentivos fiscais a fundos, um melhor aproveitamento dos dividendos das empresas públicas e a obtenção de receitas com concessões dos portos e do jogo online.

Afinal, era possível ir buscar dinheiro a outras entidades, que não os de costume.

É caso para dizer, finalmente!!!

[pvg80713]

vem ai novo pacote de medidas fortes de austeridade. desta vez Paulo Portas vai ficar associado claramente a elas....

[Elias]

Governo aprova medidas muito duras
O Conselho de Ministros vai aprovar um novo pacote de cortes e de austeridade. Pelas 18h, o Governo dá uma conferência de imprensa.
Rosa Pedroso Lima

12:36 Quinta feira, 3 de outubro de 2013 Última atualização há 9 minutos

As medidas serão anunciadas na conferência de Imprensa, no final da reunião de hoje do Conselho de Ministros Alberto Frias As medidas serão anunciadas na conferência de Imprensa, no final da reunião de hoje do Conselho de Ministros

Não consta da agenda do Conselho de Ministro, mas o Expresso apurou que da reunião de hoje do Governo vai sair um novo pacote de austeridade, com novos cortes na despesa públicas que compensem o chumbo do Tribunal Constitucional aos despedimentos na função pública e à convergência dos sistemas de pensões.

O objectivo é manter a meta de 4% do défice, no próximo ano, como exige a troika.

A oitava e nona avaliação regular decorre desde 15 de setembro, com os representantes da Comissão Europeia, BCE e FMI ainda em Portugal para garantir o financiamento previsto no memorando assinado com o troika.

Esta tarde, pelas 18 horas, o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, a ministra de Estado e das Finanças, Maria Luís Albuquerque e o secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, apresentam as conclusões da oitava e nona avaliações, informa o Ministério das Finanças.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/governo-aprova- ... z2gfg7E0r2

[keijas]

hoje as 18h00 temos anuncio da 8ª e 9ª avaliação da troika...

aceitam-se prognósticos.

as más notícias que não quiseram anunciar antes das eleições devem ser anunciadas hoje


vem aí borrasca, ai vem...vem

[pvg80713]

hoje as 18h00 temos anuncio da 8ª e 9ª avaliação da troika...

aceitam-se prognósticos.

[dfviegas]

Dadps de 2009 mas interessante perceber como estão hoje as coisas.

Contents

Vencimentos de Cargos Políticos
Método de cálculo do vencimento por cargo político
Vencimentos de cargos políticos em 2009
Quadro Interactivo
Ajudas de Custo
Impacto das Ajudas de Custo dos Deputados da AR
Subvenção Vitalícia
Impacto das Subvenções Vitalícias
Polémica com as Subvenções Vitalícias
Subsídio de reintegração
Impacto do Subsídio de reintegração
Outros Privilégios
Apoio em processos judiciais
Porte de Arma
Dias de férias
Ex-Presidentes da República
Transmissão de Pensão e Subvenção Vitalícia
Responsabilidade Criminal
Caso da Madeira: Subvenção Vitalícia e Subsídio de Reintegração
Governo Civil e Deputados Europeus
Evolução dos Estatutos
Regime de remuneração do Presidente da República
Estatuto Remuneratório dos Titulares de Cargos Políticos
Estatuto dos Deputados
Estatuto do Representante da República nas Regiões Autónomas
Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira
Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores
Estatuto dos Eleitos Locais
Estatuto do Provedor de Justiça
Estatuto do pessoal dos Gabinetes Ministeriais
Ficheiros anexados a esta página
Comentários

http://tretas.org/VencimentoCargosPoliticos


Vencimentos de cargos políticos em 2009

Com base nos seguintes valores de 2009:

Vencimento do Presidente da República: PR = 7 630,33 €

Vencimento de um Juiz do Supremo Tribunal de Justiça: JST = 5 957,23 €

Abono mensal do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça: APST = 1 191,45 €

Cargo de Direcção Superior de 1º grau da Função Pública: DS1G = 3 628,82 €