Galp...
Nyk,
Embora eu não saiba os fundamentos técnicos, a sessão especial é a transacção das acções da Parpública para os subscritores pelo preço fixado de 5,81 ou -5% para quem tem esse direito. A primeira sessão de bolsa decorre de maneira normal para transacção dos títulos como se de qualquer outro se tratasse.
Embora eu não saiba os fundamentos técnicos, a sessão especial é a transacção das acções da Parpública para os subscritores pelo preço fixado de 5,81 ou -5% para quem tem esse direito. A primeira sessão de bolsa decorre de maneira normal para transacção dos títulos como se de qualquer outro se tratasse.
Nyk Escreveu:Segunda-feira vai decorrer a sessão especial de bolsa e na terça as acções da Galp começam a negociar em bolsa.
O que é isso de sessão especial?
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Preço da OPV da Galp fixado nos 5,81 euros
O Governo fixou o preço de venda das acções da Galp, na quarta fase de repivatização da empresa, em 5,81 euros por acção, apenas 5% abaixo do limite máximo definido anteriormente.Os pequenos subscritores, que beneficiam de um desconto de 5%, vão pagar 5,52 euros por cada acção. A Galp fica avaliada em 4,81 mil milhões de euros e o Estado vai encaixar 1,091 mil milhões de euros com a venda de 23% do capital.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Governo fixou o preço de venda das acções da Galp, na quarta fase de repivatização da empresa, em 5,81 euros por acção, apenas 5% abaixo do limite máximo definido anteriormente.Os pequenos subscritores, que beneficiam de um desconto de 5%, vão pagar 5,52 euros por cada acção. A Galp fica avaliada em 4,81 mil milhões de euros e o Estado vai encaixar 1,091 mil milhões de euros com a venda de 23% do capital.
Através de comunicado, o Ministério das Finanças informou que decidiu fixar em 5,81 euros o preço de venda das acções da Galp, na oferta pública de venda e na venda directa. Os trabalhadores, pequenos subscritores e emigrantes – beneficiam de um desconto de 5% mas não podemn vender os títulos durante três meses – vão pagar 5,52 euros por título.
O Governo tinha fixado o preço de venda das acções no intervalo entre 5,06 e 6,12 euros, com um possível desconto de 10%, mas terá aproveitado a forte procura na OPV e na venda directa para alienar a empresa muito perto do limite máximo deste intervalo.
Galp avaliada em 4,8 mil milhões
O preço de 5,81 euros, diz o Ministério de Teixeira dos Santos, "tem implicito um desconto de 5% face ao preço máximo". A este preço, a Galp apresenta uma capitalização bolsista de 4,817 mil milhões de euros. A entrade de Américo Amorim na Galp valorizou a empresa em 5 mil milhões de euros, mas entretanto a Galp distribuiu 800 milhões de euros em dividendos extraordinários e alienou activos de gás à REN.
O Executivo, sustentado na forte procura por parte dos investidores institucionais e particulares, optou assim por previligiar o encaixe financeiro desta operação, que vai render aos cofres do Estado mais de mil milhões de euros.
Tendo já em conta os preços de venda das várias tranches, o Estado garante um encaixe de 1,091 mil milhões de euros com a venda de 23% do capital (190.727.646) da Galp, assumindo que o "greenshoe" de 17,3 milhões de acções será exercido pelos bancos coordenadores da operação.
Com o encaixe da OPV da Galp, ao Governo basta apenas realizar a próxima fase de privatização da Portucel, para cumprir o encaixe previsto este ano, de 1,5 mil milhões de euros, com a venda de capital de empresas públicas. A OPV da Portucel está agendada para Novembro e deverá gerar um encaixe de acima de 400 milhões de euros. A privatização da REN, como pretende o Governo, poderá assim deslizar para 2006.
Forte procura dos institucionais ao preço máximo
Ao longo das últimas duas semanas foi sempre notório o forte interesse dos investidores particulares na OPV, mas da parte dos institucionais esta só se fez notar nos últimos dias. E entre os institucionais, foram sobretudo os portugueses a ocorrer à operação.
Para a venda directa estão destinadas 90,46 mil milhões de acções e de acordo com o Ministério das Finanças, a procura total dos institucionais superou a oferta em cerca dce 22 vezes.
