Galp...
Olá clínico, eu tb não gosto de muita coisa nesta OPV e a principal tem a ver com o facto de o estado ser sempre aquele accionista chato que ainda por cima cede constantemente a interesses obscuros...
Ainda assim acho que esta OPV está feita para ter sucesso, (talvez isso explique o preço bem abaixo do que há bem pouco tempo se falava) maior ou menor tem de dar lucro porque o estado vai fazer uma carrada delas nos próximos tempos e se esta não chamar os investidores a quem é que vão vender as próximas??! Não espero fazer fortuna mas duvido que não seja um bom investimento...
A entrada directa da Galp no Psi-20 também obriga os fundos ligados a este ìndice a comprar para o "acompanhar", também isto me parece ter sido um elemento destinado a garantir o sucesso desta OPV...
um abraço
Ainda assim acho que esta OPV está feita para ter sucesso, (talvez isso explique o preço bem abaixo do que há bem pouco tempo se falava) maior ou menor tem de dar lucro porque o estado vai fazer uma carrada delas nos próximos tempos e se esta não chamar os investidores a quem é que vão vender as próximas??! Não espero fazer fortuna mas duvido que não seja um bom investimento...
A entrada directa da Galp no Psi-20 também obriga os fundos ligados a este ìndice a comprar para o "acompanhar", também isto me parece ter sido um elemento destinado a garantir o sucesso desta OPV...
um abraço
Mas os 850 milhões de dividendos já foram descontados. Por isso a OPV será à volta dos 5,25 ou 5,50 euros. Senão seria feita a 6,50 euros.
Segundo umas contas à pressa que fiz, com os resultados que a GALP tem tido, extrapolando para os últimos dois trimestres, daria um EPS anual à volta dos 90 cents. Comprar um título com este EPS à volta dos 6 euros, venham de lá essas más recomendações. É certo que as stocks do oil nos States estão a ser negociadas com um PER inferior a 10, talvez pelo facto do crude ser bastante especulativo. Mas mesmo assim...
Abraço e BN.
Segundo umas contas à pressa que fiz, com os resultados que a GALP tem tido, extrapolando para os últimos dois trimestres, daria um EPS anual à volta dos 90 cents. Comprar um título com este EPS à volta dos 6 euros, venham de lá essas más recomendações. É certo que as stocks do oil nos States estão a ser negociadas com um PER inferior a 10, talvez pelo facto do crude ser bastante especulativo. Mas mesmo assim...
Abraço e BN.
Galp
Na segunda feira desisti de ir á OPV da Galp. Bem lidas as notícias, com ou sem rumores, mais ou menos exageros, telefonei ao AB7 e desisti!
A razão principal é que não tive aquele feeling de que poderia ser um bom negócio a curto prazo e com a notícia de que os institucionais iam aguentar o preço durante uns tempos (para quê?para aldrabar novatos?) e quando análises prevem quedas de 40% nos lucros para o ano, para que carga de água quero eu a Galp??? Depois os preços da OPV têm em conta a procura e "tá-se memo a ver" que quando já não poder fazer nada, o preço é alto!
Depois irritou-me o conflito entre o governo e o Sr. Américo Amorim quanto ao CEO e o facto de quererem distribuir 850 milhões de mais valias antes da OPV.
Vão aldrabar a avózinha!
E depois vem aí a privatização da Portucel que para mim é mais importante e mais baratinha! e com possíveis maiores rentabilidades.
De qualquer forma desejo a quem concorreu sucesso pela decisão
Abraço
Clínico
A razão principal é que não tive aquele feeling de que poderia ser um bom negócio a curto prazo e com a notícia de que os institucionais iam aguentar o preço durante uns tempos (para quê?para aldrabar novatos?) e quando análises prevem quedas de 40% nos lucros para o ano, para que carga de água quero eu a Galp??? Depois os preços da OPV têm em conta a procura e "tá-se memo a ver" que quando já não poder fazer nada, o preço é alto!
Depois irritou-me o conflito entre o governo e o Sr. Américo Amorim quanto ao CEO e o facto de quererem distribuir 850 milhões de mais valias antes da OPV.
Vão aldrabar a avózinha!
E depois vem aí a privatização da Portucel que para mim é mais importante e mais baratinha! e com possíveis maiores rentabilidades.
De qualquer forma desejo a quem concorreu sucesso pela decisão
Abraço
Clínico
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BullPower Escreveu:É claro que não estava a falar a sério. Quem tem conta em corretoras ou bancos de investimento, não precisa ter o dinheiro disponível 3 dias antes. Tem é que tê-lo disponível naquele dia. Se um banco permite operações de daytrading, ou seja, se exigir apenas saldo contabilístico, então não precisam vender outros títulos três dias antes para obterem liquidez de modo a participarem na OPV. Basta um dia antes.
