Todas as medidas de Austeridade para 2010-2011
Re: sr. marco antónio
jlpa Escreveu:agradecia que em vez de bloquear o meu tópico, o colocasse no seu devido lugar.
obrigado
Jlpa, como já expliquei por várias vezes, isso não é possível fazer neste software (o inverso, porém, é possível). Terás de ser tu a colocar o texto, infelizmente...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
sr. marco antónio
agradecia que em vez de bloquear o meu tópico, o colocasse no seu devido lugar.
obrigado
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Chamem-me atrasado e retrógado mas para mim as reformas e o fundo de desemprego são duas Donas Brancas que estão a começar a estourar. Para mim não havia de haver descontos para a segurança social nem para o fundo de desemprego, cada um que poupasse para a reforma e para o desemprego, o que tivessem amealhado + o seu rendimento era o que receberiam, e não como agora que recebem mais do que descontaram.
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Nãopossonão estou em portugal neste momento, o que é que diz?Elias Escreveu:fafite Escreveu:Pelos vistos já há quem diga que estas medidas não vão ser suficientes. Meu Deus... voçês acham que nós aguentamos mais medidas extraordinárias?. Será isto possivel?. Estou a ficar danada, ainda estas não foram aprovadas e já andam a dizer que não chegam... Nem sequer deixam que o acto seja representado e já fazem a crítica negativa.
Bolas para tuso isto...
se puderes compra o público de hoje e lê o artigo de opinião do JMF na página 43
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fafite Escreveu:Pelos vistos já há quem diga que estas medidas não vão ser suficientes. Meu Deus... voçês acham que nós aguentamos mais medidas extraordinárias?. Será isto possivel?. Estou a ficar danada, ainda estas não foram aprovadas e já andam a dizer que não chegam... Nem sequer deixam que o acto seja representado e já fazem a crítica negativa.
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Pelos vistos já há quem diga que estas medidas não vão ser suficientes. Meu Deus... voçês acham que nós aguentamos mais medidas extraordinárias?. Será isto possivel?. Estou a ficar danada, ainda estas não foram aprovadas e já andam a dizer que não chegam... Nem sequer deixam que o acto seja representado e já fazem a crítica negativa.
Bolas para tuso isto...
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Lembrei-me de uma sena, não te vou responder porque vou desligar o PC e só o ligo na quarta feira.
Repara na situação dos 5000€
Penso que 2 anos de desconto chegam para ir para o fundo de desemprego, se não houvesse limites tu podias descontar durante esse tempo e depois ias para o fundo de desemprego receber forte e feio.
Só eras obrigado a aceitar propostas acima de determinado valor, ficavas a chuchar à custa de todos.
É para evitar estas situações.
Sei que tambem existem as verdadeiras.
Bom fim de semana.
Repara na situação dos 5000€
Penso que 2 anos de desconto chegam para ir para o fundo de desemprego, se não houvesse limites tu podias descontar durante esse tempo e depois ias para o fundo de desemprego receber forte e feio.
Só eras obrigado a aceitar propostas acima de determinado valor, ficavas a chuchar à custa de todos.
É para evitar estas situações.
Sei que tambem existem as verdadeiras.
Bom fim de semana.
Elias Escreveu:pocoyo Escreveu:Sim e também há os que descontam toda vida e no dia antes de chegar à reforma, morre. (Solteiro e sem filho)
Principio da solidariedade.
Sei que te custa, mas é assim.
Eu percebo esse princípio e concordo que quem recebe mais desconte mais.
O que eu não concordo é que quem mais contribuiu não receba na mesma proporção quando chega a hora de receber.
Ou por acaso também defendes que as reformas devem estar limitadas a 1257 euros?
Claro que não.
Uma coisa é subsidio de desemprego outra é reforma.
Editei a mensagem anterior, por favor lê.
Governo mexe no Código do Trabalho para cortar salários
01 Outubro 2010 | 17:40
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Filomena Lança - filomenalanca@negocios.pt
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O Executivo vai aproveitar a Lei do Orçamento do Estado para introduzir uma derrogação ao Código do Trabalho que permita avançar com cortes salariais ao pessoal das empresas públicas, Institutos Públicos e entidades reguladoras.
A Lei do Orçamento do Estado para 2011 vai incluir uma norma destinada a derrogar o princípio geral do Código do Trabalho segundo o qual não é permitido ao empregador diminuir a retribuição, apurou o Negócios.
O objectivo é permitir aplicar a medida de corte salarial, anunciada esta semana, também aos trabalhadores de entidades públicas que tenham contratos individuais de trabalho e não tenham propriamente um vínculo à função pública.
