OT-Miguel Relvas fez licenciatura num ano
AutoMech Escreveu:Ontem a SIC ia dar uma Grande Reportagem com o nome Profissão: ex ministro. Era sobre antigos governantes que passaram a ganhar muito mais depois de saírem do governo.
Eu não vi mas pode ser que o nosso multimedia manager Tugadaytrader consiga arranjar a dita reportagem.
Também não vi, se voltar a passar gravo...
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Como a memória é curta......
Alguém sabe quem é este boneco?...:
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Ontem a SIC ia dar uma Grande Reportagem com o nome Profissão: ex ministro. Era sobre antigos governantes que passaram a ganhar muito mais depois de saírem do governo.
Eu não vi mas pode ser que o nosso multimedia manager Tugadaytrader consiga arranjar a dita reportagem.
Eu não vi mas pode ser que o nosso multimedia manager Tugadaytrader consiga arranjar a dita reportagem.

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
AutoMech Escreveu:Mcmad Escreveu:ul Escreveu:"Quem tente privatizar a RTP é um homem morto."
Foi me dito ha anos por um administrador da RTP sem cartao partidario , foi covidado para por as contas em dia, passado algum meses estava em panico e foi para muito longe com a familia.
Jura? Não me digas que o o Relvas ainda vai ter dinheiro para se por bem longe?! Espero que não.
Ao tempo que anda na política já deve ter direito a uma daquelas reformas porreiras que depois acumula com um tacho privado, que não terá dificuldade em arranjar, e onde ganhará bem mais do que enquanto ministro.
A malta fica contente com as demissões dos ministros mas na maioria dos casos sai-lhes a sorte grande. Basta ver a lista dos últimos 20 anos.
Com a não eleição, vários ex-deputados apresentaram, segundo a AR, pedidos de atribuição da subvenção vitalícia: José Lamego, Manuel dos Santos e Manuel Alegre, todos do PS, Vasco Graça Moura, Santana Lopes e Miguel Relvas, todos do PSD, Luísa Mesquita, ex-PCP, e Luís Queiró, ex-CDS-PP, são alguns exemplos.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... o215949097
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Pata-Hari Escreveu:rmachado Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Sim, também acho que se deve questionar porque carga de água a "universidade" ainda tem licença para ser universidade. Sendo que existem uma quantidade de insituições que deveriam poder apenas atribuir diplomas de cursos médios tecnico/profissionais e não licenciaturas equiparadas a escolas onde a exigência... até é uma cena que se aplica e que existe!
Ainda ninguém mexeu nesse tema mas seria mais que pertinente.
Mas Pata, será que é assim?
Não foi a universidade que criou a lei, e além do mais estás a ser injusta para outros alunos da mesma Universidade em diferentes cursos que podem ser até melhores que em várias universidades que não fizeram isto...
Digo-te a titulo de exemplo que a minha esposa tirou Biologia na UA e que teve colegas que para terem melhor média (que é importante pois por norma os empregos na área estão no estado) passavam para a U.Coimbra e pasme-se na mesma cadeira passavam de um 10-11 para um 16-17...
Note-se tb que tinham um microscópio para a turma toda e só tinham um aula pra´tica no semestre...
E vais-me dizer que a U.Coimbra não é reconhecida?
Rmachado, a tua mulher deve ser masoquista, vai tirar um curso com má média na UA se pode tirar na universidade de coimbra com melhor média? algo está errado nesse cenário.
São coisas que só se sabem depois de estares lá dentro... e enquanto pedes transfers e não perdes um ano..
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.Lusófona deu sede para as eleições de Passos Coelho
Nas diretas de 2010, Pedro Passos Coelho não teve de pagar aluguer pela sede de campanha. A Universidade Lusófona facilitou-lhe um andar na rua Braamcamp.
CAROLINA REIS (WWW.EXPRESSO.PT)
Passos Coelho beneficiou de uma oferta dos proprietários da Lusófona para estabelecer a sede de candidatura à presidência do Partido Social-Democrata, em 2010, que disputou contra Paulo Rangel e José Pedro Aguiar-Branco.
O primeiro andar no edifício Franjinhas, na rua Braamcamp, em Lisboa, foi cedido gratuitamente pela empresa Luso-Formatar, grupo que detém a Universidade Lusófona, divulga hoje o 'Correio da Manhã'. A Universidade, envolta agora na polémica sobre a 'licenciatura relâmpago' de Miguel Relvas, utiliza três pisos para minsitrar formação profissional.
