Noticias - dia 07 de Abril de 2003
Comptel sobe após negócio com Accenture
04-07-2003 11:27
As acções da finlandesa Comptel estão a acumular ganhos após ter assinado um acordo de cooperação com a consultora Accenture e ter alienado uma unidade a essa empresa. Segundo este acordo, a Comptel passará a recorrer aos serviços de desenvolvimento e integração de sistemas da Accenture num regime de outsourcing, após ter alienado a sua subsidiária de consultadoria Probatus Telecom Solutions. Os analistas consideram o negócio muito benéfico para a Comptel, ao atribuir uma maior presença nos Estados Unidos da América e elevando o seu portfolio de produtos. Os títulos seguem a ganhar mais de 10 por cento.
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04-07-2003 11:27
As acções da finlandesa Comptel estão a acumular ganhos após ter assinado um acordo de cooperação com a consultora Accenture e ter alienado uma unidade a essa empresa. Segundo este acordo, a Comptel passará a recorrer aos serviços de desenvolvimento e integração de sistemas da Accenture num regime de outsourcing, após ter alienado a sua subsidiária de consultadoria Probatus Telecom Solutions. Os analistas consideram o negócio muito benéfico para a Comptel, ao atribuir uma maior presença nos Estados Unidos da América e elevando o seu portfolio de produtos. Os títulos seguem a ganhar mais de 10 por cento.
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Taxa de juro implícita no crédito à habitação volta a cair para 5,136% em Fevereiro - INE
A taxa de juro implícita no crédito à habitação e o capital médio em dívida registaram decréscimos em Fevereiro, face ao mês anterior, à semelhança do que havia acontecido em Janeiro de 2003. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) a taxa de juro caiu para 5,136%, enquanto o montante em dívida desceu 221 euros.
No crédito à habitação, a taxa de juro implícita diminuiu 0,135 pontos percentuais o mês passado, face a Janeiro, fixando-se nos 5,136%. No regime geral aquela taxa foi de 4,846%, tendo sido de 5,381% no regime bonificado. Estes valores traduzem variações mensais negativas de 0,132 e 0,135 pontos percentuais, respectivamente.
No regime bonificado jovem, a taxa suportada pelos mutuários aumentou para 3,934%, enquanto que no regime bonificado não jovem subiu para 4,253%.
Ao nível dos destinos de financiamento, refere o INE que se registaram decréscimos nas taxas associadas a todos os destinos. As taxas foram de 5,636% para a aquisição de terrenos para construção de habitação, de 5,010% para a construção de habitação e de 5,168% para a aquisição de habitação.
Por seu lado, o montante médio de capital em dívida por contrato diminuiu pelo segundo mês consecutivo, situando-se em 3.9512 euros. Face a Janeiro, este valor representa uma descida de 222 euros.
Nos regimes geral e bonificado, o montante médio de capital em dívida desceu para 36.745 e 42.190 euros, respectivamente. Já para os regimes bonificados, a variável em apreço diminuiu para 50.939 euros no regime bonificado jovem e aumentou para 33.931 euros no regime bonificado não jovem.
Os contratos para aquisição de habitação foram aqueles com valores médios de capital em dívida e de juros suportados pelo mutuário mais elevados, tendo os respectivos valores sido de 42.450 e 179 euros, conclui o instituto.
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A taxa de juro implícita no crédito à habitação e o capital médio em dívida registaram decréscimos em Fevereiro, face ao mês anterior, à semelhança do que havia acontecido em Janeiro de 2003. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) a taxa de juro caiu para 5,136%, enquanto o montante em dívida desceu 221 euros.
No crédito à habitação, a taxa de juro implícita diminuiu 0,135 pontos percentuais o mês passado, face a Janeiro, fixando-se nos 5,136%. No regime geral aquela taxa foi de 4,846%, tendo sido de 5,381% no regime bonificado. Estes valores traduzem variações mensais negativas de 0,132 e 0,135 pontos percentuais, respectivamente.
No regime bonificado jovem, a taxa suportada pelos mutuários aumentou para 3,934%, enquanto que no regime bonificado não jovem subiu para 4,253%.
Ao nível dos destinos de financiamento, refere o INE que se registaram decréscimos nas taxas associadas a todos os destinos. As taxas foram de 5,636% para a aquisição de terrenos para construção de habitação, de 5,010% para a construção de habitação e de 5,168% para a aquisição de habitação.
Por seu lado, o montante médio de capital em dívida por contrato diminuiu pelo segundo mês consecutivo, situando-se em 3.9512 euros. Face a Janeiro, este valor representa uma descida de 222 euros.