Ou seja, foram dadas ordens para a compra de quase 2 mil milhões de acções. Mais importante ainda, e que terá justificado a confiança do Governo em vender a Galp a preços mais elevados, é o facto de na venda directa a procura de acções aos preço máximo ter superado em, 16 vezes a oferta.
Foram assim pedidas 1,44 mil milhões de acções a 6,12 euros. Os institucionais vão pagar 5,81 euros por título, pelo que esta elevada procura a preços mais elevados terá levado o Governo a confiar que as acções irão subir nos primeiros dias de negociação.
Rateio elevado nos pequenos investidores
Entre os pequenos investidores, a quem estavam destinadas menos acções do que para os institucioanis, a procura também foi forte. Na OPV foram dadas mais de 200 mil ordens para comprar 1,7 mil milhões de acções, um valor que supera em mais de 20 vezes a procura.
Assim, entre investidores particulares e institucionais, o número total de acções pedidas foi de 3,7 mil milhões. Havia a possibilidade das tranches para a OPV e venda directa serem reduzidas/aumentadas, mas como a procura foi igualmente forte nos dois segmentos, o Governo optou por não o fazer.
Segundo dados disponibilizados pelo Ministério das Finanças, no primeiro período da OPV foram dadas ordens para subscrever 1,358 mil milhões de acções da Galp, o que superava já em 16,4 vezes a oferta. No segundo período, em que os subscritores beneficiam de um rateio 100% inferior, o número de acções pedidas foi de 367,8 milhões, mais de quatro vezes a oferta.
Para a OPV o Governo destinou 82,92 milhões de acções, pelo que no total a procura superou a oferta em 20,8 vezes. Foram dadas 207.855 ordens, sendo que mais de metade foi da responsabilidade dos pequenos subscritores.
Na tranche para os pequenos subscritores – que beneficiam de um desconto de 5% no preço e não podem vender as acções durante 3 meses – a oferta é de 53,901 milhões de acções e o número de acções pedidas foi de 496,5 milhões, ou seja, 9,2 vezes superior à oferta.
A uma ordem máxima de 5.000 acções efectuada por um pequeno subscritor na primeira fase da OPV (a situação mais típica), serão atribuidas 590 acções. Este valor tem em conta os números conhecidos da procura, que são ainda preliminares e também que o número de acções a atribuir é arredondado para o múltiplo de dez inferior. As acções sobrantes serão sorteadas pelas várias ordens em lotes de 10.
No público em geral (onde a ordem máxima era três vezes superior ao dos pequenos subscritores, de 15 mil títulos) a procura foi bem mais intensa, ao atingir 1,225 mil milhões de acções, ou seja, mais de 49,3 vezes a oferta.
Já nos trabalhadores quase não haverá lugar a ratio, uma vez que foram procuradas 4,933 milhões de acções, 1,2 vezes mais do que a oferta de 1,14 mil milhões de títulos.
Segunda-feira vai decorrer a sessão especial de bolsa e na terça as acções da Galp começam a negociar em bolsa.
O Governo fixou o preço de venda das acções da Galp, na quarta fase de repivatização da empresa, em 5,81 euros por acção, apenas 5% abaixo do limite máximo definido anteriormente.Os pequenos subscritores, que beneficiam de um desconto de 5%, vão pagar 5,52 euros por cada acção. A Galp fica avaliada em 4,81 mil milhões de euros e o Estado vai encaixar 1,091 mil milhões de euros com a venda de 23% do capital.
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Nuno Carregueiro
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O Governo fixou o preço de venda das acções da Galp, na quarta fase de repivatização da empresa, em 5,81 euros por acção, apenas 5% abaixo do limite máximo definido anteriormente.Os pequenos subscritores, que beneficiam de um desconto de 5%, vão pagar 5,52 euros por cada acção. A Galp fica avaliada em 4,81 mil milhões de euros e o Estado vai encaixar 1,091 mil milhões de euros com a venda de 23% do capital.
Através de comunicado, o Ministério das Finanças informou que decidiu fixar em 5,81 euros o preço de venda das acções da Galp, na oferta pública de venda e na venda directa. Os trabalhadores, pequenos subscritores e emigrantes – beneficiam de um desconto de 5% mas não podemn vender os títulos durante três meses – vão pagar 5,52 euros por título.
