“Confiança” na dívida da periferia é “positiva”

[TheMolle]

Eu se tivesse capital disponível para investimentos comprava EDP. Primeiro porque o padrão formado nos últimos três dias é um Morning Star com tudo o que isso significa. Segundo porque se manteve fiel à LTA. Terceiro porque até à resistência tem uma perspectiva de ganho de aprox: 10%.

Para mim, agora sim está interessante

[pepe7]

Não acho mesmo que o pessoal esteja nervoso. Acho que os últimos meses de lateralização no mercado portugues (grosso modo, foi todo o ano de 2013), fez reduzir as expectativas, aumentou o desinteresse e criou as condições ideais para um possível breakout dos 6300/6400. O mercado é assim mesmo. Cruel. e subirá quando a maior parte das pessoas já nem lhe liga.

Um abraço,
Ulisses

Essa é que é essa...
E os juros a 10 anos vi agora na bloomberg ( que não deve ser em tempo real ) estão nos 6,22%
A "únicas" coisas que me fazem confusão a curto prazo é o O.E. e T.C. , e depois é aguardar pela ruptura referida...

[Ulisses Pereira]

Não acho mesmo que o pessoal esteja nervoso. Acho que os últimos meses de lateralização no mercado portugues (grosso modo, foi todo o ano de 2013), fez reduzir as expectativas, aumentou o desinteresse e criou as condições ideais para um possível breakout dos 6300/6400. O mercado é assim mesmo. Cruel. e subirá quando a maior parte das pessoas já nem lhe liga.

Um abraço,
Ulisses

[sergix]

Está aqui um marasmo, o pessoal está nervoso!

[tncm]

Temos é Morna star... mas desde que as quedas parem...

[filipeafonso@mail.telepac.pt]

temos morning star?

[mcarvalho]

léctricas europeas piden el fin de subsidios a renovables

11/10/2013

Por Geert De Clercq

BRUSELAS, 11 oct (Reuters) - Los consejeros delegados de diez eléctricas que en conjunto suman la mitad de la capacidad de generación eléctrica de Europa están pidiendo el fin de los subsidios a la energía eólica y solar, que dicen añaden demasiada potencia a un mercado que ya lucha con la sobrecapacidad.

Los CEO del denominado Grupo Magritte también piden un mecanismo de capacidad a escala europea que pagaría a las eléctricas por mantener capacidad de generación en "standby" y quieren que la UE impulse su programa de emisiones de CO2, cuyos bajos precios no han conseguido fomentar carburantes con bajas emisiones como el gas natural y la energía nuclear.

Desde su primera reunión en Bruselas la pasada primavera en el museo del artista surrealista belga Rene Magritte, este grupo informal ha hecho lobby ante la Comisión Europea y los gobiernos nacionales para cambiar la política energética de la UE, que según ellos no ha conseguido su triple objetivo de recortar los precios, reducir las emisiones de dióxido de carbono y garantizar la seguridad de suministro.

El grupo -que incluye eléctricas de primera fila como la francesa GDF Suez GSZ.PA , la alemana E.ON EONGn.DE , la española Iberdrola IBE.MC y la italiana Enel ENEI.MI - ha tenido impacto, ya que varios países como España, Alemania y Francia han revisado o van a revisar sus programas de apoyo a las energías renovables.

En una conferencia de prensa sin precedentes con la asistencia de 10 consejeros delegados en Bruselas este viernes, el grupo Magritte espera presionar a los legisladores comunitarios antes de la cumbre energética que tendrá lugar a principios del año que viene y quiere que se considere a la energía eólica y solar como sectores maduros que ya no necesitan recibir primas.

"La política energética europea se ha topado con una pared", dijo el consejero delegado de GDF Suez, Gerard Mestrallet.

Con la demanda eléctrica en descenso por culpa de la crisis económica y el impulso hacia la eficiencia energética de la UE, los precios mayoristas de la electricidad ha caído alrededor de la mitad desde 2008, mientras que los precios minoristas que pagan los consumidores siguen cerca de niveles récord.

El grupo dijo que en los últimos cuatro años, la factura eléctrica de los consumidores domésticos ha subido un 17 por ciento, mientras que la de los consumidores industriales se ha encarecido un 21 por ciento.

