Empregados, precisam-se!
o justo valor elias e poder pagar a renda da casa luz ;agua ;gaz;comer e trasportes e poupar no minimo 10% do salario ,isto quem nao tem luxo (telemoveis ,carro,tv cabo,cabeleireiro,etc).O que achas 400 de casa, 400 comer , 100 luz e agua ,trasportes 75 euros ,gaz 20 euros .sem falar roupa e calçado ,achas que e com 475 euro por pessoa num casal que vivem
acho que nao estamos a pagar muito caro erros de muitos

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tmits Escreveu:-sou licenciado e trabalhei seis anos numa multinacional. Quando sai, fazendo as contas, ganhava €5,2/hora
Na minha óptica, quem define o valor justo é o mercado de trabalho.
Quando um patrão e um empregado acordam um determinado salário, é porque ambos o acham justo.
Pegando no teu caso, ocorre-me dizer isto: enquanto houver pessoas dispostas a trabalhar por €5,2/hora, o patrão não vai pagar 6.
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Elias Escreveu:tmits e o que é o valor justo? Como o defines?
Esta é de retórica.

disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
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Isso depende de muitos factores, localização area de trabalho, empregador por ai fora.
Se calhar o valor justo "pode ser definido pela sociedade".
Se te disser o seguinte:
-sou licenciado e trabalhei seis anos numa multinacional. Quando sai, fazendo as contas, ganhava €5,2/hora
-o meu chefe directo ganhava 4 vezes mais que eu.
-ja nao falo no meu director......
-uma empegada domestica não ganha menos de €5/hora
Pergunto eu: quem é que está mal no meio disto tudo ?
As ofertas que existem no IEFP, as próprias empregadas que fazem a apresentação das oferta de emprego até gozam com o valor das ofertas.
Mas é como elas dizem, eu sei que isto não lhe interessa, mas tenho que lhe falar desta oferta.
Se calhar o valor justo "pode ser definido pela sociedade".
Se te disser o seguinte:
-sou licenciado e trabalhei seis anos numa multinacional. Quando sai, fazendo as contas, ganhava €5,2/hora
-o meu chefe directo ganhava 4 vezes mais que eu.
-ja nao falo no meu director......
-uma empegada domestica não ganha menos de €5/hora
Pergunto eu: quem é que está mal no meio disto tudo ?
As ofertas que existem no IEFP, as próprias empregadas que fazem a apresentação das oferta de emprego até gozam com o valor das ofertas.
Mas é como elas dizem, eu sei que isto não lhe interessa, mas tenho que lhe falar desta oferta.
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- Registado: 2/5/2008 15:23
Empregados, precisam-se!
Panificadores e empresários da indústria do calçado queixam-se da falta de mão-de-obra.
A elevada taxa de desemprego que se regista em Portugal, já nos dois dígitos, sugere que o trabalho é um bem cada vez mais escasso, reservado apenas aos mais afortunados. No entanto, e contrariando todas as estatísticas, há sectores no nosso país que se queixam de atravessar graves dificuldades económicas devido à... falta de trabalhadores.
Segundo apurou o DN, sectores como a panificação ou a indústria de calçado - mas também algumas empresas especializadas da área dos têxteis - estão a sofrer com a falta de mão-de-obra, numa altura em que as empresas mais precisam de produzir para conseguir ultrapassar a crise, transversal a todas as áreas de negócio.
Frustrados com a falta de candidatos para preencher os cargos que os seus sectores precisavam para produzir a 100%, os empresários destas áreas apontam o dedo às mentalidades dos desempregados e às formações profissionais organizadas pelos centros de emprego como a principal causa para haver tanta falta de pessoal disposto a trabalhar.
De acordo com os dados mensais disponibilizados pelo Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP), quase metade das ofertas de trabalho que todos os meses chegam aos centros de emprego ficam por preencher. Das 11 449 ofertas de emprego que o instituto recebeu ao longo do mês de Junho, apenas 6261 resultaram em colocações, tendo ficado por preencher 5188 ofertas, 46% do total de ofertas.
Este é um cenário que se tem repetido ao longo de todo o ano, apesar de o IEFP ter na sua base de dados o registo de mais de 550 mil desempregados. Segundo apurou o DN, a explicação para a s discrepâncias entre o número de ofertas tem várias explicações possíveis. A questão geográfica é uma destas razões: muitas das ofertas que chegam ao IEFP não encontram candidatos que correspondam às características pretendidas nas áreas em que são efectuadas. Por outro lado, há ainda a questão da falta de qualificações dos desempregados para preencher as ofertas que surgem, um problema que se associa às diferenças entre os salários oferecidos e o valor dos subsídios de desemprego.
FONTE:http://dn.sapo.pt/bolsa/emprego/interior.aspx?content_id=1620805
A elevada taxa de desemprego que se regista em Portugal, já nos dois dígitos, sugere que o trabalho é um bem cada vez mais escasso, reservado apenas aos mais afortunados. No entanto, e contrariando todas as estatísticas, há sectores no nosso país que se queixam de atravessar graves dificuldades económicas devido à... falta de trabalhadores.
Segundo apurou o DN, sectores como a panificação ou a indústria de calçado - mas também algumas empresas especializadas da área dos têxteis - estão a sofrer com a falta de mão-de-obra, numa altura em que as empresas mais precisam de produzir para conseguir ultrapassar a crise, transversal a todas as áreas de negócio.
Frustrados com a falta de candidatos para preencher os cargos que os seus sectores precisavam para produzir a 100%, os empresários destas áreas apontam o dedo às mentalidades dos desempregados e às formações profissionais organizadas pelos centros de emprego como a principal causa para haver tanta falta de pessoal disposto a trabalhar.
De acordo com os dados mensais disponibilizados pelo Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP), quase metade das ofertas de trabalho que todos os meses chegam aos centros de emprego ficam por preencher. Das 11 449 ofertas de emprego que o instituto recebeu ao longo do mês de Junho, apenas 6261 resultaram em colocações, tendo ficado por preencher 5188 ofertas, 46% do total de ofertas.
Este é um cenário que se tem repetido ao longo de todo o ano, apesar de o IEFP ter na sua base de dados o registo de mais de 550 mil desempregados. Segundo apurou o DN, a explicação para a s discrepâncias entre o número de ofertas tem várias explicações possíveis. A questão geográfica é uma destas razões: muitas das ofertas que chegam ao IEFP não encontram candidatos que correspondam às características pretendidas nas áreas em que são efectuadas. Por outro lado, há ainda a questão da falta de qualificações dos desempregados para preencher as ofertas que surgem, um problema que se associa às diferenças entre os salários oferecidos e o valor dos subsídios de desemprego.
FONTE:http://dn.sapo.pt/bolsa/emprego/interior.aspx?content_id=1620805
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