Off topic - P'ra Descontra (novo)
"F..a-se a polícia!"
Apanhados com a mão na massa!






Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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E para o pessoal que queira ter muito cabelo , os homens castrados antes da puberdade não ficam calvos.
AutoMech Escreveu:Sugestão para o pessoal que queira viver muitos anos.![]()
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Homens castrados têm vida mais longa, diz estudo
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=593460
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AutoMech Escreveu:Sugestão para o pessoal que queira viver muitos anos.![]()
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Homens castrados têm vida mais longa, diz estudo
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F""a"e

Prefiro viver menos anos

A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
Sugestão para o pessoal que queira viver muitos anos.






Homens castrados têm vida mais longa, diz estudo
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No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Equipa do Milhafre!
Naufrágio no rio Mondego...





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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Elias Escreveu:- Chupa-me a gaita!
E a professora muito irritada, grita:
- Já chega! Quem foi agora?
Suzuki, sem hesitações:
- Bill Clinton a Mônica Lewinsky, na Sala Oval da Casa Branca, em Washington – 1997.

A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
A trapeira de Job
José António Barreiros, advogado
Isto que eu vou dizer vai parecer ridículo a muita gente.
Mas houve um tempo em que as pessoas se lembravam, ainda, da época da infância, da primeira caneta de tinta-permanente, da primeira bicicleta, da idade adulta, das vezes em que se comia fora, do primeiro frigorífico e do primeiro televisor, do primeiro rádio, de quando tinham ido ao estrangeiro.
Houve um tempo em que, nos lares, se aproveitava para a refeição seguinte o sobejante da refeição anterior, em que, com ovos mexidos e a carne ou peixe restante, se fazia "roupa velha". Tempos em que as camisas iam a mudar o colarinho e os punhos do avesso, assim como os casacos, e se tingia a roupa usada, tempos em que se punham meias-solas com protectores. Tempos em que ao mudar-se de sala se apagava a luz, tempos em que se guardava o "fatinho de ver a Deus e à sua Joana".
E não era só no Portugal da mesquinhez salazarista. Na Inglaterra dos Lordes, na França dos Luíses, a regra era esta. Em 1945 passava-se fome na Europa, a guerra matara milhões e arrasara tudo quanto a selvajaria humana pode arrasar.
Houve tempos em que se produzia o que se comia e se exportava. Em que o País tinha uma frota de marinha mercante, fábricas, vinhas, searas.
Veio depois o admirável mundo novo do crédito. Os novos pais tinham como filhos uns pivetes tiranos, exigindo malcriadamente o último modelo de mil e um gadgets e seus consumíveis, porque os filhos dos outros também tinham. Pais que se enforcavam por carrões de brutal cilindrada para os encravarem no lodo do trânsito e mostrarem que tinham aquela extensão motorizada da sua potência genital. Passou a ser tempo de gente em que era questão de pedigree viver no condomínio fechado, e sobretudo dizê-lo, em que luxuosas revistas instigavam em couché os feios a serem bonitos, à conta de spas e de marcas, assim se visse a etiqueta, em que a beautiful people era o símbolo de status, como a língua nos cães para a sua raça.
Foram anos em que o Campo se tornou num imenso ressort de Turismo de Habitação, as cidades uma festa permanente, entre o coktail party e a rave. Houve quem pensasse até que um dia os Serviços seriam o único emprego futuro ou com futuro.
O país que produzia o que comíamos ficou para os labregos dos pais e primos parolos, de quem os citadinos se envergonhavam, salvo quando regressavam à cidade dos fins de semana com a mala do carro atulhada do que não lhes custara a cavar e às vezes nem obrigado.
O país que produzia o que se podia transaccionar, esse, ficou com o operariado da ferrugem, empacotados como gado em dormitórios, e que os víamos chegar mortos de sono logo à hora de acordarem, as casas verdadeiras bombas-relógio de raiva contida, descarregada nos cônjuges, nos filhos, na idiotização que a TV tornou negócio.
Sob o oásis dos edifícios em vidro, miragem de cristal, vivia o mundo subterrâneo de quantos aguentaram isto enquanto puderam, a sub-gente. Os intelectuais burgueses teorizavam, ganzados de alucinação, que o conceito de classes sociais tinha desaparecido. A teoria geral dos sistemas supunha que o real era apenas uma noção, a teoria da informação substituía os cavalos-força da maquinaria pelos megabytes de RAM da computação universal. Um dia os computadores tudo fariam, o Ser-Humano tornava-se um acidente no barro de um oleiro velho e tresloucado que, caído do Céu, morrera pregado a dois paus, e que julgava chamar-se Deus, confundindo-se com o seu filho e mais uma trinitária pomba.