Las eléctricas dicen que en un mercado eléctrico europeo que ya sufre de un exceso de capacidad, las generosas primas que reciben las renovables han llevado a una ola de inversiones en energía solar y eólica, tecnologías que disfrutan de prioridad para acceder a la red a unos precios fijos y por encima del mercado, lo que está causando que la capacidad térmica existente no sea rentable.

"En sectores como el siderúrgico, automovilístico y de refino, cuando hubo exceso de capacidad, se cerró capacidad. Pero en el sector energético, hemos subvencionado masivamente capacidad adicional en solar y eólica, lo que nos ha llevado a la absurda situación en la que hoy nos encontramos", dijo Mestrallet.

RIESGO DE APAGONES

Los críticos argumentan que las eléctricas tradicionales han ignorado durante mucho tiempo las energías solar y eólica, con el resultado de que estas nuevas tecnologías son propiedad principalmente de actores de fuera del sector: paneles solares en manos de ciudadanos particulares y aerogeneradores de pequeñas empresas energéticas, ayuntamientos y cooperativas ciudadanas.

La sobrecapacidad de generación eléctrica se ha visto agravada por el boom del gas no convencional en Estados Unidos, que ha causado una inundación de carbón estadounidense barato en Europa porque las eléctricas estadounidenses se han pasado a las centrales alimentadas por gas.

Esto ha forzado a las eléctricas europeas a cerrar 51 gigavatios de modernas centrales de gas, el equivalente a la capacidad combinada de Bélgica, la República Checa y Portugal.

El cierre de estas flexibles plantas de gas está poniendo en peligro la seguridad energética de Europa, dijo Mestrallet, porque estas plantas son un respaldo esencial para la intermitencia del viento y del sol.

Mestrallet dijo que aunque Europa puede lidiar con inviernos largos y fríos como el de 2012-13, una racha de dos semanas de tiempo muy frío con temperaturas de 10 grados bajo cero podría conllevar apagones por la falta de capacidad de respaldo.

El grupo -que también incluye a la germana RWE RWEG.DE , la italiana Eni ENI.MI , la española Gas Natural GAS.MC , la sueca Vattenfall VATN.UL , la checa CEZ CEZP.PR y la holandesa GasTerra- pide que la UE fije sistemas de remuneración que pague a las eléctricas por la capacidad de respaldo.

Los esfuerzos hacia un mecanismo de capacidad paneuropeo han tenido poco éxito hasta la fecha, pero ha habido una serie de esfuerzos nacionales para implantar sistemas de respaldo.

(Editado por David Cowell, traducción de Jose Elías Rodríguez)

((geert.declercq@thomsonreuters.com)(+33 14949 5343))

[TheMolle]

Será que é amanhã que aparece o Morning Star?

[654235]

g.a diário e semanal. Volume moderado. Os dois primeiros do fecho de ontem. Os outros 2, actualizados agora

[Blue Epsilon]

Voltou a tendência descendente (desce neste momento 1%). Vou manter a posição curta até existir um sinal de força na EDP. Hoje de manhã ainda pensei que fosse ser hoje, mas não há dúvida que a pressão vendedora está bem presente neste momento.
Go with the flow.

[tncm]

Para já parece estar a reagir bem à LTA.

Cumps

[mcarvalho]

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... ender.html


os mesmos que impingiram a Wind Energy à EDP por 1,61 mil milhões de euros).quando sabiam que Obama e a Europa se preparavam para acabar com os subsídios ao vento, e havia já notícias de um boom especulativo em volta do shale oil e do shale gas. Ou seja, os 18 MIL MILHÕES DE EUROS de endividamento da EDP são o resultado destas jogos de casino, de que os consumidores de energia em Portugal não têm culpa nenhuma. E que não devem suportar,

http://economico.sapo.pt/edicion/diario ... 75976.html

ver comentários em http://o-antonio-maria.blogspot.pt/

no facebook

https://www.facebook.com/oantoniomaria?ref=stream

MAIS UMA CHANTAGEM DOS PIRATAS QUE ATRAÍRAM A EDP PARA O ABISMO!