Nos regimes geral e bonificado, o montante médio de capital em dívida desceu para 36.745 e 42.190 euros, respectivamente. Já para os regimes bonificados, a variável em apreço diminuiu para 50.939 euros no regime bonificado jovem e aumentou para 33.931 euros no regime bonificado não jovem.
Os contratos para aquisição de habitação foram aqueles com valores médios de capital em dívida e de juros suportados pelo mutuário mais elevados, tendo os respectivos valores sido de 42.450 e 179 euros, conclui o instituto.
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Telefónica Moviles, T-Mobile e TIM acordam parceria para melhorar oferta aos seus clientes
A espanhola Telefónica Moviles, a alemã T-Mobile e a italiana Telecom Itália Mobile criaram uma aliança estratégica com vista a melhorar a oferta de serviços para os seus clientes e simultaneamente aumentar as sinergias e economias de escala entre três operadores, anunciaram as empresas.
As três empresas de telecomunicações, através desta parceria, prevêem chegar a 162 milhões de clientes na Europa, América e região mediterrânica.
Esta cooperação contemplará várias medidas conjuntas como o serviço de roaming, voz, serviços de dados e Internet, assim como campanhas comerciais comuns, conseguindo desta forma uma uniformização de serviços e produtos em todos os países em que estão presentes.
Esta aliança contempla ainda a possibilidade da entrada de outros operadores e, na passada semana, fontes próximas do processo adiantaram a iminência deste acordo entre os principais operadores de Espanha, Alemanha e Itália.
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As três empresas de telecomunicações, através desta parceria, prevêem chegar a 162 milhões de clientes na Europa, América e região mediterrânica.
Esta cooperação contemplará várias medidas conjuntas como o serviço de roaming, voz, serviços de dados e Internet, assim como campanhas comerciais comuns, conseguindo desta forma uma uniformização de serviços e produtos em todos os países em que estão presentes.
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Enagás obtém financiamento de 750 milhões de euros
Segunda, 7 Abr 2003 10:51
A companhia espanhola Enagás, que controla a rede de gás natural naquele país, irá contratar esta semana um empréstimo no valor de 750 milhões de euros a fim de financiar investimentos e prolongar a maturidade da sua dívida, noticiou hoje «La Gaceta de los Negocios».
O empréstimo, que pode chegar ao limite de mil milhões de euros e deverá ser pago em cinco anos, será contraído junto de um sindicato bancário formado por quatro instituições, não citados pelo jornal espanhol.
Em Fevereiro último a Enagas anunciou que estava à procura de ofertas de bancos para refinanciar a sua dívida de mil milhões de euros, com data de pagamento em Junho próximo. Por outro lado, a empresa gasista espanhola planeia investir 500 milhões de euros ainda em 2003.
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Abr 2003 10:51
A companhia espanhola Enagás, que controla a rede de gás natural naquele país, irá contratar esta semana um empréstimo no valor de 750 milhões de euros a fim de financiar investimentos e prolongar a maturidade da sua dívida, noticiou hoje «La Gaceta de los Negocios».
O empréstimo, que pode chegar ao limite de mil milhões de euros e deverá ser pago em cinco anos, será contraído junto de um sindicato bancário formado por quatro instituições, não citados pelo jornal espanhol.
Em Fevereiro último a Enagas anunciou que estava à procura de ofertas de bancos para refinanciar a sua dívida de mil milhões de euros, com data de pagamento em Junho próximo. Por outro lado, a empresa gasista espanhola planeia investir 500 milhões de euros ainda em 2003.
por Canal de Negócios
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Regulador britânico opõe-se a negócio entre Dynegy e Centrica
7-4-2003 10:36
A aquisição das subsidiárias Storage e Onshore Proocessing da Dynegy pela Centrica, num negócio avaliado em 316 milhões de libras, está a conhecer alguma oposição da Comissão de Competição britânica.
Segundo o regulador, a fusão iria aumentar substancialmente a posição da Centrica no fornecimento de gás, criando a possibilidade de efeitos adversos na concorrência.
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7-4-2003 10:36
A aquisição das subsidiárias Storage e Onshore Proocessing da Dynegy pela Centrica, num negócio avaliado em 316 milhões de libras, está a conhecer alguma oposição da Comissão de Competição britânica.
Segundo o regulador, a fusão iria aumentar substancialmente a posição da Centrica no fornecimento de gás, criando a possibilidade de efeitos adversos na concorrência.
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Siemens adquire fábrica da Alstom
7-4-2003 10:32
A Siemens vai adquirir um complexo industrial de turbinas à Alstom esta semana por cerca de 700 milhões de libras, segundo o jornal “The Times”.
O relatório cita fontes não identificadas e diz que a fábrica emprega 2300 trabalhadores.
