Sector privado passa a ganhar mais do que Função Pública
Isto de falar que os salários na função publica são mais altos que no sector privado e por isso devem ser reajustados é uma falsa questão...
É normalíssimo os salários da função pública serem mais altos que no privado, simplesmente porque a percentagem de trabalhadores com o ensino superior é cinco vezes superior ao do sector privado.
Sem falar nos diversos licenciados em várias áreas que existem na função pública, basta enumerar:
- juízes
- médicos
- professores (os que já têm uma longa carreira e que estão a ganhar muito, muito bem)
Só estas três classes fazem disparar a média do salário na função publica para valores muito altos...
Portanto isso é uma falsa questão e o Sr. PPC esteve muito mal a justificar essa suspensão dos subsídios de natal e férias com o argumento de que na função publica se ganha mais 15 % do que na privada...
É normalíssimo os salários da função pública serem mais altos que no privado, simplesmente porque a percentagem de trabalhadores com o ensino superior é cinco vezes superior ao do sector privado.
Sem falar nos diversos licenciados em várias áreas que existem na função pública, basta enumerar:
- juízes
- médicos
- professores (os que já têm uma longa carreira e que estão a ganhar muito, muito bem)
Só estas três classes fazem disparar a média do salário na função publica para valores muito altos...
Portanto isso é uma falsa questão e o Sr. PPC esteve muito mal a justificar essa suspensão dos subsídios de natal e férias com o argumento de que na função publica se ganha mais 15 % do que na privada...
Editado pela última vez por diabo1982 em 19/10/2011 14:21, num total de 1 vez.
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Esta guerra entre público e privado não é o cerne da questão.
A questão está numa reforma já há muito anunciada e que nunca se concretizou!
O sector público está a levar o País ao fundo e isso não pode acontecer.
A solução é contratar uma empresa privada, com efectivos poderes para reformular de alto abaixo o Estado porque, o Estado sozinho não se consegue reformular até criou umas tretas de avaliações que era mesmo para não se fazer nada.
A questão está numa reforma já há muito anunciada e que nunca se concretizou!
O sector público está a levar o País ao fundo e isso não pode acontecer.
A solução é contratar uma empresa privada, com efectivos poderes para reformular de alto abaixo o Estado porque, o Estado sozinho não se consegue reformular até criou umas tretas de avaliações que era mesmo para não se fazer nada.
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Josytoc Escreveu:Quem paga a falta de produtividade do sector público sempre foi o sector privado
Claro, mas o sector público também paga a falta de produtividade do sector privado. Se tivéssemos empresas de jeito, inovadoras e capazes de criar produtos que se vendam lá fora, não estaríamos assim...
A falta de produtividade no nosso país é um mal generalizado, não é só deste ou daquele sector.
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman
If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
È amplamente reconhecido que para o nível de despesa que o Estado consume dá pouco em troca ao cidadão, ou seja o Estado produz serviços ao cidadão mas extremamente caros ou seja é ineficiente. Todos os estudos comparativos europeus mostram claramente isso.
Hoje mesmo num programa de informação um médico da ordem dizia que uma consulta numa urgência no Estado custaria ao cidadão um valor próximo dos 170,00 €, isto só a título de exemplo.
Hoje mesmo num programa de informação um médico da ordem dizia que uma consulta numa urgência no Estado custaria ao cidadão um valor próximo dos 170,00 €, isto só a título de exemplo.
Re: Produtividade
Josytoc Escreveu:Quem paga a falta de produtividade do sector público sempre foi o sector privado. O contrário não é verdade a não ser nas grandes empresas e por compadrios.
Basta ver onde andam os grandes buracos do Estado..
BPN.. BPP.. fuga aos impostos dos privados.. Banca..PPP.. etc- Tudo questões de privados.
Realmente a culpa é dos Governos incompetentes, não do sector público.
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Produtividade
Quem paga a falta de produtividade do sector público sempre foi o sector privado. O contrário não é verdade a não ser nas grandes empresas e por compadrios.
Ganda balburdia !
oscar.coelho Escreveu:Palmix Escreveu:Caro Orcar,
Está a misturar as cosias.