Recorde-se que o Governo anunciou anteontem um corte de 5% da massa salarial dos funcionários públicos, o qual é aplicado de forma progressiva, com uma taxa que varia entre 3,5% e 10%. Acontece que quem não tenha um contrato de trabalho em funções públicas ou não esteja num cargo de nomeação, está abrangido pelo Código do Trabalho. E este prevê, muito claramente, que é proibido ao empregador diminuir a retribuição. Para evitar uma ilegalidade, o Executivo vai avançar com uma derrogação, através de uma Lei especial - no caso o Orçamento do Estado para 2011 - que afastará a Lei geral, ou seja, o Código do Trabalho.
O objectivo é tornar possível cortar salários a pessoal de empresas públicas, empresas municipais, hospitais EPE ou universidades, da CMVM ou do Banco de Portugal, entre outros, desde que aufiram remunerações superiores a 1.500 euros mensais.
Abre-se um precedente
Com estas medidas, o Estado abre caminho a que, por parte do sector privado, os empregadores exijam medidas semelhantes.
Já hoje, em entrevista à Antena 1, o presidente da CIP, António Saraiva, admitia que dada a situação financeira das empresas "o quadro salarial tem de ser muito moderado" e que "nalguns sectores de actividade expostos à concorrência internacional, deveriam produzir-se alguns cortes salariais".
01 Outubro 2010 | 17:40
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Filomena Lança - filomenalanca@negocios.pt
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O Executivo vai aproveitar a Lei do Orçamento do Estado para introduzir uma derrogação ao Código do Trabalho que permita avançar com cortes salariais ao pessoal das empresas públicas, Institutos Públicos e entidades reguladoras.
A Lei do Orçamento do Estado para 2011 vai incluir uma norma destinada a derrogar o princípio geral do Código do Trabalho segundo o qual não é permitido ao empregador diminuir a retribuição, apurou o Negócios.
O objectivo é permitir aplicar a medida de corte salarial, anunciada esta semana, também aos trabalhadores de entidades públicas que tenham contratos individuais de trabalho e não tenham propriamente um vínculo à função pública.
Recorde-se que o Governo anunciou anteontem um corte de 5% da massa salarial dos funcionários públicos, o qual é aplicado de forma progressiva, com uma taxa que varia entre 3,5% e 10%. Acontece que quem não tenha um contrato de trabalho em funções públicas ou não esteja num cargo de nomeação, está abrangido pelo Código do Trabalho. E este prevê, muito claramente, que é proibido ao empregador diminuir a retribuição. Para evitar uma ilegalidade, o Executivo vai avançar com uma derrogação, através de uma Lei especial - no caso o Orçamento do Estado para 2011 - que afastará a Lei geral, ou seja, o Código do Trabalho.
O objectivo é tornar possível cortar salários a pessoal de empresas públicas, empresas municipais, hospitais EPE ou universidades, da CMVM ou do Banco de Portugal, entre outros, desde que aufiram remunerações superiores a 1.500 euros mensais.
Abre-se um precedente
Com estas medidas, o Estado abre caminho a que, por parte do sector privado, os empregadores exijam medidas semelhantes.
Já hoje, em entrevista à Antena 1, o presidente da CIP, António Saraiva, admitia que dada a situação financeira das empresas "o quadro salarial tem de ser muito moderado" e que "nalguns sectores de actividade expostos à concorrência internacional, deveriam produzir-se alguns cortes salariais".
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Elias Escreveu:pocoyo Escreveu:Sim e também há os que descontam toda vida e no dia antes de chegar à reforma, morre. (Solteiro e sem filho)
Principio da solidariedade.
Sei que te custa, mas é assim.
Eu percebo esse princípio e concordo que quem recebe mais desconte mais.
O que eu não concordo é que quem mais contribuiu não receba na mesma proporção quando chega a hora de receber.
Ou por acaso também defendes que as reformas devem estar limitadas a 1257 euros?
É o problema do sistema redistributivo em vez de ser de capitalização...
pocoyo Escreveu:Sim e também há os que descontam toda vida e no dia antes de chegar à reforma, morre. (Solteiro e sem filho)
Principio da solidariedade.
Sei que te custa, mas é assim.
Eu percebo esse princípio e concordo que quem recebe mais desconte mais.
O que eu não concordo é que quem mais contribuiu não receba na mesma proporção quando chega a hora de receber.
Ou por acaso também defendes que as reformas devem estar limitadas a 1257 euros?

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Sim e também há os que descontam toda vida e no dia antes de chegar à reforma, morre. (Solteiro e sem filho)
Principio da solidariedade.
Sei que te custa, mas é assim.
Elias não te quero "ofender" ou "provocar", apenas te quero mostrar outro ponto de vista.
Bom fim de semana Companheiro.
Principio da solidariedade.