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7-4-2003 10:32
A Siemens vai adquirir um complexo industrial de turbinas à Alstom esta semana por cerca de 700 milhões de libras, segundo o jornal “The Times”.
O relatório cita fontes não identificadas e diz que a fábrica emprega 2300 trabalhadores.
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Telecomunicações europeias desenvolvem ofertas conjuntas
7-4-2003 10:26
A Deutsche Telekom, Telecom Itália e Telefónica anunciaram que as suas subsidiárias de telecomunicações móveis deverão desenvolver ofertas conjuntas nos serviços de voz, dados e Internet móvel.
Estas ofertas pretendem competir com o Grupo Vodafone e deverão incluir taxas simplificadas e a capacidade de aceder aos serviços de uma forma global.
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7-4-2003 10:26
A Deutsche Telekom, Telecom Itália e Telefónica anunciaram que as suas subsidiárias de telecomunicações móveis deverão desenvolver ofertas conjuntas nos serviços de voz, dados e Internet móvel.
Estas ofertas pretendem competir com o Grupo Vodafone e deverão incluir taxas simplificadas e a capacidade de aceder aos serviços de uma forma global.
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Lucros da Nintendo recuam 38 por cento
7-4-2003 10:16
A japonesa Nintendo anunciou uma queda de 38 por cento nos lucros anuais, prejudicada pela menor venda da consola de jogos GameCube que o esperado.
A empresa vendeu cerca de 5,6 milhões de consolas GameCube, 44 por cento abaixo do objectivo de 10 milhões de unidades. A rival Microsoft superou esse número com a venda de 8 milhões de consolas Xbox.
O resultado líquido recuou para 66 mil milhões de ienes, abaixo dos 106,4 mil milhões de ienes registados no ano fiscal anterior e dos 80 mil milhões de ienes esperados pela empresa.
As vendas anuais recuaram um décimo para 500 mil milhões de ienes, 17 por cento abaixo das previsões da empresa.
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7-4-2003 10:16
A japonesa Nintendo anunciou uma queda de 38 por cento nos lucros anuais, prejudicada pela menor venda da consola de jogos GameCube que o esperado.
A empresa vendeu cerca de 5,6 milhões de consolas GameCube, 44 por cento abaixo do objectivo de 10 milhões de unidades. A rival Microsoft superou esse número com a venda de 8 milhões de consolas Xbox.
O resultado líquido recuou para 66 mil milhões de ienes, abaixo dos 106,4 mil milhões de ienes registados no ano fiscal anterior e dos 80 mil milhões de ienes esperados pela empresa.
As vendas anuais recuaram um décimo para 500 mil milhões de ienes, 17 por cento abaixo das previsões da empresa.
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Estado pode sair de forma rápida da Portucel; privilegia parceiro novo
Segunda, 7 Abr 2003 10:01
A saída do Estado da Portucel, com 56%, poderá ocorrer de forma «muito rápida» se esta fase de privatização garantir estabilidade accionista, afirmou Carlos Tavares em entrevista ao «Diário Económico», defendendo a entrada de um parceiro novo na empresa.
O Estado está a preparar a segunda fase de reprivatização da empresa, com a operação a contemplar um aumento até 25% do capital e a venda directa de 15% a investidores institucionais.
A Sonae SGPS garantiu cerca de 29% da pasteira e papeleira [Cot, Not, P.Target], uma posição detida conjuntamente com os brasileiros da Suzano. Apesar de Belmiro de Azevedo ter já investido cerca de 300 milhões de euros na empresa, o ministro da Economia sugere que privilegia um novo parceiro, em detrimento do reforço de um já existente na estrutura accionista da empresa.
«O que estamos a fazer com este aumento de capital é abrir a possibilidade de uma parceiro novo ter até 25% da empresa», afirma Carlos Tavares na entrevista àquele periódico, lembrando, no entanto, que «não nos podemos esquecer que a Portucel já tem um accionista privado de relevo (Sonae) e não podemos correr o risco de uma luta accionista que destrua valor para a companhia».
«O modelo pode permitir uma «saída muito rápida (do Estado) a seguir, desde que haja estabilidade accionista», acrescentou o ministro, salientando, no entanto, que «pode ser que seja útil o Estado permaneça como factor de equilíbrio».
Outro dos objectivos do Governo é aumentar a percentagem de capital disperso em Bolsa. «Pode acontecer que a saída do Estado se faça por uma dispersão», admite Tavares, ressalvando que, agora «não seria um bom momento para fazer uma Oferta Pública de Venda (OPV) da Portucel».
O ministro defende ainda que as empresa não podem apenas ser controladas por um accionista, para fundamentar a argumentação de que «um accionista com uma posição de 25% tem de ter uma palavra na gestão» da empresa.