Paulo Coelho, ex-membro da equipa marketing da campanha de Passos, disse ao 'Correio da Manhã' que a sede foi fornecida por intermédio de Conceição Caldeira, deputada do PSD e membro do conselho de administração da Luso-Formatar.
A sede de Passos Coelho para as eleições do PSD, em 2008, também foi a custo zero e tem algo que ver com a Lusófona, segundo o diário lisboeta. O edifício na Avenida Marechal Craveiro Lopes, em Lisboa, foi disponibilizado pela empresa Azinor, e o prédio é partilhado pela Avis e pela Universidade Lusófona.
Miguel Relvas, atual ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, foi coordeenador da Comissão Política de Passos Coelho nas eleições diretas em causa.
Favores com favores se paga...já lá vão dois. Agora do falta saber os favores que a universidade recebeu!!


Bolonha - Dúvidas mais frequentes
1.Tenho 180 ECTS (créditos) já posso solicitar o diploma no curso adequado a Bolonha?
R: Não. Para obter a licenciatura no plano de estudos do curso na organização de estudos de Bolonha terá que inscrever-se, nos prazos legais, no próximo ano lectivo (2007/2008) e obter os ECTS previstos nos artigos 95º a 98º, conforme situação aplicável, do Regulamento geral da formação graduada e pós-graduada no IPL e regimes especiais aplicáveis a estudantes em situações especiais.
2. Sou aluno do 2º ciclo (4ºano ou 5º ano) quantos créditos (ECTS) preciso para obter a licenciatura de Bolonha?
R: Para obter a licenciatura, por Bolonha, precisa de obter até 195 ECTS, caso pertença a um curso de licenciatura bi-etápica com 4 anos, artigo 105º do regulamento Geral do IPL, ou até 210 ECTS, caso pertença a um curso de licenciatura bi-etápica com 5 anos, artigo 106º do regulamento Geral do IPL.
3. Acabei agora o 1º ciclo, sou Bacharel, quantos créditos (ECTS) preciso para obter a licenciatura de Bolonha?
R: Para obter a licenciatura, por Bolonha, precisa de obter até 195 ECTS, caso pertença a um curso de licenciatura bi-etápica com 4 anos, artigo 105º do regulamento Geral do IPL, ou até 210 ECTS, caso pertença a um curso de licenciatura bi-etápica com 5 anos, artigo 106º do regulamento Geral do IPL.
4. Caso solicite o meu Diploma por Bolonha, em Agosto, e pretenda efectuar avaliações em épocas posteriores, o grau de licenciado por Bolonha ser-me-á atribuído ou terei que aguardar pelos resultados dessas avaliações?
R: Deverá aguardar pelos resultados de todas as avaliações que pretenda efectuar e só depois deve requerer o respectivo diploma.
5. Tendo em conta que acabo o meu curso este ano lectivo (seja em época de recurso ou épocas especiais), tenho de fazer algum requerimento para terminar o meu curso no plano de estudos antigo e obter um diploma referente ao curso nessa mesma organização?
R: Não, caso termine todas as disciplinas do plano actual, no ano lectivo 2006/2007,obterá o grau de Bacharel ou Licenciado, conforme o caso, no plano de estudos Pré-Bolonha (plano de estudos que foi objecto de adequação ao processo de Bolonha).
6.Caso tenha mais disciplinas/ECTS que os obrigatórios para terminar o curso por Bolonha todas as disciplinas contam ou fico com ECTS para o suplemento ao diploma?
R: Sim, todas as disciplinas contam.
O que é o Processo de Bolonha
A Declaração de Bolonha tem como objectivo tornar inteligíveis e comparáveis as formações ministradas no ensino superior nos diversos países que a subscreveram.
Subscrita em 1999 por 29 estados europeus (hoje, 45 estados europeus já a subscreveram), visa a constituição, até 2010 do Espaço Europeu de Ensino Superior (EEES). Este espaço deverá ser caracterizado globalmente pelo seguinte:
1.
Um sistema de graus académicos comparável e compatível;
2.
Dois ciclos de estudo de pré-doutoramento;
3.
Sistema de créditos;
4.
Suplemento ao diploma.
Pretende-se com isto promover a dimensão europeia do ensino superior, a mobilidade e a cooperação, em particular nos domínios da avaliação e da qualidade, e tornar assim o Espaço Europeu de Ensino Superior mais competitivo e coeso.
Os graus académicos e diplomas obtidos são automaticamente reconhecidos em todos os estados aderentes, facilitando, desta forma, o reconhecimento das qualificações e a mobilidade das pessoas.
Já agora, chama-se Processo de Bolonha ao conjunto de iniciativas que resultam da Declaração de Bolonha visando a sua implementação.