Os pulhas da Goldman Sachs (de que o senhor Moedas é o agente no bolso do primeiro ministro de Portugal) foram quem, em primeiro lugar, despacharam a sua empresa Wind Energy Horizon para a EDP, por mais de DOIS MIL MILHÕES DE DÓLARES, quando sabiam que Obama e a Europa se preparavam para acabar com os subsídios ao vento, e havia já notícias de um boom especulativo em volta do shale oil e do shale gas. Ou seja, os 18 MIL MILHÕES DE EUROS de endividamento da EDP são o resultado destas jogos de casino, de que os consumidores de energia em Portugal não têm culpa nenhuma. E que não devem suportar, diga o que disserem Pedro Passos Coelho, António José Seguro ou o traste de Belém — perante o silêncio oportunista do PCP e do Bloco, que só pensam nas sua próprias mordomias!

O que os fundos de especulação com derivados têm andado a fazer é simples de entender:...

corrompem uns cabotinos e imbecis oriundos dos vários poderes corruptos deste mundo, começando por os tornar ricos (até os ensinam a jogar Golfe), depois levam-nos a sobre endividar empresas estratégicas com empréstimos para supostos negócios chorudos (exemplo: através das compras internacionais da EDP). Estes empréstimos generosos saem de super fundos especulativos que operam basicamente com contratos de derivados (swaps cambiais e de taxas de juros, basicamente). No essencial, são massa monetária virtual (ou seja dinheiro do senhor Ponzi e da nossa Dona Branca). Finalmente, aos endividados, quando as bolhas especulativas explodem (a bolha imobiliária, a bolha das eólicas, a bolha das dívidas soberanas...), os ditos 'credores' (na realidade são quadrilhas de ladrões à escala planetária) exigem o principal e os dividendos em metal, ou seja, em empresas estratégicas e verdadeiras poupanças acumuladas por quem trabalha, cria riqueza e investe seriamente em bens transacionáveis. Ameaçam até confiscar o ouro dos países, como os piratas do Deutsche Bank já induziram o governo alemão a insinuar como alternativa aos defaults dos PIIGS.

Não creio que possamos adiar por muito mais tempo chamar os burros pelos nomes, e meter na prisão os grandes ladrões. A lei não é só para pilha-galinhas!

http://economico.sapo.pt/edicion/diario ... 75976.html

http://www.bolsanobolso.com/showthread.php?p=200986
Goldman Sachs acrescenta EDP à lista de convicção de venda
http://www.jornaldenegocios.pt
O banco de investimento norte-americano desceu o preço-alvo da eléctrica nacional e incluiu os títulos na “lista de convicção” com recomendação de “vender”. Já a REN viu a sua recomendação inalterada após as mudanças no mercado eléctrico da Península Ibérica.
há 4 horas

[jotas007]

Boa noite

Enquanto a cotação se mantiver acima da LTa, os bulls dominam a situação, caso quebre, a situação já poderá ser diferente.
Mas hoje a cotação reagiu bem aos 61% da fibonacci e por isso quando quebrar os 50% poderemos ter novamente subidas!
A reação nos proximos dias serão importantes.

Também gostei de saber que existem grandes investidores internacionais que estão curtos na EDP... poderá alimentar futuras subidas!

Bons negocios

[luisfm80]

O que mais acho engraçado é que agora a culpa da edp cair é do governo
Então até quando é que queriam rendas, que não são mais que subvenções para manterem os preços e guarantirem as margens!!!!!
Assim também eu sou um gestor de topo, com o dinheiro que não é meu!!!
A retirada desses artifícios já deveria ter sido eliminada, há muito!!!
A EDP tem uma dívida gigantesca!!!!! Provavelmente, o melhor será alienar ativos, pagar a dívida.
E, no limite, fundam a EDPR no negócio presente!

Cumprimentos.

_Noah

Claro que a culpa da EDP cair é do governo!

Se é com medidas destas que o governo quer investimento estrangeiro em portugal...

É mais seguro investir num país qq de africa...

[Blue Epsilon]

Caro Ulisses, não te esqueças do verdadeiro Hedging e contrainformação

http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO173001.html

http://www.edp.pt/pt/investidores/informacaoprivilegiada/2010/Pages/ParticipacaoQualificadaCreditSuisse.aspx

Fantástico, isto sim é comunicar, gostei Noah

PS: claro que o que o Ulisses referiu , é o maior obstáculo ao investimento estrangeiro em Portugal: estabilidade legislativa.
Mas penso que é o Governo a "apertar" com os Chineses por causa do adiamento da Fábrica que supostamente ficou acordada aquando da venda da participação na EDP.