O Governo tinha fixado o preço de venda das acções no intervalo entre 5,06 e 6,12 euros, com um possível desconto de 10%, mas terá aproveitado a forte procura na OPV e na venda directa para alienar a empresa muito perto do limite máximo deste intervalo.
Galp avaliada em 4,8 mil milhões
O preço de 5,81 euros, diz o Ministério de Teixeira dos Santos, "tem implicito um desconto de 5% face ao preço máximo". A este preço, a Galp apresenta uma capitalização bolsista de 4,817 mil milhões de euros. A entrade de Américo Amorim na Galp valorizou a empresa em 5 mil milhões de euros, mas entretanto a Galp distribuiu 800 milhões de euros em dividendos extraordinários e alienou activos de gás à REN.
O Executivo, sustentado na forte procura por parte dos investidores institucionais e particulares, optou assim por previligiar o encaixe financeiro desta operação, que vai render aos cofres do Estado mais de mil milhões de euros.
Tendo já em conta os preços de venda das várias tranches, o Estado garante um encaixe de 1,091 mil milhões de euros com a venda de 23% do capital (190.727.646) da Galp, assumindo que o "greenshoe" de 17,3 milhões de acções será exercido pelos bancos coordenadores da operação.
Com o encaixe da OPV da Galp, ao Governo basta apenas realizar a próxima fase de privatização da Portucel, para cumprir o encaixe previsto este ano, de 1,5 mil milhões de euros, com a venda de capital de empresas públicas. A OPV da Portucel está agendada para Novembro e deverá gerar um encaixe de acima de 400 milhões de euros. A privatização da REN, como pretende o Governo, poderá assim deslizar para 2006.
Forte procura dos institucionais ao preço máximo
Ao longo das últimas duas semanas foi sempre notório o forte interesse dos investidores particulares na OPV, mas da parte dos institucionais esta só se fez notar nos últimos dias. E entre os institucionais, foram sobretudo os portugueses a ocorrer à operação.
Para a venda directa estão destinadas 90,46 mil milhões de acções e de acordo com o Ministério das Finanças, a procura total dos institucionais superou a oferta em cerca dce 22 vezes.
Ou seja, foram dadas ordens para a compra de quase 2 mil milhões de acções. Mais importante ainda, e que terá justificado a confiança do Governo em vender a Galp a preços mais elevados, é o facto de na venda directa a procura de acções aos preço máximo ter superado em, 16 vezes a oferta.
Foram assim pedidas 1,44 mil milhões de acções a 6,12 euros. Os institucionais vão pagar 5,81 euros por título, pelo que esta elevada procura a preços mais elevados terá levado o Governo a confiar que as acções irão subir nos primeiros dias de negociação.
Rateio elevado nos pequenos investidores
Entre os pequenos investidores, a quem estavam destinadas menos acções do que para os institucioanis, a procura também foi forte. Na OPV foram dadas mais de 200 mil ordens para comprar 1,7 mil milhões de acções, um valor que supera em mais de 20 vezes a procura.
Assim, entre investidores particulares e institucionais, o número total de acções pedidas foi de 3,7 mil milhões. Havia a possibilidade das tranches para a OPV e venda directa serem reduzidas/aumentadas, mas como a procura foi igualmente forte nos dois segmentos, o Governo optou por não o fazer.
Segundo dados disponibilizados pelo Ministério das Finanças, no primeiro período da OPV foram dadas ordens para subscrever 1,358 mil milhões de acções da Galp, o que superava já em 16,4 vezes a oferta. No segundo período, em que os subscritores beneficiam de um rateio 100% inferior, o número de acções pedidas foi de 367,8 milhões, mais de quatro vezes a oferta.
Para a OPV o Governo destinou 82,92 milhões de acções, pelo que no total a procura superou a oferta em 20,8 vezes. Foram dadas 207.855 ordens, sendo que mais de metade foi da responsabilidade dos pequenos subscritores.
Na tranche para os pequenos subscritores – que beneficiam de um desconto de 5% no preço e não podem vender as acções durante 3 meses – a oferta é de 53,901 milhões de acções e o número de acções pedidas foi de 496,5 milhões, ou seja, 9,2 vezes superior à oferta.
A uma ordem máxima de 5.000 acções efectuada por um pequeno subscritor na primeira fase da OPV (a situação mais típica), serão atribuidas 590 acções. Este valor tem em conta os números conhecidos da procura, que são ainda preliminares e também que o número de acções a atribuir é arredondado para o múltiplo de dez inferior. As acções sobrantes serão sorteadas pelas várias ordens em lotes de 10.