Às tantas, os da cidade começaram a notar que não havia portugueses a servir à mesa, porque estávamos a importar brasileiros, que não havia portugueses nas obras, porque estávamos a importar negros e eslavos.
A chegada das lojas-dos-trezentos já era alarme de que se estava a viver de pexisbeque, mas a folia continuava. A essas sucedeu a vaga das lojas chinesas, porque já só havia para comprar «balato». Mas o festim prosseguia e à sexta-feira as filas de trânsito em Lisboa eram o caos e até ao dia quinze os táxis não tinham mãos a medir.
Fora disto, os ricos, os muito ricos, viram chegar os novos ricos. O ganhão alentejano viu sumir o velho latifundário absentista pelo novo turista absentista com o mesmo monte mais a piscina e seus amigos, intelectuais, claro, e sempre pela reforma agrária, e vai um uísque de malte, sempre ao lado do povo, e já leu o New Yorker?
A agiotagem financeira, essa, ululava. Viviam do tempo, exploravam o tempo, do tempo que só ao tal Deus pertencia, mas, esse, Nietzsche encontrara-o morto em Auschwitz. Veio o crédito ao consumo, a Conta-Ordenado, veio tudo quanto pudesse ser o ter sem pagar. Porque nenhum Banco quer que lhe devolvam o capital mutuado, quer é esticar ao máximo o lucro que esse capital rende.
Aguilhoando pela publicidade enganosa os bois que somos nós todos, os Bancos instigavam à compra, ao leasing, ao renting, ao seja como for desde que tenha e já, ao cartão, ao descoberto-autorizado.
Tudo quanto era vedeta deu a cara, sendo actor, as pernas, sendo futebolista, ou o que vocês sabem, sendo o que vocês adivinham, para aconselhar-nos a ir àquele Balcão bancário buscar dinheiro, vendermo-nos ao dinheiro, enforcarmo-nos na figueira infernal do dinheiro. Satanás ria. O Inferno começava na terra.
Claro que os da política do poder, que vivem no pau de sebo perpétuo do fazer arrear, puxando-os pelos fundilhos, quantos treparam para o poder, querem a canalha contente. E o circo do consumo, a palhaçada do crédito servia-os. Com isso comprávamos os plasmas mamutes onde eles vendiam à noite propaganda governamental e, nos intervalos, imbelicidades e telefofocadas, que entre a oligofrenia e a debilidade mental a diferença é nula. E, contentes, cretinamente contentinhos, os portugueses tinham como tema de conversa a telenovela da noite, o jogo de futebol do dia e da noite e os comentários políticos dos "analistas" que poupavam os nossos miolos de pensarem, pensando por nós.
Estamos nisto.
Este fim-de-semana a Grécia pode cair. Com ela a Europa.
Que interessa? O Império Romano já caiu também e o mundo não acabou. Nessa altura, em Bizâncio, discutia-se o sexo dos anjos. Talvez porque Deus se tivesse distraído com a questão teológica, talvez porque o Diabo tenha ganho aos dados a alma do pobre Job na sua trapeira. O Job que somos grande parte de nós.
José António Barreiros, advogado
Isto que eu vou dizer vai parecer ridículo a muita gente.
Mas houve um tempo em que as pessoas se lembravam, ainda, da época da infância, da primeira caneta de tinta-permanente, da primeira bicicleta, da idade adulta, das vezes em que se comia fora, do primeiro frigorífico e do primeiro televisor, do primeiro rádio, de quando tinham ido ao estrangeiro.
Houve um tempo em que, nos lares, se aproveitava para a refeição seguinte o sobejante da refeição anterior, em que, com ovos mexidos e a carne ou peixe restante, se fazia "roupa velha". Tempos em que as camisas iam a mudar o colarinho e os punhos do avesso, assim como os casacos, e se tingia a roupa usada, tempos em que se punham meias-solas com protectores. Tempos em que ao mudar-se de sala se apagava a luz, tempos em que se guardava o "fatinho de ver a Deus e à sua Joana".
E não era só no Portugal da mesquinhez salazarista. Na Inglaterra dos Lordes, na França dos Luíses, a regra era esta. Em 1945 passava-se fome na Europa, a guerra matara milhões e arrasara tudo quanto a selvajaria humana pode arrasar.
Houve tempos em que se produzia o que se comia e se exportava. Em que o País tinha uma frota de marinha mercante, fábricas, vinhas, searas.
Veio depois o admirável mundo novo do crédito. Os novos pais tinham como filhos uns pivetes tiranos, exigindo malcriadamente o último modelo de mil e um gadgets e seus consumíveis, porque os filhos dos outros também tinham. Pais que se enforcavam por carrões de brutal cilindrada para os encravarem no lodo do trânsito e mostrarem que tinham aquela extensão motorizada da sua potência genital. Passou a ser tempo de gente em que era questão de pedigree viver no condomínio fechado, e sobretudo dizê-lo, em que luxuosas revistas instigavam em couché os feios a serem bonitos, à conta de spas e de marcas, assim se visse a etiqueta, em que a beautiful people era o símbolo de status, como a língua nos cães para a sua raça.
