OE 2011 - É mais fácil perceber o Orçamento na Mongólia
AutoMech Escreveu:Krupper Escreveu:Não tinha pensado nisso, mas tens toda a razão. A única solução seria a eliminação da marca BPN e incorporação desses balcões e clientes noutra marca. Mas os custos disso são bastante grandes.
Exacto, é fazer como quando o BCN foi comprado pelo Popular. Mas quem compra quer uma pechincha, claro
Ainda para mais sabendo que quem está a vender quer é vender o mais depressa possível.

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AutoMech Escreveu:Krupper Escreveu:Não tinha pensado nisso, mas tens toda a razão. A única solução seria a eliminação da marca BPN e incorporação desses balcões e clientes noutra marca. Mas os custos disso são bastante grandes.
Exacto, é fazer como quando o BCN foi comprado pelo Popular. Mas quem compra quer uma pechincha, claro
Uma das condições que o estado tem para vender o BPN é que não podem haver despedimentos...

Krupper Escreveu:Não tinha pensado nisso, mas tens toda a razão. A única solução seria a eliminação da marca BPN e incorporação desses balcões e clientes noutra marca. Mas os custos disso são bastante grandes.
Exacto, é fazer como quando o BCN foi comprado pelo Popular. Mas quem compra quer uma pechincha, claro