Aderir à Declaração de Bolonha não significa retirar um ou dois anos aos cursos de licenciatura que tínhamos, ou transformar os antigos bacharelatos em licenciaturas e as licenciaturas em mestrados. Antes pelo contrário!
O Processo de Bolonha significa reorganizar o processo formativo em torno de novos valores: as competências e não só os conteúdos, as aprendizagens e não simplesmente o ensino, a participação e o envolvimento de todos os agentes implicados e não apenas a participação de professores nas aulas e de estudantes no estudo e nos exames.
As ferramentas desenvolvidas, ECTS e Suplemento ao Diploma, também farão com que se encare a formação obtida num sentido diferente: a preocupação com o grau académico, o título, será substituída pela preocupação com os conhecimentos e as competências obtidas, verdadeiras razões de ser dos processos de ensino/aprendizagem.
O Sistema de Créditos
Os países que subscreveram a Declaração decidiram adoptar um sistema de créditos comum. Chama-se "European Credit Transfer System" e é vulgarmente reconhecido pela sigla ECTS.
O ECTS é um sistema de medida do trabalho necessário para que um estudante complete com êxito uma determinada unidade curricular (nova designação das cadeiras ou disciplinas).
Entende-se aqui "a globalidade do trabalho de formação do aluno, incluindo as horas de contacto, as horas de projecto, as horas de trabalho de campo, o estudo individual e as actividades relacionadas com avaliação, abrindo-se também a actividades complementares com comprovado valor formativo artístico, sócio-cultural ou desportivo." (DL nº 42/2005 de 22 de Fevereiro)
Convencionou-se que um ano lectivo corresponde a 60 unidades de crédito ECTS e em Portugal definiu-se que "o trabalho de um ano curricular realizado a tempo inteiro situa-se entre mil e quinhentas e mil seiscentas e oitenta horas e é cumprido num período de 36 a 40 semanas" (DL nº 42/2005 de 22 de Fevereiro).
Os diferentes ciclos de estudo são concluídos através da obtenção do número total de créditos previsto para a sua realização. Os créditos podem ainda ser acumuláveis e transferíveis para outras formações, outras escolas, outros países e podem ainda ser utilizados para o reconhecimento académico de determinado tipo de competências (de natureza profissional, por exemplo).
1.Tenho 180 ECTS (créditos) já posso solicitar o diploma no curso adequado a Bolonha?
R: Não. Para obter a licenciatura no plano de estudos do curso na organização de estudos de Bolonha terá que inscrever-se, nos prazos legais, no próximo ano lectivo (2007/2008) e obter os ECTS previstos nos artigos 95º a 98º, conforme situação aplicável, do Regulamento geral da formação graduada e pós-graduada no IPL e regimes especiais aplicáveis a estudantes em situações especiais.
2. Sou aluno do 2º ciclo (4ºano ou 5º ano) quantos créditos (ECTS) preciso para obter a licenciatura de Bolonha?
R: Para obter a licenciatura, por Bolonha, precisa de obter até 195 ECTS, caso pertença a um curso de licenciatura bi-etápica com 4 anos, artigo 105º do regulamento Geral do IPL, ou até 210 ECTS, caso pertença a um curso de licenciatura bi-etápica com 5 anos, artigo 106º do regulamento Geral do IPL.
3. Acabei agora o 1º ciclo, sou Bacharel, quantos créditos (ECTS) preciso para obter a licenciatura de Bolonha?
R: Para obter a licenciatura, por Bolonha, precisa de obter até 195 ECTS, caso pertença a um curso de licenciatura bi-etápica com 4 anos, artigo 105º do regulamento Geral do IPL, ou até 210 ECTS, caso pertença a um curso de licenciatura bi-etápica com 5 anos, artigo 106º do regulamento Geral do IPL.
4. Caso solicite o meu Diploma por Bolonha, em Agosto, e pretenda efectuar avaliações em épocas posteriores, o grau de licenciado por Bolonha ser-me-á atribuído ou terei que aguardar pelos resultados dessas avaliações?
R: Deverá aguardar pelos resultados de todas as avaliações que pretenda efectuar e só depois deve requerer o respectivo diploma.
5. Tendo em conta que acabo o meu curso este ano lectivo (seja em época de recurso ou épocas especiais), tenho de fazer algum requerimento para terminar o meu curso no plano de estudos antigo e obter um diploma referente ao curso nessa mesma organização?