Abraço e BN.
Ok!

um abraço
Neste caso precisa, pois existe uma diferênça entre disponível para negociar (mesmo não tendo ocorrido a liquidação financeira de uma venda efectuada) e disponível para pagar as acções da GALP. O que me disseram era que para estar dissponível tinha que vender hoje (5a f.), senão juros de descoberto a 18% o que se for de 3 dias dá uns 50cents/dia por cada 5000 euros. Prefiro pagar juros e não ter o $ à espera parado.
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É claro que não estava a falar a sério
. Quem tem conta em corretoras ou bancos de investimento, não precisa ter o dinheiro disponível 3 dias antes. Tem é que tê-lo disponível naquele dia. Se um banco permite operações de daytrading, ou seja, se exigir apenas saldo contabilístico, então não precisam vender outros títulos três dias antes para obterem liquidez de modo a participarem na OPV. Basta um dia antes.
Abraço e BN.

Abraço e BN.
BullPower Escreveu:Não viram as notícias no negócios que os bancos não explicaram bem a OPV da GALP? Isso dos três e quatro dias é treta. Quem pediu acções e não tinha o dinheiro todo logo desde início, vai pagar juros à taxa TAEG de 20%. Isso os vossos bancos não vos explicaram.
Boas,
Bullpower, não sei se estás a gerar confusão ou a falar a sério. Deixo aqui a informação deste Banco.
"bpinet@mail.bancobpi.pt <mailBPI@mail.bancobpi.pt>
Agradecemos o seu novo contacto e informamos que a data de liquidação física e financeira da OPV irá ocorrer em 24 de Outubro de 2006, pelo que será nesta data, após o apuramento dos resultados da OPV, que se verificará o débito correspondente às acções efectivamente adquiridas."
Não tenho a certeza, mas penso q o dinheiro liberto com venda de acções, pode ser reinvestido em acções (s/ juros) antes do tal prazo de 3 ou 4 dias q normalmente leva até ser depositado na conta à ordem.
Talvez alguém do forum possa confirmar.
um abraço
pedrom Escreveu:
Se a liquidação só é feita 4 dias úteis depois (no meu caso e no BCP), significa que se vender hoje a liquidação só é feita no dia 24, dia de pagamento para a galp e o juros devedores tem em conta as data valor.
Atenção que não tenho bem a certeza do que estou a dizer, no entanto parece-me que é mesmo isto.
Acho que percewbi o que queres dizer, se alguém precisar de vender acções para ter capital disponível para a OPV da Galp terr á de o fazer hoje!?? se é isso acho que sim, estás certo!
artista Escreveu:pedrom Escreveu:Chamo a atenção de quem está à espera de realizar dinheiro com a venda de acções para pagar a opv da galp de que a liquidação de ações pode demorar 4 dias pelo que pode originar juros devedores, sendo que neste caso o último dia é hoje.
ùltimo dia para quê?
Se a liquidação só é feita 4 dias úteis depois (no meu caso e no BCP), significa que se vender hoje a liquidação só é feita no dia 24, dia de pagamento para a galp e o juros devedores tem em conta as data valor.
Atenção que não tenho bem a certeza do que estou a dizer, no entanto parece-me que é mesmo isto.
Investidores institucionais apontam para preço entre 5 e 5,25 euros
Os investidores institucionais apontam para que o preço da privatização da Galp fique entre 5 e 5,25 euros por acção, apurou o Jornal de Negócios. As ordens na venda directa estão a ser dadas na sua maioria em torno deste intervalo.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os investidores institucionais apontam para que o preço da privatização da Galp fique entre 5 e 5,25 euros por acção, apurou o Jornal de Negócios. As ordens na venda directa estão a ser dadas na sua maioria em torno deste intervalo.
Estes valores, na parte inferior do intervalo conhecido, avaliam a Galp entre 4,1 e 4,3 milhões de euros e o encaixe para o Estado, que vai vender 23% do capital, entre 953 e mil milhões de euros. O intervalo de preços definido pelo Governo, entre 4,55 e 6,12 euros (tendo em conta o possível desconto de 10%), avalia a Galp entre 3,77 e 5,07 mil milhões de euros e o encaixe para o Estado entre 867 e 1.167 milhões de euros.
A procura no segmento da venda directa supera já em seis vezes a oferta. Apesar do interesse manifestado pelos investidores internacionais ter aumentado nos últimos dia, a maioria das ordens continua a ser de investidores nacionais e das chamadas "family houses". É na venda directa, através do "bookbuilding", que o preço final da privatização da Galp fica definido. É também esse preço que os pequenos investidores, que aderiram à OPV, vão pagar por cada uma das acções da petrolífera que lhes for atribuída.