Para além da Cofina [Cot, Not, P.Target], que edita o Negocios.pt e o «Jornal de Negócios», a Sonae SGPS, a finlandesa M-Real e a cimenteira Semapa já mostraram interesse na privatização da Portucel.
As acções da Portucel seguiam inalteradas nos 1,22 euros.
por Ricardo Domingos
Segunda, 7 Abr 2003 10:01
A saída do Estado da Portucel, com 56%, poderá ocorrer de forma «muito rápida» se esta fase de privatização garantir estabilidade accionista, afirmou Carlos Tavares em entrevista ao «Diário Económico», defendendo a entrada de um parceiro novo na empresa.
O Estado está a preparar a segunda fase de reprivatização da empresa, com a operação a contemplar um aumento até 25% do capital e a venda directa de 15% a investidores institucionais.
A Sonae SGPS garantiu cerca de 29% da pasteira e papeleira [Cot, Not, P.Target], uma posição detida conjuntamente com os brasileiros da Suzano. Apesar de Belmiro de Azevedo ter já investido cerca de 300 milhões de euros na empresa, o ministro da Economia sugere que privilegia um novo parceiro, em detrimento do reforço de um já existente na estrutura accionista da empresa.
«O que estamos a fazer com este aumento de capital é abrir a possibilidade de uma parceiro novo ter até 25% da empresa», afirma Carlos Tavares na entrevista àquele periódico, lembrando, no entanto, que «não nos podemos esquecer que a Portucel já tem um accionista privado de relevo (Sonae) e não podemos correr o risco de uma luta accionista que destrua valor para a companhia».
«O modelo pode permitir uma «saída muito rápida (do Estado) a seguir, desde que haja estabilidade accionista», acrescentou o ministro, salientando, no entanto, que «pode ser que seja útil o Estado permaneça como factor de equilíbrio».
Outro dos objectivos do Governo é aumentar a percentagem de capital disperso em Bolsa. «Pode acontecer que a saída do Estado se faça por uma dispersão», admite Tavares, ressalvando que, agora «não seria um bom momento para fazer uma Oferta Pública de Venda (OPV) da Portucel».
O ministro defende ainda que as empresa não podem apenas ser controladas por um accionista, para fundamentar a argumentação de que «um accionista com uma posição de 25% tem de ter uma palavra na gestão» da empresa.
Para além da Cofina [Cot, Not, P.Target], que edita o Negocios.pt e o «Jornal de Negócios», a Sonae SGPS, a finlandesa M-Real e a cimenteira Semapa já mostraram interesse na privatização da Portucel.
As acções da Portucel seguiam inalteradas nos 1,22 euros.
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Governo espanhol aprova compra da Gesoil e da Petroval pela Galp Energia e ENI
Segunda, 7 Abr 2003 10:19
O Executivo espanhol aprovou medidas que permitem à Petrogal e Agip - unidades da Galp Energia e ENI - a aquisição em partes iguais das empresas locais Gesoil e Petroval, à Totalfina Elf Espanha, segundo a agência Efe. O resolução possibilita igualmente à Sonatrach adquirir 30% da Cepsa Gas.
O Conselho de Ministros espanhol, autorizou o exercício de direitos de voto das filiais espanholas da Petrogal, Agip e da Sonatrach, uma empresa argentina, em diversas operações de compra de companhias energéticas daquele país.
Com esta resolução, tanto a Petrogal como a Agip, empresas maioritariamente controladas pelos Estados português e italiano, podem exercer os seus direitos de voto na operação de compra, em 50% cada, das empresas Gesoil e da Petróleos de Valencia (Petroval), detidas pela Totalfina Elf Espanha.
As companhias vendidas são sociedades anónimas unipessoais que desenvolvem a sua actividade em todo o território espanhol, noticiou a agência EFE, gerindo a Gesoil 171 estções de serviço e a Petroval um depósito petrolífero no Porto de Valência.
Igualmente beneficiada com a decisão ministerial de hoje foi a Sonatrach Petroleum Investment Corporation (SPIC), que vê igualmente aprovada a sua intenção de comprar 30% da Cepsa Gas Comercializadora às «holding» Cepsa e Totalfina Elf, que contudo manterão na SPIC uma participação de 35%.
A ENI é a segunda maior accionista da Galp Energia com 33,34% do capital da empresa liderada por António Mexia. O Governo aprovou a semana passada a reestruturação do sector energético.
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Abr 2003 10:19
O Executivo espanhol aprovou medidas que permitem à Petrogal e Agip - unidades da Galp Energia e ENI - a aquisição em partes iguais das empresas locais Gesoil e Petroval, à Totalfina Elf Espanha, segundo a agência Efe. O resolução possibilita igualmente à Sonatrach adquirir 30% da Cepsa Gas.