R: Não, caso termine todas as disciplinas do plano actual, no ano lectivo 2006/2007,obterá o grau de Bacharel ou Licenciado, conforme o caso, no plano de estudos Pré-Bolonha (plano de estudos que foi objecto de adequação ao processo de Bolonha).
6.Caso tenha mais disciplinas/ECTS que os obrigatórios para terminar o curso por Bolonha todas as disciplinas contam ou fico com ECTS para o suplemento ao diploma?
R: Sim, todas as disciplinas contam.
O que é o Processo de Bolonha
A Declaração de Bolonha tem como objectivo tornar inteligíveis e comparáveis as formações ministradas no ensino superior nos diversos países que a subscreveram.
Subscrita em 1999 por 29 estados europeus (hoje, 45 estados europeus já a subscreveram), visa a constituição, até 2010 do Espaço Europeu de Ensino Superior (EEES). Este espaço deverá ser caracterizado globalmente pelo seguinte:
1.
Um sistema de graus académicos comparável e compatível;
2.
Dois ciclos de estudo de pré-doutoramento;
3.
Sistema de créditos;
4.
Suplemento ao diploma.
Pretende-se com isto promover a dimensão europeia do ensino superior, a mobilidade e a cooperação, em particular nos domínios da avaliação e da qualidade, e tornar assim o Espaço Europeu de Ensino Superior mais competitivo e coeso.
Os graus académicos e diplomas obtidos são automaticamente reconhecidos em todos os estados aderentes, facilitando, desta forma, o reconhecimento das qualificações e a mobilidade das pessoas.
Já agora, chama-se Processo de Bolonha ao conjunto de iniciativas que resultam da Declaração de Bolonha visando a sua implementação.
Aderir à Declaração de Bolonha não significa retirar um ou dois anos aos cursos de licenciatura que tínhamos, ou transformar os antigos bacharelatos em licenciaturas e as licenciaturas em mestrados. Antes pelo contrário!
O Processo de Bolonha significa reorganizar o processo formativo em torno de novos valores: as competências e não só os conteúdos, as aprendizagens e não simplesmente o ensino, a participação e o envolvimento de todos os agentes implicados e não apenas a participação de professores nas aulas e de estudantes no estudo e nos exames.
As ferramentas desenvolvidas, ECTS e Suplemento ao Diploma, também farão com que se encare a formação obtida num sentido diferente: a preocupação com o grau académico, o título, será substituída pela preocupação com os conhecimentos e as competências obtidas, verdadeiras razões de ser dos processos de ensino/aprendizagem.
O Sistema de Créditos
Os países que subscreveram a Declaração decidiram adoptar um sistema de créditos comum. Chama-se "European Credit Transfer System" e é vulgarmente reconhecido pela sigla ECTS.
O ECTS é um sistema de medida do trabalho necessário para que um estudante complete com êxito uma determinada unidade curricular (nova designação das cadeiras ou disciplinas).
Entende-se aqui "a globalidade do trabalho de formação do aluno, incluindo as horas de contacto, as horas de projecto, as horas de trabalho de campo, o estudo individual e as actividades relacionadas com avaliação, abrindo-se também a actividades complementares com comprovado valor formativo artístico, sócio-cultural ou desportivo." (DL nº 42/2005 de 22 de Fevereiro)
Convencionou-se que um ano lectivo corresponde a 60 unidades de crédito ECTS e em Portugal definiu-se que "o trabalho de um ano curricular realizado a tempo inteiro situa-se entre mil e quinhentas e mil seiscentas e oitenta horas e é cumprido num período de 36 a 40 semanas" (DL nº 42/2005 de 22 de Fevereiro).
Os diferentes ciclos de estudo são concluídos através da obtenção do número total de créditos previsto para a sua realização. Os créditos podem ainda ser acumuláveis e transferíveis para outras formações, outras escolas, outros países e podem ainda ser utilizados para o reconhecimento académico de determinado tipo de competências (de natureza profissional, por exemplo).
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Universidade comprometeu-se com as associações de alunos a repetir o processo de auditoria. deverá ter resultados em duas semanas
Ministro e universidade ameaçaram processar o Expresso por este noticiar que três dos quatro docentes de Relvas não o avaliaram. Os professores, afinal, foram outros. Processo estará acessível segunda-feira.
A Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa vai fazer uma auditoria aos 89 processos de alunos, entre os quais o ministro Miguel Relvas, que receberam entre 120 e 160 créditos pelo reconhecimento da experiência profissional, permitindo-lhes concluir num só ano uma licenciatura que demoraria, em tempo normal, três anos lectivos. Os resultados devem demorar no máximo duas semanas.
