Portugal consome 5% de nuclear, mas centrais no país ainda são tabu

[Pata-Hari]

Setas, a bolsa é um dod modo principais de financiamento das empresas (cotadas). Fora isso e para quem quer motivar o crescimento do emprego e do interesse das empresas em abrirem e operarem no país, está tudo fixe. Tudo detalhes.

[setas]

Então mas não se falou aqui já no forum que esperam 30% sobre as mais valias ?

Em parte até acho bem , se quiserem taxar mais que taxem

Ou fim ao cabo a bolsa é só para quem quer ... não para sobreviver , nem para trabalhar

uqe taxem a 30 , 35 % mas que seja e que sirva para alguma coisa

[Pata-Hari]

Jeróniomo de Sousa continua a insistir na velha máxima de quem o ideal é um país onde somos todos muito, muito pobres. Deveria estar radiante, já lá estamos.

[Automech]

Se não se lembrarem de pedir a aplicação da taxa liberatória aos prejuízos já é uma sorte.

Após um ganho era imediatamente retido o imposto da mais valia (como acontece com a taxa liberatória nos juros). Nas perdas não seria preciso fazer nada. Isso é que era o sonho da troika.

[Blue Epsilon]

As mais valias vieram de 10% para 28% em pouquíssimo tempo. Mas a Troika (Jerónimo, Louça e Arménio) ainda devem achar pouco. E com razão. No fim de contas não há dinheiro mais fácil de ganhar do que aquele em que basta apertar botões de compra e venda.

eu poria a questão de outra forma: "não há dinheiro mais fácil de perder do que aquele em que basta apertar botões de compra e venda"

Sim, sobretudo se aquela máxima de que 90% de quem investe nos mercados perde dinheiro for verdade.
Por acaso não sei qual é a fonte destes números.

[Camisa Roxa]

As mais valias vieram de 10% para 28% em pouquíssimo tempo. Mas a Troika (Jerónimo, Louça e Arménio) ainda devem achar pouco. E com razão. No fim de contas não há dinheiro mais fácil de ganhar do que aquele em que basta apertar botões de compra e venda.

eu poria a questão de outra forma: "não há dinheiro mais fácil de perder do que aquele em que basta apertar botões de compra e venda"

[Krupper]

Se não se lembrarem de pedir a aplicação da taxa liberatória aos prejuízos já é uma sorte.

[Elias]

As mais valias vieram de 10% para 28% em pouquíssimo tempo. Mas a Troika (Jerónimo, Louça e Arménio) ainda devem achar pouco.

Mas tens dúvidas?

Jerónimo de Sousa: "É hoje muito evidente que não há luz ao fundo do túnel, nem sequer túnel"
04 Outubro 2012 | 10:35
Bruno Simões - brunosimoes@negocios.pt

O líder do PCP abriu o debate das duas moções de censura com que hoje se confronta o Governo. Jerónimo de Sousa prevê que 2013 vai ser um ano "mais duro, dramático e brutal". E critica que os rendimentos de capital não tenham tributação agravada.

Os comunistas apresentaram há pouco mais de três meses uma moção de censura. Agora, “a situação é não só mais grave e mais dramática, como a perspectiva que se apresenta é a da falência total”. Jerónimo de Sousa criticou as medidas do memorando da troika, que apelida de “pacto de agressão”. A falência das políticas deste “Governo do PSD e do CDS” torna hoje “muito evidente que não há luz ao fundo do túnel, nem sequer túnel!”.

O PCP criticou a actuação do Executivo. “Um governo que chegou aonde chegou usando o engano, sem disfarce e sem pudor, na conquista dos eleitores. Na caça ao voto valeu tudo!”, afirmou o secretário-geral do PCP. “Enquanto pela via do aumento do IRS se mantém o roubo de dois salários” nos funcionários públicos e reformados “e um salário ao sector privado”, “uma vez mais os rendimentos do capital são poupados”, lamenta.

“O País não pode esperar até 2015”, assegura Jerónimo de Sousa, mostrando não acreditar que o Executivo possa chegar até ao final da legislatura. “Os que se apressam a proclamar que a rua não manda, que o Governo não pode atirar a toalha ao chão porque está legitimado para governar, mostram a sua indiferença sobre o destino do País”, observou. “O rumo de desastre nacional pode ser interrompido”, assegura.