1ª - devem ser levadas a cabo politicas que incentivem à saída de elementos ineficientes. Porquê? Porque é urgente tornar a máquina mais eficiente.
2ª - Quem fica? Devem ficar elementos mais produtivos. Dos menos ficamos com os melhores. Nestes será necessário aplicar novas regras, que devem ser idênticas às do sector privado. Aumentar a idade da reforma, como disse e bem, igualar os benefícios e regalias com as do sector privado, etc...convirgir é a palavra de ordem, para não dizer inovar!
3ª - As entradas devem ser muito mais criteriosas...mas isso só se vai conseguir com melhores chefias, com uma máquina com uma espinha dorsal bem definida e comprometida com os mesmos objectivos. Aquilo que vemos é que, até um nível, toda a gente fala a uma só voz, e até temos bons elementos. De um nível da hierarquia para baixo a mensagem não passa e começa-se a distorcer o objectivo. Temos organizações públicas completamente a leste do que são os objectivos do Estado.
Temos que meter gente capaz...e por isso devem ser reconhecidos como tal...
AH! e falta a tal ESTRATÉGIA.....
Não respondeu ao essencial da minha questão.
As pessas são o que são e a maioria dos improdutivos não o são por malandrice. Ninguém envelhece um ano por cada ano que passa por gosto e por isso fica menos produtivo. Então quem é que vai ficar com os mais velhos (65 e mais anos) e os mais improdutivos? A solução não é a reforma antecipada ou o subsídio de desemprego.
Um abraço
Ele ha velhada improdutiva assim como ha malta nova pirada da corneta que ee absentista e faz neepia.
Deixem-se de dicotomias cronoloogicas: o Mundo divide-se em Cristaos e nao-Cristaos. O resto ee pensamento Xenoofobo !


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Palmix Escreveu:Caro Orcar,
Está a misturar as cosias.
1ª - devem ser levadas a cabo politicas que incentivem à saída de elementos ineficientes. Porquê? Porque é urgente tornar a máquina mais eficiente.
2ª - Quem fica? Devem ficar elementos mais produtivos. Dos menos ficamos com os melhores. Nestes será necessário aplicar novas regras, que devem ser idênticas às do sector privado. Aumentar a idade da reforma, como disse e bem, igualar os benefícios e regalias com as do sector privado, etc...convirgir é a palavra de ordem, para não dizer inovar!
3ª - As entradas devem ser muito mais criteriosas...mas isso só se vai conseguir com melhores chefias, com uma máquina com uma espinha dorsal bem definida e comprometida com os mesmos objectivos. Aquilo que vemos é que, até um nível, toda a gente fala a uma só voz, e até temos bons elementos. De um nível da hierarquia para baixo a mensagem não passa e começa-se a distorcer o objectivo. Temos organizações públicas completamente a leste do que são os objectivos do Estado.
Temos que meter gente capaz...e por isso devem ser reconhecidos como tal...
AH! e falta a tal ESTRATÉGIA.....
Não respondeu ao essencial da minha questão.
As pessas são o que são e a maioria dos improdutivos não o são por malandrice. Ninguém envelhece um ano por cada ano que passa por gosto e por isso fica menos produtivo. Então quem é que vai ficar com os mais velhos (65 e mais anos) e os mais improdutivos? A solução não é a reforma antecipada ou o subsídio de desemprego.
Um abraço
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Re: Sector privado passa a ganhar mais do que Função Pública
Mares Escreveu:altrio Escreveu:A eliminação dos subsídios de Férias e de Natal que o primeiro-ministro, Passos Coelho, anunciou para o próximo ano vai fazer com que trabalhar no Estado seja menos recompensador do que tentar a sorte no mercado
A ideia de um "prémio salarial" associado ao facto de se trabalhar no sector público foi confirmada empiricamente pela pela primeira vez há dois anos, num estudo do Banco de Portugal. E foi com base neste diferencial que Passos Coelho justificou o corte salarial. "Os funcionários públicos ganham em média 10% a 15% mais que os trabalhadores privados", afirmou.
É possível disponibilizar o link para este estudo (ou o próprio documento)?
Mares.