Mas não é uma auditoria especial, com procedimentos específicos. Trata-se de uma "repetição dos procedimentos de auditoria de certificação da qualidade que ocorrem sistematicamente a cada seis meses", confirmou ao PÚBLICO Manuel José Damásio, responsável pela área de serviços administrativos. Ainda assim, serão analisados ao pormenor os 89 processos de creditação profissional, entre os quais se inclui o do ministro.
A auditoria será feita por uma entidade externa que não quis identificar. Serão extraídos os dados do sistema informático e confrontados com os registos em papel, com conferência nota a nota, pauta a pauta, número de horas dadas e assistidas, entre muitos outros parâmetros, descreve Manuel José Damásio.
Esta auditoria foi decidida num encontro, sábado de manhã, entre as duas associações de antigos e actuais alunos com a directora do curso de Ciências Políticas e Relações Internacionais, Ângela Montalvão Machado, o reitor, Mário Moutinho, e o administrador da universidade, Manuel de Almeida Damásio. Os mesmos responsáveis que na próxima terça-feira participarão, ao fim da tarde, numa reunião de alunos convocada pelas duas associações, para explicar a polémica em que a universidade se viu envolvida nos últimos dias e como a instituição actuou no processo do ministro. Manuel José Damásio rejeitou, porém, qualquer relação de causa-efeito entre a decisão de fazer a auditoria e a marcação desta reunião de alunos.
Lúcio Rapaz, presidente da Associação de Antigos Alunos, disse ao PÚBLICO ter um parecer de um jurista que conclui ser legal a situação de creditação de equivalências do ministro. "Fiquei estupefacto, mas a verdade é que a lei não especifica os limites mínimos ou máximos dos créditos que podem ser atribuídos", afirma. Porém, se se acabar por provar que houve ilegalidades na atribuição de créditos que dispensaram a frequência de cadeiras, Lúcio Rapaz defende que a solução é "anular todas as licenciaturas concluídas com a atribuição de créditos, independentemente de quem seja o aluno".
Processos judiciais
O semanário Expresso noticiou no sábado que os professores de três das quatro cadeiras exigidas a Miguel Relvas para se licenciar em Ciência Política na Lusófona nunca o avaliaram. A universidade desmentiu os nomes avançados pelo semanário: afinal esses três docentes não foram seus professores. Estas informações contraditórias levaram a universidade e Miguel Relvas a deixarem no ar, por comunicado, a ameaça de processarem o jornal e a autora da notícia. Ricardo Costa, director do semanário, desvalorizou a questão.
"Três dos quatro docentes referidos não leccionaram no ano lectivo de 2006/2007 as unidades curriculares em questão, ou leccionaram em turmas que não foram frequentadas por Miguel Relvas", afirmou a Lusófona. E divulgou, já com autorização do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares - o processo pode ser consultado a partir de amanhã -, as unidades curriculares e turmas frequentadas por Miguel Relvas, assim como os nomes dos docentes que o avaliaram.
No primeiro semestre, o agora ministro frequentou, na turma 2P1, a cadeira de Teoria do Estado, da Democracia e da Revolução, leccionada por Manuel Jerónimo Santos - actual director do Instituto Superior Politécnico do Oeste, que faz parte do grupo Lusófona. A disciplina de Geoestratégia, Geopolítica e Relações Internacionais I terá sido frequentada com a turma 3P1, leccionada por António Almeida Tomé, coronel da Força Aérea na reserva e mestre em Estratégia. O único citado pelo Expresso coincidente com esta lista é precisamente o coronel, que disse lembrar-se de Relvas assistir a poucas aulas devido aos afazeres profissionais e de o avaliar com a nota 13.
Já no segundo semestre, a disciplina de Introdução ao Pensamento Contemporâneo foi leccionada por António Fernando dos Santos Neves, estando o ministro na turma 1P1. À data, Neves era reitor da Lusófona e director do curso de Ciência Política, e foi quem assinou o despacho de equivalência do processo de Relvas. A cadeira de Quadros Institucionais da Vida Económica-Político-Administrativa, na turma 3P1, teve como professor Paulo Jorge Assunção, actual assessor jurídico do secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu. Este docente fora adjunto de Feliciano Barreiras Duarte quando este foi secretário de Estado do Governo de Santana Lopes. Barreiras Duarte também foi docente no curso de Ciência Política. "Sou professor da Universidade Lusófona desde 1999; desde essa época passaram-me pela mão mais de mil alunos e nunca intervim em qualquer processo de equivalências de qualquer aluno", garantiu ao PÚBLICO. Sublinha ainda que não foi professor de Relvas, que nunca lhe fez nenhum exame escrito ou oral, que não o avaliou mas mesmo que tivesse sido professor dele isso "não teria nada de espectacular".