Renegociação da dívida sim, mas não “à grega”

A renegociação da dívida tem sido uma das exigências do PCP. Mas ela não pode acontecer como na Grécia. “Uma renegociação dos seus prazos de pagamento, da reconsideração da sua parte ilegítima e da imediata e inaudível baixa de taxas de juro”, são as condições que o PCP sugere. Mas “não uma renegociação à grega, parcial e realizada por poder submisso e comprometido com as opções e os interesses da especulação e dos que são responsáveis pela crise”.

[artista1939]

As mais valias vieram de 10% para 28% em pouquíssimo tempo. Mas a Troika (Jerónimo, Louça e Arménio) ainda devem achar pouco. E com razão. No fim de contas não há dinheiro mais fácil de ganhar do que aquele em que basta apertar botões de compra e venda.

Pois, o problema é que esses senhores não sabem que por cada um que ganha, 10 outros perdem... enfim...

[Automech]

As mais valias vieram de 10% para 28% em pouquíssimo tempo. Mas a Troika (Jerónimo, Louça e Arménio) ainda devem achar pouco. E com razão. No fim de contas não há dinheiro mais fácil de ganhar do que aquele em que basta apertar botões de compra e venda.

[paulop2009]

Já agora, alguém consegue comparar esta taxa relativamente há que existe nos principais países europeus? Obrigado.

Não sei os números mas, pelo que diz o pedro santos guerreiro neste vídeo, será a mais alta da Europa.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=582125

(minuto 4:00)

[SergioS12]

Eu acho que vou pedir ano sabático.

Claro que não concordo com esta medida, pois sou um aforrador, pelo que terei o meu rendimento líquido reduzido.

No entanto, é necessário ter bom senso, pois vejamos um exemplo pratico, para quem tenha 1.000.000 euros a render a 4% taxa anual nominal bruta:

1.000.000 x 4% (TANB) = 40.000 (juros) x 25% = 10.000 IRS.

1.000.000 x 4% (TANB) = 40.000 (juros) x 28% = 11.200 IRS.

Ou seja estamos a falar de 1.200 euros (11.200 - 10.000 actuais).

Não é por aqui que ficará mais pobre.

Esta taxa é liberatória, no entanto, poderá por opção (artigo 71º nº 6, do CIRS), englobar os rendimentos de capitais (neste caso a globalidade de tais rendimentos), nos termos do CIRS.

Cada caso é um caso, devendo simular previamente, e solicitar até final de Janeiro de 2013 às instituições bancárias a referida declaração (obrigatório - nº3 do art. 119º do CIRS) caso pretendam englobar.

Já coloquei um post acerca desta matéria aqui num fórum ... (tenho de procurar onde). Existe algum forma de fazer uma pesquisa "avançada" por palavra ... ?

Só compensa, caso a colecta / rendimento colectável seja < (inferior) aos 25% (26,5% caso venha a ser ainda alterado), pois os 28%, em princípio aplicar-se-á para 2013.

Forma fácil de ver é pegarem na nota de liquidação do IRS de 2011, e verificar a taxa "efectiva" que estão a pagar! Como? Colecta (total) / Rendimento colectável.



Na minha terra existe um ditado que diz "só perde quem tem" ... mas de facto é um desanimo.

Sérgio

[joaopedropinho]

Já agora, alguém consegue comparar esta taxa relativamente há que existe nos principais países europeus? Obrigado.

[joaopedropinho]

Os impostos que teremos de pagar serão sempre relativos ao domicílio fiscal, correcto?
Estaria a pensar em investir mais nos outros mercados europeus mas de facto, não parece existir grande forma de escape...

[Dom_Quixote]

"Também as mais-valias sobre ganhos de capital serão tributadas a 28%.

Assim, desde 2011, as taxas liberatórias passaram de 21,5% para 28%. Já a tributação das mais-valias conseguidas com instrumentos mobiliários aumentou de 20% para 28%."

http://economico.sapo.pt/noticias/taxas ... 53137.html

Para além da criação do novo imposto que vem aí a taxar as operações financeiras...

[Elias]

Há coisas que não convém esquecer...