Sei que te custa, mas é assim.
Elias não te quero "ofender" ou "provocar", apenas te quero mostrar outro ponto de vista.
Bom fim de semana Companheiro.

Editado pela última vez por pocoyo em 1/10/2010 18:06, num total de 1 vez.
Elias Escreveu:AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:pocoyo Escreveu:É o valor que se estipulou como razoavel para um desempregado viver. E para o motivar a voltar ao mercado de trabalho.
Então se o valor razoável é 1257 euros, porque é que não descontamos todos 165 euros para a seg social?
Porque, ao contrário do que disseste antes, a SS no fundo distribui riqueza. Acaba por ser outro imposto (de taxa única) mas com um nome diferente.
A TSU é paga pelos que trabalham para financiar os que não trabalham.
Alguns descontam toda a vida e outros recebem toda a vida.
Pois, daí a redistribuição...
Noto aí um certo desânimo. Anima-te homem! É Sexta feira...

AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:pocoyo Escreveu:É o valor que se estipulou como razoavel para um desempregado viver. E para o motivar a voltar ao mercado de trabalho.
Então se o valor razoável é 1257 euros, porque é que não descontamos todos 165 euros para a seg social?
Porque, ao contrário do que disseste antes, a SS no fundo distribui riqueza. Acaba por ser outro imposto (de taxa única) mas com um nome diferente.
A TSU é paga pelos que trabalham para financiar os que não trabalham.
Alguns descontam toda a vida e outros recebem toda a vida.
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Elias Escreveu:pocoyo Escreveu:É o valor que se estipulou como razoavel para um desempregado viver. E para o motivar a voltar ao mercado de trabalho.
Então se o valor razoável é 1257 euros, porque é que não descontamos todos 165 euros para a seg social?
Porque não estás só a descontar para o fundo de desemprego.
Se achares bem limitar as reformas a esse valor, ok.
Elias Escreveu:pocoyo Escreveu:É o valor que se estipulou como razoavel para um desempregado viver. E para o motivar a voltar ao mercado de trabalho.
Então se o valor razoável é 1257 euros, porque é que não descontamos todos 165 euros para a seg social?
Porque, ao contrário do que disseste antes, a SS no fundo distribui riqueza. Acaba por ser outro imposto (de taxa única) mas com um nome diferente.
pocoyo Escreveu:É o valor que se estipulou como razoavel para um desempregado viver. E para o motivar a voltar ao mercado de trabalho.
Então se o valor razoável é 1257 euros, porque é que não descontamos todos 165 euros para a seg social?
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Elias Escreveu:pocoyo Escreveu:Ó Elias... tem lá calma, se não queres responder não respondas.
Eu também não disse para as taxas serem diferentes. 11% para todos.
Pois é mas agora repara nisto:
Quem ganha 1500 euros desconta 11% - ou seja 165 euros.
Se for para o desemprego recebe 1257 euros.
Quem ganha 5000 euros desconta 11% - ou seja 550 euros. Se for para o desemprego recebe 1257 euros.
Quem ganha 20000 euros desconta 11% - ou seja 2200 euros. Se for para o desemprego recebe 1257 euros.
Pergunto: achas isto bem?
Sabes que sim.
É o valor que se estipulou como razoavel para um desempregado viver. E para o motivar a voltar ao mercado de trabalho.
pocoyo Escreveu:Ó Elias... tem lá calma, se não queres responder não respondas.
Eu também não disse para as taxas serem diferentes. 11% para todos.
Pois é mas agora repara nisto:
Quem ganha 1500 euros desconta 11% - ou seja 165 euros.
Se for para o desemprego recebe 1257 euros.
Quem ganha 5000 euros desconta 11% - ou seja 550 euros. Se for para o desemprego recebe 1257 euros.
Quem ganha 20000 euros desconta 11% - ou seja 2200 euros. Se for para o desemprego recebe 1257 euros.
Pergunto: achas isto bem?
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pocoyo Escreveu:Tu é que disseste que não vias problema nenhum em haver reformas iguais.
Desde quando é que as reformas são todas iguais.
ó pocoyo, o que eu escrevi foi:
Eu nada tenho contra reformas iguais para todos, desde que os descontos também sejam iguais para todos.
(Nota: quando escrevi descontos estava a referir-me unicamente aos descontos para a Seg Social)
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Re: Tenho, felizmente, uma "boa" pensao...
pocoyo Escreveu:Elias não percebi...
Os impostos são para prestar serviços e distribuir riqueza (no geral).
Qual a lógica de descontar mais?
A mesma do IRS, distribuição da riqueza.
E desde quando é que a Segurança Social serve para distribuir riqueza?
Porque não pões tudo num imposto único e acabas com a Seg Social?
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