A polémica da licenciatura estará na origem da vaia que Relvas recebeu no sábado ao discursar na abertura dos jogos da CPLP, em Mafra (veja o vídeo), o que o fez encurtar a sua intervenção para cerca de um minuto. No fim, questionado pela RTP, desvalorizou os assobios e apupos e disse já estar "tudo esclarecido" sobre o seu curso.
Miguel Relvas vaiado em Mafra
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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Foge cão que te fazem barão! - P'ra onde, se me fazem visconde? Almeida Garret
Depois de ter escrito isto passados algum anos era
visconde.
Esta doença é antiga é motivo de chacota fora de Portugal , há trés anos houve uma grande conferência internacional numa cidade europeia , eu vou ver a lista de participantes e;
......
Charles Schulz
Dirk Nowitzki
Doutor Silva
Franz Schmid
.....
Todos os cientistas e investigadores na inscrição escreveram nome e apelido , menos o português, a secretaria apenas considerava o primeiro e o ultimo nome ela considerou o Doutor como nome.
Outra situação comum é nas reuniões internacionais ´quando há mais que um português , la vem a pergunta os senhores são médicos .
Por isso penso que o engenheiro e agora o doutor e outros sofrem a pressão de "Portugal é pequeno e o povo que nela habita não é grande" mais uma vez o Garret.
Depois de ter escrito isto passados algum anos era
visconde.
Esta doença é antiga é motivo de chacota fora de Portugal , há trés anos houve uma grande conferência internacional numa cidade europeia , eu vou ver a lista de participantes e;
......
Charles Schulz
Dirk Nowitzki
Doutor Silva
Franz Schmid
.....
Todos os cientistas e investigadores na inscrição escreveram nome e apelido , menos o português, a secretaria apenas considerava o primeiro e o ultimo nome ela considerou o Doutor como nome.
Outra situação comum é nas reuniões internacionais ´quando há mais que um português , la vem a pergunta os senhores são médicos .
Por isso penso que o engenheiro e agora o doutor e outros sofrem a pressão de "Portugal é pequeno e o povo que nela habita não é grande" mais uma vez o Garret.
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AutoMech Escreveu:Já tinha feito referência ao ex-PM John Major, que também não era licenciado, mas há dias li também que o Jacques Delors interrompeu o curso de direito, porque a universidade onde andava fechou na Segunda Guerra, e depois já não o acabou. Não fui confirmar a informação mas a ser verdade parece que isso não o impediu de ter o percurso que conhecemos.
O problema é que um político é-o devido à sua capacidade de criar consensos e para tal necessita de credibilidade. O que se vê no Miguel Relvas é que a sua credibilidade foi dos 80 a zero num espaço de semanas, com escândalo atrás de escândalo, com falsas declarações umas atrás das outras. Ora ele está de momento a fazer o processo de reorganização de freguesias que por si só já incomoda muita gente. E com os cânticos de revolta dos boys do poder local essa reforma importante pode ficar muito comprometida.
Não acredito que este ministro se aguente até ao fim e a sua queda está a fazer mossa no governo. E com isto td quem deve estar mais feliz é o Álvaro

rmachado Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Sim, também acho que se deve questionar porque carga de água a "universidade" ainda tem licença para ser universidade. Sendo que existem uma quantidade de insituições que deveriam poder apenas atribuir diplomas de cursos médios tecnico/profissionais e não licenciaturas equiparadas a escolas onde a exigência... até é uma cena que se aplica e que existe!
Ainda ninguém mexeu nesse tema mas seria mais que pertinente.
Mas Pata, será que é assim?
Não foi a universidade que criou a lei, e além do mais estás a ser injusta para outros alunos da mesma Universidade em diferentes cursos que podem ser até melhores que em várias universidades que não fizeram isto...
Digo-te a titulo de exemplo que a minha esposa tirou Biologia na UA e que teve colegas que para terem melhor média (que é importante pois por norma os empregos na área estão no estado) passavam para a U.Coimbra e pasme-se na mesma cadeira passavam de um 10-11 para um 16-17...
Note-se tb que tinham um microscópio para a turma toda e só tinham um aula pra´tica no semestre...
E vais-me dizer que a U.Coimbra não é reconhecida?
Rmachado, a tua mulher deve ser masoquista, vai tirar um curso com má média na UA se pode tirar na universidade de coimbra com melhor média? algo está errado nesse cenário.