Foram anos em que o Campo se tornou num imenso ressort de Turismo de Habitação, as cidades uma festa permanente, entre o coktail party e a rave. Houve quem pensasse até que um dia os Serviços seriam o único emprego futuro ou com futuro.
O país que produzia o que comíamos ficou para os labregos dos pais e primos parolos, de quem os citadinos se envergonhavam, salvo quando regressavam à cidade dos fins de semana com a mala do carro atulhada do que não lhes custara a cavar e às vezes nem obrigado.
O país que produzia o que se podia transaccionar, esse, ficou com o operariado da ferrugem, empacotados como gado em dormitórios, e que os víamos chegar mortos de sono logo à hora de acordarem, as casas verdadeiras bombas-relógio de raiva contida, descarregada nos cônjuges, nos filhos, na idiotização que a TV tornou negócio.
Sob o oásis dos edifícios em vidro, miragem de cristal, vivia o mundo subterrâneo de quantos aguentaram isto enquanto puderam, a sub-gente. Os intelectuais burgueses teorizavam, ganzados de alucinação, que o conceito de classes sociais tinha desaparecido. A teoria geral dos sistemas supunha que o real era apenas uma noção, a teoria da informação substituía os cavalos-força da maquinaria pelos megabytes de RAM da computação universal. Um dia os computadores tudo fariam, o Ser-Humano tornava-se um acidente no barro de um oleiro velho e tresloucado que, caído do Céu, morrera pregado a dois paus, e que julgava chamar-se Deus, confundindo-se com o seu filho e mais uma trinitária pomba.
Às tantas, os da cidade começaram a notar que não havia portugueses a servir à mesa, porque estávamos a importar brasileiros, que não havia portugueses nas obras, porque estávamos a importar negros e eslavos.
A chegada das lojas-dos-trezentos já era alarme de que se estava a viver de pexisbeque, mas a folia continuava. A essas sucedeu a vaga das lojas chinesas, porque já só havia para comprar «balato». Mas o festim prosseguia e à sexta-feira as filas de trânsito em Lisboa eram o caos e até ao dia quinze os táxis não tinham mãos a medir.
Fora disto, os ricos, os muito ricos, viram chegar os novos ricos. O ganhão alentejano viu sumir o velho latifundário absentista pelo novo turista absentista com o mesmo monte mais a piscina e seus amigos, intelectuais, claro, e sempre pela reforma agrária, e vai um uísque de malte, sempre ao lado do povo, e já leu o New Yorker?
A agiotagem financeira, essa, ululava. Viviam do tempo, exploravam o tempo, do tempo que só ao tal Deus pertencia, mas, esse, Nietzsche encontrara-o morto em Auschwitz. Veio o crédito ao consumo, a Conta-Ordenado, veio tudo quanto pudesse ser o ter sem pagar. Porque nenhum Banco quer que lhe devolvam o capital mutuado, quer é esticar ao máximo o lucro que esse capital rende.
Aguilhoando pela publicidade enganosa os bois que somos nós todos, os Bancos instigavam à compra, ao leasing, ao renting, ao seja como for desde que tenha e já, ao cartão, ao descoberto-autorizado.
Tudo quanto era vedeta deu a cara, sendo actor, as pernas, sendo futebolista, ou o que vocês sabem, sendo o que vocês adivinham, para aconselhar-nos a ir àquele Balcão bancário buscar dinheiro, vendermo-nos ao dinheiro, enforcarmo-nos na figueira infernal do dinheiro. Satanás ria. O Inferno começava na terra.
Claro que os da política do poder, que vivem no pau de sebo perpétuo do fazer arrear, puxando-os pelos fundilhos, quantos treparam para o poder, querem a canalha contente. E o circo do consumo, a palhaçada do crédito servia-os. Com isso comprávamos os plasmas mamutes onde eles vendiam à noite propaganda governamental e, nos intervalos, imbelicidades e telefofocadas, que entre a oligofrenia e a debilidade mental a diferença é nula. E, contentes, cretinamente contentinhos, os portugueses tinham como tema de conversa a telenovela da noite, o jogo de futebol do dia e da noite e os comentários políticos dos "analistas" que poupavam os nossos miolos de pensarem, pensando por nós.
Estamos nisto.
Este fim-de-semana a Grécia pode cair. Com ela a Europa.
Que interessa? O Império Romano já caiu também e o mundo não acabou. Nessa altura, em Bizâncio, discutia-se o sexo dos anjos. Talvez porque Deus se tivesse distraído com a questão teológica, talvez porque o Diabo tenha ganho aos dados a alma do pobre Job na sua trapeira. O Job que somos grande parte de nós.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Elias Escreveu:
O director fica irado com a indisciplina da turma e exclama:
- Cambada de mariquinhas filhos de uma vaca, vocês têm que ser homens a sério!
Suzuki responde:
- Jorge Jesus depois do Porto-Benfica.



Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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No primeiro dia de aulas numa escola secundaria nos EUA, a professora apresentou aos alunos um novo colega, Sakiro Suzuki, do Japão..
A aula começa e a professora:
- Vamos lá testar os vossos conhecimentos de história e política.
Quem disse: "Dê-me a liberdade ou a morte"?
Silêncio total na sala.
Apenas Suzuki levanta a mão e diz:
- Patrick Henry em 1775 em Filadélfia.
Muito bem, Suzuki.
E quem disse: "O estado é o povo, e o povo não pode afundar-se."?
- Abraham Lincoln em 1863 em Washington.
A professora olha os alunos e diz:
Vocês não têm vergonha?
Suzuki é japonês e sabe mais sobre a história americana do que vocês!
Então, ouve-se uma voz baixinha, lá ao fundo:
- Vai levar no cu … , japonês filho da puuta…!
Quem foi?! grita a professora.
Suzuki levanta a mão e sem esperar responde:
- General McArthur em 7 de Dezembro de 41 em Pearl Harbour e Lee Iacocca em 1982 na Assembléia Geral da Chrysler.
A turma fica silenciosa, apenas se ouve ao fundo da sala:
- Acho que vou vomitar.
A professora grita:
- Quem foi?
Suzuki responde:
- George Bush (pai) ao Primeiro-Ministro Tanaka durante um almoço, em Tókio, em 1991.
Um dos alunos grita:
- Chupa-me a gaita!
E a professora muito irritada, grita:
- Já chega! Quem foi agora?
Suzuki, sem hesitações:
- Bill Clinton a Mônica Lewinsky, na Sala Oval da Casa Branca, em Washington – 1997.
E outro aluno levanta-se e grita:
- Suzuki é uma mer-da!
Suzuki responde:
- Valentino Rossi após o Grande Prémio de Motociclismo no Rio de Janeiro em 2002.
A turma fica histérica, a professora desmaia, abre-se a porta e entra o director, que pergunta:
- Que mer-da é esta?! Nunca vi uma confusão destas!
Suzuki responde:
- José Sócrates para o Ministro da Administração Interna ao ler o relatório sobre a coordenação do combate aos incêncios florestais.
O director fica irado com a indisciplina da turma e exclama:
- Cambada de mariquinhas filhos de uma vaca, vocês têm que ser homens a sério!
Suzuki responde:
- Jorge Jesus depois do Porto-Benfica.
A aula começa e a professora:
- Vamos lá testar os vossos conhecimentos de história e política.
Quem disse: "Dê-me a liberdade ou a morte"?
Silêncio total na sala.
Apenas Suzuki levanta a mão e diz:
- Patrick Henry em 1775 em Filadélfia.
Muito bem, Suzuki.
E quem disse: "O estado é o povo, e o povo não pode afundar-se."?
- Abraham Lincoln em 1863 em Washington.
A professora olha os alunos e diz:
Vocês não têm vergonha?
Suzuki é japonês e sabe mais sobre a história americana do que vocês!
Então, ouve-se uma voz baixinha, lá ao fundo:
- Vai levar no cu … , japonês filho da puuta…!
Quem foi?! grita a professora.
Suzuki levanta a mão e sem esperar responde:
- General McArthur em 7 de Dezembro de 41 em Pearl Harbour e Lee Iacocca em 1982 na Assembléia Geral da Chrysler.
A turma fica silenciosa, apenas se ouve ao fundo da sala:
- Acho que vou vomitar.
A professora grita:
- Quem foi?
Suzuki responde:
- George Bush (pai) ao Primeiro-Ministro Tanaka durante um almoço, em Tókio, em 1991.
Um dos alunos grita:
- Chupa-me a gaita!
E a professora muito irritada, grita:
- Já chega! Quem foi agora?
Suzuki, sem hesitações:
- Bill Clinton a Mônica Lewinsky, na Sala Oval da Casa Branca, em Washington – 1997.
E outro aluno levanta-se e grita:
- Suzuki é uma mer-da!
Suzuki responde:
- Valentino Rossi após o Grande Prémio de Motociclismo no Rio de Janeiro em 2002.
A turma fica histérica, a professora desmaia, abre-se a porta e entra o director, que pergunta:
- Que mer-da é esta?! Nunca vi uma confusão destas!
Suzuki responde:
- José Sócrates para o Ministro da Administração Interna ao ler o relatório sobre a coordenação do combate aos incêncios florestais.
O director fica irado com a indisciplina da turma e exclama:
- Cambada de mariquinhas filhos de uma vaca, vocês têm que ser homens a sério!
Suzuki responde:
- Jorge Jesus depois do Porto-Benfica.
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a revolução usa biquini