O Conselho de Ministros espanhol, autorizou o exercício de direitos de voto das filiais espanholas da Petrogal, Agip e da Sonatrach, uma empresa argentina, em diversas operações de compra de companhias energéticas daquele país.
Com esta resolução, tanto a Petrogal como a Agip, empresas maioritariamente controladas pelos Estados português e italiano, podem exercer os seus direitos de voto na operação de compra, em 50% cada, das empresas Gesoil e da Petróleos de Valencia (Petroval), detidas pela Totalfina Elf Espanha.
As companhias vendidas são sociedades anónimas unipessoais que desenvolvem a sua actividade em todo o território espanhol, noticiou a agência EFE, gerindo a Gesoil 171 estções de serviço e a Petroval um depósito petrolífero no Porto de Valência.
Igualmente beneficiada com a decisão ministerial de hoje foi a Sonatrach Petroleum Investment Corporation (SPIC), que vê igualmente aprovada a sua intenção de comprar 30% da Cepsa Gas Comercializadora às «holding» Cepsa e Totalfina Elf, que contudo manterão na SPIC uma participação de 35%.
A ENI é a segunda maior accionista da Galp Energia com 33,34% do capital da empresa liderada por António Mexia. O Governo aprovou a semana passada a reestruturação do sector energético.
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Euro recua face ao dólar
7-4-2003 9:55
A moeda europeia segue em queda face ao dólar, reflectindo o sucesso das tropas norte-americanas e britânicas no Iraque.
Esperando um fim rápido na guerra do Iraque, o cenário de uma recuperação mais forte na economia norte-americana está a sustentar a moeda norte-americana.
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7-4-2003 9:55
A moeda europeia segue em queda face ao dólar, reflectindo o sucesso das tropas norte-americanas e britânicas no Iraque.
Esperando um fim rápido na guerra do Iraque, o cenário de uma recuperação mais forte na economia norte-americana está a sustentar a moeda norte-americana.
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Produção Manufactureira britânica sobe inesperadamente em Fevereiro
7-4-2003 9:49
A produção manufactureira britânica registou uma subida inesperada no mês de Fevereiro, suportada pela subida da produção de motores, turbinas e outro equipamento industrial.
A produção das fábricas subiu 0,3 por cento, a maior subida desde Novembro de 2002, acima do ganho de 0,2 por cento registado em Janeiro e das previsões do economistas, que apontavam para uma queda de 0,3 por cento.
A produção industrial subiu 0,7 por cento, após a queda de 0,2 por cento em Janeiro.
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7-4-2003 9:49
A produção manufactureira britânica registou uma subida inesperada no mês de Fevereiro, suportada pela subida da produção de motores, turbinas e outro equipamento industrial.
A produção das fábricas subiu 0,3 por cento, a maior subida desde Novembro de 2002, acima do ganho de 0,2 por cento registado em Janeiro e das previsões do economistas, que apontavam para uma queda de 0,3 por cento.
A produção industrial subiu 0,7 por cento, após a queda de 0,2 por cento em Janeiro.
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Bosch lança oferta de compra pela Buderus
7-4-2003 9:39
A alemã Bosch, a maior produtora de componentes automóveis do Mundo, relançou o interesse na Buderus, com um oferta de 1,5 mil milhões de euros.
A Bosch aceitou adquirir 30 por cento da Buderus detida pela Bilfinger Berger por cento de 551 milhões de euros, ou 29,15 euros por acção, estando a oferecer o mesmo preço pelas acções restantes. Tal valor oferece um prémio de 7,2 por cento face ao fecho de sexta-feira.
A Bosch pretende com este negócio reduzir a dependência do sector automóvel responsável por 70 por cento da sua receita total.
Esta é a segunda tentativa da empresa comprar a Buderus, depois das conversações com os accionistas terem falhado no ano passado.
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7-4-2003 9:39
A alemã Bosch, a maior produtora de componentes automóveis do Mundo, relançou o interesse na Buderus, com um oferta de 1,5 mil milhões de euros.
A Bosch aceitou adquirir 30 por cento da Buderus detida pela Bilfinger Berger por cento de 551 milhões de euros, ou 29,15 euros por acção, estando a oferecer o mesmo preço pelas acções restantes. Tal valor oferece um prémio de 7,2 por cento face ao fecho de sexta-feira.
A Bosch pretende com este negócio reduzir a dependência do sector automóvel responsável por 70 por cento da sua receita total.
Esta é a segunda tentativa da empresa comprar a Buderus, depois das conversações com os accionistas terem falhado no ano passado.