http://economico.sapo.pt/noticias/louca ... 00627.html
O líder do Bloco de Esquerda defende que o BPN é a maior incógnita das contas públicas do próximo ano.
Numa conferência de imprensa na sede nacional do Bloco, em Lisboa, Louçã disse que "as contas nacionais no próximo ano têm uma gravíssima incógnita" e podem enfrentar um problema semelhante ao da Irlanda, que viu o seu défice aumentar de 10% para 32% "por ter sido forçada a considerar nas contas nacionais o impacto de uma nacionalização de um banco falido".
"Portugal não está livre do mesmo perigo. A maior fraude bancária em Portugal foi a do BPN e depois a sua nacionalização já produziu um prejuízo de 4.500 milhões de euros. Se for vendido será por 200 milhões de euros, faltam 4.300 milhões de euros, que é aproximadamente o total do montante que é obtido com estas medidas dramáticas de aumento de impostos e de redução dos salários", referiu o líder bloquista.
Francisco Louçã alertou: "Temos uma segunda crise em risco no ano de 2011".
"Se as contas estão marteladas e ocultam um dos principais problemas, o que resulta do escândalo financeiro do BPN, não vale a pena fechar os olhos ao facto de que, baixando salários, aumentando impostos, cortando na saúde, o Governo pretende conseguir cerca de 5.500 milhões de euros e o buraco do BPN é quase tanto como isso", sustentou, acrescentando que "95% deste buraco vai ser pago pelos contribuintes".
Para o dirigente do BE, o país tem andado "de irresponsabilidade financeira em irresponsabilidade financeira e os portugueses perguntar-se-ão porque é que têm de pagar tanto dislate a partir da redução dos seus salários".
Por outro lado, Louçã condenou a proposta do Governo, anunciada na semana passada, de criar um imposto sobre os passivos dos bancos, mostrando-se convicto que os portugueses vão pagar esta nova taxa.
"José Sócrates chegou ao Parlamento [para o debate quinzenal, na quinta-feira passada] sem ter nenhuma ideia sobre o que é esse imposto em termos concretos", disse.
Segundo o responsável bloquista, "os banqueiros estão a dizer que qualquer imposto que paguem será cobrado sobre os clientes", mas "na verdade é isso que já está a acontecer", quer através dos aumentos dos "spreads" e dos juros quer porque os impostos "servem para pagar os juros da dívida pública, que alimenta os cofres dos bancos".
No debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro afirmou que este imposto ocorre "nas mesmas circunstâncias em que está a ser criado na Alemanha, França e Inglaterra".
"Se o modelo for o da Alemanha e o da França, não se trata verdadeiramente de um imposto. Trata-se de uma taxa que retém para um fundo dos próprios bancos o financiamento de quando tiverem dificuldades. Têm um porquinho mealheiro onde põem uma pequena parte dos seus rendimentos para depois o utilizarem quando criarem problemas como novas vagas especulativas", salientou hoje Francisco Louçã.[quote][/quote]
O líder do Bloco de Esquerda defende que o BPN é a maior incógnita das contas públicas do próximo ano.
Numa conferência de imprensa na sede nacional do Bloco, em Lisboa, Louçã disse que "as contas nacionais no próximo ano têm uma gravíssima incógnita" e podem enfrentar um problema semelhante ao da Irlanda, que viu o seu défice aumentar de 10% para 32% "por ter sido forçada a considerar nas contas nacionais o impacto de uma nacionalização de um banco falido".
"Portugal não está livre do mesmo perigo. A maior fraude bancária em Portugal foi a do BPN e depois a sua nacionalização já produziu um prejuízo de 4.500 milhões de euros. Se for vendido será por 200 milhões de euros, faltam 4.300 milhões de euros, que é aproximadamente o total do montante que é obtido com estas medidas dramáticas de aumento de impostos e de redução dos salários", referiu o líder bloquista.
Francisco Louçã alertou: "Temos uma segunda crise em risco no ano de 2011".
"Se as contas estão marteladas e ocultam um dos principais problemas, o que resulta do escândalo financeiro do BPN, não vale a pena fechar os olhos ao facto de que, baixando salários, aumentando impostos, cortando na saúde, o Governo pretende conseguir cerca de 5.500 milhões de euros e o buraco do BPN é quase tanto como isso", sustentou, acrescentando que "95% deste buraco vai ser pago pelos contribuintes".
Para o dirigente do BE, o país tem andado "de irresponsabilidade financeira em irresponsabilidade financeira e os portugueses perguntar-se-ão porque é que têm de pagar tanto dislate a partir da redução dos seus salários".
Por outro lado, Louçã condenou a proposta do Governo, anunciada na semana passada, de criar um imposto sobre os passivos dos bancos, mostrando-se convicto que os portugueses vão pagar esta nova taxa.
"José Sócrates chegou ao Parlamento [para o debate quinzenal, na quinta-feira passada] sem ter nenhuma ideia sobre o que é esse imposto em termos concretos", disse.
Segundo o responsável bloquista, "os banqueiros estão a dizer que qualquer imposto que paguem será cobrado sobre os clientes", mas "na verdade é isso que já está a acontecer", quer através dos aumentos dos "spreads" e dos juros quer porque os impostos "servem para pagar os juros da dívida pública, que alimenta os cofres dos bancos".
No debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro afirmou que este imposto ocorre "nas mesmas circunstâncias em que está a ser criado na Alemanha, França e Inglaterra".
"Se o modelo for o da Alemanha e o da França, não se trata verdadeiramente de um imposto. Trata-se de uma taxa que retém para um fundo dos próprios bancos o financiamento de quando tiverem dificuldades. Têm um porquinho mealheiro onde põem uma pequena parte dos seus rendimentos para depois o utilizarem quando criarem problemas como novas vagas especulativas", salientou hoje Francisco Louçã.[quote][/quote]
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Elias Escreveu:Fazendo umas contas de merceeiro...
O governo meteu 4500 milhões no BPN.
O défice é de 13900 milhões de euros.
O défice é de 9,4%
O dinheiro metido no BPN vale 3,0% do défice.
Conclusão: se o governo não tivesse metido aquela massa toda no BPN o nosso défice estava em 6,4% (igual ao que havia em 2005) e não seria necessário estar a tomar estas medidas drásticas para reduzir o défice.
Elias, julgo que dinheiro que o Estado enterrou no BPN ainda não está reconhecido no défice (nem de 2009, nem de 2010), pelo que essas contas não fazem sentido...
Aconselho o livro de Carlos Moreno intitulado "Como o Estado Gasta o Nosso Dinheiro", muito didáctico acerca destas matérias.
Abs
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Krupper Escreveu:
Os 4500 milhões são as "falcatruas" descobertas no banco. O que o estado tentou fazer, foi vender o banco livre dessas dívidas e mesmo assim ninguém lhe pegou... Sinceramente não percebo muito bem porquê.
Porque em qualquer compra que fazemos, seja de pasta de dentes, cerveja, detergente ou outra coisa qualquer a confiança na marca e essencial.
No caso de um banco esse factor é ampliado muito mais.
A marca BPN está mais do que queimada, independentemente do lifting que lhe façam.
Elias Escreveu:Krupper Escreveu:Parece-me que já o tentaram vender... mas ninguém o quis comprar por cerca de 200 milhões.
Exacto. Ora se o banco nem 200 milhões vale, qual a justificação para lá meter 4500?
Os 4500 milhões são as "falcatruas" descobertas no banco. O que o estado tentou fazer, foi vender o banco livre dessas dívidas e mesmo assim ninguém lhe pegou... Sinceramente não percebo muito bem porquê.
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Elias Escreveu:Krupper Escreveu:Não se consegue é ter ideia do alcance que a falência do BPN teria no sistema financeiro Português...
Claro que não. Tudo o que se possa dizer sobre isso é especulativo. Mas esse argumento serviu de justificação para injectar 4,5 mil milhões.
Estou de acordo. A questão é que mais uma vez a culpa vai morrer solteira. Se tivéssemos um sistema de justiça que funcionasse devidamente, muitos dos responsáveis por este buraco seriam condenados e eventualmente algum do dinheiro seria recuperado, como foi feito no caso Madoff por exemplo.
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Krupper Escreveu:Não se consegue é ter ideia do alcance que a falência do BPN teria no sistema financeiro Português...
Claro que não. Tudo o que se possa dizer sobre isso é especulativo. Mas esse argumento serviu de justificação para injectar 4,5 mil milhões.
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Pois que vendam o BPN e tentem recuperar o dinheiro investido.Krupper Escreveu:Elias Escreveu:Fazendo umas contas de merceeiro...
O governo meteu 4500 milhões no BPN.
O défice é de 13900 milhões de euros.
O défice é de 9,4%
O dinheiro metido no BPN vale 3,0% do défice.
Conclusão: se o governo não tivesse metido aquela massa toda no BPN o nosso défice estava em 6,4% (igual ao que havia em 2005) e não seria necessário estar a tomar estas medidas drásticas para reduzir o défice.
Não se consegue é ter ideia do alcance que a falência do BPN teria no sistema financeiro Português...
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Elias Escreveu:Fazendo umas contas de merceeiro...
O governo meteu 4500 milhões no BPN.
O défice é de 13900 milhões de euros.
O défice é de 9,4%
O dinheiro metido no BPN vale 3,0% do défice.
Conclusão: se o governo não tivesse metido aquela massa toda no BPN o nosso défice estava em 6,4% (igual ao que havia em 2005) e não seria necessário estar a tomar estas medidas drásticas para reduzir o défice.
Não se consegue é ter ideia do alcance que a falência do BPN teria no sistema financeiro Português...