No público em geral (onde a ordem máxima era três vezes superior ao dos pequenos subscritores, de 15 mil títulos) a procura foi bem mais intensa, ao atingir 1,225 mil milhões de acções, ou seja, mais de 49,3 vezes a oferta.
Já nos trabalhadores quase não haverá lugar a ratio, uma vez que foram procuradas 4,933 milhões de acções, 1,2 vezes mais do que a oferta de 1,14 mil milhões de títulos.
Segunda-feira vai decorrer a sessão especial de bolsa e na terça as acções da Galp começam a negociar em bolsa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mais de 20 vezes a oferta
Investidores deram ordens para comprar mais de 1,7 mil milhões de acções da Galp
Terminou hoje a o período de subscrição da bastante concorrida 4ª fase de reprivatização da Galp Energia. Foram dadas mais de 200 mil ordens para comprar 1,7 mil milhões de acções, um valor que supera em mais de 20 vezes a procura.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Terminou hoje a o período de subscrição da bastante concorrida 4ª fase de reprivatização da Galp Energia. Foram dadas mais de 200 mil ordens para comprar 1,7 mil milhões de acções, um valor que supera em mais de 20 vezes a procura.
Segundo dados disponibilizados pelo Ministério das Finanças, no primeiro período da OPV foram dadas ordens para subscrever 1,358 mil milhões de acções da Galp, o que superava já em 16,4 vezes a oferta. No segundo período, em que os subscritores beneficiam de um rateio 100% inferior, o número de acções pedidas foi de 367,8 milhões, mais de quatro vezes a oferta.
Para a OPV o Governo destinou 82,92 milhões de acções, pelo que no total a procura superou a oferta em 20,8 vezes. Foram dadas 207.855 ordens, sendo que mais de metade foi da responsabilidade dos pequenos subscritores.
Na tranche para os pequenos subscritores – que beneficiam de um desconto de 5% no preço e não podem vender as acções durante 3 meses – a oferta é de 53,901 milhões de acções e o número de acções pedidas foi de 496,5 milhões, ou seja, 9,2 vezes superior à oferta.
No público em geral (onde a ordem máxima era três vezes superior ao dos pequenos subscritores, de 15 mil títulos) a procura foi bem mais intensa, ao atingir 1,225 mil milhões de acções, ou seja, mais de 49,3 vezes a oferta.
Já nos trabalhadores quase não haverá lugar a ratio, uma vez que foram procuradas 4,933 milhões de acções, 1,2 vezes mais do que a oferta de 1,14 mil milhões de títulos.
Segunda-feira vai decorrer a sessão especial de bolsa, onde vão ser conhecidas as alocações de acções pelas ordens recebidas, bem como o preço final de venda dos títulos, que será definido pelo Governo.
Estes dados da procura hoje divulgados, não são ainda finais, pois estão ainda sujeitos à validação do processamento da Sessão Especial a realizar na próxima segunda-feira. Na terça-feira as acções da Galp deverão começar a negociar em bolsa.
Investidores deram ordens para comprar mais de 1,7 mil milhões de acções da Galp
Terminou hoje a o período de subscrição da bastante concorrida 4ª fase de reprivatização da Galp Energia. Foram dadas mais de 200 mil ordens para comprar 1,7 mil milhões de acções, um valor que supera em mais de 20 vezes a procura.
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Nuno Carregueiro
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Terminou hoje a o período de subscrição da bastante concorrida 4ª fase de reprivatização da Galp Energia. Foram dadas mais de 200 mil ordens para comprar 1,7 mil milhões de acções, um valor que supera em mais de 20 vezes a procura.
Segundo dados disponibilizados pelo Ministério das Finanças, no primeiro período da OPV foram dadas ordens para subscrever 1,358 mil milhões de acções da Galp, o que superava já em 16,4 vezes a oferta. No segundo período, em que os subscritores beneficiam de um rateio 100% inferior, o número de acções pedidas foi de 367,8 milhões, mais de quatro vezes a oferta.
Para a OPV o Governo destinou 82,92 milhões de acções, pelo que no total a procura superou a oferta em 20,8 vezes. Foram dadas 207.855 ordens, sendo que mais de metade foi da responsabilidade dos pequenos subscritores.