Suponho que o estudo em causa encontra-se na página:
http://www.bportugal.pt/pt-PT/BdP%20Pub ... 0906_p.pdf
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Caro Orcar,
Está a misturar as cosias.
1ª - devem ser levadas a cabo politicas que incentivem à saída de elementos ineficientes. Porquê? Porque é urgente tornar a máquina mais eficiente.
2ª - Quem fica? Devem ficar elementos mais produtivos. Dos menos ficamos com os melhores. Nestes será necessário aplicar novas regras, que devem ser idênticas às do sector privado. Aumentar a idade da reforma, como disse e bem, igualar os benefícios e regalias com as do sector privado, etc...convirgir é a palavra de ordem, para não dizer inovar!
3ª - As entradas devem ser muito mais criteriosas...mas isso só se vai conseguir com melhores chefias, com uma máquina com uma espinha dorsal bem definida e comprometida com os mesmos objectivos. Aquilo que vemos é que, até um nível, toda a gente fala a uma só voz, e até temos bons elementos. De um nível da hierarquia para baixo a mensagem não passa e começa-se a distorcer o objectivo. Temos organizações públicas completamente a leste do que são os objectivos do Estado.
Temos que meter gente capaz...e por isso devem ser reconhecidos como tal...
AH! e falta a tal ESTRATÉGIA.....
Está a misturar as cosias.
1ª - devem ser levadas a cabo politicas que incentivem à saída de elementos ineficientes. Porquê? Porque é urgente tornar a máquina mais eficiente.
2ª - Quem fica? Devem ficar elementos mais produtivos. Dos menos ficamos com os melhores. Nestes será necessário aplicar novas regras, que devem ser idênticas às do sector privado. Aumentar a idade da reforma, como disse e bem, igualar os benefícios e regalias com as do sector privado, etc...convirgir é a palavra de ordem, para não dizer inovar!
3ª - As entradas devem ser muito mais criteriosas...mas isso só se vai conseguir com melhores chefias, com uma máquina com uma espinha dorsal bem definida e comprometida com os mesmos objectivos. Aquilo que vemos é que, até um nível, toda a gente fala a uma só voz, e até temos bons elementos. De um nível da hierarquia para baixo a mensagem não passa e começa-se a distorcer o objectivo. Temos organizações públicas completamente a leste do que são os objectivos do Estado.
Temos que meter gente capaz...e por isso devem ser reconhecidos como tal...
AH! e falta a tal ESTRATÉGIA.....
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Palmix Escreveu:
Devem ser criadas medidas especiais para a "limpeza" dos quadros. A reforma antecipada é uma delas.
...
Renovávamos os quadros com elementos mais eficientes, tornando a máquina do estado mais pequena mas mais eficiente.
É urgente ter alguma noção onde fazer os cortes e ter ESTRATÉGIA!!!!
Alguém vê alguma?
Não entendo este tipo de medidas. Até parece que depois de se fazer isto o pessoal que fica já não envelhece.
Estas não são as soluções. Por um lado é necessário aumentar a idade da reforma ("esperança média de vida" e outras tretas), por outro o que é bom é avançar para as reformas antecipadas. Decidam-se!
Mas o pessoal ainda não percebeu que TODOS têm de continuar a trabalhar e cada vez até mais tarde? E que tem de continuar no mercado de trabalho gente com 65 e mais anos? Portanto eles têm de estar nalgum lado. Quem é que os quer? A privada? Deixa-me rir! Por isso é que incluir na justa causa de despedimento a quebra de produtividade é de lunáticos.
As reformas antecipadas acordadas entre muitos sectores da nossa economia privada e o estado (para nós pagarmos) são um dos mais importantes factores a contribuir para a desgraça da SS. Têm de terminar já e só não acabam pelo que disse antes.
Um abraço
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Re: Sector privado passa a ganhar mais do que Função Pública
altrio Escreveu:A eliminação dos subsídios de Férias e de Natal que o primeiro-ministro, Passos Coelho, anunciou para o próximo ano vai fazer com que trabalhar no Estado seja menos recompensador do que tentar a sorte no mercado
A ideia de um "prémio salarial" associado ao facto de se trabalhar no sector público foi confirmada empiricamente pela pela primeira vez há dois anos, num estudo do Banco de Portugal. E foi com base neste diferencial que Passos Coelho justificou o corte salarial. "Os funcionários públicos ganham em média 10% a 15% mais que os trabalhadores privados", afirmou.