A EDP não é uma empresa chinesa, tem mts milhares de pequenos investidores portugueses que estão a ser esfolados com esta medida, investiram na eletrica como alternativa de investimento à miséria dos Depósitos a prazo, por ser uma empresa grande e supostamente segura e ag perderam em poucos dias o mesmo valor que pensavam vir a ganhar em alguns anos...

O Buffet bem avisa p não investir em empresas reguladas pelo estado...

Medidas comunistas, impostas por um partido de direita, num mercado aberto à concorrência, é simplesmente a COISA MAIS ESTUPIDA DO MUNDO...

Investir em acções como alternativa aos depósitos a prazo?
Bem, se há pessoas que o fazem só demonstra que não sabem o que são obrigações, e de como existe uma grande iliteracia financeira no nosso país..

[matos_1]

E, no limite, fundam a EDPR no negócio presente!

Não percebi esta última parte.

[_Noah]

O que mais acho engraçado é que agora a culpa da edp cair é do governo
Então até quando é que queriam rendas, que não são mais que subvenções para manterem os preços e guarantirem as margens!!!!!
Assim também eu sou um gestor de topo, com o dinheiro que não é meu!!!
A retirada desses artifícios já deveria ter sido eliminada, há muito!!!
A EDP tem uma dívida gigantesca!!!!! Provavelmente, o melhor será alienar ativos, pagar a dívida.
E, no limite, fundam a EDPR no negócio presente!

Cumprimentos.

_Noah

[luisfm80]

Caro Ulisses, não te esqueças do verdadeiro Hedging e contrainformação

http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO173001.html

http://www.edp.pt/pt/investidores/informacaoprivilegiada/2010/Pages/ParticipacaoQualificadaCreditSuisse.aspx

Fantástico, isto sim é comunicar, gostei Noah

PS: claro que o que o Ulisses referiu , é o maior obstáculo ao investimento estrangeiro em Portugal: estabilidade legislativa.
Mas penso que é o Governo a "apertar" com os Chineses por causa do adiamento da Fábrica que supostamente ficou acordada aquando da venda da participação na EDP.

A EDP não é uma empresa chinesa, tem mts milhares de pequenos investidores portugueses que estão a ser esfolados com esta medida, investiram na eletrica como alternativa de investimento à miséria dos Depósitos a prazo, por ser uma empresa grande e supostamente segura e ag perderam em poucos dias o mesmo valor que pensavam vir a ganhar em alguns anos...

O Buffet bem avisa p não investir em empresas reguladas pelo estado...

Medidas comunistas, impostas por um partido de direita, num mercado aberto à concorrência, é simplesmente a COISA MAIS ESTUPIDA DO MUNDO...

[serpim1]

As opiniões das casas de investimento valem o que valem.
O preço alvo era de 2.40 e ela continuou até aos 2.70.

A minha opinião e pelo que anoto no meu gráfico, é que está em cima de um suporte muito importante, em cima da Lta. Os indicadores principais (pelo menos os que eu considero) Stachastic slow, RSI, MACD, William R, estão num ponto interessante de entrada.

Embora este tipo de opiniões (casas de investimento) possam fazer alguma mossa, em minha opinião, os investidores já não lhe atribuem grande credibilidade.

Bons negócios
SP

[SERRA LAPA]

Já só faltava cá esta

Goldman Sachs acrescenta EDP à "lista de convicção" de "venda"09 Outubro 2013, 17:42 hugopaula@negocios.pt


O banco de investimento norte-americano desceu o preço-alvo da eléctrica nacional e incluiu os títulos na “lista de convicção” com recomendação de “vender”. Já a REN viu a sua recomendação inalterada após as mudanças no mercado eléctrico da Península Ibérica.
O Goldman Sachs terminou esta quarta-feira a avaliação do impacto das alterações ao mercado eléctrico nacional que já tinha comentado na terça-feira. O custo de diferentes medidas anunciadas pelo Governo português vai oscilar entre 35 e 65 milhões de euros. O impacto global das alterações instituídas na Península Ibérica ascende a 300 milhões.

Assim, o banco reduziu o preço-alvo da EDP de 2,4 para 2,15 euros por acção e alterou a recomendação de “vender”. Além disto, acrescentou os títulos à “lista de convicção”. A decisão é justificada pela perspectiva de endividamento, que poderá obrigar a cotada a reduzir a política de dividendos de 0,185 euros anuais por acção.