Roubado daqui: frenchkissin.blogspot.pt/2012/09/e-agora-revolucao-usa-biquini.html
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Romney indignado porque janelas dos aviões não abrem
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/In ... id=2789669
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A Canalha na Política!
TSU (Tesão Sem Utilidade) de Passos Coelho
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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Re: Datas não coincidem!
Elias Escreveu:tugadaytrader Escreveu:Elias Escreveu:O problema já não é de agora...
Ilustre Elias,
existe uma discrepância de 11 anos, entre a data da fotografia e a data do artigo.
A que se deve?
Obrigado
Creio que isto não será a reprodução fac-simile do artigo original, mas sim uma citação (uma reconstrução, por assim dizer). Foi mantida a data original, e anexada uma imagem posterior.
Mas isto é uma suposição minha.
Também penso que deve ser isso.
Obrigado.
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O texto do artigo é que é 11 anos mais velho que a caricatura.
O artigo deve ser recente(1900 para a frente
)
O artigo deve ser recente(1900 para a frente

disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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Re: Datas não coincidem!
tugadaytrader Escreveu:Elias Escreveu:O problema já não é de agora...
Ilustre Elias,
existe uma discrepância de 11 anos, entre a data da fotografia e a data do artigo.
A que se deve?
Obrigado
Creio que isto não será a reprodução fac-simile do artigo original, mas sim uma citação (uma reconstrução, por assim dizer). Foi mantida a data original, e anexada uma imagem posterior.
Mas isto é uma suposição minha.
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Datas não coincidem!
Elias Escreveu:O problema já não é de agora...
Ilustre Elias,
existe uma discrepância de 11 anos, entre a data da fotografia e a data do artigo.
A que se deve?
Obrigado
Bull And Bear Markets
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Figueiraa1 Escreveu:A ESTRANHA BELEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA
Este texto é dos melhores registos da língua portuguesa que tenho lido sobre a digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama de ser pérfida, infiel ou traiçoeira.
Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso:
- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou junta é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?
O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui; A terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele bêbado, ali deitado na esquina.
De imediato, o bêbado levanta-se a cambalear e 'atira':
- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o fato, circunstância ou razão pela qual me encontro num estado etílico, alcoolizado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasteiro (hic). E com toda a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece (hic) pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãe biológica ou à p… que o pariu!
Genial!

disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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