Na tranche para os pequenos subscritores – que beneficiam de um desconto de 5% no preço e não podem vender as acções durante 3 meses – a oferta é de 53,901 milhões de acções e o número de acções pedidas foi de 496,5 milhões, ou seja, 9,2 vezes superior à oferta.
No público em geral (onde a ordem máxima era três vezes superior ao dos pequenos subscritores, de 15 mil títulos) a procura foi bem mais intensa, ao atingir 1,225 mil milhões de acções, ou seja, mais de 49,3 vezes a oferta.
Já nos trabalhadores quase não haverá lugar a ratio, uma vez que foram procuradas 4,933 milhões de acções, 1,2 vezes mais do que a oferta de 1,14 mil milhões de títulos.
Segunda-feira vai decorrer a sessão especial de bolsa, onde vão ser conhecidas as alocações de acções pelas ordens recebidas, bem como o preço final de venda dos títulos, que será definido pelo Governo.
Estes dados da procura hoje divulgados, não são ainda finais, pois estão ainda sujeitos à validação do processamento da Sessão Especial a realizar na próxima segunda-feira. Na terça-feira as acções da Galp deverão começar a negociar em bolsa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Faz sentido
Boas Ulisses
Sim faz sentido o teu comentário. A minha baseou-se num investidor que terá direito a 200 acções. Se se tratarem de muitos a tentar fazer....
Cumps
MigRod
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Cumps
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Cumprimentos
MigRod
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SoEu, tens essa notícia discutida aqui no Caldeirão em http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=52045
MigRod, a ideia é boa mas acho difícil que possa ser colocada em prática, pois duvido que as corretoras tenham acções suficientes para permitirem que se possa entrar curto. Acho quase impossível.
Um abraço,
Ulisses
MigRod, a ideia é boa mas acho difícil que possa ser colocada em prática, pois duvido que as corretoras tenham acções suficientes para permitirem que se possa entrar curto. Acho quase impossível.
Um abraço,
Ulisses
No Diário Económico está um título de notícia que diz: Negócio suspeito na OPV da galp". alguém sabe do que se trata, é que só vi isto on-line em http://noticias.sapo.pt/jornais.html?catg=nn2B
Alguém pode ajudar?
Obrigado
Alguém pode ajudar?
Obrigado
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Américo Amorim influenciado pela intuição na compra da Galp
20/10/2006
O presidente do grupo Amorim, Américo Amorim, disse ontem à noite, na Escola de Gestão do Porto (EGP), que comprou a Galp com "um misto de intuição e visão estratégica". "Há coisas que nós fazemos por -feeling- e eu sou muito assim".
Ainda assim, explicou que nestas situações, em que a intuição tem um papel muito presente, há um elemento que nunca descura: a informação sobre o mercado em que aposta. "Eu leio muito, acompanho sempre as estatísticas, porque vivemos num mundo em que podemos ter acesso a toda a informação que quisermos", indicou.
A abordagem à Galp acabou por ser um pequeno bónus de uma sessão em que Américo Amorim falou essencialmente sobre a sua carreira de empresário. A EGP entregou ontem à noite o Prémio Empreendedor do ano ao presidente do grupo Amorim, que sucedeu a Rui Nabeiro (Delta Cafés) e a Belmiro de Azevedo (Sonae).
20/10/2006
O presidente do grupo Amorim, Américo Amorim, disse ontem à noite, na Escola de Gestão do Porto (EGP), que comprou a Galp com "um misto de intuição e visão estratégica". "Há coisas que nós fazemos por -feeling- e eu sou muito assim".
Ainda assim, explicou que nestas situações, em que a intuição tem um papel muito presente, há um elemento que nunca descura: a informação sobre o mercado em que aposta. "Eu leio muito, acompanho sempre as estatísticas, porque vivemos num mundo em que podemos ter acesso a toda a informação que quisermos", indicou.
A abordagem à Galp acabou por ser um pequeno bónus de uma sessão em que Américo Amorim falou essencialmente sobre a sua carreira de empresário. A EGP entregou ontem à noite o Prémio Empreendedor do ano ao presidente do grupo Amorim, que sucedeu a Rui Nabeiro (Delta Cafés) e a Belmiro de Azevedo (Sonae).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Galp e protecção risco a 3 meses...