Já tinha feito referência ao ex-PM John Major, que também não era licenciado, mas há dias li também que o Jacques Delors interrompeu o curso de direito, porque a universidade onde andava fechou na Segunda Guerra, e depois já não o acabou. Não fui confirmar a informação mas a ser verdade parece que isso não o impediu de ter o percurso que conhecemos.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Jornal Público Escreveu:Os ministros que chegam ao Governo na sequência de uma carreira política licenciam-se mais tarde do que os governantes que antes de serem nomeados para o cargo exerciam uma profissão fora da política. De acordo com um estudo dos politólogos António Costa Pinto e Pedro Tavares de Almeida sobre o perfil dos ministros portugueses entre 1976 e 2012, a idade média de conclusão da licenciatura dos governantes de carreira política foi de 32 anos nos dois executivos de José Sócrates e no actual de Pedro Passos Coelho. Enquanto os ministros escolhidos na sociedade civil haviam concluído o seu curso superior com 24 anos.
Trata-se mesmo de uma tendência que se tem reforçado nos últimos 15 anos, realça António Costa Pinto, com os ministros políticos a licenciarem-se cada vez mais tarde do que os denominados ministros "técnicos".
A explicação assenta em vários factores. Esta segunda geração de políticos pós 1974 que hoje está a chegar ao poder nos partidos do bloco central integrou muito cedo as juventudes partidárias na sequência do activismo estudantil. Parte ainda fez política local, chegaram a deputados cedo, passaram por chefias de gabinetes, assessoria, secretários de Estado e depois ministros - não cumprindo necessariamente todos estes passos ou ordem, mas pelo menos parte deles. No meio dessa actividade partidária, os estudos superiores foram sendo adiados por se mostrarem mesmo desnecessários para a "progressão". "Dedicaram-se à política em detrimento da educação" , resume Costa Pinto.
O que leva, então, esses políticos a licenciarem-se por volta dos 30 anos? "Principalmente para estarem em pé de igualdade com os outros possíveis candidatos quando o líder do partido escolher a equipa governativa", afirma o politólogo do Instituto de Ciências Sociais. Estes outros possíveis candidatos são personalidades independentes de reconhecida competência sem ligação à política e que começaram a ser chamados para o Governo nos executivos de Cavaco Silva a partir de 1985. Nos três governos de Cavaco três quartos dos ministros nunca tinham tido experiência política como deputados ou líderes partidários.
A tendência para chamar técnicos para o cargo de governantes tem-se mantido. E é essa espécie de rivalidade "com personalidades com escolaridade bem mais elevada e perfil técnico reconhecido que leva os políticos profissionais a sentirem necessidade de completar o currículo". Em Portugal há uma tendência "esmagadora para os membros das elites políticas terem formação superior, por isso o facto de um político não ser licenciado desvaloriza-o social e simbolicamente", descreve António Costa Pinto. E lembra o "legado" neste campo: Salazar era catedrático de Direito e recrutava ministros entre os catedráticos.
Mesmo que o façam tarde, os políticos hoje "licenciam-se para não serem depreciados negativamente nas suas ambições políticas e porque a componente escolar tem muito peso simbólico num cargo ministerial", reforça o politólogo. "Tirando a questão de se ter licenciado num ano, o ministro Miguel Relvas não é, portanto, excepção", realça.
O estudo Ministros tecnocratas e não políticos nas democracias europeias que Costa Pinto e Tavares de Almeida apresentarão no Congresso Mundial de Ciência Política que decorre entre amanhã e quinta-feira em Madrid conclui que a actual equipa de coligação PSD/CDS-PP é a com menos experiência governativa de todos os executivos desde 1976, embora na sua maioria os ministros tenham sido deputados. Quase dois terços (sete em onze) nunca tinham ocupado uma cadeira de secretário de Estado ou de ministro.
Em Portugal a tendência dos governos é para incluírem personalidades de fora da política activa. "Os partidos atraem hoje gente de menor qualidade e um primeiro-ministro tem maior dificuldade em encontrar no seu partido políticos com competência para integrar certas pastas do Governo", justifica António Costa Pinto.
Há quem tenha vocação política mas por estratégia prefere estar nos gabinetes de advocacia ou nas grandes empresas do que no Parlamento. "Há exemplos que provam que é mais fácil ser-se ministro se se for um grande quadro da Caixa Geral de Depósitos do que deputado", comenta o politólogo.
Além disso, ir buscar "independentes e com reconhecido mérito técnico" ajuda a credibilizar o executivo, como foi o caso do actual ministro das Finanças Vítor Gaspar. A componente política é depois compensada com a nomeação de elementos do partido para as cadeiras de secretários de Estado.