O chamado "preço de equilíbrio" não é calculado através de um método puramente matemático. Passa antes por uma discussão e negociação entre os bancos colocadores e o Estado. Além do cálculo financeiro, que tem por base os intervalos de preços das ordens que foram dadas, entram na discussão variáveis menos exactas, como a estabilidade das cotações no futuro.
O Estado pode ainda optar por um preço mais alto "para melhorar a qualidade dos investidores", uma vez que a decisão final sobre o preço cabe sempre ao Governo. Achado o preço final, todas as ordens que foram dadas abaixo desse valor são eliminadas. A partir daqui, os investidores que deram ordens por um valor superior ficam em igualdade de circunstâncias e, se a procura continuar a ser superior à oferta, inicia-se então a "guerra" entre os bancos.
No próximo sábado os bancos colocadores vão reunir para discutir a alocação das acções da Galp na venda directa. Quando a procura excede a oferta, os bancos têm que decidir quais os clientes a que vão atribuir as acções.
Essa decisão, ao contrário do que acontece na OPV em que o processo de atribuição obedece a uma fórmula matemática, baseia-se em critérios "qualitativos" que têm em consideração as características do investidor. Factores como ser conhecido por querer fazer dinheiro rápido, por exemplo, são negativos para o investidor. A discussão entre os bancos é acesa porque cada um tem interesse em beneficiar os seus clientes considerados "mais interessantes".
Os investidores institucionais apontam para que o preço da privatização da Galp fique entre 5 e 5,25 euros por acção, apurou o Jornal de Negócios. As ordens na venda directa estão a ser dadas na sua maioria em torno deste intervalo.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os investidores institucionais apontam para que o preço da privatização da Galp fique entre 5 e 5,25 euros por acção, apurou o Jornal de Negócios. As ordens na venda directa estão a ser dadas na sua maioria em torno deste intervalo.
Estes valores, na parte inferior do intervalo conhecido, avaliam a Galp entre 4,1 e 4,3 milhões de euros e o encaixe para o Estado, que vai vender 23% do capital, entre 953 e mil milhões de euros. O intervalo de preços definido pelo Governo, entre 4,55 e 6,12 euros (tendo em conta o possível desconto de 10%), avalia a Galp entre 3,77 e 5,07 mil milhões de euros e o encaixe para o Estado entre 867 e 1.167 milhões de euros.
A procura no segmento da venda directa supera já em seis vezes a oferta. Apesar do interesse manifestado pelos investidores internacionais ter aumentado nos últimos dia, a maioria das ordens continua a ser de investidores nacionais e das chamadas "family houses". É na venda directa, através do "bookbuilding", que o preço final da privatização da Galp fica definido. É também esse preço que os pequenos investidores, que aderiram à OPV, vão pagar por cada uma das acções da petrolífera que lhes for atribuída.
O chamado "preço de equilíbrio" não é calculado através de um método puramente matemático. Passa antes por uma discussão e negociação entre os bancos colocadores e o Estado. Além do cálculo financeiro, que tem por base os intervalos de preços das ordens que foram dadas, entram na discussão variáveis menos exactas, como a estabilidade das cotações no futuro.
O Estado pode ainda optar por um preço mais alto "para melhorar a qualidade dos investidores", uma vez que a decisão final sobre o preço cabe sempre ao Governo. Achado o preço final, todas as ordens que foram dadas abaixo desse valor são eliminadas. A partir daqui, os investidores que deram ordens por um valor superior ficam em igualdade de circunstâncias e, se a procura continuar a ser superior à oferta, inicia-se então a "guerra" entre os bancos.
No próximo sábado os bancos colocadores vão reunir para discutir a alocação das acções da Galp na venda directa. Quando a procura excede a oferta, os bancos têm que decidir quais os clientes a que vão atribuir as acções.
Essa decisão, ao contrário do que acontece na OPV em que o processo de atribuição obedece a uma fórmula matemática, baseia-se em critérios "qualitativos" que têm em consideração as características do investidor. Factores como ser conhecido por querer fazer dinheiro rápido, por exemplo, são negativos para o investidor. A discussão entre os bancos é acesa porque cada um tem interesse em beneficiar os seus clientes considerados "mais interessantes".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Procura na OPV da Galp 18 vezes acima da oferta
A procura de acções da Galp, na OPV, totalizava, ao final do dia de ontem, 1,499 milhões de acções, ultrapassando em 18 vezes a oferta. Este valor confirma que o rateio vai ser intenso dado que a partir de hoje as ordens não podem ser canceladas.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A procura de acções da Galp, na OPV, totalizava, ao final do dia de ontem, 1,499 milhões de acções, ultrapassando em 18 vezes a oferta. Este valor confirma que o rateio vai ser intenso dado que a partir de hoje as ordens não podem ser canceladas.