Bom dia
Alguns forenses referem o risco de estar tres meses com as acções paradas. Pois bem em algumas correctoras é possível a venda a descoberto, para fechar a posição, correcto?
Cumps
MigRod
Alguns forenses referem o risco de estar tres meses com as acções paradas. Pois bem em algumas correctoras é possível a venda a descoberto, para fechar a posição, correcto?
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Procura na OPV da Galp supera 1,5 mil milhões de acções
A um dia do fim do segundo período de subscrição na Oferta Pública de Venda (OPV) da Galp, a procura voltou a aumentar situando-se em cerca de 1,53 mil milhões de acções, um valor 18,4 vezes acima dos 83 milhões de títulos disponíveis para os pequenos investidores.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A um dia do fim do segundo período de subscrição na Oferta Pública de Venda (OPV) da Galp, a procura voltou a aumentar situando-se em cerca de 1,53 mil milhões de acções, um valor 18,4 vezes acima dos 83 milhões de títulos disponíveis para os pequenos investidores.
Ontem foram pedidas mais 37 milhões de acções através de 6 mil novas ordens. No segmento do público em geral foram dadas mais 2,2 mil ordens para 28,3 milhões de títulos, pelo que neste segmento a procura situa-se em 1,076 mil milhões de acções.
No dos pequenos subscritores foram pedidas mais 8,75 milhões de acções, através de 2 mil ordens, o que faz com que a procura total neste segmento totalize 454,4 milhões. Estes números mostram que o rateio vai ser intenso até porque nesta fase as ordens dadas já não podem ser canceladas.
Tendo em conta a procura actual, o pequeno subscritor que tenha dado uma ordem máxima na primeira fase, deverá ficar com 630 acções. Já no público em geral, ficará com um máximo de 370 acções.
Na segunda feira terá lugar a sessão especial de bolsa onde se vai apurar o resultado final da operação e no dia seguinte, as acções deverão começar a negociar.
O Estado vai alienar 23% do capital da Galp tendo fixado um intervalo para o preço da venda das acções entre 4,55 e 6,12 euros (tendo em conta o possível desconto de 10%). No fim de semana os bancos colocadores vão reunir para analisar a operação e chegar a um preço de equilíbrio mas a última palavra caberá sempre ao Governo, que será quem decide o preço final de venda das acções
A um dia do fim do segundo período de subscrição na Oferta Pública de Venda (OPV) da Galp, a procura voltou a aumentar situando-se em cerca de 1,53 mil milhões de acções, um valor 18,4 vezes acima dos 83 milhões de títulos disponíveis para os pequenos investidores.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A um dia do fim do segundo período de subscrição na Oferta Pública de Venda (OPV) da Galp, a procura voltou a aumentar situando-se em cerca de 1,53 mil milhões de acções, um valor 18,4 vezes acima dos 83 milhões de títulos disponíveis para os pequenos investidores.
Ontem foram pedidas mais 37 milhões de acções através de 6 mil novas ordens. No segmento do público em geral foram dadas mais 2,2 mil ordens para 28,3 milhões de títulos, pelo que neste segmento a procura situa-se em 1,076 mil milhões de acções.
No dos pequenos subscritores foram pedidas mais 8,75 milhões de acções, através de 2 mil ordens, o que faz com que a procura total neste segmento totalize 454,4 milhões. Estes números mostram que o rateio vai ser intenso até porque nesta fase as ordens dadas já não podem ser canceladas.
Tendo em conta a procura actual, o pequeno subscritor que tenha dado uma ordem máxima na primeira fase, deverá ficar com 630 acções. Já no público em geral, ficará com um máximo de 370 acções.
Na segunda feira terá lugar a sessão especial de bolsa onde se vai apurar o resultado final da operação e no dia seguinte, as acções deverão começar a negociar.
O Estado vai alienar 23% do capital da Galp tendo fixado um intervalo para o preço da venda das acções entre 4,55 e 6,12 euros (tendo em conta o possível desconto de 10%). No fim de semana os bancos colocadores vão reunir para analisar a operação e chegar a um preço de equilíbrio mas a última palavra caberá sempre ao Governo, que será quem decide o preço final de venda das acções
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
artista Escreveu:Nyk Escreveu:Os pequenos investidores estarão maioritariamente do lado da venda no dia 24, falta saber onde (e em que quantidades) estarão os institucionais!