Na análise por níveis de formação dos ministros dos 19 governos desde 1976, os autores concluíram que os ministros políticos têm percentagens mais elevadas em licenciaturas e mestrados. Ao passo que os ministros técnicos, recrutados nas universidades ou nas empresas, têm maior percentagem de doutorados. Quanto às áreas educacionais de origem, a mais forte historicamente é o Direito - ou não tivessem os ministros também parte do poder legislativo -, seguida de perto pela Economia e a Engenharia (mas neste caso exercem sobretudo cargos de gestão), sectores de onde provêm sobretudo os ministros "técnicos".
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/min ... 3896?all=1
Dos 18 anos até aos 32 vão 14 anos pra ter o canudo, gandas veteranos!

Isto diz muita coisa sobre o estado actual do país.
ul Escreveu:Mcmad "nao me digas" eu nao te digo uma boa noite para ti e para o Relvas.
Mcmad Escreveu:ul Escreveu:"Quem tente privatizar a RTP é um homem morto."
Foi me dito ha anos por um administrador da RTP sem cartao partidario , foi covidado para por as contas em dia, passado algum meses estava em panico e foi para muito longe com a familia.
Jura? Não me digas que o o Relvas ainda vai ter dinheiro para se por bem longe?! Espero que não.
O doutor Relvas é isso?
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Mcmad "nao me digas" eu nao te digo uma boa noite para ti e para o Relvas.
Mcmad Escreveu:ul Escreveu:"Quem tente privatizar a RTP é um homem morto."
Foi me dito ha anos por um administrador da RTP sem cartao partidario , foi covidado para por as contas em dia, passado algum meses estava em panico e foi para muito longe com a familia.
Jura? Não me digas que o o Relvas ainda vai ter dinheiro para se por bem longe?! Espero que não.
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Mcmad Escreveu:ul Escreveu:"Quem tente privatizar a RTP é um homem morto."
Foi me dito ha anos por um administrador da RTP sem cartao partidario , foi covidado para por as contas em dia, passado algum meses estava em panico e foi para muito longe com a familia.
Jura? Não me digas que o o Relvas ainda vai ter dinheiro para se por bem longe?! Espero que não.
Ao tempo que anda na política já deve ter direito a uma daquelas reformas porreiras que depois acumula com um tacho privado, que não terá dificuldade em arranjar, e onde ganhará bem mais do que enquanto ministro.
A malta fica contente com as demissões dos ministros mas na maioria dos casos sai-lhes a sorte grande. Basta ver a lista dos últimos 20 anos.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Segundo diz o i, nem o 12º ano conseguiu acabar na altura certa, deixando Geografia para o ano seguinte.
Queriam que o coitado fosse obrigado a fazer as disciplinas do ensino superior normalmente, sem qualquer apoio?
Queriam que o coitado fosse obrigado a fazer as disciplinas do ensino superior normalmente, sem qualquer apoio?
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If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
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ul Escreveu:"Quem tente privatizar a RTP é um homem morto."
Foi me dito ha anos por um administrador da RTP sem cartao partidario , foi covidado para por as contas em dia, passado algum meses estava em panico e foi para muito longe com a familia.
Jura? Não me digas que o o Relvas ainda vai ter dinheiro para se por bem longe?! Espero que não.
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Elias Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:
(...)
A Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias divulgou este sábado de manhã uma nota afirmando que
(...)
Por mais um pouco era a um domingo...
E na volta foi por fax
Fechem esse tasco...
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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A resposta do Expresso:
(...)
Contactado pela agência Lusa, o director do Expresso, Ricardo Costa, afirmou que o ministro pode processar o jornal, sublinhando que é “um processo que o Expresso ganha com um advogado oficioso”.
Ricardo Costa disse também que “a mesma universidade que hoje resolve divulgar os nomes dos professores, até ontem dizia por escrito a toda a gente que o nome dos professores era uma questão do foro privado da universidade”.
“Se alguém escondeu informação e não ajudou a esclarecer rigorosamente nada neste caso foi a universidade e o próprio ministro”, afirmou, adiantando ainda que o processo é hoje divulgado “graças à investigação do Expresso”.
Num outro comunicado divulgado hoje de madrugada, a Universidade Lusófona garantiu que vai levar este caso à justiça, sublinhando “estar a conduzir e tomar todas as diligências legais para processar aqueles que estão a mover um processo com claras intenções certamente alheias aos interesses dos seus milhares de alunos e docentes”.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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