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Fiat vai vender FiatAvio
7-4-2003 9:33
A construtora automóvel italiana Fiat chegou a acordo para a venda da sua unidade de aeronáutica FiatAvio ao grupo Carlyle e à Finmeccanica por 1,6 mil milhões de euros, incluindo um montante não divulgado de dívidas assumidas.
A Fiat, que atravessa muitas dificuldades financeiras, pretende com este negócio assegurar capital para salvar a sua unidade automóvel. A FiatAvio é uma das mais lucrativas unidades do grupo mas a venda está a ser realizada, segundo os analistas, a um preço justo.
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7-4-2003 9:33
A construtora automóvel italiana Fiat chegou a acordo para a venda da sua unidade de aeronáutica FiatAvio ao grupo Carlyle e à Finmeccanica por 1,6 mil milhões de euros, incluindo um montante não divulgado de dívidas assumidas.
A Fiat, que atravessa muitas dificuldades financeiras, pretende com este negócio assegurar capital para salvar a sua unidade automóvel. A FiatAvio é uma das mais lucrativas unidades do grupo mas a venda está a ser realizada, segundo os analistas, a um preço justo.
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Talone aconselha EDP a comprar 100% da Hidrocantábrico - Expresso
O relatório do encarregado de missão pelo Governo para reestruturar o sector energético em Portugal, apresentado esta semana pelos ministros da Economia e das Finanças, aconselha a EDP a conquistar 100% da Hidrocantábrico, participada da empresa eléctrica em Espanha, noticia o Expresso.
A orientação gerou desconforto na EDP, que se apressou a desmentir oficialmente este objectivo, com receio que acabasse por provocar um grave incidente junto do Executivo de José Maria Aznar e dos sócios alemães.
O Governo quer reforçar a EDP, associando-a ao negócio do gás, actualmente na Galpenergia, mas os especialistas alertam para as elevadas exigências de financiamento que o projecto elaborado por João Talone coloca à EDP, avançando com a possibilidade de ser necessário um aumento de capital para comprar parte do capital da Gás de Portugal.
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O relatório do encarregado de missão pelo Governo para reestruturar o sector energético em Portugal, apresentado esta semana pelos ministros da Economia e das Finanças, aconselha a EDP a conquistar 100% da Hidrocantábrico, participada da empresa eléctrica em Espanha, noticia o Expresso.
A orientação gerou desconforto na EDP, que se apressou a desmentir oficialmente este objectivo, com receio que acabasse por provocar um grave incidente junto do Executivo de José Maria Aznar e dos sócios alemães.
O Governo quer reforçar a EDP, associando-a ao negócio do gás, actualmente na Galpenergia, mas os especialistas alertam para as elevadas exigências de financiamento que o projecto elaborado por João Talone coloca à EDP, avançando com a possibilidade de ser necessário um aumento de capital para comprar parte do capital da Gás de Portugal.
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Défice orçamental francês cresce 22% até Fevereiro
O défice orçamental francês cresceu 22% desde o início deste ano até ao final de Fevereiro, face ao mesmo período de 2002, anunciou o ministro das Finanças daquele país, Francis Mer.
Face aos dois primeiros meses do ano passado, o défice da França atingiu os 15.470 milhões de euros (ME), sendo que as despesas cresceram 1,7% para os 42.040 ME e as receitas aumentaram 4,6% para 32.090 ME.
Estes dados vêm reforçar a teoria da Comissão Europeia, que prevê que o Estado francês volte a ultrapassar o limite de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) estabelecido para o défice no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), tanto em 2003 como em 2004. Recorde-se que a União Europeia adoptou na semana passada um relatório acerca do défice orçamental francês em 2002, o que constitui o primeiro passo do procedimento contra os Estados-membros que excedem o limite do défice.
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Estes dados vêm reforçar a teoria da Comissão Europeia, que prevê que o Estado francês volte a ultrapassar o limite de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) estabelecido para o défice no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), tanto em 2003 como em 2004. Recorde-se que a União Europeia adoptou na semana passada um relatório acerca do défice orçamental francês em 2002, o que constitui o primeiro passo do procedimento contra os Estados-membros que excedem o limite do défice.
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Petróleo em queda
7-4-2003 9:10
Os contratos sobre o petróleo seguem em queda, com expectativas de que as exportações iraquianas sejam retomadas em breve.
O avanço das tropas norte-americanas e britânicas e a prioridade de segurança dos poços de petróleo estão a melhorar as expectativas desta matéria-prima.
O contrato IPE Brent (Londres) de Maio abriu a recuar 0,38 dólares para 24,3 dólares por barril. Em Nova Iorque a queda é de 3,4 por cento.