Ontem foram recebidas mais 10 mil ordens correspondentes a 66 milhões de acções. Os pequenos subscritores deram 5 mil ordens para 14 milhões de acções e o público em geral 5 mil ordens para 52 milhões de títulos. Esta procura teve pouco impacto no rateio de cada uma das tranches (ver calculadora online).
A procura de acções da Galp, na OPV, totalizava, ao final do dia de ontem, 1,499 milhões de acções, ultrapassando em 18 vezes a oferta. Este valor confirma que o rateio vai ser intenso dado que a partir de hoje as ordens não podem ser canceladas.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A procura de acções da Galp, na OPV, totalizava, ao final do dia de ontem, 1,499 milhões de acções, ultrapassando em 18 vezes a oferta. Este valor confirma que o rateio vai ser intenso dado que a partir de hoje as ordens não podem ser canceladas.
Ontem foram recebidas mais 10 mil ordens correspondentes a 66 milhões de acções. Os pequenos subscritores deram 5 mil ordens para 14 milhões de acções e o público em geral 5 mil ordens para 52 milhões de títulos. Esta procura teve pouco impacto no rateio de cada uma das tranches (ver calculadora online).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BullPower Escreveu:Boas. Já li num site que o pessoal que deu ordens para as quais não tem dinheiro, vai pagar multa à CMVM. E pelos vistos a multa não é nada branda. Penso que anda à volta dos 50% do valor da ordem.
Abraço e BN.
Eu acho que isso são brincadeiras de mau gosto, já há desinformação que chegue.
Saudações!!
Por uma questão de justiça e precisão, quero rectificar que nos informam que até aquele momento teriam sido subscritas "menos de 2000 ordens" e não "mais de 2000 ordens" como erradamente referi. Continuo, no entanto, a presumir que aquela referência implica que o número de ordens aproximar-se-á mais das 2000 que das 820, pelo que, a meu ver, os cálculos do quadro continuam sem fazer sentido...
Um abraço,
JR
Menor_Valia Escreveu: tb nos informam terem havido mais de 2000 ordens de subscrição nesta tranche
Por uma questão de justiça e precisão, quero rectificar que nos informam que até aquele momento teriam sido subscritas "menos de 2000 ordens" e não "mais de 2000 ordens" como erradamente referi. Continuo, no entanto, a presumir que aquela referência implica que o número de ordens aproximar-se-á mais das 2000 que das 820, pelo que, a meu ver, os cálculos do quadro continuam sem fazer sentido...
Um abraço,
JR
"The chief object of education is not to learn things but to unlearn things" – Gilbert Chesterton
Saudações!!
Não quero confundir ainda mais alguns forenses, mas cada vez confio menos no Jornal Negócios... ninguêm notou nada de estranho no quadro abaixo?
Até podiamos assumir que apenas 820 trabalhadores da GALP teriam subscrito acções, mas dado que tb nos informam terem havido mais de 2000 ordens de subscrição nesta tranche, algo parece não bater certo...
Um abraço,
JR
Não quero confundir ainda mais alguns forenses, mas cada vez confio menos no Jornal Negócios... ninguêm notou nada de estranho no quadro abaixo?
Até podiamos assumir que apenas 820 trabalhadores da GALP teriam subscrito acções, mas dado que tb nos informam terem havido mais de 2000 ordens de subscrição nesta tranche, algo parece não bater certo...
Um abraço,
JR
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- galp_procura_opv.jpg (52.94 KiB) Visualizado 8330 vezes
"The chief object of education is not to learn things but to unlearn things" – Gilbert Chesterton
Depois de ter feito o calculo ao numero de acções que me iam calhar, acabei por decidir cancelar o meu pré-registo. Ficava apenas com meia duzia de acções e claro que ter que pagar umas comissõezitas por meia duzia de acções achei que não valia a pena.
A ordem de cancelamento acabou por ser dada a 3 minutos do final. O Caixa que me atendeu não estava a conseguir activar o butão que dava a ordem de cancelamento...
...foi por pouco.
Vou esperar que a Galp entre em bolsa e ver a sua evolução, talvez seja a melhor coisa a fazer.
A ordem de cancelamento acabou por ser dada a 3 minutos do final. O Caixa que me atendeu não estava a conseguir activar o butão que dava a ordem de cancelamento...



Vou esperar que a Galp entre em bolsa e ver a sua evolução, talvez seja a melhor coisa a fazer.
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- Registado: 12/10/2006 0:11