PSD: Salários e pensões sem cortes mas IVA pode subir
por Lusa
24 março 2011



O líder do PSD assumiu hoje em Bruxelas o "compromisso" de não proceder a cortes salariais ou das pensões se tiver necessidade de "mexer nos impostos", mas admitiu uma subida do IVA.

"Até haver um conhecimento completo da situação financeira portuguesa, não é possível a nenhum responsável dizer que não será necessário mexer nos impostos. Mas se ainda vier a ser necessário algum ajustamento, a minha garantia é de que seria canalizado para os impostos sobre o consumo, e não para impostos sobre o rendimento das pessoas", disse à entrada de uma cimeira do Partido Popular Europeu (PPE), em Bruxelas.

O líder do PSD garantiu mesmo que, desde já, "fica o compromisso expresso do PSD em como não haverá recurso a medidas que afetem as pensões mais degradadas ou as reformas, tal como estava prevista no Programa de Estabilidade e Crescimento". "Portanto, a haver algum ajustamento que seja necessário fazer, será mais por via dos impostos sobre o consumo do que do rendimento das pessoas através dos impostos ou através de cortes salariais ou das pensões", reforçou.

[Dom_Quixote]

"Também as mais-valias sobre ganhos de capital serão tributadas a 28%.

Assim, desde 2011, as taxas liberatórias passaram de 21,5% para 28%. Já a tributação das mais-valias conseguidas com instrumentos mobiliários aumentou de 20% para 28%."

http://economico.sapo.pt/noticias/taxas ... 53137.html

[artista_]

Estes rendimentos já haviam sido, aliás, sujeitos a um aumento de impostos no Orçamento do Estado para 2012, tendo passado de 21,5% para 25%, e de 20% para 25%, no caso das mais-valias mobiliárias.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=582129

Nem sei como deixei escapar esta, a tendência é claramente de alta, alguém está longo?!

[Massao1]

As taxas liberatórias só para os particulares são elevadas.

Como já disse, para as empresas o imposto retido é muitas vezes reembolsado.

Mesmo, que as empresas tenham lucro pagam 25% de IRC. Sendo a taxa liberatória de 28%, e no pressuposto do rendimento seja tributado na totalidade, ainda assim se recupera 3%.

[Rural1]

Os aumentos da tributação do capital servem para satisfazer o PCP o BE e muito Povo que não tem poupanças. Todavia, provoca cada vez maior fuga de capitais, sendo mais uma machadada na capacidade dos Bancos para financiar a Economia.

A Economia não funciona, segundo dizem por não haver poder de compra. Com estas medidas passará a não funcionar também por falta de capital.
É bom lembrar que a crise que vivemos foi provocada pelo excesso de consumo suportado pelo endividamentoe não pelo excesso de poupança

Quem quiser(e puder) consumir que o faça, mas não tomem medidas que levem as pessoas, residentes e emigrantes, a não terem dinheiro no País , pois isto ainda vai agravar mais a crise.

Saudações

[VirtuaGod]

Mais valias acho estranho não terem sido niveladas pela mesma taxa porque estavam em 26.5%.

Estás a dizer que as mais valias vão continuar a pagar 26.55? Não encontrei isso em lado nenhum...

[Pata-Hari]

Eu acho que vou pedir ano sabático.

[Elias]

Só nos ultimos anos 50 mil investidores abandonaram a nossa bolsa e ainda não voltaram.

Qual é a fonte destes dados?

[gratuito]

Pago taxas moderadoras na saúde por ter rendimentos de capitais e agora aumentam-me o imposto para 28%?
Vou levantar todos os depósitos dos Bancos e pedir a isenção de taxas moderadoras.

[joana8]

As ações têm de ser taxadas a um nível inferior k os juros e dividendos, pk caso contrário não compensa o risco. Se repararem as transações em bolsa estão cada ano a ser menores. Só nos ultimos anos 50 mil investidores abandonaram a nossa bolsa e ainda não voltaram. Têm de ser criadas medidas de estimulo ao investimento e não o contrário. Até pk as nossas empresas estão cada vez mais a ficar nas maõs de estranjeiros. Só já existem sete empresas na nossa bolsa, as outras apresentam níveis de transação miseráveis onde chega a ser ridiculo dar uma ordem de compra ou venda.