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7-4-2003 9:10
Os contratos sobre o petróleo seguem em queda, com expectativas de que as exportações iraquianas sejam retomadas em breve.
O avanço das tropas norte-americanas e britânicas e a prioridade de segurança dos poços de petróleo estão a melhorar as expectativas desta matéria-prima.
O contrato IPE Brent (Londres) de Maio abriu a recuar 0,38 dólares para 24,3 dólares por barril. Em Nova Iorque a queda é de 3,4 por cento.
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Xstrata vai adquirir MIM por cerca de 3 mil milhões euros
7-4-2003 9:20
A Xstrata, a quarta maior exportadora de carvão do Mundo, chegou a acordo para adquirir a rival MIM Holdings. O montante da operação ronda os 3 mil milhões de euros, pagos em dinheiro e assumindo dívida. A empresa expande assim a sua actividade para além da África do Sul.
A oferta da empresa por cada acção da empresa corresponde a um prémio de 38 por cento face ao preço de 20 de Novembro, o dia anterior ao do anúncio do início das conversações.
Para financiar as operações, a Xstrata deverá emitir 1,4 mil milhões de dólares em direitos.
A empresa alarga assim a sua presença fora da África do Sul, que representa 43 por cento dos seus activos, passando para o terceiro lugar do ranking de exportadores de carvão.
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7-4-2003 9:20
A Xstrata, a quarta maior exportadora de carvão do Mundo, chegou a acordo para adquirir a rival MIM Holdings. O montante da operação ronda os 3 mil milhões de euros, pagos em dinheiro e assumindo dívida. A empresa expande assim a sua actividade para além da África do Sul.
A oferta da empresa por cada acção da empresa corresponde a um prémio de 38 por cento face ao preço de 20 de Novembro, o dia anterior ao do anúncio do início das conversações.
Para financiar as operações, a Xstrata deverá emitir 1,4 mil milhões de dólares em direitos.
A empresa alarga assim a sua presença fora da África do Sul, que representa 43 por cento dos seus activos, passando para o terceiro lugar do ranking de exportadores de carvão.
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Finanças recusam crédito fiscal à Grão Pará
Segunda, 7 Abr 2003 09:24
O secretário de Estado das Finanças, Vasco Valdez, negou recentemente por duas vezes devolver 17 milhões de euros à Grão Pará, que entretanto recorreu aos tribunais, segundo o «Público».
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Abr 2003 09:24
O secretário de Estado das Finanças, Vasco Valdez, negou recentemente por duas vezes devolver 17 milhões de euros à Grão Pará, que entretanto recorreu aos tribunais, segundo o «Público».
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Empresas do PSI20 distribuem mil milhões de dividendos
Segunda, 7 Abr 2003 09:12
Onze das 20 principais cotadas portuguesas já comunicaram a notícia de que vão distribuir dividendos num total de 1,04 mil milhões de euros, avançou o «Público», numa altura em que a Cimpor e a Teixeira Duarte ainda não revelaram se vão ou não remunerar os accionistas.
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Abr 2003 09:12
Onze das 20 principais cotadas portuguesas já comunicaram a notícia de que vão distribuir dividendos num total de 1,04 mil milhões de euros, avançou o «Público», numa altura em que a Cimpor e a Teixeira Duarte ainda não revelaram se vão ou não remunerar os accionistas.
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Euronext Lisbon segue com ganhos
7-4-2003 9:2
A bolsa nacional segue a tendência de alta dos restantes mercados europeus, com o PSI-20 a subir 1,29 por cento para 5600,20 pontos.
O sector das telecomunicações segue em forte alta, seguindo a tendência da Europa e reagindo à saída da Vodafone Telecel de Bolsa. A Sonae.com ganha 5,68 por cento e a Portugal Telecom sobe 3,87 por cento. A Vodafone Telecel segue inalterada nos 8,45 euros.
No sector bancário registam-se também ganhos sólidos, em linha com a evolução do sector a nível europeu. O BCP sobe 1,53 por cento e o BPI e o BES seguem inalterados face ao fecho de sexta-feira.
Destaque ainda para as subidas de 1,48 por cento na EDP e de 5,26 por cento na Sonae SGPS. A Jerónimo Martins ganha 1,55 por cento, tendo já atingido o máximo do ano nos 7,23 euros.
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7-4-2003 9:2
A bolsa nacional segue a tendência de alta dos restantes mercados europeus, com o PSI-20 a subir 1,29 por cento para 5600,20 pontos.
O sector das telecomunicações segue em forte alta, seguindo a tendência da Europa e reagindo à saída da Vodafone Telecel de Bolsa. A Sonae.com ganha 5,68 por cento e a Portugal Telecom sobe 3,87 por cento. A Vodafone Telecel segue inalterada nos 8,45 euros.