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Fazendo umas contas de merceeiro...
O governo meteu 4500 milhões no BPN.
O défice é de 13900 milhões de euros.
O défice é de 9,4%
O dinheiro metido no BPN vale 3,0% do défice.
Conclusão: se o governo não tivesse metido aquela massa toda no BPN o nosso défice estava em 6,4% (igual ao que havia em 2005) e não seria necessário estar a tomar estas medidas drásticas para reduzir o défice.
O governo meteu 4500 milhões no BPN.
O défice é de 13900 milhões de euros.
O défice é de 9,4%
O dinheiro metido no BPN vale 3,0% do défice.
Conclusão: se o governo não tivesse metido aquela massa toda no BPN o nosso défice estava em 6,4% (igual ao que havia em 2005) e não seria necessário estar a tomar estas medidas drásticas para reduzir o défice.
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fafite Escreveu:Eu tambem nunca compreendi porque é que os funcionários públicos teem diferentes regalias dos outros portugueses. Tirando aquelas profissoes que envolvem risco, sinceramente nao se compreende.Até porque esles ganham acima da média.migluso Escreveu:Entretanto, os cidadãos vão tapando os buracos com mais impostos...
Honestamente, isto revolta-me...
"Governo reforça em 226 milhões verbas para cobrir buraco do sistema de pensões do Estado"
http://economia.publico.pt/Noticia/gove ... do_1461652
A maior regalia é ter o salário certo ao fim do mês, ao contrário dos privados que nunca se sabe. Mas mesmo os funcionários públicos já viram isso como mais certo...
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Eu tambem nunca compreendi porque é que os funcionários públicos teem diferentes regalias dos outros portugueses. Tirando aquelas profissoes que envolvem risco, sinceramente nao se compreende.Até porque esles ganham acima da média.migluso Escreveu:Entretanto, os cidadãos vão tapando os buracos com mais impostos...
Honestamente, isto revolta-me...
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Entretanto, os cidadãos vão tapando os buracos com mais impostos...
Honestamente, isto revolta-me...
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"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
OE 2011 - Governo chega tarde e esquece o Relatório...
e continua a esquecer a justiça entre todos os cidadãos...
"Governo desiste de acelerar aumento da idade de reforma na Função Pública"
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=449407
Depois admiram-se que quem trabalha no privado por vezes exprima a sua indignação contra os funcionários públicos. É o próprio Estado que divide o povo.
e continua a esquecer a justiça entre todos os cidadãos...
"Governo desiste de acelerar aumento da idade de reforma na Função Pública"
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Depois admiram-se que quem trabalha no privado por vezes exprima a sua indignação contra os funcionários públicos. É o próprio Estado que divide o povo.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
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Quando a boca foge para a Verdade!
Quando a boca foge para a Verdade!
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:Isso é para acalmar as hostes, senão há batatada na cimeira da NATO.
Eu admiro-me é como é que os sindicatos não marcaram a greve geral para o primeiro dia da cimeira da NATO (20 de Novembro), que além disso é Sexta feira.
Se os americanos desconfiam que existe 'terrorismo' em Portugal..... ui, ui...ui...


AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:Isso é para acalmar as hostes, senão há batatada na cimeira da NATO.
Eu admiro-me é como é que os sindicatos não marcaram a greve geral para o primeiro dia da cimeira da NATO (20 de Novembro), que além disso é Sexta feira.
Precisamente por ser sexta-feira, caía mal

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alexandre7ias Escreveu:Os EUA apelaram hoje a um consenso parlamentar para a aprovação do Orçamento, reconhecendo que é "um momento difícil" para o país.
"A nossa esperança é a de que Portugal consiga chegar a um consenso no que diz respeito ao Orçamento do Estado e siga em frente", afirmou à Lusa Allan Katz, embaixador norte-americano em Portugal, à margem de uma conferência sobre a eleição de Barack Obama e a conjuntura política norte-americana, no Porto.
Os EUA esperam mesmo que o Governo português chegue a "algo que todos possam apoiar".
Allan Katz admitiu ainda que os EUA têm trabalhado em proximidade com o Governo português "na tentativa de ajudar".
O OE 2011 foi parcialmente entregue ao Parlamento na sexta-feira e disponibilizado na totalidade no sábado.
Os órgãos do maior partido da oposição vão reunir-se amanhã, para apreciar a proposta de OE 2011 apresentada pelo Governo.
O debate e a votação do Orçamento do Estado para 2011 na generalidade estão marcados para 28 e 29 deste mês.
Onde isto chegou
Isso é para acalmar as hostes, senão há batatada na cimeira da NATO.

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Os EUA apelaram hoje a um consenso parlamentar para a aprovação do Orçamento, reconhecendo que é "um momento difícil" para o país.
"A nossa esperança é a de que Portugal consiga chegar a um consenso no que diz respeito ao Orçamento do Estado e siga em frente", afirmou à Lusa Allan Katz, embaixador norte-americano em Portugal, à margem de uma conferência sobre a eleição de Barack Obama e a conjuntura política norte-americana, no Porto.
Os EUA esperam mesmo que o Governo português chegue a "algo que todos possam apoiar".
Allan Katz admitiu ainda que os EUA têm trabalhado em proximidade com o Governo português "na tentativa de ajudar".
O OE 2011 foi parcialmente entregue ao Parlamento na sexta-feira e disponibilizado na totalidade no sábado.
Os órgãos do maior partido da oposição vão reunir-se amanhã, para apreciar a proposta de OE 2011 apresentada pelo Governo.
O debate e a votação do Orçamento do Estado para 2011 na generalidade estão marcados para 28 e 29 deste mês.
Onde isto chegou

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