É possível disponibilizar o link para este estudo (ou o próprio documento)?
Mares.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
A saída de funcionários públicos eficiente, só será conseguida através de incentivos à reforma antecipada, por um lado, e por entradas mais criteriosas.
É sabido que os quadros públicos são, em média, mais fracos do que os privados, logo, tem lógica que se ganhe menos.
Mas, começa a ser imperioso tornar mais efcientes os quadros. Como tal, só através de uma entrada mais criteriosa, que implica mais selecção e mais retribuição. Um dos casos mais claros será o de Vitor Bento ter rejeitado o convite para Ministro por o salário ser bastante inferior ao seu. Não o critico...Neste momento todos os tostões fazem falta.
Depois há que tratar das saidas dignamente...há que criar canais de saída. Os funcionários mais antigos têm que começar a sair...são muitas pessoas que estão presas numa produtividade baixa, numa monotonia à espera que chegue o dia da reforma...há que aproveitar esta vontade de saida. São estes os elementos verdadeiramente ineficientes. É por aqui que se tem que começar a atacar.
Devem ser criadas medidas especiais para a "limpeza" dos quadros. A reforma antecipada é uma delas. Pode-se criar condições especiais para estes colaboradores. Diminuir as perdas de remuneração.
Claro que temos o da solvabilidade da segurança social e da própria CGA. Mas para reformar é preciso investir em algum lado. Eu vejo estas compensações como investimento.
Renovávamos os quadros com elementos mais eficientes, tornando a máquina do estado mais pequena mas mais eficiente.
É urgente ter alguma noção onde fazer os cortes e ter ESTRATÉGIA!!!!
Alguém vê alguma?
É sabido que os quadros públicos são, em média, mais fracos do que os privados, logo, tem lógica que se ganhe menos.
Mas, começa a ser imperioso tornar mais efcientes os quadros. Como tal, só através de uma entrada mais criteriosa, que implica mais selecção e mais retribuição. Um dos casos mais claros será o de Vitor Bento ter rejeitado o convite para Ministro por o salário ser bastante inferior ao seu. Não o critico...Neste momento todos os tostões fazem falta.
Depois há que tratar das saidas dignamente...há que criar canais de saída. Os funcionários mais antigos têm que começar a sair...são muitas pessoas que estão presas numa produtividade baixa, numa monotonia à espera que chegue o dia da reforma...há que aproveitar esta vontade de saida. São estes os elementos verdadeiramente ineficientes. É por aqui que se tem que começar a atacar.
Devem ser criadas medidas especiais para a "limpeza" dos quadros. A reforma antecipada é uma delas. Pode-se criar condições especiais para estes colaboradores. Diminuir as perdas de remuneração.
Claro que temos o da solvabilidade da segurança social e da própria CGA. Mas para reformar é preciso investir em algum lado. Eu vejo estas compensações como investimento.
Renovávamos os quadros com elementos mais eficientes, tornando a máquina do estado mais pequena mas mais eficiente.
É urgente ter alguma noção onde fazer os cortes e ter ESTRATÉGIA!!!!
Alguém vê alguma?
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pocoyo Escreveu:Há quem defenda que os funcionários publicos não devem ser aumentados até que estes comecem a sair do estado. Aí está encontrada a igualdade de salários e nesse momento deve-se começar a aumentar os funcionários publicos.
Eu até acho que era uma boa ideia...



Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Já agora, este tópico era desnecessário. Há pelo menos dois tópicos onde este assunto podia ter sido incluído e não vale a pena ficarmos com 3 tópicos a falar dos mesmos temas...
Quanto a esta sugestão:
Quem defende isso, defende um disparate.
Sair, já vão saindo o tempo todo.
Sair em número significativo, as pessoas começariam a sair em número significativo apenas quando o vencimento médio estivesse bem abaixo do privado uma vez que o mercado de trabalho não é perfeito e existem resistências várias à saída. Isto não é tipo tá a pagar menos 5 euros toca a sair que tenho ali um emprego à espera a pagar mais 5 euros!