Pelo que sei, quem fez a compra de acções da Galp(com desconto) nas fases anteriores à negociação em bolsa só as poderá vender 3 meses depois..
Será normal na primeira semana haver uma maior ordem de compras, mas isso não significa garantias de subidas..
Eu estou interessado em comprar acções nos primeiros dias, até porque estou mais interessado no curto/curtíssimo prazo do que nos próximos 3 meses..
Mesmo tendo desconto, como posso eu controlar o risco de perda máxima se não posso as vender durante 3 meses?

Cumprimentos!
Nyk Escreveu:Bem na terça feira quanto a galp começar a ser cotada em bolsa, deve ser grande a procura de acções, não acham? Digo isso pois a procura na opv tem sido muito grande e não vai conseguir satisfazer a procura, logo muito dos investidores vão tentar adequirir os titulos em bolsa
Não, a procura foi grande nos pequenos investidores agora faltará saber a procura dos institucionais...
Os pequenos investidores estarão maioritariamente do lado da venda no dia 24, falta saber onde (e em que quantidades) estarão os institucionais!
Ainda assim penso que a compra estará mais forte e a cotação suba relativamente so preço da OPV...
Vieira Escreveu:Obrigado pela rápida ajuda. Tenho andado entretido com outras oportunidades, que nem me lembrei que podia subscrever em nome dos outros titulares da conta.
Deixa lá que eu tb só agora descobri que podia subscrever em nome de um menor!!!!!!!!!
Há tanta má informação que ás vezes dá nisto, para mim isso era um dado adquirido desde que uma vez mo disseram no millennium (na altura ainda era banco 7)...
Bem na terça feira quanto a galp começar a ser cotada em bolsa, deve ser grande a procura de acções, não acham? Digo isso pois a procura na opv tem sido muito grande e não vai conseguir satisfazer a procura, logo muito dos investidores vão tentar adequirir os titulos em bolsa 

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
edgar araujo Escreveu:boa noite, quando se pode comprar as acções na bolsa?è segunda ou terça?
Dia 24 se não me engano.
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Vieira Escreveu:Vou colocar duas questões certamente já aqui debatidas mas... cá vai:
- Eu tenho 3 contas em meu nome. Posso subscrever através das 3?
- A minha mãe é co-titular de uma delas. Nessa conta, posso subscrever usando o meu nome e usando o dela?
A minha situação é identica, depois na venda posso fazer uma unica transacção? ou serão sempre distintas as minhas acções do outro titular?
Mais vale um passaro na mão do que dois a voar
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pedrom Escreveu:Não e sim respectivamente, mas tens que te despachar e não sei se com os custos da transacção compensa o negócio, mas....
Obrigado pela rápida ajuda. Tenho andado entretido com outras oportunidades, que nem me lembrei que podia subscrever em nome dos outros titulares da conta.
No banco BEST só cobram 5 euros pela operação. Depois a Euronext cobra o fee variável que depende da quantidade atribuida. Parece-me aceitável.
Vieira Escreveu:Vou colocar duas questões certamente já aqui debatidas mas... cá vai:
- Eu tenho 3 contas em meu nome. Posso subscrever através das 3?
- A minha mãe é co-titular de uma delas. Nessa conta, posso subscrever usando o meu nome e usando o dela?
Não e sim respectivamente, mas tens que te despachar e não sei se com os custos da transacção compensa o negócio, mas....
Re: Galp
Clinico Escreveu:Bom, se o Bull e o Artista acham que é uma boa oportunidade, eu já não argumento.
Mas deves argumentar

Embora esteja confiante não quer dizer que não me possa enganar... espero que não


um abraço
Galp
Bom, se o Bull e o Artista acham que é uma boa oportunidade, eu já não argumento.
Como disse a minha antipatia é primária, isto é, por irritação e feeling e não por contas, que não sei fazer.
Apenas achei que havia barulho a mais e nestes casos assusto-me e prefiro ficar de fora. Continuo a achar que a privatização da Portucel é-me mais agradável.
Abraço pessoal aos dois
Clinico
Como disse a minha antipatia é primária, isto é, por irritação e feeling e não por contas, que não sei fazer.
Apenas achei que havia barulho a mais e nestes casos assusto-me e prefiro ficar de fora. Continuo a achar que a privatização da Portucel é-me mais agradável.
Abraço pessoal aos dois
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