A divulgação do Orçamento do Estado português e os detalhes dos cortes da remuneração em Espanha podem desencadear quedas nas acções da EDP. “Também identificamos um risco de execução do programa de venda de activos da EDP”, lê-se na nota de análise.

O banco também receia que a persistência do défice tarifário, “durante alguns anos”, leve o Governo a tomar medidas adicionais que prejudiquem a eléctrica.

[RML]

A cotação ainda não quebrou a linha de tendência ascendente, pelo que é um bom indicador para continuar bulish. As noticias valem o que valem e, só são uteis para aqueles que as recebem antes dos outros (privilegiados). A análise técnica é que espelha a relação procura / oferta e, até este momento continua no seu rumo ascendente.


Entrei hoje.

Bons negócios

[SERRA LAPA]

Há aqui também questões de princípio de grandes investidores internacionais. Estar investido numa empresa onde o Governo dum determinado país a qualquer altura pode decidir sobre o preço do produto, introduz um grau de incerteza que muitos não estão dispostos a aceitar, saindo primeiro e perguntando depois.

Um abraço,
Ulisses

Ulisses:

Concordo contigo que está a haver o despejo de grandes investidores. Mas eles não ligam aos indicadores técnicos?

Como disse anteriormente segui o raciocínio de que a penalização apontada pelos analistas era de 8%, o que levaria a uma desvalorização de 10 a 15% (pela amplificação que geralmente o mercado faz desstas correcções). Concordas com esta análise?


(Estou fora da Edp)

[filipeafonso@mail.telepac.pt]

ainda pensei que se aguentasse nos 2.5, mas com esta descida singular, acho bem plausível que venhamos a ter descidas para os limites das linhas de tendência.

De notar que com a descida de hoje (o mínimo) tivemos cerca de 10,5% de desvalorização face ao anuncio das txs.

[Lion_Heart]

Lucro da Endesa cai 2,8% devido a alterações fiscais e regulatórias
31 Julho 2013, 08:58 por Jornal de Negócios Online | negocios@negocios.pt


Maior eléctrica espanhola lucrou 1.114 milhões de euros no primeiro semestre, uma queda de 2,8%, devido às alterações fiscais e regulatórias impostas em Espanha. Contracção económica e maior peso das energias renováveis levou a quebra do negócio no mercado espanhol e em Portugal.
As alterações fiscais e regulatórias decididas pelo governo espanhol desde Janeiro de 2012 “roubaram” 489 milhões de euros aos resultados da Endesa no primeiro semestre do ano, ditando uma quebra de 2,8% nos lucros, que se fixaram em 1.114 milhões. Em causa estão medidas como a introdução de um imposto de 7% sobre a geração eléctrica.

Este tipo de impactos vai continuar a penalizar os resultados da maior eléctrica espanhola nos próximos trimestres. De acordo com os cálculos da companhia, citados pelo jornal “Expansión”, as medidas regulatórias anunciadas pelo Ministério da Indústria a 12 de Julho último afectaram a margem bruta em 275 milhões este ano e em 400 milhões em 2014.

Nos primeiros seis meses do ano, o EBITDA (resultado antes de encargos financeiros, impostos, depreciações e amortizações) da Endesa aumentou 1%, para 3.583 milhões, graças à evolução do negócio na América Latina, onde este indicador cresceu 16,1%, para 1.750 milhões. Já em Espanha e Portugal o EBITDA recuou 10,1%, para 1.833 milhões, evolução que a empresa atribuiu à contracção das economias ibéricas e ao maior peso das energias renováveis no consumo de energia.

In Negocios

Não é só a EDP ou só em Portugal.

[Ulrich]

Caro Ulisses, não te esqueças do verdadeiro Hedging e contrainformação

http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO173001.html

http://www.edp.pt/pt/investidores/informacaoprivilegiada/2010/Pages/ParticipacaoQualificadaCreditSuisse.aspx

Fantástico, isto sim é comunicar, gostei Noah

PS: claro que o que o Ulisses referiu , é o maior obstáculo ao investimento estrangeiro em Portugal: estabilidade legislativa.
Mas penso que é o Governo a "apertar" com os Chineses por causa do adiamento da Fábrica que supostamente ficou acordada aquando da venda da participação na EDP.