No sector bancário registam-se também ganhos sólidos, em linha com a evolução do sector a nível europeu. O BCP sobe 1,53 por cento e o BPI e o BES seguem inalterados face ao fecho de sexta-feira.
Destaque ainda para as subidas de 1,48 por cento na EDP e de 5,26 por cento na Sonae SGPS. A Jerónimo Martins ganha 1,55 por cento, tendo já atingido o máximo do ano nos 7,23 euros.
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Vítor Constâncio apoia derrapagem no défice
7-4-2003 8:53
Segundo o Diário Económico, o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, apoia que Portugal não deve fixar-se na meta de redução do défice para 2,4 por cento, meta definida no Orçamento de Estado.
Este responsável apoia a reorientação da política orçamental do Ministério das Finanças que se baseia na redução do défice estrutural em 0,5 por cento e a manutenção do défice abaixo dos 3 por cento definidos no Pacto de Estabilidade.
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Segundo o Diário Económico, o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, apoia que Portugal não deve fixar-se na meta de redução do défice para 2,4 por cento, meta definida no Orçamento de Estado.
Este responsável apoia a reorientação da política orçamental do Ministério das Finanças que se baseia na redução do défice estrutural em 0,5 por cento e a manutenção do défice abaixo dos 3 por cento definidos no Pacto de Estabilidade.
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Orçamento pressionado pelo desemprego
7-4-2003 8:49
Segundo o Diário de Notícias, o aumento do desemprego já ultrapassou os valores previstos pelo Governo.
As despesas com o subsídio de desemprego estão a aumentar e as receitas das contribuições a diminuir, o que poderá ser preocupante. Em Janeiro, a Segurança Social pagou 101,3 milhões de euros em subsídios de desemprego, mais 22,5 por cento que no mesmo mês do ano anterior.
O Governo estimou, no Orçamento, um crescimento de 25,8 por cento na despesa para um máximo de 1,2 mil milhões de euros, cerca de 10,4 por cento da despesa total dos regimes de Segurança Social.
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Segundo o Diário de Notícias, o aumento do desemprego já ultrapassou os valores previstos pelo Governo.
As despesas com o subsídio de desemprego estão a aumentar e as receitas das contribuições a diminuir, o que poderá ser preocupante. Em Janeiro, a Segurança Social pagou 101,3 milhões de euros em subsídios de desemprego, mais 22,5 por cento que no mesmo mês do ano anterior.
O Governo estimou, no Orçamento, um crescimento de 25,8 por cento na despesa para um máximo de 1,2 mil milhões de euros, cerca de 10,4 por cento da despesa total dos regimes de Segurança Social.
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Finantia aposta em Espanha e Brasil
7-4-2003 8:44
Segundo noticia o jornal Público, o banco de investimento Finantia pretende crescer a nível internacional, devendo apostar em Espanha – através de aquisições – e mantendo a “velocidade de cruzeiro” no Brasil.
Segundo o presidente da instituição, António Guerreiro, estas são duas das dez maiores economias do Mundo, que apresentam um elevado dinamismo económico.
A não-aposta nos PALOP é justificada com as dificuldades esperadas para a aceitação de produtos sofisticados e serviços prestados pelo banco.
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7-4-2003 8:44
Segundo noticia o jornal Público, o banco de investimento Finantia pretende crescer a nível internacional, devendo apostar em Espanha – através de aquisições – e mantendo a “velocidade de cruzeiro” no Brasil.
Segundo o presidente da instituição, António Guerreiro, estas são duas das dez maiores economias do Mundo, que apresentam um elevado dinamismo económico.
A não-aposta nos PALOP é justificada com as dificuldades esperadas para a aceitação de produtos sofisticados e serviços prestados pelo banco.
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TAP Air quer aumentar voos para Brasil
7-4-2003 8:39
Segundo notícia do Público, a TAP Air Portugal pretende apresentar voos diários para vários destinos brasileiros (São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza e Recife) nos próximos três anos.
Actualmente são realizados 29 voos semanais para o Brasil que deverão crescer pelo menos para 5 voos semanais para cada um daqueles destinos.
A empresa espera também assegurar as ligações internas entre cidades brasileiras com acordos com companhias locais.
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7-4-2003 8:39
Segundo notícia do Público, a TAP Air Portugal pretende apresentar voos diários para vários destinos brasileiros (São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza e Recife) nos próximos três anos.
Actualmente são realizados 29 voos semanais para o Brasil que deverão crescer pelo menos para 5 voos semanais para cada um daqueles destinos.
A empresa espera também assegurar as ligações internas entre cidades brasileiras com acordos com companhias locais.
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