Aliás, em diversas áreas e funções nem sequer há trabalho correspondente no privado.
Quanto a esta sugestão:
pocoyo Escreveu:Há quem defenda que os funcionários publicos não devem ser aumentados até que estes comecem a sair do estado. Aí está encontrada a igualdade de salários e nesse momento deve-se começar a aumentar os funcionários publicos.
Eu até acho que era uma boa ideia...
Quem defende isso, defende um disparate.
Sair, já vão saindo o tempo todo.
Sair em número significativo, as pessoas começariam a sair em número significativo apenas quando o vencimento médio estivesse bem abaixo do privado uma vez que o mercado de trabalho não é perfeito e existem resistências várias à saída. Isto não é tipo tá a pagar menos 5 euros toca a sair que tenho ali um emprego à espera a pagar mais 5 euros!
Aliás, em diversas áreas e funções nem sequer há trabalho correspondente no privado.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Sector privado passa a ganhar mais do que Função Pública
altrio Escreveu:
Ora os funcionários com menores vencimentos vão continuar com eles (e portanto continuarão a receber mais do que no privado), enquanto os funcionários com maiores vencimentos vão sofrer os grandes cortes (passando a ganhar muito menos do que privado).
Todos os trabalhadores com vencimento acima do salário mínimo vão ter corte e já foi esclarecido que o que conta é o vencimento bruto, portanto, trabalhadores com vencimentos líquidos de 800 e tal euros já são atingidos pelo corte máximo!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Sector privado passa a ganhar mais do que Função Pública
A eliminação dos subsídios de Férias e de Natal que o primeiro-ministro, Passos Coelho, anunciou para o próximo ano vai fazer com que trabalhar no Estado seja menos recompensador do que tentar a sorte no mercado
A ideia de um "prémio salarial" associado ao facto de se trabalhar no sector público foi confirmada empiricamente pela pela primeira vez há dois anos, num estudo do Banco de Portugal. E foi com base neste diferencial que Passos Coelho justificou o corte salarial. "Os funcionários públicos ganham em média 10% a 15% mais que os trabalhadores privados", afirmou.
__________________
Como já referi noutro tópico, isto que o Passos Coelho afirma não corresponde à verdade. São os funcionários públicos com menores vencimentos que ganham mais do que no privado; os funcionários públicos com maiores vencimentos ganham menos do que no privado. Isto de acordo com o relatório do Banco de Portugal que é referido no artigo.
Ora os funcionários com menores vencimentos vão continuar com eles (e portanto continuarão a receber mais do que no privado), enquanto os funcionários com maiores vencimentos vão sofrer os grandes cortes (passando a ganhar muito menos do que privado).
Por exemplo, os licenciados no Estado ganhavam em média, menos 9% do que os licenciados em funções análogas no privado e vão passar a ganhar 23% menos.
Vamos ver o efeito que isto terá no mercado de trabalho...
A ideia de um "prémio salarial" associado ao facto de se trabalhar no sector público foi confirmada empiricamente pela pela primeira vez há dois anos, num estudo do Banco de Portugal. E foi com base neste diferencial que Passos Coelho justificou o corte salarial. "Os funcionários públicos ganham em média 10% a 15% mais que os trabalhadores privados", afirmou.
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Como já referi noutro tópico, isto que o Passos Coelho afirma não corresponde à verdade. São os funcionários públicos com menores vencimentos que ganham mais do que no privado; os funcionários públicos com maiores vencimentos ganham menos do que no privado. Isto de acordo com o relatório do Banco de Portugal que é referido no artigo.
Ora os funcionários com menores vencimentos vão continuar com eles (e portanto continuarão a receber mais do que no privado), enquanto os funcionários com maiores vencimentos vão sofrer os grandes cortes (passando a ganhar muito menos do que privado).
Por exemplo, os licenciados no Estado ganhavam em média, menos 9% do que os licenciados em funções análogas no privado e vão passar a ganhar 23% menos.
Vamos ver o efeito que isto terá no mercado de trabalho...
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman
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